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Golpe na Venezuela: É o petróleo estúpido!

Venezuela tem:

  • A maior reserva de petróleo e a segunda maior reserva de ouro do planeta
E tem imbecil que acredita piamente que os Estados Unidos da América do Norte (EUA) está preocupado com a "Ditadura" do presidente eleito Nicolás Maduro.

Para não perder a oportunidade de lamber o saco de Donald Trump o admirador de milícias Jair Bolsonaro reconhece Juan Guaidó como presidente do país. Se vira moda e algum golpista brasileiro se declara presidente do Brasil, Bolsonaro entrega a faixa pacificamente?


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Luis Nassif: a receita depois do pesadelo Bolsonaro

Prêmio Nobel de Economia em 2006, Edmund Phelps publicou um artigo instigante sobre as razões do dinamismo, ou da perda de dinamismo nas economias ocidentais.
Ele critica a dificuldade dos economistas em trabalhar com a incerteza. Tratam a economia como se fosse um processo cumulativo, calculado, em que o futuro é previsto a partir do passado. É o manual do cabeça de planilha. Em momentos de ruptura, de crise sistêmica, dançam.
O desenvolvimento do Ocidente, diz Phelps, sempre esteve ligado à noção da incerteza, e da busca do novo. A revolução se deu através da inovação na base, envolvendo todas as pessoas, trabalhadores, empresários, e todo tipo de indústria.
Ele atribui a Robert Solow, do MIT, a consagração da tese de que a taxa de progresso técnico era exógena à economia. Lembra em muito o ex-Ministro Pedro Malan, que minimizava políticas científico-tecnológicas, afirmando que bastaria importar máquinas modernas, que já vinham com o conhecimento embutido.
Aí se volta à noção da economia e do desenvolvimento como um sistema, uma engrenagem que produz desenvolvimento quando todos os fatores avançam na mesma direção.
No início dos anos 90, quando começaram os primeiros movimentos pela qualidade, parecia que esse sentimento tinha tomado conta de amplos setores. Aliás, no alvorecer do período democrático, Fernando Collor acertou em cheio com o conceito de câmaras setoriais - juntando, em um mesmo ambiente, produtores, fornecedores, trabalhadores em torno do objetivo de conferir competitividade ao setor.
Atrás de sua estratégia, havia conceitos claramente definidos pelo maior – e mais desconhecido – economista brasileiro da época, Júlio Mourão, do quadro do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). Coube a ele lançar as bases da política da integração competitiva, entendendo o desenvolvimento como um processo sistêmico.
No governo Fernando Henrique Cardoso, avançaram-se nos conceitos de Arranjo Produtivo Local e nas bases dos primeiros programas de inovação, muito devido ao então Ministro Luiz Carlos Bresser Pereira.
No governo Lula, as conferências nacionais se constituíram em poderosíssimo instrumento de coordenação federativa. As conferências de inovação deram início a um pacto envolvendo associações empresariais, trabalhadores, sindicatos. Ganharam corpo os movimentos pela educação e pela inovação. A Confederação Nacional da Indústria chegou a montar o MEI (Movimento Empresarial pela Inovação), pelo qual grandes empresas – nacionais e multinacionais – implementariam programas para levar a qualidade aos pequenos.
O governo Dilma lançou alguns programas relevantes de inovação, como o Brasil Competitivo, em parceria com a CNI, estimulando institutos de pesquisa a atuarem em rede resolvendo problemas estruturais da indústria. E foi relevante com o MEI (Microempreendedor Individual), permitindo a formalização de milhares de microempresários por todo o país.  As políticas de compras da Petrobras estimulavam pequenas empresas.
Todos esses movimentos, uma construção social e econômico penosa – dado o ambiente negativo das políticas monetária e cambial – ruíram com a perda de rumo do governo Dilma. A própria Dilma poderia ter promovido uma correção de rumos. As eleições seguintes garantiriam a alternância de poder, necessária em toda democracia, com o esgotamento do ciclo petista.
Mas, aí, sobreveio o golpismo, com Ministério Público Federal, através da Lava Jato, e com a complacência cúmplice do STF (Supremo Tribunal Federal), dando início à destruição do sistema partidário e da economia nacional.
Agora, o pesadelo de Bolsonaro traz uma nova divisão, que irá se consolidar gradativamente: entre o Brasil moderna, de esquerda e direita, e o país dos subterrâneos e das milícias.
Seria relevante que as lideranças mais racionais, de lado a lado, começassem a construir a ponte para o recomeço, que se dará um ponto qualquer do futuro.
Assim que passar o pesadelo bolsonariano, o trabalho de reconstrução terá que se dar em torno de um amplo pacto nacional juntando movimentos, sindicatos, empresas, mercado, universidades, institutos.
O político, ou o pacto, que lograr essa síntese dominará o próximo ciclo político.








Venezuela: Rússia e o golpe contra Maduro

Andrei Klimovo, membro da Câmara Alta, disse que:
"A Rússia mantém reconhecimento de Nicolás Maduro como presidente legítimo da Venezuela. A posição do Estado russo permanece a mesma, Maduro foi eleito democraticamente e a vontade soberana do povo venezuelano deve ser respeitada. Não recohecemos governo de alguém que se proclama presidente de uma República sem que tenha sido eleito para excecer o cargo. Melhor outras nações não incentivaram o golpe, pode acontecer exatamente igual na Síria..."

A frase final do parlamentar russo foi um recado direto ao EUA. Com Putin o negócio é mais embaixo, viu Trump?


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Se a moda pega

Já pensou se o Haddad se declara presidente, diz que Bolsonaro ganhou as eleições na base das fakes news e que ele representa as milícias no poder, logo depois Venezuela, Bolívia, Cuba, Rússia, China, países Árabes e vários da Europa reconhecem sua legitimidade? 
Se a moda pega...
Adriano Argolo










A fuga das galinhas


Esse governo não cansa de fazer vergonha aos brasileiros que tem o minímo de senso crítico. 

O presidente Jair Bolsonaro usa apenas 8 minutos do palanque mundial que dispõe, almoça sozinho num bandejão para não participar do almoço com personalidades, presidentes de Repúblicas, Primeiros-Ministros, CEOs e dirigentes de ONGs mundiais, e para completar a cagada cancela entrevista com a imprensa internacional. Pior que ainda tem bolsominions aplaudindo.
Se merecem!
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Bolsonaro brinca de esconde-esconde com a imprensa mundial

O Plano A era aproveitar cada holofote do Fórum Econômico de Davos, na Suíça, para expor a cara e as ideias de Jair Bolsonaro e de seus principais ministros numa vitrine planetária. Mas o derretimento da biografia de Flávio Bolsonaro forçou os estrategistas do Planalto a esboçar um Plano B em cima do joelho. O capitão e sua comitiva dedicam-se agora a brincar de esconde-esconde. 

Sob atmosfera de contrangimento e perplexidade, a assessoria do Planalto cancelou uma entrevista coletiva de Bolsonaro e dos três ministros que o acompanham: Sergio Moro (Justiça), Paulo Guedes (Economia) e Ernesto Araújo (Itamaraty). Alegou-se que os jornalistas exibem "comportamento antiprofissional.


Horas antes, entrevistado pela agência Bloomberg, Bolsonaro passara pelo constrangimento de ser questionado sobre as estripulias do seu filho mais velho. Retirou do bolso do colete uma resposta ensaiada: "Se por acaso ele errou e isso for provado, lamento como pai, mas ele terá de pagar o preço por esses atos que não podemos aceitar.

Flávio Bolsonaro e seus enroscos seriam temas obrigatórios para a coletiva vespertina. Mas o capitão não havia ensaiado um segundo ato. E preferiu não passar pelo vexame de responder sobre corrupção ao lado do ex-juiz da Lava Jato, que também seria crivado de indagações incômodas sobre o primogênito do chefe. 

A má notícia é que o investimento com a viagem que serviria para projetar uma nova imagem do Brasil no estrangeiro tornou-se uma variante do hábito de jogar dinheiro público pela janela. A boa notícia é que, ao trocar a superexposição pela rota de fuga, Bolsonaro expõe um certo sentimento de vergonha com o que se passa nos subterrâneos de sua dinastia. 

Logo, logo o capitão perceberá que fugir da imprensa não resolve o problema. Qualquer autoridade com meia dúzia de seguranças pode se livrar de um grupo de repórteres chatos. Mas ninguém consegue escapar do espelho, cujo reflexo produz avaliações de uma franqueza brutal e irretocável. ...
Josias de Souza



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Quem da fila vai pedir desculpas primeiro?

Estou esperando os responsáveis pela vitória do Bozo pedirem perdão de joelhos:

"Desculpem, nosso antipetismo doentio nos fez entregar o poder a bandidos".

Quero ver jornais, redes de TV, grandes empresas, igrejas, classe média, Ciro e FHC. Só pra começar a fila.

Luis Felipe Miguel









Menos sobre ele e mais sobre quem o elegeu, por Diogo Costa

Adolf Hitler e Benito Mussolini tinham uma retórica cativante, capaz de citar fatos históricos de séculos e milênios anteriores, capaz de discorrer sobre a situação financeira mundial, sobre política, geografia, história, economia, engenharia, etc e tal.

Eram capazes de falar durante horas a fio e de quase hipnotizar alemães e italianos com suas lendas urbanas movidas a ódio e preconceito.

Bozo é diferente. É incapaz de falar ou de discursar por mais de 5 minutos sobre qualquer assunto que seja. Possui uma burrice em grau nunca antes visto na história da humanidade, uma ignorância que se jacta pelo fato de ser única, colossal e inalcançável.

O fato do Bozo ser mais burro e tosco que um rabanete diz menos sobre ele e mais sobre quem o elegeu.








Recordar é viver


Abaixo 21 notícias sobre o envolvimento dos Bolsonaros com as milícias do Rio de Janeiro e outros "rolos" que o clã participou:
1) 2003: Jair Bolsonaro, no Congresso, defende milícias e grupos de extermínio;

2) 2007: Flávio Bolsonaro defende legalização das milícias;

3) 2008: Flávio Bolsonaro na ALERJ durante a votação para instauração da CPI das milícias, após dois repórteres do jornal O DIA serem barbaramente torturados por milicianos na Favela do Batan: “Sempre que ouço relatos de pessoas que residem nessas comunidades, supostamente dominadas por milicianos, não raro é constatada a FELICIDADE dessas pessoas que antes tinham que se submeter à escravidão, a uma imposição hedionda por parte dos traficantes e que agora pelo menos dispõem dessa garantia, desse direito constitucional, que é a SEGURANÇA PÚBLICA. Façam consultas populares na Favela de Rio das Pedras, na própria Favela do Batan, para que haja esse contrapeso também”;

4) 2011: A juíza Patrícia Acioli é assassinada com 21 tiros no Rio por milicianos. Flávio Bolsonaro, após a morte, vai ao twitter e difama a magistrada;

5) 2015: A juíza Daniela Barbosa é agredida por milicianos durante uma inspeção no Batalhão Especial Prisional durante uma inspeção no Rio. Flávio Bolsonaro sai em defesa dos agressores;

6) 2015: Flávio Bolsonaro foi o único dos 70 deputados da ALERJ que votou contra a CPI dos Autos de Resistência, que visa apurar possíveis fraudes nas mortes perpetraras por policiais. A CPI surgiu após um vídeo mostrar PMs mexendo na cena do homicídio de um homem na favela da Providência, na Zona Norte do Rio. As imagens mostram os policiais colocando uma arma na mão de dele após ser assassinado;

7) 2015: José Padilha expõe que deixou o Brasil após ameaças de morte sofridas em razão do filme Tropa de Elite 2, que escancara o problema das milícias e sua relação com o poder público;

8) 2018: Jair Bolsonaro, em campanha à presidência, defende milícias que atuam no Rio e diz que “naquela região onde a milícia é paga, não tem violência”;

9) 2018: Flávio Bolsonaro faz campanha com família ligada ao jogo do bicho, organização que que se fortificou justamente durante a Ditadura (especula-se que bicheiros do segundo escalão se tornaram milicianos);

10) 2018: Marielle é assassinada. Forte suspeita de envolvimento de milicianos e políticos. Silêncio na família Bolsonaro;

11) 2018: Policiais que integram a campanha de Bolsonaro são presos na Operação Quarto Elemento, que investiga a atuação de milicianos que praticavam extorsões. Os dois PMs presos são irmãos de Valdenice de Oliveira, a Val do Açaí, assessora e tesoureira do PSL;

12) Dois candidatos do partido de Bolsonaro quebram uma placa de homenagem à Marielle e posam sorrindo, junto ao Witzel. No mesmo evento, os candidatos falam que vão "DECAPITAR AQUELES VAGABUNDOS DO PSOL". Flavio Bolsonaro defende a atitude dizendo que a "placa era ilegal".

13) Ministério Público do Rio de Janeiro afirma ter colhido provas de que uma milícia de São Gonçalo teria atuado em favor de um dos candidatos de Jair Bolsonaro à ALERJ, o coronel Fernando Salema (PSL);

14) Organizadora do "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro" é agredida no Rio de Janeiro;

15) Clã Bolsonaro é eleito e jornalista diz que quem postou "Marielle presente" estará fora do governo;

16) COAF revela que Fabrício, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, fez movimentação atípica de R$ 1,233 milhão entre 2016 e janeiro de 2017. O ex PM já cometeu pelo menos 10 homicídios;

17) O COAF descobriu que, além do lote de 1,2 milhão de reais, passaram também pela conta corrente do assessor de Flávio Bolsonaro 5,8 milhões de reais nos dois exercícios imediatamente anteriores.

18) Novo relatório do COAF aponta Flávio Bolsonaro recebeu R$ 96 mil em 50 depósitos fracionados. Ele alega que o dinheiro vivo é fruto da venda de um imóvel;

19) É revelado que Queiroz, antes de ir para o Albert Einstein, se escondeu na favela de Rio das Pedras, dominada pela milícia;

20) Flávio Bolsonaro empregou mãe e mulher de chefe do Escritório do Crime em seu gabinete, suspeitos de assassinarem Marielle.

21) Flávio Bolsonaro foi o único parlamentar que votou contra a concessão da medalha Tiradentes à Marielle.







Fontes: