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Leveza dominical


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12 passos para você derrotar seus medos e crescer

1. Conheça você mesmo

Antes de ter coragem para tomar uma determinada atitude, é preciso saber o que de fato é importante para você para depois assumir suas posturas. “É do autoconhecimento que nasce o fator coragem, pois só a partir deste aprofundamento é que o indivíduo tem condições de agir”, afirma o escritor Luciano Vicenzi.

2. Observe seus sonhos

Muitos dos desejos e vontades podem ser “anunciados” nos sonhos, um instrumento importante para o autoconhecimento. “É preciso fazer das horas de sono um tempo precioso, uma fonte de conhecimento e de sabedoria”, indica a psicoterapeuta Maria de Melo.

3. Entenda seus medos

Compreender as bases de seus medos é o primeiro passo para vencê-los e efetivamente criar coragem. “Uma pessoa corajosa não é uma pessoa que não tem medo, mas alguém que não se deixa paralisar por ele”, comenta Vicenzi. Para o autor, um certo nível de receio é normal perante grandes desafios, mas os corajosos se mantêm firmes nas suas decisões.

4. Separe o que é real do que é fantasia

O medo pode ser iniciado a partir de uma condição de ameaça física – o receio de pular de paraquedas, por exemplo – ou psicológica – como uma mudança radical de carreira. No entanto, Vicenzi explica que, muitas vezes, esses riscos estão apenas na mente, ou seja, são baseados somente em crenças, suposições e fantasias. Isso acontece quando uma pessoa começa a namorar e fica pensando: “será que a família vai me aceitar, será que vou conseguir atender às expectativas?”. Entender a base desses medos, se eles são reais ou imaginários, é essencial para vencê-los e criar a coragem necessária para agir.

5. Anote e compare

Colocar os medos no papel ajuda a identificar o que realmente deve ser considerado uma preocupação – e a deixar de lado as meras suposições. “Esta é uma técnica muito boa para separar o que é baseado em fatos e o que é fantasioso”, explica o pesquisador Luciano Vicenzi.

6. Seja humilde

Para a psicoterapeuta Maria de Melo, coragem exige, antes de tudo, reconhecer as próprias dificuldades. “É a humildade que nos dá a força verdadeira”, diz. Ela explica que sem essa qualidade pode-se cair na tentação de culpar somente os outros pelos problemas e medos, e não enxergar a si mesmo como o único responsável pela falta de coragem.




7. Mude de posição

Coragem equivale a assumir uma mudança de postura. Isso significa rever atitudes, reconhecer erros e se reposicionar. Desta forma, avalie se o que está fazendo hoje é o que, de fato, o afasta dos seus objetivos. Se a resposta for positiva, pense no que precisa mudar para sair desta situação.

8. Assuma os riscos

Coragem também significa assumir desafios, mas sempre de maneira calculada. “Correr riscos não é ser descuidado ou ter a pretensão de diminuir ou não enxergar o perigo. A coragem tem clareza, vê as coisas e, por isso, é prudente”, aconselha Maria de Melo. No entanto, a psicoterapeuta alerta que a prudência, se passar do ponto, é um medo disfarçado, o que pode nos tornar covardes.

9. Observe por outros ângulos

Enxergar as coisas sob um prisma múltiplo ajudar a entender situações e sentimentos com mais clareza, o que certamente vai contribuir para criar a coragem necessária para mudar. Questione-se, faça o exercício de pensar “por outro lado”. “Entender o que lhe prejudica vale muito para você se compreender e se consertar”, observa a psicoterapeuta Maria de Melo.

10. Converse sobre o assunto

Procurar um grupo ou outra pessoa que já tenha passado pela mesma situação também é uma boa maneira de conhecer mais sobre o assunto e inspira a criar a coragem necessária para se decidir e mudar.

11. Experimente

Muitas vezes, o medo deriva do que é desconhecido. Tem sempre aquele frio na barriga antes de começar, mas depois a coisa acaba fluindo. É como aquela pessoa que tem medo de água, mas dá o primeiro passo e se inscreve num curso de natação. Ela substitui a crença do “será que eu consigo” para o “vou tentar”.

12. Dê o primeiro passo sozinho

Apesar das dicas acima, criar coragem exige uma atitude pessoal e intransferível, por mais apoio que se receba da família, dos amigos e do terapeuta. Foi o que fez Najla ao encarar sua primeira aula de dança do ventre. “O primeiro passo é sempre da própria pessoa. É a vontade dela que desenvolve a coragem. Sem vontade não há coragem”, conclui Vicenzi.



Eu maior

Usamos fartamente nossas férias pra nos divertir. Porém, poucas vezes para tornar nossas vidas melhores após o término do descanso.
Há algumas semanas estive no cinema para assistir à pré-estréia do documentário Eu Maior, um filme sobre autoconhecimento e busca da felicidade.
Eu Maior
O projeto é uma iniciativa da ONG DoBem, produzido pela Catalisadora Audiovisual. Seu financiamento foi alcançado por meio de crowdfunding, apoio de marcas e da Ancine. Ele tem sido exibido por cidades em todo o país, encorajando as próprias pessoas a organizarem exibições e debates em suas cidades, similar a como fizemos com o Happy.

Eu Maior, o filme completo

Em meio à turbulência das festas de final do ano, deixo essa sugestão para gastarem uma hora e meia de seu tempo.
Assistam ao filme em conjunto com a família e amigos, fazendo um bate-papo em seguida. Uma conversa aberta, descompromissada, cuja intenção seja explorar tópicos pouco usuais em nosso dia-a-dia.
Como são muitos entrevistados, surge um mosaico bem vasto de opiniões. Pessoalmente, gostei muito de algumas falas e desgostei de outras. Creio que a ideia do projeto é essa, abrir o debate. Estamos carentes de produções de fôlego nesse sentido. E por tal esforço, por nos oferecerem belas fagulhas, aplaudo e agradeço aos idealizadores – Fernando, Paulo e Marco Schultz e André Melman.
Por fim, recomendo dois trechos especialmente interessantes. A fala do físico e escritor Marcelo Gleiser (é bem boa):
E, minha favorita, Monja Coen:
“Não é o mestre que faz por você. A pessoa tem que fazer essa caminhada por si só.”
“Quanto mais você quiser empurrar alguém pela porta, mais essa pessoa se afasta.”
Aos ousados que colocarem seu precioso tempo assistindo ao filme ou parte dele, compartilhem as impressões conosco nos comentários?
Guilherme Nascimento Valadares

Interessado em boas conversas, redes e novos modelos de trabalho e negócios. Na interseção desses pilares, surgiram o PdH, o Escribas e o lugar. Formado em Comunicação, atuou alguns anos como estrategista digital.

Auto ajuda



Bem que o mala do Paulo Coelho, em vez de ficar querendo nos conectar ao Universo, podia ser mais humilde e melhorar nossa conexão com a internet. 
Saco.

Auto ajuda

: Eu não entendo, Jesus disse "amai-vos uns aos outros", aí você sai distribuindo amor entre as mulheres e te chamam de devasso, safado, galinha e outros adjetivos menos nobres.
Antônio Lahud Neto 

Confúcio responde


Zilu - Mestre Confúcio, posso saber o que o senhor pensa sobre a morte?

- Poder, você pode mas, se ainda não compreende a vida, por que deseja saber sobre a morte? Deixe para refletir sobre ela quando a vida já tiver acabado.

Para pensar


Noah
Não importa se a estação do ano muda, se o século vira, se o milênio é outro, se a idade aumenta, conserve a vontade de viver, não se chega à parte alguma sem ela.
Abra todas as janelas que encontrar e as portas também.
Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho.
Alimente sua alma com amor, cure suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas.