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Dilma garante fórmula 85/95

Manchetes são que a presidente vetou o sistema 85/95 aprovado pelo Congresso Nacional.

Eles (jornalistas?) sabem que não foi assim.

A verdade eh que Dilma garantiu o fim do fator previdenciário, criado e aprovado pelo PSDB, e acrescentou a fórmula 85/95 a progressividade (expectativa de vida).

Decisão coerente e corajosa.

Para mim, nenhuma surpresa.

Dilma eh dez!

Briguilina da noite

Dependesse dos tucanos e do pig, o BNDES e as empreiteiras só poderiam emprestar (a juros baixinhos) a Rede Globo e fazer doação (?) ao iFHC.

Corja!

*Puta nega liminar contra financiamento de campanha eleitoral por empresas


"Não reputo presentes os requisitos necessários à concessão da liminar, afastado o reconhecimento da invocada inconstitucionalidade, neste exame preliminar da controvérsia", escreveu Rosa Weber, relatora do mandado de segurança MS 33630. "Indefiro a liminar, sem prejuízo de exame mais acurado em momento oportuno", disse ainda.

*A literatura me permite chama-la assim.


A temporada dos carniceiros do Brasil está no auge

Espertos "defendem" a Petrobras entregando o pré-sal
Apenas cinco anos depois da sua instituição, por uma iniciativa de JoséChevron Serra, pretende-se acabar com a garantia de que, no mínimo, 30% do petróleo do pré-sal será concedido à Petrobras, que é a operadora única destas jazidas, a partir da nova lei.
O pretexto, tão bonzinho, é aliviar a Petrobras de altos investimentos na exploração do pré-sal, que é dinheiro garantido e muito e que não tem uma petroleira do mundo que não desejasse ter.
O PMDB sentiu rápido a oportunidade e articula um entreguismo que dê menos na cara que o de Serra.
Criou uma nova versão do crime de lesa-pátria, que Renan Calheiros pretende colocar em votação até o final do mês, para aproveitar-se da fraqueza parlamentar do Governo.
Diz que a Petrobras terá o direito aos 30%, mas pode “abrir mão” dele.
Ou seja, um governo servil poderá fazer a empresa dizer “não quero não, muito obrigado” quando se for outorgar a exploração de bilhões de barris de petróleo.
Imaginem a Shell ou a Exxon lá no Iraque dizendo “quero não, moço” aos poços de petróleo.
Os rapinantes daqui agem rápido e sem pudor. Sabem que agora é a hora, porque é impensável que este país possa continuar a ter sua pauta política comandada pela sem-vergonhice.
por Fernando Brito no Tijolaço

Aécio não foi proibido de pousar na Venezuala

O Globo publicou que Aécio e outros senadores teriam sidos avisados que o governo da Venezuela não permitiria o pouso da aeronave da FAB não passa de mais uma mentira do jornaleco.

Aécio não vai (mesmo se convidado) é para Indonésia.

Todos sabemos as razões.

Dilma não vetará a formula 85/95

A oposição, que torce desesperadamente para que a presidente vete o sistema 85/95 para a aposentadorias, vão quebrar a cara. Dilma não vai vetar. A oposição terá de arranjar outra desculpa para continuar desgastando o governo do PT. Tem mais, a presidente dará créditos da decisão, as centrais sindicais.
dilma rousseff100

O que é o amor?

"Nada é misterioso, nenhum relacionamento humano. Apenas o amor", Susan Sontag
          A finalidade da vida humana, não importa quem está controlando isso, é amar quem está por perto para ser amado.
Anais Nïn, especialista em matéria de amor, em A Literate Passion: Letters of Anaïs Nin & Henry Miller:
          O amor não é nada além da aceitação do outro, o que quer que ele seja.
Stendhal em seu fantástico tratado sobre o amor de 1822:
          O amor é como a febre: Nasce e passa sem a menor intervenção da vontade. Não há limite de idade para o amor.
C.S. Lewis, um homem muito sábio, em The Four Loves:
          Não existe investimento seguro. Amar é ser vulnerável. Ame qualquer coisa e seu coração certamente se retorcerá e possivelmente será partido. Se você quiser conservá-lo intacto, não o dê a ninguém, nem mesmo a um animal. Mantenha-o cercado apenas por passatempos e pequenos luxos; evite todo tipo de emaranhamento; tranque-o cuidadosamente no túmulo do seu egoísmo. Mas nesse túmulo – seguro, sombrio, imóvel, abafado – seu coração mudará. Ele não poderá ser partido; será inquebrável, impenetrável, irredimível. A alternativa à tragédia, ou ao perigo de tragédia, é a danação. O único lugar além do Paraíso onde você pode se manter longe dos perigos e das perturbações do amor é o Inferno.
Lemony Snicket em Horseradish: Bitter Truths You Can't Avoid:


          O amor pode mudar uma pessoa como um pai/mãe pode mudar um bebê – de forma estranha e em geral com grande confusão.
Susan Sontag, especialista em matéria do amor, em As Consciousness Is Harnessed to Flesh: Journals and Notebooks, 1964-1980:
          Nada é misterioso, nenhum relacionamento humano. Apenas o amor.
Charles Bukowski, que apelidou o amor de "cão dos infernos", em uma entrevista:
          O amor é como a neblina que você vê de manhã, quando acorda antes do nascer do sol. A neblina está ali e, um momento depois, ela desaparece.O amor é uma neblina que dissipa na aurora da realidade.
Shakespeare em A Midsummer Night's Dream:
          O amor não vê com os olhos, mas com a mente.
Ambrose Bierce, com o escárnio característico de The Devil's Dictionary:
          Amor, n. Insanidade temporária que pode ser curada pelo casamento.
Katherine Hepburn em Me: Stories of My Life:
          O amor não tem nada a ver com o que você espera receber – apenas com o que você espera dar – que é tudo.
Katharine Hepburn, referindo-se ao seu relacionamento com Spencer Tracy: "O amor não tem nada a ver com o que você espera receber – apenas com o que você espera dar – que é tudo".
O filósofo e matemático Bertrand Russell, com grande sensatez, em The Conquest of Happiness:

          De todas as formas de cautela, a cautela no amor é possivelmente a mais fatal para a verdadeira felicidade.
Fiodor Dostoievski, em The Brothers Karamazov:
          O que é o inferno? O tormento da impossibilidade de amar.

Lula reafirma sua Fé no potencial do Brasil

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma palestra, nesta segunda-feira (15), para uma comitiva de empresários franceses reunidos na residência consular da França em São Paulo. Eles foram convidados pelo cônsul francês, Damien Loras, para ouvir a análise do ex-presidente sobre a situação atual do Brasil. Os empresários participaram também de um debate na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Na apresentação, Loras relembrou que existem mais de 300 empresas francesas no Brasil, que empregam 600 mil brasileiros. Em sua apresentação, Lula reafirmou sua fé no potencial do Brasil. "Poucos países do mundo tem o potencial do Brasil", defendeu. O ex-presidente ressaltou o ajuste está sendo feito pelo governo federal e o novo plano de investimentos em infraestrutura por concessões, que prevê investimentos de até R$ 190 bilhões no país. Lula ponderou que não é possível que em um país como o Brasil o Estado não seja uma alavanca do crescimento econômico.

"O Brasil precisa retomar a capacidade de investimento e de convencimento em atrair investimentos. Nos últimos anos, o Brasil está entre os cinco maiores destinos de investimento estrangeiro direto. O Brasil e a França têm um potencial de trocas infinitamente maior do que o que existe hoje"

O ex-presidente agradeceu a parceria e relação com os seus contemporâneos franceses: Jacques Chirac e Nicolas Sarkozy. E apontou a evolução do Brasil nos últimos 12 anos. "O Brasil mudou. A sociedade brasileira está mais exigente. Quem subiu um degrau na escala social não quer voltar atrás. Quem conseguiu entrar na universidade, agora quer melhores empregos. Quem fez uma viagem de avião, não quer mais andar de ônibus. Vocês sabem que tem gente que subiu na escala social, que está indo para Paris. As pessoas querem conhecer a Europa, e outros lugares do mundo. E no Brasil, essa ascensão social coincidiu com o crescimento da economia e de todos os setores."

Lula também comentou a profundidade e duração da crise que começou em 2008, e a ineficiência das decisões tomadas pelo G20 na época de aprofundar o comércio internacional e promover o desenvolvimento. "Não existe possibilidade de retomar o crescimento da economia mundial se não for retomado um aumento das trocas comerciais", concluiu.

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