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Novas estruturas para enfrentar o subdesenvolvimento
Recomendo a leitura da entrevista. Velho conhecido deste blog, mais uma vez recebemos o mestre e doutor em economista para uma longa conversa. Dela resultou a Entrevista do Mês que publicamos hoje, centrada nas profundas transformações em curso no Brasil, que ainda enfrenta o subdesenvolvimento. Para Pochmann, suas principais marcas são o atraso tecnológico e a desigualdade na produtividade do trabalho em diferentes setores da atividade econômica.
Segundo o economista, contrastando com áreas que competem em pé de igualdade com o primeiro mundo, o país possui o que o chama de "estoque de pequenos segmentos em atividades praticamente associadas à subsistência". Em sua visão, este é apenas um dos desafios colocados ao Estado brasileiro.
Também foram tratadas as estruturas do Estado brasileiro. Pochmann se pergunta: "Onde e como deve atuar mais?" Há, pelo menos, duas propostas na mesa. De um lado, oferecer serviços de boa qualidade a todos; de outro, garantir recursos para que o cidadão de classe média os compre diretamente. A discussão promete ser longa...
Zé Dirceu
PT, NA CIDADE DE SP, TEM TETO DE UNS 30%!
2. Há vários exemplos desses espalhados pela América Latina. Allende, um deles, que nunca conseguia atravessar a barreira de um pouco mais de 30%. O segundo turno era decidido pelo Congresso, que, no caso, acompanhou a tradição de referendar o vencedor do primeiro turno. A FMLN, ex-guerrilha em El Salvador, enfrentava o mesmo teto, eleição a eleição. Resolveu lançar um nome independente, conhecido âncora de entrevistas na TV. Com isso, rompeu aquele teto e venceu.
3. O PT, na eleição de prefeito na cidade de SP, em 2012, caminha para o mesmo teto. Não se trata de projeções, mas do fato que o candidato do PT, com o lançamento compulsório por Lula, passou a ter a marca do PT e aquele teto. Isso pode até levá-lo para o segundo turno, mas a derrota será inevitável se não lhe cair no colo uma nova versão de Maluf.
4. Sendo assim, a disputa pela prefeitura de SP -observadas as tendências do eleitorado- estará entre os candidatos que circulam pelo Centro, como os do PMDB e do PSDB, que terão como desafio passar para o segundo turno.
5. Lembre-se bem o que dizem os estudiosos de eleições nas últimas décadas. Eleição é demanda.