Uma dívida de R$ 860 milhões por conta da má administração no tucanato do ex-presidente no Palácio do Planalto, que a Petrobras terá de pagar ao Estado do Rio de Janeiro. E a Folha em sua permanente tentativa de blindar os tucanos, obviamente dá uma nota minúscula a respeito - e só publica porque julga que a divulgação prejudica a Petrobras.
O débito resulta do não recolhimento do ICMS pela importação da plataforma de produção P-36 que afundou em março de 2001. Certamente vocês se lembram disso. Com a perda do equipamento os impostos a serem recolhidos pelo Rio no futuro não seriam pagos.
Por isso O Estado, na época, entrou na justiça. A estatal fez um acordo com o governo fluminense, entrou no sistema Refis (diminuição e parcelamento da dívida) do Estado e obteve uma redução para cerca de metade do valor devido - R$ 450 milhões. Continua>>>>>
Mostrando postagens com marcador tucademospiguistas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tucademospiguistas. Mostrar todas as postagens
Cicatriz colonial
Houve alguma confusão ontem sobre a escolha de Lula como um dos indivíduos mais influentes, na relação organizada pela revista americana Time.
No fritar dos ovos, importa menos se o presidente é o primeiro da lista, ou o 17º. Ou o nono. É melhor estar nessas listas do que não estar. Mesmo que se discutam seus critérios.
Um detalhe porém chama a atenção em ocasiões assim. A necessidade quase patológica que temos do “reconhecimento internacional”. Precisamos sempre de um atestado, europeu ou americano, de estarmos fazendo as “coisas certas”.
É o velho complexo de inferioridade. Lula faz um bom governo, e isso se expressa nos resultados objetivos e na popularidade dele. Esse juízo não depende de o presidente comparecer ou não às capas das revistas americanas e europeias.
Mas o Planalto sabe que país governa. Um país complexado. Daí que tenha nos anos recentes colocado para rodar uma bem azeitada máquina de lobby junto às principais publicações do “Primeiro Mundo”.
Nesta terra de colonizados, falarem bem de você “lá fora” costuma valer ouro. E falarem mal é visto como tragédia.
Tirar uma nação da situação colonial é difícil, mas nada que se compare ao grau de dificuldade de tirar a cicatriz colonial da alma dela.
No fritar dos ovos, importa menos se o presidente é o primeiro da lista, ou o 17º. Ou o nono. É melhor estar nessas listas do que não estar. Mesmo que se discutam seus critérios.
Um detalhe porém chama a atenção em ocasiões assim. A necessidade quase patológica que temos do “reconhecimento internacional”. Precisamos sempre de um atestado, europeu ou americano, de estarmos fazendo as “coisas certas”.
É o velho complexo de inferioridade. Lula faz um bom governo, e isso se expressa nos resultados objetivos e na popularidade dele. Esse juízo não depende de o presidente comparecer ou não às capas das revistas americanas e europeias.
Mas o Planalto sabe que país governa. Um país complexado. Daí que tenha nos anos recentes colocado para rodar uma bem azeitada máquina de lobby junto às principais publicações do “Primeiro Mundo”.
Nesta terra de colonizados, falarem bem de você “lá fora” costuma valer ouro. E falarem mal é visto como tragédia.
Tirar uma nação da situação colonial é difícil, mas nada que se compare ao grau de dificuldade de tirar a cicatriz colonial da alma dela.
LIXO e lixo
Para o PIG existe lixo e LIXO.
Em São Paulo existe lixo.
No Rio de Janeiro existe LIXO.
Assim age a tucademopiganalhada.
Corja!
Austeridade - teu nome é tucano
José Serra multiplica por 6 os gastos com publicidade durante sua "austera" administração no governo paulista.
Passou dos R$ 55 milhões em 2005 - recorde Alckmim -, para R$ 311 milhões.
Imagine se o menino gostasse de propaganda...
Passou dos R$ 55 milhões em 2005 - recorde Alckmim -, para R$ 311 milhões.
Imagine se o menino gostasse de propaganda...
Um tucano, um lobo, um cordeiro e um blefe
A candidatura Serra representa o estuário do que há de pior no conservadorismo brasileiro. Um verdadeiro cavalo-de-tróia pintado com palavras de um difuso 'progressismo' para edulcorar o verdadeiro projeto por trás das rédeas: derrotar o avanço popular obtido a duras penas com o governo Lula nos últimos anos, mas sobretudo agora no segundo mandato; trazer a direita de volta ao comando do Estado brasileiro (de onde nunca saiu, mas perdeu a hegemonia absoluta da era FHC). E, estrategicamente, impedir que a continuidade desse processo possa aprofundar a democracia social no país.
O artigo é de Saul Leblon.
> LEIA MAIS
O artigo é de Saul Leblon.
> LEIA MAIS
Que Serra não venha mais com este tró-lo-lo
Vamos ver se nesta campanha o Serra ainda vem com trólolo que foi ele quem criou o programa de combate a AIDS, o seguro desemprego e a lei dos genéricos.
- O programa de combate a AIDS de tanta colaboração que tem sequer podemos apontar nomes. O PROGRAMA DE COMBATE A AIDS NÃO TEM DONO.
- O seguro desemprego foi criado em 27 de fevereiro de 1987 durante o governo José Sarney. Nesta época José Serra era secretário de Economia e Planejamento do governador Franco Montoro.
- A lei do genérico teve (podemos dizer) como pai biológico o deputado federal Eduardo Jorge PT e o pai adotivo Jamil Haddad então ministro da saúde do presidente Itamar Franco.
Estamos entendidos tucademospiguistas ou tenho que desenhar como diz o meu amigo Laguardia?
Assinar:
Postagens (Atom)