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Taxa de desemprego fica em 10,9% em junho

A taxa de desemprego recuou em junho, passando de 11,2% em maio para 10,9% da População Economicamente Ativa (PEA) no conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada hoje (31), estima o contingente de desempregados em 2,4 milhões de pessoas.
Houve diminuição em Belo Horizonte, com taxa atingindo 6,7% em junho ante 7,4% no mês anterior. Também foi registrado decréscimo em Salvador (de 19,7% para 19,1%) e no Recife (12,9% para 12,5%). Já nas demais regiões, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre e São Paulo houve estabilidade.
O nível de ocupação teve aumento de 0,4%, com um saldo de 71 mil vagas, número acima da quantidade de pessoas que passaram a disputar os postos de trabalho (22 mil). Além disso, 48 mil pessoas desistiram de concorrer no mercado de trabalho.
A indústria de transformação foi o setor que mais contratou no período, com uma ampliação de 0,9% no nível de emprego e 24 mil admissões. Já no comércio, houve aumento de 0,6% e saldo de 21 mil empregos. Na construção, as ofertas atingiram 5 mil postos de trabalho, acréscimo de 0,3% em relação a maio. No setor de serviços, com a mesma taxa de variação (0,3%), ocorreram mais 31 mil vagas.
Tanto o rendimento médio dos ocupados como o dos assalariados tiveram um crescimento em maio de 0,7%, passando de R$ 1.608 para R$ 1.655.
Assim como o Dieese e a Fundação Seade, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga levantamento mensal sobre o desemprego no país. No entanto, as taxas apresentadas nas duas pesquisas costumam ser diferentes devido aos conceitos e metodologias usados.
Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas. A PED, feita pelo Dieese e pela Fundação Seade, não engloba o número de desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, não estão incluídas as regiões de Fortaleza e do Distrito Federal.
Marli MoreiraRepórter da Agência Brasil
Edição: José Romildo

Desemprego em Fortaleza é o menor desde 1992

A taxa de desemprego caiu em outubro para 10,8% [ante 11,4% em setembro] da população economicamente ativa nas regiões pesquisadas pela Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - e pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos -. É a menor taxa desde janeiro de 1992.
O total estimado de desempregados foi de 2,4 milhões de pessoas nas sete regiões pesquisadas (Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e São Paulo). Em setembro o número registrado era de 116 mil desempregados a mais.
A queda mais expressiva, de -9,2, foi constatada em Fortaleza, onde a taxa de desemprego passou de 8,7% para 7,9%.
Criadas 223 mil vagas
O nível de ocupação cresceu 1,1%, com a criação de 223 mil vagas em outubro. No período, 107 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho. Nos últimos 12 meses foram criados 531 mil empregos no conjunto das sete regiões.
O setor de serviços continua sendo o maior gerador de postos com 153 mil novas vagas, alta de 1,4% em relação a setembro; seguido pela indústria com 33 mil, aumento de 1,1%; construção civil [30 mil], crescimento de 2,4%; e comércio [12 mil], 0,4% a mais do que o volume registrado no mês anterior.

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Desemprego - menor taxa desde 1998


A taxa de desemprego no país ficou em 13% em fevereiro. 
É a menor taxa para o mês desde 1998.
Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Seade/Dieese em seis regiões metropolitanas - Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Distrito Federal. 
O contingente de desempregados foi estimado em 2,618 milhões de pessoas.
O rendimento médio real dos ocupados nas seis regiões ficou estável em janeiro de 2010 ante dezembro de 2009, valendo 1.267 reais. 
Em relação a janeiro de 2009, contudo, houve crescimento de 1,5%. 
A massa de rendimento dos ocupados caiu 0,8% em janeiro ante dezembro e subiu 3,2% ante janeiro de 2009.