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São os pequenos detalhes que fazem a diferença

"It's the hat" that makes all the difference ...
A single detail can change our lives!

Mãe(?) acusada de segurar filha para ser estrupada


Uma adolescente prestou queixa à polícia de Pereiro, a 342 km de Fortaleza - Ceará, acusando o padrasto de tê-la abusado sexualmente. Além disso, a jovem afirmou que sua mãe participou do crime, tendo segurado-a para que o homem consumasse o ato.
F.P.L., de apenas 12 anos de idade, acusa F.N.P.L., 39, de estupro. Em seu relato, a garota afirma que sua mãe, E.P.L., 26, teria participado do ato utilizando a força para segurá-la enquanto o homem a violentava. 

A denúncia foi feita ontem quinta-feira (19), tendo os policiais se deslocado imediatamente à casa da menina, onde prendeu o casal e os conduziu à delegacia local para serem realizados os devidos procedimentos legais.

Segundo a polícia, o casal demonstrava sinais de embriaguez no momento da prisão.  

Estupro de vulnerável
De acordo com a Delegacia de Combate aos Crimes de Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa), já foram registrados, somente neste ano, 96 denúncias de abuso e exploração sexual em todo o Estado.

Brasil se destaca com luz própria na geopolítica regional


A reunião da Cúpula das Américas constituiu uma oportunidade para o Brasil, lá representado pela presidente Dilma Rousseff, mostrar-se em seu novo papel na geopolítica latino-americana, agora em posição de proeminência, que o governo dos Estados Unidos, por gestos e palavras – do presidente Barack Obama, também presente em Cartagena, e da secretária de Estado, Hillary Clinton, que visitou Brasília dias depois -, reconhece como fato irreversível.
Do Peru ao México, com as exceções de Venezuela, Equador, Cuba e Nicarágua, os Estados Unidos ainda são a grande referência econômica. O Cone Sul do continente e a Venezuela convergiram para a órbita do Mercosul, onde o discurso predominante é o do Brasil, que consolida sua relevância com o apoio de investimentos de grandes empresas em países vizinhos.
A definição mais clara desse novo papel geopolítico deve se dar como reflexo do que serão as futuras estratégias americanas para a região – nas quais o Brasil sempre foi peça-chave.

Desabafo popular

Criatividade a perder de vista

Homens no salão



Cada vez mais vaidosos, eles aderem às tinturas para disfarçar os fios brancos e cuidar dos cabelos Há homens que assumem os fios grisalhos sem preocupação - e até acreditam que eles dão um toque de charme ao visual. Outros, no entanto, sentem-se envelhecidos e abatidos com os cabelos brancos. Para aqueles que se incomodam, os salões de cabeleireiros oferecem diversas técnicas de tingimento, que dão um efeito natural e discreto, rejuvenescendo-os em pouquíssimo tempo!
Segundo o hair stylist Glecciano Luz, do Espaço Glecciano Luz, quem assume os fios brancos deve ter o cuidado de deixá-los sempre curtos e bem tratados, para evitar a aparência de desleixo. “É essencial que invistam em um corte bacana, conferindo um aspecto elegante e charmoso, ao estilo do ator Richard Gere”, aconselha. Mas o cabeleireiro faz um alerta: essa alternativa funciona apenas para quem tem a pele jovem, com marcas de expressão suaves. Os que possuem muitas rugas faciais ficam ainda mais envelhecidos quando mantêm os brancos. E, aí, a saída é tingi-los.
A boa notícia para aqueles que desejam repaginar o visual é que, atualmente, os salões de beleza contam com várias técnicas e produtos formulados exclusivamente para o público masculino. Porém, antes de fazer sua escolha, vá com calma! É preciso cuidado para não investir em uma mudança repentina e radical. Enquanto as mulheres adoram ser notadas por suas transformações na coloração dos fios, os homens devem ser mais discretos, optando por tingi-los com uma cor bem semelhante à tonalidade original, para um efeito sutil.

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CPMI, a guerra: novos e velhos personagem em cena

por Bob Fernandes

A CPI do Cachoeira ainda nem começou, mas a guerra, já. Com batalhas políticas. E batalhas midiáticas, que serão ferozes. Vamos a algumas previsões, já que a mãe Dinah previu o Corinthians campeão. Esse, um exercício de futurologia baseado no que já vaza ou está embutido nas manchetes: a empreiteira Delta dará tanto ibope quanto a novela das 9 e a final da Taça Libertadores. Vai se ouvir falar muito em Cabral. Mas  não o Pedro Alvarez,  o Sérgio, governador do Rio, do PMDB. Outros governadores entrarão na dança. O baile, como estamos vendo, já foi aberto por Marconi Perillo, do PSDB de Goiás.

p>Ao final da CPI, a oposição, insatisfeita com o rumo das apurações, fará um relatório em separado. Esse relatório terá tanto destaque na mídia, ou até mais, do que o relatório oficial. A CPI vazará documentos ilegalmente. Quem não obtiver e não publicar os documentos vazados ilegalmente fará duras críticas aos vazamentos.
Em alguns momentos será intensa a troca de acusações entre partidos da oposição e partidos aliados ao governo. As acusações serão muitas e muito graves. Serão tantas que, em vários episódios, as amigas e os amigos ai em casa não conseguirão entender direito quem recebeu e quem pagou. E quem pegou o quê e de quem.
Uma pequena memória, uma ajuda para  lembrarmos personagens e temas que ressurgirão: Fernando Collor, ex-Presidente da República que renunciou para não ser derrubado por um impeachment. Atual senador, indicado para a CPI pelo PTB. Anotem: Collor irá com muuuuita sede ao pote. Terá a chance da desforra. E, de voltar para a 1ª Divisão.
Renan Calheiros, senador, do PMDB. Renan renunciou à presidência do senado para não ser cassado num escândalo. Renan não fará barulho. Mas será implacável.
ACM Neto, líder do Dem. Fará muito barulho. Sem citar, claro, o mensalão do DEM – aquele com o governador Arruda de Brasília – e sem citar também a Cachoeira do Demóstenes, fonte dessa CPI.
A oposição, com grande reverberação na mídia, citará o mensalão do PT diariamente. Mensalão que entrará em cartaz em  julgamento no Supremo Tribunal Federal. A oposição, é possível prever, lembrará ainda que 10 ministros do governo Dilma caíram por malfeitos.
Os governistas, por seu lado, puxarão o passivo tucano: o caso Sivam, de US$ 1,4 bilhão, no começo do governo Fernando Henrique Cardoso; a compra de votos para reeleição de FHC; os Grampos do BNDES, aquele escândalo na privatização do Sistema Telebras -um meganegócio de R$ 22 bilhões que derrubou um ministro e o presidente do BNDES e que, depois, agora no final do ano, terminou dando em um livro. Escândalos esses que abalaram o governo de então, mas não tiveram CPIs.
Na apuração do chamado mensalão a investigação foi profunda, mas apenas vertical. Nunca foi horizontal. Por isso, permitiu o surgimento de heróis como Demóstenes, Efraim de Morais, e outros ainda menores. A CPI do Cachoeira é enorme chance para uma investigação horizontal. Geral. Que pegue todo mundo. Chance, como se diz, de "Passar o Brasil a Limpo".
Ou, de se seguir fazendo de conta que a corrupção frequenta apenas o partido do outro.

Hipocrisia não tem limite

A Índia lançou um míssil de longo alcance [5000 km] com capacidade para carregar ogivas nucleares. Alguém leu, viu, ouviu os EUA, Israel, AIEA - Agência Internacional de Energia Atômica - ameaçar o país com sanções econômicas e até ataque "preventivo"? Eu não li, não vi nem ouvi nenhum latido neste sentido. Fosse o Irã...

E ainda tem babaca que acredita que os países que possuem bombas atômicas estejam preocupados com a segurança mundial. Eles estão sim - covardes como são - lutando para impor suas vontades e exercer seus poderios bélicos. Exemplo maior é o massacre praticado pelo Estado de Israel contra os palestinos. Enquanto eles dispõem das armas mais modernas que existem, fazem o possível e impossível  para que os "terroristas" continuem armados até os dentes com baladeiras -quando muito.

Hipócritas!

Política: arte nobre

Ih, Política!
por Maurício Brusadin

Com muita alegria escrevo hoje meu primeiro artigo para o Blog do Briguilino.
Nesse primeiro momento, não poderia deixar de me apresentar a vocês. Meu nome é Maurício Brusadin, sou economista com mestrado em Engenharia Urbana, e as questões políticas estiveram sempre presentes em minha vida, pois desde minha adolescência fui atraído por essa arte nobre, que alguns insistem em transformar em algo podre e chato.
Sempre quando começo a falar de política, gosto de lembrar que esta palavra foi criada pelos Gregos e, entre outras formulações, ela significa a busca da felicidade coletiva, quando juntos buscamos soluções para todos. Neste espaço, tentaremos compartilhar de que maneira nossas ações podem resgatar esse espírito de fazer e pensar a política com alegria, até porque tristeza não é sinônimo de seriedade.
Sempre me pergunto: por que uma atividade tão saborosa como a Política não atrai mais corações e mentes? Nos últimos anos, cheguei à conclusão de que nos distanciamos das coisas mais elementares e simples, por isso sempre que inicio uma palestra, eu pergunto a todos: De onde vem o Poder?
É evidente que o poder está na forma como pensamos, ela determina o que fazemos e deixamos de fazer, assim sendo, o exercício da política não está fora e sim dentro de nós. Quando eu coloco isso nos debates, surge uma pergunta lógica: O que determina o que nós pensamos?
Nossos pensamentos são frutos das informações que recebemos, das trocas de visões de mundo com outras pessoas, outras mentes, das redes de nossos entornos social e cultural, ou seja, como diria o Sociólogo Espanhol, cuja leitura recomendo, Manuel Castells, o poder vem da Comunicação.
Sendo assim, o controle da informação sempre foi importante, no exercício da política, para aqueles que desejam manter o poder, mas sempre existiu o contra poder, ou seja, aqueles que não aceitam o poder estabelecido. Nessa disputa entre poder e contra poder, velho e novo, interesses cristalizados e novas idéias, são construídas as relações de poder, e quem tem poder constrói as instituições em função de seus interesses.
Se isso é verdade, podemos afirmar, que a mudança na comunicação também muda as relações de poder e, é nesse ponto que quero chegar. Entramos numa nova era de comunicação com a Internet, o sistema de comunicação de massas está sendo substituído por um modelo de auto comunicação, deixamos de ser meros receptores de conteúdo e nos tornamos produtores de conteúdo, o espaço de contra poder foi ampliado.
A era digital já está mudando as relações de poder e, consequentemente, a política. Basta lembrarmos os últimos acontecimentos, basta um escândalo de corrupção vir à tona, para muitos se manifestarem nos sites, blogs, twitters e facebook. A presença da sociedade nas redes sociais permitiu criar uma opinião pública virtual, que é influenciada pelo que circula na Internet, mudando nossas mentes.
A esse conjunto de mudanças que a Era Digital está trazendo para Política denominamos de Política 2.0. Esta coluna irá dedicar-se a este tema: como nós, cidadãos comuns, podemos usar a rede para transformar as relações de poder. Aos que se interessarem em compreender melhor a Política 2.0, indico o livro “A Sociedade em Rede”, de Manuel Castells, e o vídeo do Youtube:

A balança também mente

[...] Seu peso vs suas medidas

Você malha, malha, malha... percebe que suas roupas estão mais largas, 

mas o ponteiro da balança continua subindo? Entenda o que aconteceu.


Afinal, quem pesa mais: a gordinha ou a mulher forte, com músculos bem definidos? Se quiser recorrer à balança para matar a charada, pode fazê-lo, mas possivelmente se surpreenderá, pois, em muitos casos, quem tem músculos definidos e melhor forma física pode pesar mais. Isto ocorre porque as fibras musculares pesam mais, mesmo que ocupem menor espaço no corpo, em relação à gordura.

A balança não é o único parâmetro, nem o melhor, para medir resultados e benefícios que a atividade física traz ao corpo da mulher, principalmente àquelas que desejam diminuir medidas. Uma pesquisa realizada pela US News & World Report, nos Estados Unidos, revelou que fazer exercícios aeróbicos conjugados ao treinamento de força aumenta o metabolismo da mulher. Durante a pesquisa, foram separados dois grupos. Enquanto o Grupo A realizava somente exercícios aeróbicos, o Grupo B fazia exercícios aeróbicos juntamente com o trabalho de fortalecimento muscular, que é o que a Curves oferece. Ao final do estudo, os integrantes do Grupo A perderam 1,5kg de gordura e 0,250 de músculo. Já no Grupo B houve perda de 5kg de gordura e um ganho de 0,750kg em massa muscular.

De acordo com Patrícia Davidson Haiat, especialista em Nutrição e Clínica Cirúrgica, quem perde gordura, mesmo sem notar o resultado na balança, certamente, sentirá diferença ao vestir as mesmas roupas que usava antes de começar a fazer atividade física regularmente. “Como as fibras musculares pesam mais e ocupam menos espaço do que a gordura, a primeira diferença é a redução de medidas. É comum mulheres manterem o peso ou até ganharem alguns quilos nos primeiros meses de academia, em virtude do trabalho de fortalecimento muscular”, reforça a nutricionista.

Na Curves, todas as alunas passam por avaliações mensais, realizadas dentro da própria academia. É por meio desse acompanhamento que as mulheres conseguem identificar mais facilmente os resultados e os benefícios da atividade física. Além de aferir o peso, as profissionais da Curves realizam o exame de bioimpedância, que calcula a porcentagem de gordura corporal de cada aluna. O exame é feito por meio de um aparelho que gera uma corrente elétrica muito baixa (praticamente imperceptível). Como essa corrente anda mais rapidamente pelos tecidos magros, que tem mais água e eletrólitos, e anda mais devagar pelos tecidos com gordura, é possível determinar a porcentagem de gordura existente no organismo. Para a médica ortomolecular Luciana Granja, especialista em emagrecimento, também é aconselhável que se faça uma avaliação nutricional regularmente. “Além do peso e das medidas, é preciso levar em conta outros indicativos, como os benefícios que a mulher está conquistando com a perda de gordura e sua nova constituição corporal”, explica.

Veja na tabela as diferenças básicas entre as pessoas que possuem uma elevada taxa de gordura e as que têm maior massa muscular.



Alta taxa de Gordura
Mais massa Muscular
No organismo
Um quilo de gordura consome
duas calorias por dia*, pois suas células poupam mais energia do que gastam. O tecido volumoso é que confere aparência “gorda” à pessoa.
Um quilo de músculo consome 100 calorias por dia*, pois precisa de mais energia para funcionar. Embora pese mais do que a gordura, seu volume é sensivelmente menor.
Na saúde
Risco de hipertensão, problemas cardíacos, diabetes, obesidade, problemas nas articulações e ligamentos.
Raramente apresenta algum problema de saúde.
Na qualidade de vida
Cansaço excessivo, dificuldade de mobilidade e risco de problemas emocionais, como depressão.
Tem mais disposição para trabalhar, cuidar da casa e momentos de lazer.
Na alimentação
Precisa fazer dietas bastante rígidas para não engordar.
Pode consumir mais calorias, pois aumenta o metabolismo e gasta mais.

* Em repouso


Mais saúde

Além da estética, a mulher nota outros benefícios da diminuição do índice de gordura no corpo. Ela reduz as chances de desenvolver doenças como obesidade, diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca e até problemas nas articulações e membros inferiores, também adquire mais disposição para realizar ações diárias, como trabalhar, cuidar da casa e curtir melhor os momentos de lazer.

“Durante muito tempo sofri com dores generalizadas nas pernas. Após meses de investigação, a médica disse que tinha que fazer cirurgia para corrigir problemas como varizes, trombose, entre outros. Ela me intimou a fazer atividade física, coisa que nunca tinha feito na vida. Foi aí que conheci a Curves. Passados sete meses de academia, além de reduzir peso e medidas, já não sinto mais dor nas pernas. O melhor de tudo é que a cirurgia, que, inclusive, já estava marcada, foi cancelada pela médica”, revela Altina Alves, 59 anos, sócia da Curves Vila Mariana-SP.


Texto da Revista Curves 



O pig e o crime organizado



O partido mídia e o crime organizado


Image
Emiliano José
Algumas análises sobre a velha mídia brasileira, aquela concentrada em poucas famílias, de natureza monopolista, e que se pretende dona do discurso e da interpretação sobre o Brasil, pecam por ingenuidade. Pretendem conhecer sua atuação orientando-se pelos cânones e técnicas do jornalismo, como se ela se guiasse por isso, como se olhasse os fatos com honestidade, como se adotasse os critérios de noticiabilidade, como se recusasse relações promíscuas com suas fontes, como se olhasse os fatos pelos vários lados, como se recusasse uma visão partidarizada da cobertura. 

Essa velha mídia não pode ser entendida pelos caminhos da teoria do jornalismo, sequer por aquela trilha dos manuais de redação que ela própria edita, e que se seguisse possibilitaria uma cobertura minimamente honesta. Ela abandonou o jornalismo há muito tempo, e se dedica a uma atividade partidária incessante. Por partidária se entenda, aqui, no sentido largo da palavra, uma instância que defende uma política, uma noção de Brasil, sempre ao lado dos privilégios das classes mais abastadas. Nisso, ela nunca vacilou ao longo da história e nem cabe recapitular. Portanto, as clássicas teorias do jornalismo não podem dar conta da atividade de nossa velha mídia.

Volto ao assunto para tratar da pauta que envolveu o senador Demóstenes Torres e o chefe de quadrilha Carlinhos Cachoeira. É possível adotar uma atitude de surpresa diante do acontecido? Ao menos, no mínimo, pode a revista VEJA declarar-se estupefata diante do que foi revelado nas últimas horas? Tudo, absolutamente tudo, quanto ao envolvimento de Carlinhos Cachoeira no mundo do crime era de conhecimento de VEJA. Melhor: era desse mundo que ela desfrutava ao montar o que lhe interessava para atacar um projeto político. Quando caiu o senador Demóstenes Torres, caiu a galinha dos ovos de ouro.
    
Esqueçam o Policarpo. Está certo, certíssimo, o jornalista Luis Nassif quando propõe que se esqueça o jornalista Policarpo Júnior que, com os mais de duzentos telefonemas trocados com Cachoeira, evidenciou uma relação profunda, vá lá, com sua fonte; e que se ponha na frente da cena o, vá lá, editor Roberto Civita. Este, como se sabe, constitui o principal dirigente do partido midiático contrário ao projeto político que se iniciou em 2003, quando Lula assumiu a Presidência. Policarpo Júnior apenas e tão somente, embora sem nenhuma inocência, cumpria ordens de seu chefe. Agora, que será importante conhecer o conteúdo desses 200 e tantos telefonemas do Policarpo Júnior com Cachoeira, isso será. Até para saber que grampos foram encomendados por VEJA ao crime organizado.  
 
Nassif dá uma grande contribuição à história recente do jornalismo ao fornecer um impressionante elenco de matérias publicadas por VEJA nos últimos anos, eivadas de suposições, sem qualquer consistência e trabalhadas em associação com o crime. Civita nunca escondeu a sua posição contra o PT e seus aliados. É um militante aplicado da extrema-direita no Brasil, e que se dedica, também, subsidiariamente, a combater os demais governos reformistas, progressistas e de esquerda da América Latina.
    
Importante, como análise política, é que o resto da mídia sempre embarcou - e com gosto - no roteiro, na pauta, que a revista VEJA construía. Portava-se, não me canso de dizer, como partido político. Não adianta escamotear essa realidade da mídia no Brasil. O restante da velha mídia não queria checar, olhar os fatos com alguma honestidade. Não. Era só fazer a suíte daquilo que VEJA indicava. Esse era um procedimento usual dos jornalões e das grandes redes de tevê. 

Barack Obama, ao se referir à rede Fox News, ligada a Rupert Murdoch, chamou-a também de partido político, e tirou-a de sua agenda de entrevistas. Não é novidade que se conceitue a mídia, ou grande parte dela, como partido político conservador. Pode-se lembrar Gramsci como precursor dessa noção; ou, mais recentemente, Octavio Ianni que a chamava de Príncipe Eletrônico. No Brasil, inegavelmente, essa condição se escancara. A velha mídia brasileira sequer disfarça. Despreza os mais elementares procedimentos e técnicas do bom jornalismo.

Na decisão da Justiça Federal em Goiás, ressalta-se, quase que com assombro, os “estreitos contatos da quadrilha com alguns jornalistas para a divulgação de conteúdo capaz de favorecer os interesses do crime”. Esses contatos, insista-se, não podem pressupor inocência por parte da mídia, muito menos da revista VEJA que, como comprovado, privava da mais absoluta intimidade com o crime organizado por Carlinhos Cachoeira e o senador Demóstenes Torres dada à identidade de propósitos.

Esse episódio, ainda em andamento, deve muito, do ponto de vista jornalístico, a tantos blogs progressistas, como os de Luis Nassif (vejam “Esqueçam Policarpo: o chefe é Roberto Civita”); Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania (vejam “Leia a espantosa decisão judicial sobre a Operação Monte Carlo); Portal Carta Maior (leiam artigo de Maria Inês Nassif, “O caso Demóstenes Torres e as raposas no galinheiro”); Blog do Jorge Furtado (“Demóstenes, ora veja”), o Vi o Mundo, do Azenha, entre os que acessei. 

Resta, ainda, destacar a revista CartaCapital que, com matéria de Leandro Fortes, na semana que se iniciou no dia 2 de abril, furou todas as demais revistas ao evidenciar a captura do governo de Marconi Perillo pelo crime organizado de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira. Em Goiânia, toda a edição da revista foi comprada aos lotes por estranhos clientes, ninguém sabe a mando de quem – será que dá para desconfiar?    

A VEJA enfiou a viola no saco. Veio de “O mistério renovado do Santo Sudário”, tão aplicada no conhecimento dos caminhos do cristianismo, preferindo dar apenas uma chamadinha na primeira página sobre “Os áudios que complicam Demóstenes”. Internamente, mostrou uma matéria insossa, sem nenhuma novidade, com a tentativa, também, de fazer uma vacina para inocentar o editor de Brasília, Policarpo Júnior. Como podia ela aprofundar o assunto se está metida até o pescoço com Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira?

Impunidade do crime jornalístico

Há algumas perguntas que pairam no ar. O jornalismo pode ser praticado dessa maneira, em associação explícita com o crime organizado, sem que nada aconteça aos que assim procedem? Por menos do que isso, a rede de Rupert Murdoch, na Inglaterra, enfrenta problemas sérios com a Justiça. Houve prisões e seu mais importante semanário, o News of the World, que tinha 168 anos, e era tão popular quanto desacreditado, fechou. 

E aqui? O que se fará? A lei não prevê nada para uma revista associada havia anos com criminosos de alto coturno? Creio que se reclamam providências do Ministério Público e, também, das associações profissionais e sindicais do jornalismo. Conivência com isso não dá. Assim, o crime compensaria, como compensou nesse caso durante anos.

Há, ainda, outra questão, de grande importância e que a velha mídia ignorou solenemente: um trabalho realizado primeiro pelo jornalista Marco Damiani, do Portal 247, e completado, de modo brilhante, pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, evidenciando a atuação do crime organizado de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira na construção do que ficou conhecido como Mensalão. 

A entrevista com Ernani de Paula (ex-prefeito de Anápolis) feita por Paulo Henrique Amorim é impressionante. Ele fora derrubado da Prefeitura numa articulação que envolveu a dupla criminosa. Agora, Ernani revela o que sabe e diz que tudo o que se armou contra o ex-chefe da Casa Civil do primeiro governo Lula, José Dirceu, e contra o governo Lula, decorreu da ação consciente e criminosa de Carlinhos Cachoeira, que se insurgia contra um veto de José Dirceu à assunção de Demóstenes Torres ao cargo de Secretário Nacional de Justiça do governo, depois que ele se passasse para o PMDB.

Em qualquer país do mundo que tivesse um jornalismo minimamente comprometido com critérios de noticiabilidade, ainda mais diante do possível julgamento do processo denominado Mensalão, ele entraria fundo no assunto para que as coisas se esclarecessem. Mas, nada. Silêncio. 

É como se a velha mídia tivesse medo de que a construção da cena midiática em torno do assunto, construção que tem muito de fantasiosa e é obviamente contaminada por objetivos políticos, pudesse ser profundamente alterada com tais revelações e, inclusive, ter reflexos no julgamento que se avizinha. Melhor deixar isso confinado aos “blogs sujos” e às poucas publicações que se dedicam ao jornalismo. A verdade, no entanto, começa a surgir. Nós não precisamos mais do que dela, como dizia Gramsci. Insistamos nela. Se persistirmos, ela se imporá. Apesar do velho partido midiático.

    
Emiliano José é professor-doutor em Comunicação pela Universidade Federal da Bahia; jornalista; escritor; autor, entre outros livros, de “Jornalismo de Campanha e a Constituição de 1988”; “Imprensa e Poder – Ligações Perigosas”; “Lamarca, o Capitão da Guerrilha”; de “Carlos Marighella, o inimigo número um da ditadura militar” e de “As asas invisíveis do padre Renzo”.

O garoto bobo

por Luiz Carlos Bresser Pereira

Só um bobo dá a estrangeiros serviços públicos como as telefonias fixa e móvel...
João é dono de um jogo de armar. Dois meninos mais velhos e mais espertos, Gonçalo e Manuel, persuadem João a trocar o seu belo jogo por um pirulito. Feita a troca, e comido o pirulito, João fica olhando Gonçalo e Manoel, primeiro, se divertirem com o jogo de armar, e, depois, montarem uma briga para ver quem fica o único dono. Alguma semelhança entre essa estoriazinha e a realidade?... 
Não é preciso muita imaginação para descobrir. João é o Brasil que abriu a telefonia fixa e a celular para estrangeiros. Gonçalo é a Espanha e sua Telefônica, Manuel é Portugal e a Portugal Telecom; os dois se engalfinham diante da oferta "irrecusável" da Telefônica para assumir o controle da Vivo, hoje partilhado por ela com os portugueses. Mas por que eu estou chamando o Brasil de menino bobo? Porque só um tolo entrega a empresas estrangeiras serviços públicos, como são a telefonia fixa e a móvel, que garantem a seus proprietários uma renda permanente e segura. No caso da telefonia fixa, a privatização é inaceitável porque se trata de monopólio natural. No caso da telefonia móvel, há alguma competição, de forma que a privatização é bem-vinda, mas nunca para estrangeiros. Estou, portanto, pensando em termos do "condenável" nacionalismo econômico cuja melhor justificação está no interesse que foi demonstrado pelos governos da Espanha e de Portugal. 

O governo espanhol, nos anos 90, aproveitou a hegemonia neoliberal da época para subsidiar de várias maneiras suas empresas a comprarem os serviços públicos que estavam então sendo privatizados. Foram bem-sucedidos nessa tarefa. Neste caso, foram os espanhóis os nacionalistas, enquanto os latino-americanos, inclusive os brasileiros, foram os colonialistas, ou os tolos. 

Agora, quando a espanhola Telefônica faz uma oferta pelas ações da Vivo de propriedade da Portugal Telecom, o governo português entra no jogo e proíbe a transação. 

A União Europeia já considerou ilegal essa atitude, mas o que importa aqui é que, neste caso, os nacionalistas são os portugueses que sabem como um serviço público é uma pepineira, e não querem que seu país a perca. O menino tolo é o Brasil, que vê o nacionalismo econômico dos portugueses e dos espanhóis e, neste caso, nada tem a fazer senão honrar os contratos que assinou. 

Vamos um dia ficar espertos novamente? Creio que sim. Nestes últimos anos, o governo brasileiro começou a reaprender, e está tratando de dar apoio a suas empresas. Para horror dos liberais locais, está ajudando a criar campeões nacionais. Ou seja, está fazendo exatamente a mesma coisa que fazem os países ricos, que, apesar de seu propalado liberalismo, também não têm dúvida em defender suas empresas nacionais. 

Se o setor econômico da empresa é altamente competitivo, não há razão para uma política dessa natureza. Quando, porém, o mercado é controlado por poucas empresas, ou, no caso dos serviços públicos, quando é monopolista ou quase monopolista, não faz sentido para um país pagar ao outro uma renda permanente ao fazer concessões públicas a empresas estrangeiras. 

A briga entre espanhóis e portugueses pela Vivo é uma confirmação do que estou afirmando.

Não. Não tenho mais paciência com intolerantes

[...] não tenho mais imaginação para levar na boa e na argumentação gente estúpida, gente ignorante, gente sem a mínima condição de conversar. Estou sem paciência para direitistas, para homofóbicos, para machistas, para racistas, para idiotas cheios de informação, cheios de experiência de vida, cheios feito balão, só que  não ultrapassam o limite das décadas de exceção.

A vocês que pensam que a democracia é esta pouca coisa para uns poucos “coisos”, não se preocupem, não vou censurar as idiotices que falam! Podem continuar a arrotar asneiras, posicionamentos excludentes, visões de mundo que não saem do restaurante de luxo, das boates de luxo, dos gabinetes de luxo, das zonas de luxo.
Apontem meus erros, apontem minhas contradições, apontem todas as minhas falhas juvenis. Mais do que isso, repitam que minha juventude é passageira e que a experiência vai me dar serenidade para enxergar que o mundo é o que é.
Eu vou dizer que não, estou dizendo que não, torço e trabalho para que essa coisa estranha mude, mude ainda muito, porque não gosto de mediocridades. Não é porque sou uma pessoa mediana que eu não aprecie o que realmente me parece bom.
Estou cansado de falsos moralistas, de falsos conhecedores, cansado de argumentações de gente que mais valoriza a idade do que a humanidade que esquece que carrega, farto de picuinhas. Estou sem a menor vontade de participar de conversar botequeiras a respeito de direitos fundamentais como o direito a ser feliz sem agredir ninguém. Estou cansando, realmente, dos hipócritas que sabem que o são.
Enfim, por que não buscamos construir este nosso pedaço de mundo de modo mais aprendiz? São tantas as informações e tão pouco o conhecimento que efetivamente nos torna mais humano em tudo o que debatemos. Estejamos, pois, mais dispostos a apreender o diferente, o que nos é incomum,  a tentarmos entender o que não ouvimos, a ser menos retrógrados, menos conservadores e saudosistas do oprimir. Por que não?
por Luiz Augusto A. S. Rocha, 26 anos, jornalista (e servidor público), Ji-Paraná-RO

Artigo semanal de José Dirceu


A esquerda e as eleições na França


A França realiza no próximo domingo (22/4) o primeiro turno das eleições presidenciais que podem significar um resgate das lideranças e dos governos de esquerda no país - e, quem sabe, na Europa.

Pelo que indicam as pesquisas, haverá segundo turno entre o atual presidente, Nicolas Sarkozy, e o socialista François Hollande. Os números mais recentes revelam empate nas intenções de voto, com percentuais próximos.  Mas a tendência é a de que Hollande saia vitorioso no primeiro turno, pois sua campanha está em ascensão e contrasta com o declínio da campanha à reeleição de Sarkozy.

Há muita coisa ainda para acontecer nas eleições francesas, até pelo histórico de grande abstenção das últimas eleições, mas até o momento Sarkozy tem se apegado a uma campanha cujo tom principal é o medo.
Apregoa o temor de que uma vitória socialista traria instabilidade ao país, como se não fosse o presidente a conduzir a França nesse período de grave crise econômico e política.
Sarkozy tem se distanciado do papel de governo durante a campanha, para evitar mais desgastes, mas a estratégica não tem surtido efeitos e o campo conservador começa a se desmobilizar.
E a perda de apoio na corrida presidencial tem levado Sarkozy a recorrer com maior frequência aos discursos que o aproximam da extrema direita, representada nestas eleições por Marine Le Pen, filha de Jean-Marrie Le Pen -que tem 16% nas pesquisas.
É o que se verifica nas posições de Sarkozy em questões como imigração e nacionalismo, caras à extrema direta francesa.
No campo oposto, Hollande faz uma campanha pautada na esperança e nas possibilidades de mudança. Acena com políticas que tragam novas perspectivas socioeconômicas aos franceses - em especial, preocupados com o alto desemprego e o baixo nível de crescimento, frutos amargos de um receituário neoliberal de enfrentamento à crise que impõe cortes nos gastos públicos e nos benefícios sociais como meio de controle fiscal.
Crítico das políticas do atual governo de Sarkozy, que adotou as receitas que têm levado recessão à Europa, o socialista Hollande chega até a usar propostas semelhantes às adotadas no Brasil. É o caso da ideia de atrelar o salário mínimo não apenas à inflação, mas também ao crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do país.
Assim, na medida em que a atividade econômica se recuperar, isso se reverterá em ganhos para a sociedade em forma de aumento da renda.
Essa dinâmica de valorização do salário mínimo permite aquecer o consumo, estimular a produção, gerar empregos, favorecer o crescimento e, fechando o círculo virtuoso, ampliar os recursos na mão dos cidadãos.
Trata-se de estratégia que deu certo no Brasil e que pode ser uma das alavancas da recuperação da economia europeia.
Hoje, a profundidade da crise e o equívoco do remédio aplicado (as políticas recessivas neoliberais) levaram à desarticulação do Estado de Bem-Estar Social, que marcou os países da Europa.
Os cortes em benefícios sociais, aposentadorias e nos salários, com os consequentes impactos negativos nos níveis de emprego, retiraram dos cidadãos franceses o sistema de proteção social que levou décadas para ser montado.
Essa crise econômica que se estendeu para a área social acaba por descortinar uma crise política, de falta de lideranças nacionais capazes de formular e executar propostas de superação da crise.
O maior crítico das medidas adotadas pelo governo francês é o candidato de esquerda, Jean-Luc Mélenchon. Com 13% das intenções de voto, Mélenchon não admite a redução do papel do Estado na superação da crise e também denuncia a submissão do atual governo às determinações da Troika (nome dado à junta de interventores do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional).
Se o processo de crise socioeconômica e política na França resultar numa eleição que produza novas lideranças de esquerda, estaremos diante de uma luz no fim do túnel. Pode ser esse o saldo mais relevante das eleições francesas: o início de uma recuperação da capacidade das esquerdas europeias em formular, propor e realizar políticas públicas de crescimento econômico e proteção social.
Se isso se concretizar, o sufrágio na França pode significar um marco de um novo momento no continente.
Espera-se da esquerda francesa que utilize o atual processo eleitoral para se reorganizar, aproximar-se da sociedade e de seus anseios e produzir novas lideranças políticas. A profundidade da crise na Europa exige que a esquerda tome a dianteira das necessárias transformações no continente e seja condutora da trajetória de recuperação.
Não só a França e a Europa serão beneficiadas, mas o mundo todo.

Aborto é decisão das mulheres, não do Estado

[...] , é decisão dos pais. Ou o pai só conta quando a mãe decide cobrar na justiça a pensão alimentícia? Quanto a não ser uma questão de Estado concordo.

Aborto é decisão das mulheres, não do Estado

A questão da liberação ou não do aborto é uma questão antiga como a tragédia grega.
Em “Antígona”, escrita séculos antes de Cristo, Sófocles já tratou do que é, no fundo, o que se discute hoje, os limites da intervenção do Estado na vida e nas crenças das pessoas. Antígona quer enterrar seu irmão, morto em guerra contra Tebas, e por isso condenado pelo rei de Tebas a permanecer insepulto.
A peça é sobre o confronto de Antígona com o rei Créon, do sentimento com a lei, do individuo com o Estado, do poder da compaixão e dos rituais familiares com o poder institucionalizado e prepotente.
A lei de Tebas proíbe o sepultamento do irmão de Antígona, que se rebela e o enterra assim mesmo, com o sacrifício da própria vida.
Em gerações ainda por vir o confronto de Antígona e Créon se repetirá. No caso do aborto, em países como o Brasil em que a legislação a respeito ainda não foi modernizada, a intervenção do Estado chega às entranhas da mulher.
É a lei que decide o que a mulher deve fazer ou não fazer com o filho indesejado, ou que ameaça a sua vida. E esta é uma decisão que deveria acontecer o mais longe possível de qualquer consideração legal, no íntimo da mulher, que é dona do seu corpo e do seu destino.
Nem é preciso lembrar que a legislação atrasada força mulheres a recorrer ao aborto clandestino, em condições precárias, com riscos que não existiriam no caso da legalização.
Discute-se quando começa a vida, o que equivale a fixar em que ponto o feto, de acordo com a lei, passa a ser protegido do Estado. Mas do começo ao fim da gestação o feto faz parte do corpo da mulher. O ideal é o processo se completar sem interrupção, ninguém quer a banalização do aborto, mas até a criança ser “dada à luz” ela pertence à mulher, a quem cabe tomar decisões sobre sua vida tanto quanto sobre sua própria vida.
O Estado não tem nada a fazer neste arranjo particular, salvo assegurar as melhores condições possíveis para o parto ou para o aborto.



Cupcake de limão com cobertura

Ingredientes

  • 110 gramas de manteiga
  • 225 gramas de açúcar
  • 90 ml de leite desnatado
  • 2 ovos
  • 2 colheres [sopa] de suco de limão
  • 1 colher [sopa] de iogurte natural
  • 275 gramas de farinha de trigo
  • Raspa de limão à gosto
Cobertura
  • 110 gramas de manteiga
  • 2 colheres [sopa] de suco de limão
  • 500 gramas de açúcar de confeiteiro
Como fazer
Massa
Coloque as forminhas de papel para cupcake dentro das fôrmas para cupcake. Reserve. Na batedeira misture a manteiga com o açúcar até que fique macio. Depois acrescente os ovos e continue batendo. Em outro recipiente misture o leite, o suco de limão e o iogurte. Adicione essa mistura ao creme da batedeira alternadamente com a farinha de trigo e bata em cada adição. Depois acrescente as raspas de limão e misture com uma colher. Com a ajuda de uma colher para sorvete coloque a massa nas forminhas. Pré-aqueça o forno a 180ºC e asse os cupcakes por aproximandamente 25 minutos ou faça o teste espetando um palito no cupcake e quando o mesmo sair limpo é porque o cupcake está pronto. 
 
Cobertura
Na batedeira bata a manteiga, o suco de limão, as raspas de limão e metade do açúcar até que fique macio. Aos poucos vá acrescentando o restante do açúcar e bata até que fique completamente misturado. Use a criatividade e decore do seu jeito.