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Sou...



Não sei o que, mas sou. Louca, sacana, perdida na vida, sou existencial, sou mulher! Intimidade, irritação, vontade intensa, Marte, Vénus e até Júpiter com seu imenso rio de magma. Comprometida e fugaz além dos cinco sentidos. Etéreo, pisando firme na terra onde afundo até os ossos. Sou flor, mas sei ser esterco também. Sinto medo e euforia. Sinto dores e prazeres inespressiveis que ataco com as mãos, braços pernas e garras. Falo suave, mas grito palavrões nas horas mais improváveis. Serena e agitada. Sou aquela que não se sabe, que não se espera, que não se quer pois causo medo, inquietação e perguntas. Um pudor despudorado e penso melhor do que falo. Sou humilde, enfraquecida e forte como um vulcão, altiva e flexível, animal e humana em todas as vértebras. Inquieta e insuportável, mas doce, mansa, ampla e livre. Cósmica e ardente, tenho alma! Algo que transcende e esgota em raízes, sempre entendendo tudo até o fundo das entranhas. Larga no reflexos e nas manchas cosmicas que possuo escondidas nas vísceras e não consigo entender. Sou, qualquer coisa que não sei o que é...


                                                               Desconheço autoria

Blog do Charles Bakalarczyk: Judiciário suspende licitação de água em São Luiz ...

Blog do Charles Bakalarczyk: Judiciário suspende licitação de água em São Luiz ...: Suspensa licitação de água e esgoto em São Luiz Gonzaga Por Mariane Souza de Quadros Em decisão liminar, o Juiz Alan Peixoto d...

Judiciário o mais corrupto dos poderes!

A charge abaixo seria perfeita se fosse referente ao judiciário brasileiro, o mais corrupto dos poderes. Mas, quem tem coragem de mexer com os intocáveis?...

No Brasil ser condenado pelo STF é motivo de orgulho.

Corja!!!

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Blog do Charles Bakalarczyk: Judiciário suspende licitação de água em São Luiz ...: Suspensa licitação de água e esgoto em São Luiz Gonzaga Por Mariane Souza de Quadros Em decisão liminar, o Juiz Alan Peixoto...

Cristovam Buarque está caducando

 

Será que o Merval Pereira tomaria banho na piscina de um dos Cieps? "Disgusting", milorde

Senador Cristovam Buarque, o senhor ontem disse, na tribuna do Senado, que  "o educador Paulo Freire (1921-1997) ficaria frustrado com a educação no Brasil se ainda fosse vivo".

Por isso, sinto-me no direito de dizer que se Leonel Brizola e Darcy Ribeiro fossem vivos, ficariam não tristes, mas indignados com suas declarações, hoje, a O Globo.

Acho até, Senador,  que o convidariam  para tomar uma aula de Ciep. Porque o nosso querido amigo deve andar lendo  sobre eles nos livros errados ou – é mais provável – nas páginas de O Globo, onde ele hoje é o personagem do artigo do "lord" Merval Pereira, homem dotado de tanto amor pelos pobres que, se pudesse os mandaria todos para o céu.

Porque só isso ou a manipulação – que  não foi desmentida até agora, porque no site do senador só achei foram fotos do Merval – explicaria a declaração que se lhe atribui, entre aspas, e que reproduzo:

"A História nos dá a chance de sermos líderes da construção desse novo Brasil (de acordo, Senador). Os CIEPs do Brizola falharam ao focar na unidade escolar e na arquitetura, e não na cidade inteira: nos professores, no conteúdo, nos equipamentos".

Senador, senador, quem lhe contou semelhante bobagem? Foi o Merval Pereira, aquele que publicou a foto de um homem negro com um retrato de Brizola e disse que era um traficante?

Fica até feio para o senhor, que se diz um  tão grande admirador de Darcy Ribeiro, imaginar que ele pudesse ser um energúmeno de achar que escola se resumia a prédio.

O senhor deveria ler, em vez do imortal Pereira, a infelizmente mortal Tatiana Memória – que já nos deixou – e foi a principal auxiliar de Darcy Ribeiro na implantação do Programa Especial de Educação, ao qual os Cieps se vinculavam.

Lá o senhor vai ver que cada CIEP recebia, em valores de hoje, meio milhão de reais em mobiliário, equipamento de cozinha, material administrativo, equipamentos médicos e dentários e – preste atenção, Senador -  material de áudio, vídeo e livros para sua biblioteca, além de material e equipamentos esportivos. Isso é "arquitetura", Senador?

E como é que o senhor diz que não se focava no professor, se o Programa celebrou um convênio com a Universidade Estadual para fornecer bolsas de estudo com 1.600 horas em Cursos de Atualização para professores no final de formação. Cada um deles permanecia por quatro horas em prática pedagógica com sua turma enas outras quatro fazia seu Curso de Atualização, com material impresso e programação de televisão preparados para esse fim. É, Senador, professor também de horário integral, metade do tempo dando aulas e na outra metade se aperfeiçoando. Onde é que no Brasil, Senador, o senhor já viu uma coisa destas?

"Entre 1991 e 1993, cerca de 9.000 professores bolsistas fizeram nos CIEPs seus Cursos de Atualização, com resultados surpreendentes para o aproveitamento dos alunos. O professor bolsista se mostrou de uma assiduidade quase total e de uma enorme dedicação às suas tarefas pedagógicas.", conta Tatiana, que não se informou sobre os CIEPs pelo jornal O Globo, mas lá dentro deles, trabalhando todo santo dia.

E quando foi feito um concurso para professores,  30 mil deles se inscreveram, para apenas 8 mil aprovações. Insuficientes para preencher o quadro de 12.500 professores aberto para o Ciclo Básico e  para Ginásios Públicos que funcionavam nos Cieps. "A prova de redação foi a grande responsável pelos altos índices de reprovação. Novos professores, formados por escolas inadequadas, já não sabem mais escrever", constatou com tristeza Tatiana.

E os CIEPs não eram feitos só de professores, não. Estes eram 46 por CIEP, ajudados por mais 34 funcionários – merendeiras, serventes, zeladores, encarregado de manutenção e mães sociais que cuidavam, à noite, das crianças que não tinham uma casa para onde ir. E estas escolas eram abertas, nos finais de semana, para toda a comunidade, para suas festas, reuniões, atividades e até para curtirem a piscina, como essa que o senhor vê na foto.

Senador, informar-se sobre os Cieps pelo O Globo, dá neste tipo de visão distorcida, de que aquilo era um prédio vazio. E que aquilo foi um fracasso, porque não fez diferença. Sabe, Senador, o senhor deveria se informar sobre o que Moreira Franco e Marcello Alencar, assim que sucederam aos governos de Brizola, fizeram com os Cieps. Aliás, o senhor sabe, porque foi o mesmo que fizeram com seu programa de Médico de Família aí no DF: entraram no Palácio, pegaram a caneta e detonaram tudo que levou anos para ser feito.

Aí usaram o argumento de que o programa era de inspiração cubana. Aqui, de que aquilo era um desperdício, escola de luxo para pobre. Depois de ler o texto da Tatiana Memória, o senhor podia ler o de outra professora que trabalhou no programa, Lúcia Velloso, sobre a maneira "global" de falar dos Cieps:
" Comprovar que a culpa do fracasso é do pobre sempre seduz a classe média e é uma boa receita de sucesso. Ainda mais quando as reportagens omitem dados e manipulam imagens para reforçar o consenso fácil que herdamos da escravidão: para que gastar recursos com a educação popular? Os pobres não conseguem bons resultados na escola mesmo quando se oferece a eles uma escola de luxo; veja-se o exemplo dos Cieps: dos 21 alunos da primeira turma, só um passou para a faculdade. As reportagens quiseram mostrar que o ciep é caro, que o projeto arquitetônico é mal resolvido, que foram desperdiçados recursos e, pior que tudo, que esta escola não
garante bom desempenho. Para isso foram criadas personagens exemplares através de histórias de vida de alunos da primeira turma com intenção de comprovar seu fracasso, utilizando como critério de qualidade chegar ao ensino superior. O que se mostrou, ao contrário do que o jornal pretendia, foi que a proporção de alunos que completou o ensino médio é maior entre aqueles que permaneceram no ciep até completar a 4ª. série."

Mas talvez, Senador, baste ao senhor ler aquilo que o senhor mesmo escreveu e que, talvez na alegria do convescote com um dos mais reacionários porta-vozes da elite brasileira, tenha lhe fugido da memória. Então, a gente ajuda o senhor a lembrar:

"O Ciep, de Brizola e Darcy Ribeiro, foi a mais transformadora das políticas sociais brasileiras. Todas as crianças teriam aulas do começo da manhã ao final da tarde. Desenvolveriam seus talentos, independentemente da renda da família. Se esse programa tivesse sido adotado nacionalmente, o Brasil seria hoje diferente".

Pois não é que começa assim o artigo escrito pelo senhor, publicado no Correio Braziliense de 28 de fevereiro de 2009. Está aqui, no seu antigo portal de internet, para o senhor  conferir.  E o seu argumento de que deveria ter sido feito "por cidade", se o senhor se informar direitinho, verá que foi seguido aqui: 70 por cento dos Cieps foram feitos no Rio, Baixada e Niteroi/São Gonçalo, onde está concentrada a maior carência. Só que o Rio, Senador, ao contrário de Brasília, não tem a pobreza circunscrita ao entorno: está por toda a parte, muito mais até que os CIEPs.

A sua proposta de fazer escolas boas em "cidades de porte pequeno", com tradição educacional e (não sei como se enquadraria legalmente este critério) "cujos prefeitos e governadores (sic)  apresentem história de compromisso com a educação", francamente, é um total disparate em termos logísticos, administrativos e pedagógicos. Porque ela perpetua o que o senhor mesmo aponta como pecado essencial: "quando a educação é distribuída desigualmente, ela termina sendo o berço da desigualdade".

Senador, como o senhor é um homem suficientemente inteligente para reconhecer erros, corrija os seus, inclusive os de memória.



Frases

Desde que o mundo existe cada hum [99%] cuida de si.

O resto é...

Pena de morte diminui crimes?

 As execuções nos Estados Unidos diminuíram cerca de 12% em comparação com 2009 e mais de 50% desde 1999. A quantidade de novas sentenças é quase a mesma que em 2009, a mais baixa em 34 anos (112), de acordo com o Centro de Informações sobre a Pena de Morte (DPIC). Os números também mostram que os Estados Unidos, juntamente com a Arábia Saudita, China, Irã e Iêmen, é um dos países que mais pessoas submete a pena máxima a cada ano (no mundo foram executadas legalmente 527 pessoas no ano passado, segundo a Anistia Internacional (apesar dos dados da China serem evasivos). O sistema continua em vigor em 36 estados dos EUA e já foi abolido em 14.


ETs

[...] Não acredito neles. São uns mentirosos!

Gestão pública

[...] As mudanças

 

O lançamento do Plano Plurianual (PPA) – que orientará os investimentos públicos para os próximos quatro anos –, assim como do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2 permitem um bom balanço de como caminha a questão da gestão e do planejamento na área pública.

No caso do PPA, decidiu-se mudar o formato, como explica a Ministra Mirian Belchior (íntegra da entrevista no endereço http://youtu.be/qNrXvymf6xQ).  Em vez de um programa com viés orçamentário, um documento que deixe claro para a sociedade o que o governo pretende fazer.

Havia mais de 300 programas finalísticos. Foram reduzidos para 65 programas temáticos, embaixo dos quais entraram os programas de cada ministério, permitindo o trabalho transversal. Por exemplo, todas as crianças e adolescentes ficaram debaixo de um só programa, jogando nele as ações de cada ministério e as emendas sobre o tema.

Esse modelo foi tentado no "Avança Brasil", ainda no governo FHC. Mas o PPA acabou se perdendo na quantidade excessiva de programas e objetivos.

***

Na elaboração do novo PPA, foi constituída uma representação dos diversos conselhos da sociedade civil, com 300 conselheiros, que participaram durante dois dias de uma discussão global sobre o PPA. No segundo dia, a discussão foi sobre como o PPA se desdobraria no território – na Amazônia, no nordeste, no sudeste etc.

Depois, houve cinco reuniões nas quatro regiões brasileiras, com estados e representações de municípios. No final de outubro haverá uma nova reunião, para discutir como a sociedade civil poderá acompanhar e fiscalizar cada programa.

No PPA, procurou-se mudar a natureza dos indicadores. Era comum entregar como resultado de um programa determinado número de ambulâncias. Agora, o indicador relevante será como cada programa influenciará o resultado final (no caso de ambulâncias, os indicadores de saúde).

***

Responsável também pelo PAC, Mirian Belchior julga ter chegado a hora de um salto qualitativo.

Nos primeiros quatro anos, todos – União, estados, municípios e empresários – tiveram que reaprender a fazer obras públicas. Chegou-se a resultados favoráveis, com 82% de obras concluídas e 97% dos desembolsos previstos.

Mas foi período de aprendizagem. Na primeira rodada, em 2007, por exemplo, ninguém tinha projetos para apresentar. Na segunda seleção, em 2009, o número de projetos excedia os recursos disponíveis.

A previsibilidade de recursos induziu as prefeituras a se organizarem. Prefeituras se estruturaram, o percentual de municípios com estrutura para programas habitacionais passou de 40% em 2005 para 80% em 2008.

Agora, o MEC (Ministério da Educação) preparou um curso à distância para gestores municipais com 30 mil vagas, abarcando amplo leque de temas.

***

Uma das experiências importante do período foi na chamada articulação horizontal (entre os diversos ministérios) e vertical (com outros entes federados).

No caso dos municípios, definiu-se uma metodologia nova. Primeiro, há reuniões presenciais em Brasília, no qual se discute o processo de seleção de projetos, priorizando os chamados projetos estruturantes.

Monitoramento dos projetos

No monitoramento dos projetos, recorreu-se a videoconferências estaduais, às vezes regionais, para discutir andamento das obras. Foi criado o GGI (Grupo de Gestão Integrada) que se reúne mensalmente nos estados, juntando estado, prefeituras, representante da Caixa Econômica Federal e do governo federal. As experiências de trabalho das regiões metropolitanas foi de muito valia no processo de seleção de projetos.

A Câmara de Gestão

Outra mudança recente foi a Câmara de Gestão de Competitividade, composta por quatro representantes do setor privado e quatro ministros. Decidiu-se selecionar áreas prioritárias, com mais impactos sobre a sociedade: Saúde (logística de medicamentos), Justiça e Ministério dos Transportes (DNIT, Valec e o próprio ministério). Também a Infraero e a CEF estão trabalhando na revisão de processos internos.

Gestão da Previdência

Inicialmente, tinha-se ideia de colocar a Previdência. Desistiu-se quando o Conselho conheceu os trabalhos de monitoramento interno, que permite ao órgão avaliar em tempo real a situação de cada agência de atendimento.  Além desses trabalhos específicos, a Câmara está trabalhando processos transversais, comuns a vários ministérios, e recolhendo as melhores práticas para disseminá-las por toda a administração.

Experiências selecionadas

Por exemplo, diz Belchior, o MEC avançou fortemente na gestão de aquisição de insumos – inclusive estimulando a produção e a inovação tecnológica. Houve um seminário em Brasília onde esses modelos foram apresentados. Virou parâmetro para os demais ministérios. Agora esse trabalho será parametrizado e servirá de referência para os demais ministérios. Um dos projetos é de uma lousa eletrônica, que poderá ser projetada na parede, de baixíssimo custo.

Ferrovias

Uma das preocupações do PAC são as ferrovias. O primeiro desafio é entregar as obras, concluir a Transordestina e terminar primeiro trecho da Oeste-Leste, diz Mirian. Depois, começar primeiro trecho da Norte-Sul, passando pelo Cerrado, que contem grandes reservas de minério e de plantação de grãos. O segundo desafio será dar mais produtividade à malha ferroviária existente, garantindo o direito de passagem.

As novas carreiras

Ainda não se pensa em trabalhar em um novo desenho administrativo para o Estado brasileiro. Mas Mirian aponta avanços na reestruturação das carreiras públicas, com a criação de carreiras transversais, que servem para todos os ministérios, como analista de infraestrutura e, agora, analista de políticas sociais. O concurso será geral e não específico para cada ministério. Depois, serão alocados em cada área.



Logomarcas: Passado e Futuro

O Stock Logos, um site especializado em compra e venda de logotipos, montou uma divertida análise que tenta descobrir como serão os logotipos de empresas famosas no futuro.

 ”Fizemos uma revisão da história e imaginamos como a Apple e outros logos famosos serão no futuro”, diz a publicação.

Veja abaixo alguns dos estudos envolvendo as empresas de tecnologia. :-)

Google
google logo e1316624356119 Passado e futuro dos logotipos famosos
Motorola
motorola logo e1316624382106 Passado e futuro dos logotipos famosos
Apple
apple logo1 e1316624404571 Passado e futuro dos logotipos famosos
Firefox
firefox logo e1316624470478 Passado e futuro dos logotipos famosos
Microsoft
microsoft logo e1316624794499 Passado e futuro dos logotipos famosos
IBM
ibm logo e1316624829421 Passado e futuro dos logotipos famosos