Avenida Brasil e as eleições 2012

Até Carminha achou demais

Tiro no pé

{...} É o que a tucademopiganalhada vive a fazer

Sabe qual a diferença entre uma pizza e tua opinião?

A pizza eu pedi!

CPMI votará convocação de Civita e Policarpo


O presidente da Comissão Parlamentar Inquérito (CPMI) mista do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), garantiu ao colega Fernando Collor (PTB-AL) que colocará em votação os pedidos de convocações do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, do dono da Editora Abril, Roberto Civita, e do jornalista Policarpo Júnior, diretor da Veja em Brasília, na próxima reunião administrativa da comissão.
Collor acusou Gurgel de ter chantageado durante dois anos o então senador Demóstenes Torres (GO), um dos principais acusados de envolvimento no esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira, cassado pelo Senado. Segundo ele, Gurgel "segurou" o inquérito da Operação Vegas para poder influenciar Demóstenes. Collor também afirmou que o procurador e a revista Veja davam cobertura ao esquema de Cachoeira.Leia mais »

Anorexia é uma doença grave

Cuidado

Os 10 mais ricos do Brasil

Um cearense tá na lista

1º - Eike Batista (R$ 30,26 bilhões)
2º - Jorge Paulo Lemann (R$ 29,30 bilhões)
3º - Joseph Safra (R$ 25,97 bilhões)
4º - Antônio E. de Moraes (R$ 21 bilhões)
5º - Marcel Telles (R$ 13,43 bilhões)
6º - Roberto Irineu Marinho (R$ 12,86 bilhões)
7º - Carlos Alberto Sicupira (R$ 11,87 bilhões)
8º - Norberto Odebrecht (R$ 9,10 bilhões)
9º - Francisco Ivens de Sá Dias Branco (R$ 7,32 bilhões)
10º - Abilio Diniz (R$ 6,80 bilhões)

Lula de volta a campanha

ImageSeja bem vindo presidente Lula. Precisamos de você. O povo te esperava. O Brasil, nossa presidenta da República, Dilma Rousseff, e o PT, precisávamos de você para continuar construindo um país mais justo e mais democrático, para ocupar nosso lugar no mundo, para integrar as Américas do Sul e Latina. Sua participação ativa à frente e ao nosso lado nessa construção é um alento, uma força. Mas, cuide-se. Não abuse pois em 1º lugar vem a saúde como diz, do alto dos seus 92 anos, minha mãe Dona Olga, direto lá da nossa Passa Quatro (MG), minha e dela. Nosso ex-presidente agora está mesmo liberado, final e definitivamente, para participar da campanha eleitoral, conforme anunciaram o médico Roberto Kalil Filho, um dos que integram a equipe que o assiste, e a nota oficial do Sírio-Libanês, onde o ex-chefe do governo se submeteu a tratamento. Leia mais>>>

Colesterol: alimentos que equilibram as taxas

[...] e protegem seu coração
A dupla hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando de perto o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças como o Mal de Alzheimer. Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para este mal não está nas pílulas. Nem que você siga à risca os horários e as doses dos remédios, sem controlar a alimentação, as taxas de colesterol jamais entram nos eixos. Mas o contrário até pode acontecer: há quem aprenda a montar pratos saudáveis e, desta forma, passe longe da farmácia. A seguir, confira a lista de alimentos, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem). Continua>>>

Corrupção: mostrando o dinossauro

por Vladimir Safatle
Há várias maneiras de esconder um elefante. Uma delas é apresentando suas partes em separado. Em um dia, aparece a pata. No dia seguinte, você mostra a tromba. Passa um tempo e vem a cauda. No fim, não se mostra o elefante, mas uma sequência de partes desconectadas.

Desde o início, o mensalão foi apresentado pela grande maioria dos veículos da imprensa nacional dessa maneira. Vários se deleitaram em mostrá-lo como um caso de corrupção que deixaria evidente a maneira com que o PT, até então paladino da ética, havia assegurado maioria parlamentar na base da compra de votos e da corrupção. No entanto o mensalão era muito mais do que isso.

Na verdade, ele mostrava como a democracia brasileira só funcionava com uma grande parte de seus processos ocultados pelas sombras. O jogo ilícito de financiamento de campanha e de uso das benesses do Estado deixava evidente como nossa democracia caminhava para ser uma plutocracia, independentemente dos partidos no poder.

Como a Folha mostrou em uma entrevista antológica, o então presidente do maior partido da oposição, o senador Eduardo Azeredo, havia sido um dos idealizadores desse esquema, que, como ele mesmo afirmou, não foi usado apenas para sua campanha estadual, mas para arrecadar fundos para a campanha presidencial de seu partido.

Não por acaso, o operador chave do esquema, o publicitário Marcos Valério, já tinha várias contas de publicidade no governo FHC. Ninguém acredita que foi graças à sua competência profissional.

Ou seja, a partir do mensalão, ficou claro como o Brasil era um país no qual a característica fundamental dos escândalos de corrupção é envolver todos os grandes partidos.

Mas, em vez de essa situação nos mobilizar para exigir mudanças estruturais na política brasileira (como financiamento público de campanha, reformas que permitissem ao partido vencedor constituir mais facilmente maiorias no Congresso, proibição de contratos do Estado com agências de publicidade etc.), ela serve atualmente apenas para simpatizantes de um partido jogar nas costas do outro a conta do “maior caso de corrupção do pais”.

No entanto essa conta deve ser paga por mais gente do que os réus arrolados no caso do mensalão. O STF teria feito um serviço ao Brasil se colocasse os acusados do PT e do PSDB na mesma barra do tribunal. Que fossem todos juntos!

Desta forma, o povo brasileiro poderia ver o elefante inteiro. Com o elefante, o verdadeiro problema apareceria e a indignação com a corrupção, enfim, teria alguma utilidade concreta. 

Falou e disse o Batman Fernando Henrique Cardoso

Internauta "petralha" e "sujo", solta o verbo


FHC é o filho do mercúrio. Não é o remédio que pobres mortais passam nas canelas para estancar o sangue. O sábio FHC é filho do Mércúrio do Universo. FHC também é afilhado de Ulisses, o guerreiro que derrotou o montão de audaciosos que paquerava a mulher dele. FHC é, portanto, o filhão amado de Deus, o todo poderoso do Universo. Quando FHC abre a boca, alguns dormem, se aborrecem, tentam o suicidio. Mas a imensa maioria ama FHC e seus rompantes fantasiados de isentos e de justiça. Pena que os historiadores tucanos ainda não explicaram como foi o mensalão que reelegeu o gênio FHC Presidente da República. Agora lá vem FHC, montado no seu cavalo azul de penas brancas, deitar falação junto aos ministros do STF. De dedo em riste, com aquele tom prepotente tom professoral.
Vicente Limongi Netto 

Recadinho amoroso

Só por você faço coisas que não faço por mais ninguém.
Te Amo! 


Entreouvidos no cafezinho do STF

- Se nunca existiu "mensalão" - compra de votos, o que estamos fazendo aqui? perguntou um assessor jurídico a um ministro do Supremo. Resposta:

- Dando satisfações a opinião publicada.

Retrato do judiciário brasileiro


Assim "ganham" o nosso suado dinheirinho os marajistrados brasileiros
Corja!
  

    

Ongs: quem financia?


As causas às quais se dedicam e o investimento na sua imagem costumam imprimir uma aura de legitimidade, simpatia, respeito e poucas críticas. É raro serem questionadas pelos cidadãos, que, ao contrário, aplaudem suas iniciativas, apóiam-nas e as agradecem por cuidarem da sobrevivência e da segurança de todos os seres vivos.
O livro de Antonio Carlos Diegues vem em ótimo momento, na medida que apresenta sérias críticas, no intuito de aprofundar o debate, de rever aspectos que precisam ser mais bem desenvolvidos, de modo a recuperar o significado da necessária mobilização para conduzir ações que visam garantir o futuro do planeta. 
O livro é corajoso, pois ao denunciar as ONGs, simultaneamente, desaponta os simpatizantes. 
A crítica é dura, e, mais do que avaliar as BINGOS em geral, são feitas críticas às grifes do ambientalismo, acima de qualquer suspeita, aquelas que divulgamos em nossos carros, camisetas e bonés. Continua>>>

STJ autoriza Dilma a cortar salários de grevistas


O ministro Ari Pargendler, presidente do Superior Tribunal de Justiça, cassou nesta segunda-feira (6) a liminar da Justiça Federal de Brasília que proibira o governo de cortar os salários de servidores públicos em greve. Com isso, foi restabelecido o comunicado  do Ministério do Planejamento às chefias de repartições públicas determinando o corte do ponto dos grevistas a partir de julho.

Ordenado por Dilma Rousseff, o corte na folha havia sido suspenso em 24 de julho pelo juiz Flávio Marcelo Borges, da 17ª Vara Federal de Brasília. Ele deferira um pedido de liminar feito pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais do DF. A Advocacia-Geral da União recorrera ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sediado na Capital.
Sob a alegação de que corte salarial dependeria de uma decisão judicial que decretasse a ilegalidade da greve, o TRF-1 mantivera em pé decisão do juiz Flávio Borges. O governo recorreu, então, ao STJ. Daí a decisão do ministro Pargendler, agora favorável ao governo. Ele considerou que, ainda que a paralisação seja considerada legítima, não é razoável remunerar os grevistas.
Embora reconhecido no texto da Constituição de 1988, o direito de greve dos servidores públicos jamais foi regulamentado pelos congressistas. A falta de regulamentação levou o STF a decidir que se aplica ao serviço público, por analogia, a lei de greve da iniciativa privada.
Em seu despacho, Pargendler realçou que, no setor privado, a greve funciona como uma suspensão temporária do contrato de trabalho. Algo que “afasta do trabalhador o direito ao salário.” Lembrou que, assim como o empregado necessita do contracheque, a empresa precisa da mão de obra. Sem ela, “os negócios entram em crise.”
O ministro anotou que a “tensão” entre os interesses antagônicos de empregados e empregadores faz com que sejam produzidos acordos rápidos. “Ninguém no nosso país faz ou suporta indefinidamente uma greve no setor privado”, anotou Pargendler. Na seara estatal, dá-se, segundo o magistrado, coisa diferente.
“No setor público, o Brasil tem enfrentado greves que se arrastam por meses. Algumas com algum sucesso ao final. Outras, sem consequência para os servidores. O público, porém, é sempre penalizado.” O ministro indagou no despacho: “A que limite está sujeita a greve, se essa medida [o corte dos salários] não for tomada? Como compensar faltas que se sucedem por meses?”
Pargendler citou decisões judiciais anteriores. Considerou que o corte dos salários de servidores grevistas é amparado pela jurisprudência do STJ e também do STF. Lembrou que é possível trocar o corte pela compensação dos dias parados com trabalho extra. Mas cabe à administração pública tomar a decisão, observados os princípios da “proporcionalidade e da razoabilidade.”
Ao endurecer com os grevistas, Dilma mimetiza o antecessor. Sempre que confrontado com paralisações, Lula ecovou seu passado de sindicalista para defender os cortes. Em pleno ano eleitoral de 2010, ele confrontara-se com servidores grevistas nos seguintes termos:
“Eu fazia assembleia com 100 mil trabalhadores e nunca aceitei que recebessem os dias parados. Porque greve é guerra, não é férias. [...] Eu tinha coragem de entrar na greve e tinha coragem de terminar a greve.
por Josias de Souza

Bolo verde

Ingredientes
  • 4 ovos
  • 1 copo de iogurte natural
  • 1 copo de óleo de soja
  • 1 caixinha de gelatina sabor limão
  • 1 colher (sopa) de fermento químico em pó
  • quanto baste de casca de limão ralada
  • 1 pacote de mistura para bolo sabor limão
  • quanto baste de açúcar de confeiteiro para polvilhar

Como fazer
Misture o fermento com a massa pronta para bolo e reserve. Bata todos os ingredientes restantes no liquidificador . Delicadamente, misture a massa líquida à massa do bolo com fermento. Asse em forno médio, numa fôrma untada, de preferência com furo no meio. Após assado e desenformado, rale a casca de 1 limão e polvilhe açúcar por cima.
do Cyber Cook

Janio de Freitas dá um chute na bunda do Pig