Por mais distante que esteja a sucessão municipal, a cada dia surgem novos nomes para a disputa, tanto em Fortaleza como nos outros 183 municípios do Ceará. Não bastassem os que até então estavam circulando, como Artur Bruno, José Pimentel, Camilo Santana (PT); Marcos Cals (PSDB); Inácio Arruda e Chico Lopes (PCdoB); Heitor Ferrer (PDT); Eunício Oliveira (PMDB), a eles vêm se somar Moroni Torgan (DEM) e Renato Roseno (Psol). Opções, portanto, para todos os gostos, mas pelo fato de uns atropelarem outros por serem da mesma coligação, eis o que vai protelar decisões na base aliada.
Poder de decisão
Não deixa de chamar a atenção o fato de, entre os candidatos da base aliada, nenhum ser do PSB. Afinal, sendo o partido do governador, é justificável a estranheza, aliás, até pelo poder de decisão política que se sabe ter Cid, qualquer que seja a eleição.
Dobradinha à vista?
Pela identidade que tem marcado as relações de Moroni com o PSDB, é que logo surgiram especulações de que disputariam em aliança a sucessão de Luizianne. Mas, o que se pergunta, é quem ficaria como cabeça de chapa.
2012: preocupação
O fato de ter vários candidatos, isso deve estar sendo acompanhado com natural preocupação na medida em que essa divisão, por enfraquecer o esquema vitorioso nas duas eleições, tem mesmo que alertar a Cid, Eunício, Pimentel, os eleitos em 2010.