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Moro quebrou a Eletrobras

por Paulo Henrique Amorim
A CVM americana, a Securities and Exchange Commission, que regula a Bolsa americana (ao contrário da CVM daqui, que não regula nada… muito menos o Banco Opportunity), a SEC “deslistou” a Eletrobras das empresas que podem ser negociadas na Bolsa.
Foi barrada na Bolsa de NY: do not cross!
Porque a Eletrobras não conseguiu enviar os balanços auditados de 2014 e 2015.
O PiG teve orgasmos e, como o Francischini, correu, correu para acusar a Dilma de incompetência.
Lamentavelmente, a culpa não é da Dilma.
É do Moro! 
Esse que aplicou a pena mais alta ao Dirceu, porque o Dirceu não delatou e o desmoralizou na oitiva.
A culpa é do Moro, que ainda não fechou a Petrobrax.
Mas, está fechando a Odebrecht, a Camargo, a Andrade e todas as empresas brasileiras de engenharia pesada, para que o Cerra, em acordos bilaterais (quá, quá, quá!) entregue tudo à Bechtel, à Haliburton…
Por que o Moro quebrou a Eletrobras?
Porque, segundo o Estadão, em comatoso estado, “desde junho de 2010, o escritório independente Hogan Lovells investiga possíveis irregularidades em sociedades e obras tocadas pela Eletrobras, por conta de denúncias da Polícia Federal. Como o escritório se depara a cada momento com algo suspeito, pede novas informações , o que demanda novas analises”.
A PF “investiga”, o Moro vaza e a Eletrobras quebra!
Elementar!
O Golpe começou e acabou em Washington!

Fernando Brito - O “Aécio” argentino mostra o que é a direita no poder: 700% a mais na conta de luz





Para que os amigos conservadores não reclamem que é “esquerdismo” e má-vontade para com o “sensacional” presidente Maurício Macri, sobre quem sonham que Aécio Neves seja uma espécie yo soy usted, mañana, reproduzo a matéria interna do jornal “macríssimo” Clarín sobre o aumento das tarifas de energia na Argentina.

A interna, porque na capa do jornal a vergonha foi tanta que deram uma chamadinha minúscula, dez vezes menor do que se o governo peronista as tivesse aumentado dez menos. Aliás, se fosse no Brasil, a manchete nem ia caber na página.

“Para consumidores médios, variando de 300 a 1.000 kilowatts bimestrais, o aumento da fatura de eletricidade é de cerca de 700%. Isto é o que revela a nova tabela de tarifas, publicado hoje no Diário Oficial, que aumentam tanto os valores dos encargos fixos como os preços por kWh. Por exemplo, para aqueles que consomem entre 301-650 kw vai de 16,20 para 60,14 pesos, os encargos têm um aumento de 271% . Já o kWh consumido passa de 0,043 pesos para 0,459 pesos , alta de 967%.

Para um consumo de 600 kWh, a fatura total, incluindo impostos, vai de 55 pesos para 436 pesos, um aumento de 693%.”

E olha que a gente aqui sabe o que foi um aumento de 60% nas contas de energia, hein?

Mas isso não é tudo. Todos sabem que nos próximos dias vira outro tarifaço deste calibre para o gás.

E o gás ,é, simplesmente, metade da composição da matriz energética argentina, mais abundante que o petróleo e só os veículos movidos a este combustível – sem contar o uso doméstico e industrial – representam 15% da frota de automóveis, proporcionalmente cinco vezes mais que a brasileira.

Mas a mídia argentina, agora radiante frente á possibilidade de revogação da Ley de Medios, dá esta notícia assim, num cantinho, sem importância.

Quase um “podemos sacar si le parezca”: podemos tirar, se achar melhor.




no Tijolaço

Gostei publiquei

@PalmerioDoria:
Ibama autoriza o enchimento do reservatório de Belo Monte, a segunda maior hidrelétrica do país, e a imprensa não esta nem aí




Briguilino:
O que seria do Brasil se não fosse o Ibama e Marina Silva? Com certeza São Pedro não deixaria cair uma gota dágua no território nacional



Paulo Moreira Leite: Falta energia e falta vergonha

- Mas sobra semvergonhice de muita gente -
É inacreditável. Os cortes de energia ocorridos nos últimos dias têm sido usados por economistas e observadores ligados à oposição para sua revanche diante dos benefícios obtidos pela população mais pobre nos últimos anos e tentar desgastar o governo.
O argumento é sentimental: dizer que ocorreu uma grande ampliação do consumo, em particular de eletro-domésticos, mas lamentar em tom lacrimoso que não houve um aumento correspondente na oferta de  energia.
O truque é esconder o que ocorreu com nossa oferta de energia — e quem é responsável pelo que acontece agora. Não estamos falando de um episódio que aconteceu ontem ou na semana passada nem há dois anos, mas de uma política de décadas.
Qualquer que seja a causa real para os cortes de energia dos últimos dias, a verdade é que o país estaria em situação muito mais segura e confortável se não tivesse sido obrigado a enfrentar —  e ceder — diante de pressões poderosas, ocupadas  em atrasar os principais  investimentos no setor, com argumentos razoáveis, absurdos ou apenas estúpidos mas que, na prática, apenas contribuíram para enfraquecer o desenvolvimento do país. O governo Lula-Dilma encontrou o dinheiro, fez o projeto, definiu como seria feito — mas foi impedido de seguir em frente, por campanhas políticas, de marketing, ou através da judicialização do debate.
Segunda maior hidroelétrica do país, a terceira maior do mundo, Belo Monte é um projeto de três décadas, que sofre um massacre  sistemático e agressivo,  inclusive campanhas internacionais com estrelas de Hollywood, onde se multiplicaram  ações na Justiça e repentinas preocupações com o bem-estar dos trabalhadores dos canteiros de obras apenas para justificar o apoio a todo tipo de paralisação. Poderia estar pronta, contribuindo para acender lâmpadas no país inteiro, mas só vai entrar em funcionamento no ano que vem. Irá produzir menos da metade de seu potencial porque a pressão ecológica levou a uma reforma do projeto para agradar entidades ambientais.
Contra a usina de Madeira se insurgiram os amigos de um tipo especial de bagres que se reproduzem pelo rio — e poderiam ser ameaçados pelas turbinas.
Faça sua lista e não esqueça de incluir as usinas nucleares que, de uma forma ou de outra, asseguram energia para a maioria das sociedades desenvolvidas, inclusive aquelas que financiam milionárias entidades ecológicas abaixo da linha do Equador. Não pense em teorias da conspiração.
É disputa de interesses, pura e simplesmente, tão antiga como a história do capitalismo. Falando na forma de caricatura, apenas para tornar as questões mais claras: houve uma época na qual as potências mundiais usavam a religião para submeter os povos da América e da Ásia com a ameaça do inferno cristão. Hoje, a ameaça de destruição da Terra serve como argumento ideológico para manter tudo como está — e azar de quem ainda não possui aquilo que necessita e tem direito.
É claro que Marina Silva tem explicações a dar nesse debate, vamos combinar. Suas responsabilidades são óbvias, ainda mais como candidata presidencial, que se apresenta como porta-voz da natureza ameaçada. Emprestou um prestígio adquirido na luta popular para causas que nada têm a ver com a melhoria no bem-estar das maiorias. Ajudou a dividir a resistência brasileira para defender o direito ao desenvolvimento. Mas não só.
Esse discurso só tem ressonância porque expressa interesses muito maiores, que nada têm a ver com os brasileiros que lutam dia e noite por um destino melhor na floresta — mas às grandes forças que sempre governaram o mundo e trabalham diariamente para manter tudo como está. Não foi por acaso que o esforço do PSDB para ampliar nosso parque energético esteve perto da nulidade.
Não se trata de negar a importância de medidas preservacionistas. Elas podem e dever ser estimuladas. A questão é de prioridade: preservar a natureza ou o status quo? Para quem? Para beneficiar o que?
O debate é este.



Energia - consumo consciente

- A melhor energia é a que você economiza -

A GreenAnt, empresa de três alunos da pós-graduação da Pontifice universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC -, criaram um sistema para ajudar as pessoas economizarem energia. O dispositivo acoplado ao quadro de força envia informações sobre o gasto de cada aparelho elétrico do ambiente para um software que ajuda o consumidor a gerir seu uso energético. 

Ganha o consumidor, ganha o meio ambiente, ganhamos todos nós.



Ação do governo Dilma conteve disparada no valor da conta de luz

Sem a redução das tarifas de energia realizada em 2012 pela Medida Provisória (MP) 579, a conta de luz dos consumidores de energia estaria entre 80% e 90% maior, foi o que afirmou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, na abertura do Energy Summit 2014, em São Paulo, na terça-feira (16).

O cenário de poucas chuvas este ano afetou a geração de energia pelas usinas hidrelétricas, forçando as distribuidoras a comprar energia mais cara gerada pelas térmicas, o que encarece a conta de luz. A MP 579 atenuou esse efeito por ter promovido a prorrogação das concessões do setor elétrico e a extinção de dez encargos setoriais. O resultado foi a contenção da disparada das tarifas de energia elétrica.




“Temos uma redução estrutural na conta de luz, da ordem de 20%, em função do vencimento das concessões. Com as usinas que tiveram vencimento da concessão e que vão ficar 30 anos nesse regime, temos uma economia de R$ 10 bilhões ou R$ 15 bilhões no ano. Então, essa redução estrutural veio para ficar por 30 anos. O que estou dizendo é que o problema deste ano, com a seca, seria mais agravado se não tivesse a MP”, afirmou Zimmermann.

O equilíbrio estrutural do setor elétrico, com garantia de oferta de energia ao País, foi destacado pelo secretário-executivo, bem como a atenção do governo federal em assegurar o cumprimento de contratos firmados com o setor privado.

“O setor elétrico brasileiro tem desafios. Mas o importante sempre é você ter um modelo oxigenado, que atraia investimentos. Um modelo que cumpra os contratos e os respeite. E isso, eu tenho certeza, é um dos pontos fortes que nós temos no atual modelo e é isso que motiva a participação intensa que nós temos dos mais variados agentes nesses leilões que realizamos. Esse é um caminho que um país em desenvolvimento jamais pode abrir mão”, afirmou.


Brasileiros criam sistema que transforma caixa d’água em miniusina hidrelétrica

Enquanto cientistas em todo o mundo tentam aumentar a eficiência dos grandes sistemas de produção energética, dois empreendedores brasileiros desenvolveram uma solução simples para gerar energia limpa em casa. Apelidada de UGES, a tecnologia transforma as caixas d’água em miniusinas hidrelétricas.

O nome é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. “A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”, destacou Mauro Serra, em entrevista à Faperj.
Foto: Divulgação

A ideia já foi patenteada e logo deve estar disponível no mercado. Além de contar com um sistema instalado dentro do próprio reservatório de água, o UGES também precisa de uma unidade móvel para que seja possível transformar toda a energia captada em eletricidade e assim distribuí-la para o uso doméstico. No entanto, ele não precisa de uma fonte externa de energia para funcionar.
Foto: Divulgação

“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica Serra. Depois disso, a pressão gera energia, que é transformada em eletricidade. O empreendedor explica que a produção é ideal para abastecer lâmpadas, geladeiras, rádios, computadores, ventiladores, entre outros aparelhos domésticos. A energia só não é ideal para ser usada em equipamentos de alto consumo, como chuveiros e secadores de cabelo.
Não é possível quantificar com exatidão a produção, pois a variação depende do tamanho da caixa d’água e da quantidade de água consumida. “Se ela for instalada em um sistema de abastecimento de água municipal, poderá, por exemplo, ser dimensionada para gerar energia suficiente para abastecer a iluminação pública. Imagine então esse benefício em certos locais como restaurantes, lavanderias ou mesmo indústrias, onde o consumo de água é grande”, exemplifica o inventor. Outro ponto positivo do sistema é o armazenamento do excedente para uso posterior e a independência – ao menos, parcial – das redes de distribuição.

Redação CicloVivo




Maurício Tolmasquim: aos profetas do apocalipse

A MP 579 - Medida Provisória -, convertida em lei pelo Congresso, proporcionou uma redução estrutural na tarifa de energia

Há dois anos, a presidenta Dilma Rousseff prometeu reduzir as tarifas de energia. Cumpriu. Desde o fim do ano passado, profetas do apocalipse anunciam um racionamento. Erram. Agora, travestidos de analistas de videoteipe, realinham suas baterias e acusam: o setor elétrico foi desorganizado. Erram novamente.

Continuam confundindo a opinião pública --ao misturar conceitos e dados-- e distorcendo a realidade, na tentativa de emprestar alguma sustentação às teses que formulam. A quem interessa essa desinformação?

A medida provisória 579, recepcionada e convertida em lei pelo Congresso, proporcionou uma redução estrutural na tarifa de energia. Isso significa queda permanente da tarifa devido à apropriação pelo consumidor de parte do bônus oferecido por um parque gerador e transmissor amortizado e à retirada da tarifa de custos de políticas públicas (Luz para Todos, subsídios à baixa renda).

Como os livros de economia ensinam, tais custos devem ser debatidos pelo Parlamento e, portanto, suportados preferencialmente pelo Orçamento da União.

Não se confunda essa queda estrutural com variações conjunturais de custo devidas à escassez de chuva. Sem a medida provisória, a tarifa de energia seria igualmente afetada pelo aumento do custo de produção imposto pela conjuntura climática adversa --basicamente, aumento da geração térmica, fato característico de um sistema hidrotérmico como o brasileiro.

Teríamos um impacto tarifário de efeitos nefastos, já que os reajustes necessários ao custeio das térmicas se dariam sobre uma base 20% mais alta. A normalização da hidrologia restabelecerá as condições operativas do sistema e inverterá o sinal das variações conjunturais de custo.

Argumentam os ex-profetas, agora analistas, que a MP 579 quebrou um dos pilares do modelo implantado em 2004, cujo sucesso, saliente-se, tem reconhecimento internacional. Nada mais falacioso.

De fato, a partir de 2013, com a decisão das geradoras Cesp, Cemig e Copel de não aderir às condições da MP 579 e de não participar dos leilões daquele ano, uma parte da demanda das distribuidoras ficou sem cobertura, ou, no jargão do setor, exposta.

Isso gerou custos altos porque a energia não contratada teve de ser comprada no mercado de curto prazo, onde os preços se elevaram em razão da escassez de chuvas. Foi uma aposta arriscada. Se não fosse a medida provisória, o nível de exposição seria muito maior. Afinal, outras geradoras também não ofereceriam sua energia nos leilões. Ou seja, a MP evitou aumento de custo ainda maior!

Toda essa situação será normalizada no próximo ano, quando vencerão as concessões das usinas das três geradoras e as respectivas produções serão alocadas às distribuidoras ao preço de custo.

Isso traz um viés de baixa à tarifa, em sinal contrário à elevação devida à exposição e à geração térmica. Nessas situações, a solução natural é fazer uma "ponte", de modo que um aumento de custo transitório possa ser absorvido sem maiores traumas pela sociedade.

A redução da tarifa não deve ser confundida com os aportes do Tesouro Nacional e o financiamento do pool de bancos às distribuidoras, que visou mitigar um forte impacto tarifário de curto prazo ocasionado por seca extraordinária.

O prolongamento da seca não foi apenas mais um detalhe, mas, sim, fator capital na elevação dos custos de produção. Pago de uma vez ou amenizado no tempo em razão dos empréstimos, o aumento dos custos de produção será repassado ao consumidor.

Como se vê, ao contrário do que querem fazer crer, a MP 579 evitou um custo social ainda mais alto. Definitivamente, uma medida corajosa e acertada!

Brasil investe na expansão de geração e transmissão de energia

O Brasil atingiu em junho a capacidade instalada total de 129 mil MW em geração de energia elétrica. Em entrevista ao Blog do Planalto, o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, falou sobre aumento de capacidade do parque gerador brasileiro. De acordo com ele, esse potencial foi aumentado em 4 mil MW. A meta é ultrapassar os 6 mil MW até o fim de 2014.
Para essa expansão estão em construção grandes usinas. Na região Norte, por exemplo, com usinas de Girau e de Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, contribuirão com aumento de capacidade em 6,9 MW e mais de R$ 35 bilhões em investimentos; a usina de Belo Monte, no Pará, contribuirá com mais 11,2 MW e está orçada em R$ 28,9 bilhões. Além de gerar milhares de empregos e ampliar a renda das populações locais, também garante abastecimento de energia limpa a estados da Região, em substituição à produção de energia elétrica gerada por usinas térmicas à diesel, mais poluentes.
Há também em construção usinas menores, hidráulicas, térmicas, de biomassa e eólicas. Apenas de energia eólica há obras para aumentar a capacidade em mais de 10 mil MW. Em 2006 ocorreram os primeiros leilões desta matriz energética e a capacidade geradora é, atualmente, cerca de 3.000 MW. Obras em execução aumentarão esta capacidade em mais de 10.000 MW. Ainda para 2014, estão previstos dois leilões, um deles de energia reserva, abrangendo fontes eólica, de biomassa e solar.
“É claro que isso não representa um percentual muito elevado dentro da matriz energética, mas já começa ter uma significância. Se busca uma diversificação da matriz, não concentrar somente numa determinada fonte. Além do que tem a própria variação de custos dessa energia, mas principalmente buscando energias renováveis. À medida em que você diversifica suas fontes, você tem uma maior segurança no suprimento da energia elétrica”, avalia o secretário.
Linhas de transmissão
Assim como o aumento da capacidade de geração de energia, a expansão do sistema de linhas de transmissão faz parte do objetivo de atender o crescimento de carga e continuar atendendo a demanda crescente do país. Ildo Grüdtner também falou sobre a expansão das linhas de transmissão no país. O Sistema Interligado Nacional (SIN), cuja função é permitir a transferência entre subsistemas nas diferentes regiões do país, tem hoje de 118 mil km de linhas de transmissão; já estão definidos e leiloados novos 30 mil km. Apenas em 2014 devem ser concluídos mais 6 mil km de linhas de transmissão.

O Sistema Interligado Nacional contempla quase todas as capitais, faltando somente Macapá, que será integrada ainda em 2014 e Boa Vista, em 2016.
“Está sendo concluída a interligação Manaus-Tucuruí em que nós fizemos a travessia do Rio Amazonas. É uma obra de engenharia fantástica em que as duas torres para fazer essa travessia têm uma altura equivalente à Torre Eiffel. Está em implantação, deve ser concluída ainda nesse ano o sistema de transmissão em corrente contínua das usinas do Rio Madeira. Uma linha de transmissão já está em operação e a segunda linha vai ser concluída ainda em 2014. Essas são as maiores obras em transmissão”, explicou.

#Éacrise - Eletrobras lucra quase um bilhão

A venda de energia de Furnas e Eletronorte no mercado "spot" trouxe para a Eletrobras receita de R$ 1,697 bilhão, uma das maiores contribuições para o lucro líquido de R$ 986 milhões registrado no primeiro trimestre. 

Entre os outros motivos mencionados pela estatal que contribuiram de forma positiva para o balanço, revertendo prejuízo de R$ 36 milhões no mesmo período de 2013, estão a reversão das provisões de perdas em investimentos na Centrais Elétricas Matrogrossenses (Cemat) no valor de R$ 334 milhões, e de contratos onerosos não discriminados de R$ 258 milhões.

O jeito tucano de governar

...Ou seria, o jeito tucanos de explorar o cidadão brasileiro?

Imagine você ser obrigado a comprar um carro modelo 1971 a preço de zero quilômetro. Pois é uma coisa parecida o que os tucanos estão fazendo com os consumidores de energia elétrica da CEMIG.

E a tucanada não quer largar o osso por mais 20 anos. Entraram na justiça pelo que dizem ser o "direito adquirido" de obrigar o cidadão a pagar por energia antiga e barata, o preço de energia nova e mais cara.

Foi isso o que disse o Ministério Público Federal contra prorrogação do contrato de concessão da Usina Hidrelétrica de Jaguara para CEMIG.

A Usina de Jaguara entrou em operação em 1971. Já teve o custo do investimento amortizado, por isso agora só tem custo operacional, o que é muito mais barato.

Dilma ofereceu em 2012 antecipar a renovação da concessão pelos próximos anos, desde que a CEMIG reduzisse a tarifa para um valor justo para o cidadão. Aécio Neves (PSDB-MG) subiu nas tamancas no Senado dizendo que não, para não perder os lucros exorbitantes. A CEMIG não renovou.

A concessão venceu em 28 de agosto de 2013. O Ministério das Minas e Energia requereu a devolução da concessão para licitar novamente, com preço mais baixo para baixar a conta de luz para o cidadão.

A CEMIG entrou na justiça e a causa será julgada no STJ. Conseguiu uma liminar provisória. Agora vai a julgamento definitivo. Mas o MPF já deu seu parecer contrário.


Esfolando brasileiros para mandar o excesso de dinheiro para a Colômbia

Qual a lógica de uma empresa pública como a CEMIG não dividir pelo menos uma parte dos ganhos de produtividade com o consumidor?

Só para ter mais lucros exorbitantes, muito acima do razoável. E o pior é usar esse excesso de lucro para comprar empresas na Colômbia, como informou o Tijolaço.

Veja bem que nem se trata de construir novas obras dentro da lógica de desenvolver a infra-estrutura integrada latino-americana, o que não temos nada contra, se for feito com critério, financiamento e contra-partidas. Mas o que a CEMIG está fazendo é comprar usinas na Colômbia que já existem lá, só porque está sobrando dinheiro aqui das tarifas cobradas do distinto público.

Uma empresa privada fazer isso, é problema dela. Mas uma empresa pública, cujo controle acionário pertence ao povo de Minas, é problema nosso.

Enquanto a CEMIG manda dinheiro para a Colômbia, a Light, que distribui eletricidade no Rio e é controlada pela CEMIG, divide com a CELG (de Goiás) a lanterna de pior empresa do Brasil no ranking da ANEEL.

Onde estão os especialistas que previram o apagão em 2013?


Graças aos recentes investimentos do governo federal no setor elétrico, o fantasma da falta de energia, comum no País na década de 90, desapareceu.

A estabilidade na produção elétrica permitiu um crescimento de 3,5% no consumo nacional em 2013 em relação ao ano anterior.

Somente no comércio, o consumo de energia aumentou 5,7% no ano passado. Mais da metade dele foi puxado pelo incremento do setor na região Sudeste.

Já na região Nordeste, a ampliação foi de 11,5%.

Os dados são da Empresa de Pesquisa Energética, a EPE.

O movimento de alta é atribuído ao crescimento das vendas e ao aumento no número de empregados no País.

Para quem acompanha, não é novidade.

O desemprego caiu para o menor índice histórico (5,4%) e a projeção do crescimento nas vendas no varejo subiu para 4,7%, segundo a Confederação Nacional do Comércio, a CNC.

Haja energia!

Informe-se aqui: http://bit.ly/1bCxbgs

Judiciário determina nova paralisação da obra de Belo Monte

Depois apenas o Executivo é responsabilizado pela mídia oposicionista por atraso nas obras. Assim é bom...

por Danilo Fariello
A Justiça voltou a decretar a suspensão da obra da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Na terça-feira, a 5ª turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que outras vezes já havia determinado a paralisação da construção, voltou a acolher um pedido do Ministério Público Federal do Pará pela nulidade da licença ambiental da hidrelétrica, mantida pela Norte Energia.

Segundo a assessoria de comunicação do TRF-1, a decisão prevê também que o Ibama se abstenha de emitir novas licenças até que a Norte Energia cumpra as condicionantes previstas na autorização prévia. A Justiça determinou, ainda, a proibição de repasses de novas verbas pelo BNDES à empresa responsável pela usina.

Tarifa de energia elétrica do Brasil está entre as mais baratas


Energia

A tarifa de energia elétrica do Brasil está entre as mais baratas e competitivas do mundo, conforme um estudo comparativo da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee). 


De acordo com o estudo, divulgado nesta sexta-feira (13), em Brasília, o país passou a ter a quarta menor conta de luz residencial entre os 18 países pesquisados, como resultado da Medida Provisória 579, que em 2012 reduziu os encargos setoriais da tarifa de energia elétrica, em 20%, em média. 


Segundo o estudo, a conta de energia do brasileiro, que era a 12ª em 2012, hoje fica atrás apenas das registradas nos Estados Unidos, na França e na Finlândia. Além de reduzir o valor das contas energia elétrica para os consumidores residenciais e industriais, a MP 579 prorrogou no ano passado as concessões de geração e transmissão do setor elétrico.

Ótimas notícias para o Brasil, péssimas notícias para a oposição

Boas notícias para o Brasil, más notícias para a oposição. São duas: a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que reduz a tarifa de energia elétrica em 20% e os níveis dos reservatórios voltou a subir.

É uma vergonha para os jornalões e o Jornal Nacional. Eles fizeram de tudo para não sair a redução da conta de luz e só faltaram antecipar o carnaval, de tanta alegria com o alarmismo sobre o risco de falta de água nos reservatórios.

Isso sem falar que facilitaram ganhos de alguns milhões às custas dos cofres públicos para os espertalhões de plantão que sempre especulam com as notícias falsas que alguns divulgam sabendo muito bem das consequências...

Pois bem, essas duas notícias explicitam como essa campanha pelo apagão era estúpida e oportunista.

A sanção de Dilma permite o barateamento das tarifas para indústria e residências em 20% em média. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) deve aprovar ainda neste mês a revisão tarifária. Os novos valores devem começar a valer em 5 de fevereiro, com impacto nas contas que chegarem em março.

A lei sancionada também permite prorrogar por até 30 anos concessões de geração, transmissão e distribuição de energia que vencem entre 2015 e 2017. Em troca, esses concessionários aceitaram receber uma remuneração até 70% inferior pelo serviço prestado.

Dilma sanciona Lei que reduz conta de luz


O Diário Oficial da União desta segunda-feira (14) trouxe a sanção da presidenta Dilma Rousseff à Lei 12.783, que renova as concessões de distribuidoras e geradoras de eletricidade, e cria as condições para a redução média de 20,2% nas contas de energia.

A redução das tarifas será possível porque o governo decidiu antecipar a renovação das concessões para as empresas de geração, de transmissão e de distribuição de energia elétrica que venceriam de 2015 a 2017, além de reduzir ou retirar encargos do setor.
“No início de 2013, a conta de luz ficará até 16,2% mais barata para as residências e até 28% para as indústrias, dependendo do nível de tensão. Será a maior redução nas tarifas de energia elétrica já registrada no Brasil (…) [A redução] trará menos gastos para as famílias e mais competitividade para nossas indústrias, que poderão oferecer produtos mais baratos para toda a população”, explicou Dilma, na coluna Conversa com a Presidenta, em novembro de 2012.

Sancto Pedris nos traiu


Prezados amigos da Boa Obra d’Ele (Ocpus Dhei),
Não podemos aceitar trairas em nossas fileiras de bons discípulos do tio Rey, digo tio Adolpho.
Traíras que se aproveitam por possuírem fama de cidadãos acima de qualquer suspeita.
http://www.tvjaguar.com.br/jornal/thumbs.php?w=300&imagem=images/noticias/1848/sao-pedro-2.jpg
Se fazendo passar por sancto Pedro apunhalou-nos pelas costas, fazendo verter água das nuvens nos reservatórios
Hoje sabemos, que o indivíduo de alcunha Pedro, codinome São Pedro, providenciou ou permitiu que chuva torrencial houvesse em reservatórios de usinas, quando todos os homens de bens esperavam no mínimo uma seca do milênio nessas regiões.
Pois bem, nossos queridos e justos irmãos da boa imprensa ética que não precisa de regulamentação, qualquer um vendo o sério, isento e patriótico noticiário da TV ou lendo nosso probos jormais vê isso, liderada pelos globais cidadãos do mar, pelos que falham na barão e pelos que olham e não vêem, só vêem aquilo, o espelho de Sodoma e Gomorra, estavam eles de forma cristã torcendo para que nosso país obtivesse uma plena obscuridade energética total, de jeito que pudéssemos nos livrar para todo o sempre, da búlgara bolchevique de Brasília e de seu antecesor, o coisa ruim, o homem mais rico do Brazil, que por demagogia insiste em continuar morando em São Bernardo do Campo (Arrghh), em vez de na Avenue Foch du Paris ou no elegante bairro exclusivo de Higienópolis da bandeirante NY Brazileira, onde a gentalha diferenciada não é, nem pode ser, logicamente aceita.
Crise TV Globo

*J. Carlos de Assis: o interesse particular vendido como interesse geral


Tem alguns levando dinheiro nesse "Apagão"

Não tenho como provar e nem sei quem, de que nível, onde e quanto, mas, depois do que aconteceu nos últimos dias, não tenho medo de afirmar: alguém (ou alguéns) em redação descolou uma grana com a manipulação das notícias sobre o tal racionamento de energia elétrica.
Como escrevi ontem (posto aí embaixo), não há a menor possibilidade de haver racionamento no Brasil atualmente. Nunca houve e quem acompanha minimamente o setor elétrico sabe disso. Como burrice, irresponsabilidade e incompetência têm limites, segue-se que o que aconteceu nos últimos três pregões da Bolsa – um sobe-e-desce vertiginoso (tipo de -15%, somados anteontem e ontem, para 4%, 5%, hoje) das ações das empresas de energia elétrica – não foi fruto dessas três pragas que campeiam nas redações deste Bananão de Deus.
Essa minha certeza, porém, foi sedimentada ao lembra de algo que aconteceu lá atrás, mais precisamente no terceiro trimestre de 2007, quando a então presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, propôs uma norma para reger a relação de jornalistas e o mercado acionário, Coisa besta como você pode ver aqui, mas que despertou a sacrossanta ira das associações de sempre. Sob que argumento? Ora, ora, como você é esperto/a, hein? Defesa da liberdade de imprensa, claro! (aqui).
Como você deve ter visto, não havia nada demais na minuta da Instrução da CVM. No entanto, se leu direitinho o Artigo 2-A, verá que as alíneas do Inciso II obrigariam aos veículos de comunicação terem normas claras e públicas que enquadrariam exatamente o tipo de manipulação que ocorreu nos últimos três pregões. Coincidência? Só se você acredita em Papai Noel, mula-sem-cabeça e coelhinho da páscoa.