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Nelson Jobim: STF foi leniente com Lava Jato


Briguilino: Senhor acha que o Supremo Tribunal Federal cometeu erros em relação a Operação Lava Jato?

Nelson Jobim: "No início, foi leniente. Ou seja, tolerou os exageros, os abusos que foram cometidos e agora estão ficando muito claros com essa história do Intercept. Houve casos de erros crassos, que depois acabaram se resolvendo. Agora o tribunal está começando a ter uma posição, digamos, mais garantista.
Todo mundo acha que as correntes garantistas são conservadoras. Todo mundo é contrário ao garantismo desde que a decisão lhe convenha. O dia em que estoura o raio nos pés ele vai adorar um garantista. E a posição do tribunal é ser garantista, garantir os direitos que estão na Constituição. Lembro, por exemplo, daqueles casos que eram aplaudidos e que eram, digamos, coisa de mídia, das conduções coercitivas. É uma invenção. O sujeito queria ouvir a parte, então mandava conduzir para ser ouvido. E o sujeito não tinha sido intimado nem se negado a ir. Mas aquilo criava um ambiente de pressão psicológica contra o depoente. Porque as conduções coercitivas se davam às 6h, estava toda mídia lá, assistindo àquilo e criando aquele ambiente. O fato também de o Ministério Público ter aquelas exposições com PowerPoint das acusações, como se aquilo já estivesse definido, criou um ambiente muito ruim, que agora aos poucos vai se compondo."
Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

A Lava Jato e o combate a corrupção


Provado que a Operação Lava Jato foi usada para criminalizar o PT, derrubar Dilma e impedir que Lula fosse eleito novamente presidente do Brasil, o que fazer?

Primeiro: anular todas condenações e acordos de delação premiada que concederam benefícios a réus confesso.
Segundo: recomeçar a Operação investigando legalmente e julgando de acordo com as provas dos autos, sem privilégios nem perseguições a ninguém.

É assim que se combate a corrupção.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Luis Nassif: xadrez do grande negócio do combate à corrupção








Os últimos dias foram históricos, de afirmação das instituições nacionais em relação a dois poderes paralelos.
Em Brasília, finalmente a Procuradora Geral da República Raquel Dodge assumiu plenamente o cargo e enquadrou o grupo da Lava Jato – que junta procuradores, juízes de direito no que se convencionou chamar de “a República do Paraná”.
Como previmos, a história da criação de uma fundação de direito privado, com controle dos procuradores da Lava Jato, visando administrar a soma inacreditável de R$ 2,5 bilhões, foi o ponto de inflexão na saga da operação. Trincou o cristal permitindo, nos próximos meses, um levantamento amplo do que ocorreu nesses anos de exercício do poder absoluto.
O segundo poder a ser enquadrado foi o das milícias, com a operação que resultou na prisão dos dois assassinos da ex-vereadora Marielle Franco.

Briguilinas

Bunker de Operador do Psdb tinha o dobro do bunker do MDB
- Quanto mesmo foi encontrado no bunker do PT? -  Brasil 247 -  O procurador Roberson Pozzobon afirmou nesta terça-feira (19) que o &...
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Bebianno, o alpinista que caiu subindo
Brasília é o Monte Everest da política. Muitos chegam ao acampamento base, a uma altitude de 5.364 metros. Não deixa de ser um feito. Al...
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Para se proteger Bebianno deveria contar tudo que sabe
O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, [Mourão afirmou que de hoje não passa] afirmou que vai devolver e...
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Vida que segue...






Tacla Duran escancara o submundo da lava jato



Ex-funcionário da Construtora Odebrecht o advogado Rodrigo Tacla Duran comparou a Operação lava jato com a Alemanha nazista, onde se definia o crime e o criminoso de acordo com a conveniência. Ele já foi ouvido como testemunha em investigações sobre a empresa em sete (07) países. Mas, no Brasil o ministério público e sejumoro se negam a ouvi-lo como testemunha de defesa do ex-presidente Lula.

Em 4 de dezembro passado, na Espanha, os procuradores da farsa jato não compareceram a audiência marcada, por que, culpa no cartório?

Basta assistir apenas a apresentação do advogado na Comissão dos Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos deputados para conhecer o submundo criminoso da operação, confira Aqui


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Judiciário dá mais um tapa na cara do brasileiro


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Sabe Pedro Barusco, aquele diretor da Petrobras que confessou receber propina na Petrobras desde 97 - governo FHC/Psdb? E que a quadrilha de Curitiba (Dallagnol, Moro e Cia) disseram: "Isso não vem ao caso"...pois bem, a partir de agora ele não usará nem tornozeleira eletrônica. Está livre, leve e solto para desfrutar o que roubou. 

Viva a Quadrilha de Curitiba.
Viva o Brazil United States of American.

Agradeço pelo clik nos anúncios dos patrocinadores, são eles que mantém este blog. Obrigado!

Torquemadas e Savonarollas são descartados

Achando que seus miquinhos amestrados já fizeram o serviço sujo o pig mostra a quadrilha de Curitiba - Moro, Dallagnol, Desembraguinhos do trf4 e Cia -, que tá bom, é hora de acabar com a Operação farsa jato. 

Acontece que espremeram demais o STF, passaram do ponto. É possível que a maioria dos ministros do Supremo ponham água no chop dos golpistas e garantam Lula nas ruas e urnas em outubro. Por isso que o pig em pânico mandou um Marinho para chantagear Carmen Lúcia e Rosa Weber em Brasília.

Hoje, depois da sessão no STF saberemos como as coisas vão seguir, qual o rumo que o país vai tomar.

É esperar pra vê.

inquisicao
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Lava jato frauda endereço de Tacla Duran

- Quadrilha de Curitiba frauda até endereço...imagine o que não é capaz de fazer para conseguir os objetivos determinados pelos seus patrões (Mídia e EUA). Corja! -
Jornal GGN - A tentativa de ouvir o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran sobre denúncia em que ele é acusado de lavagem de dinheiro estaria sendo fraudada pelas próprias autoridades da Justiça brasileira e de cooperação com a espanhola. 
 
A informação foi divulgada pelo advogado, após receber uma notificação de que o Ministério da Justiça espanhol não teria conseguido fazer a sua intimação oficial, por endereço incompleto. Dados como o número do apartamento e andar em que vive na Espanha foram omitidos dos arquivos da Justiça.
 
Por outro lado, Durán afirma que as coordenadas de sua residência são de conhecimento das autoridades do país europeu, uma vez que a sua própria identidade traz o endereço. Por não ter sido encontrado, o Departamento de  de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça engavetou a possibilidade de ouví-lo na acusação.
 
"Na qualidade de Autoridade Central para o caso em questão, comunicamos que referido pedido foi diligenciado, porém não cumprido pelas autoridades brasileiras, tendo em vista não ter sido possível a citação de Rodrigo Tacla Duran, conforme se depreende da documentação em anexo", afirmou o departamento em ofício ao juiz Sérgio Moro.
 
 
"Nesse sentido, na ausência de nova manifestação no prazo de 90 dias, o caso em apreço será remetido ao arquivo interno deste Departamento, nada obstando que, a qualquer tempo, Vossa Excelência formule novo pedido de cooperação ou adote outras providências julgadas pertinentes", seguiu.
 
Em resposta, Durán acredita que as autoridades brasileiras estariam tentando fraudar a citação. A equipe de defesa do advogado afirmou, em comunicado, que o "endereço estava incompleto, porque não mencionava o andar e o apartamento", mas tais dados estariam presentes na carteira de identidade espanhola de Rodrigo, além de ser "o endereço onde vive sua mãe, o documento foi emitido muito antes da Lava Jato ser deflagrada", completa.
 
Tal erro teria sido cometido, segundo a defesa de Durán, porque o juiz da Vara Federal de Curitiba não solicitou às autoridades espanholas a checagem da residência, o que seria logrado facilmente. "O erro foi de quem não realizou a checagem recomendada por Moro, provavelmente a Cooperação Internacional", ressaltou.
 
Ainda, lembrou que as datas são suspeitas para a alegação dos investigadores brasileiros: cinco dias depois da tentativa frustrada de citação, o advogado compareceu a um juízo espanhol para prestar esclarecimentos. Na ocasião, os procuradores da Lava Jato afirmaram que estariam presentes, mas "não compareceram e nem justificaram a ausência, o que levou o juiz a decidir pelo indeferimento".
 
 
"Rodrigo Tacla Duran foi citado para comparecer a esta audiência no dia 6 de novembro, quase um mês antes (conforme documento em anexo), desta vez no endereço certo. Como é que numa rogatória ele é citado no endereço correto e, em outra, o endereço está errado?", questiona a defesa.
 
Por fim, os advogados explicam que se Tacla Durán não tivesse o endereço conhecido da Justiça não poderia ter respondido ao processo de extradição em liberdade, além de não poder ser tratado como foragido, uma vez que não foi condenado, nem no Brasil, nem na Espanha e tem o lugar de residência conhecido.
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Veja mais uma estória de carochinha


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O panfletinho da Editora Abril publica que Antonio Palocci disse que alguém lhe disse que Kadafi deu 1 milhão de dólares para campanha eleitoral de Lula em 2002. E por causa desta acusação pede a cassação do PT.
Perguntas:

  • Tem número de conta bancária?
  • Tem áudio, vídeo, foto?
  • Alguma prova ou é apenas a palavra do delator?
- Nenhuma prova. Somente a palavra de um delator que está preso e tenta de todas maneira fechar um acordo de delação combinada e premiada.

- Ah, então tá.
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Liberdade de Marcelo preocupa a Odebrectht e quadrilha de Curitiba


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O que deveria ser um momento de alegria e confraternização para família, a liberdade de Marcelo, o primogênito, depois de dois anos presos, será um período de preocupação, para a Organização Odebrecht e a quadrilha de Curitiba.

É que alguns tem certeza que ele vai cobrar as imperfeições, erros, mentiras e omissões em delações premiadas e combinadas de executivos da empresa com a força-tarefa da lava jato.

Entre estas "imperfeições, erros, omissões e mentiras ele destaca versões sobre o sítio de Atibaia e o sobrinho de Lula.

Dizem as más línguas que Sérgio Moro estuda uma maneira de deixar o empreiteiro mofando na cadeia por mais tempo.

Bandido!
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Colaborações envie para: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Lula líder x Moro x Tacla Duran

Uma recíproca quase verdadeira, por Armando Coelho Neto


“Se um cachorro morde o homem isso não é notícia. Notícia é quando o homem morde o cachorro”. Entre formas mais elaboradas e outras nem tanto, aprendi na escola de Jornalismo (USP) o que é ou não deve ser visto como notícia. E aqui estou, em princípio, a propósito do silêncio da TV Globo sobre as acusações de Tacla Duran sobre os vícios que rondam a Farsa Jato.
Até então, o lado mais visível da ópera bufa de Curitiba era o discurso moralista, por meio do qual se promoveria a redenção do país. O lado comercial mais visível não passava de adesivos para automóveis e camisetas postas à venda por entidades de classe da Polícia Federal e congêneres. Depois, mais suspeitas no ar, quando parece que a Justiça não foi muito prudente ou rígida com a transmissão de audiência sigilosa, por celular, para um blogueiro da revista Veja. Sem rigor cronológico, surgiram via Nestor Cerveró notícias da “venda de informações para revistas”.
O mercantilismo foi amadurecendo e evoluiu para o comércio de palestras – proferidas por oficiantes da Farsa Jato ou não, até desaguar na realização de eventos voltados para o combate à corrupção, leis sobre lavagem de dinheiro, compliance. Entretanto o lado mais comercial estaria por aparecer e eclodiu com entrada em cena de Marcelo Miller, ex-assessor do trapalhão Rodrigo Janot. Eis que o caso JBS dá origem à Operação Tendão de Aquiles (PF), para apurar transações que teriam garantido à empresa ganhos milionários no mercado financeiro.  Tudo isso sem contar que graças Farsa Jato o Brasil está sendo vendido a preço de banana.
Como se não bastasse, estão em pauta as denúncias do advogado Tecla Duran. Segundo ele, o advogado Carlos Zuccolotto Júnior negociava abrandamento de pena e permissão para usufruir de benefícios do crime em troca de “delação direcionada”. Zuccolotto é amigo pessoal e padrinho de casamento de Sérgio Moro. É também sócio do escritório de advocacia de Rosângela Wolff, esposa de Moro. Zuccolotto pedia 1/3 dos honorários por fora. A série de reportagens sobre a indústria da delação premiada, feita em conjunto pelo Jornal GGN e o DCM ilustram com primor a parte necrosada do enredo golpista. São fortes as suspeitas de negociatas envolvendo as delações.
Seria imprudente e contraditório de nossa parte, tornar absoluta a essência das matérias produzidas pelo GGN/DCM. Afinal, a sociedade ainda espera ansiosa que a Farsa Jato apresente as provas concretas contra Lula. Seguindo o mesmo caminho, deve prevalecer o raciocínio inverso de que mais provas possam surgir contra os oficiantes da Farsa Jato. Mas, como macaco não olha pro seu rabo, Sérgio Moro disse que não se pode dar credibilidade a certas pessoas, ainda que ele, quando lhe convém, trace o caminho inverso dessa assertiva. De qualquer forma, as denúncias precisam ser contextualizadas sob outras perspectivas. Senão, vejamos.
Está escrito no Art. 4º da Lei 12.850/2013 que o juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação. A mesma lei prioriza a personalidade do acusado e efetivos resultados da colaboração (delação), destacando também que nenhuma sentença condenatória será proferida com fundamento apenas nas declarações de agente colaborador. O que mais chama a atenção na lei é que a colaboração (delação) deve ser voluntária. Noutras palavras, deve ser iniciativa do próprio acusado.
Com propriedade, o jurista Luís Flávio D’ Urso em artigo na revista eletrônica Conjur destaca que “uma das principais regras a ser observada é a da voluntariedade, pois a delação premiada não pode ser compelida ao delator, que jamais poderá ser forçado a delatar. A voluntariedade está intimamente ligada à origem da delação premiada, pois o delator deve agir movido pelo sentimento de arrependimento ou de colaboração com a Justiça, afastando-se da prática criminosa”.
É justamente sob essa perspectiva da voluntariedade, espontaneidade que as delações precisam ser examinadas. Na prática, as prisões têm servido como instrumento de tortura para que haja a colaboração (delação). Se isso por si só tem desmoralizado processos e sentenças conduzidos dessa forma, novos horizontes se abrem com a denominada indústria das delações. Os diálogos, se procedentes, revelam não apenas a inexistência de espontaneidade e, pelo contrário, demonstram uma nova face mercantil da Farsa Jato.
Nesse sentido, três aspectos importantes chamam a atenção. Primeiro, ter sido surpreende que Sérgio Moro, de pronto, tenha saído em defesa de um dos envolvidos. O segundo é a omissão de Raquel Dodge, procuradora-geral da República do Brasil, de quem não se esperaria que fosse investigar aquele magistrado ou seus messiânicos colegas da Farsa Jato. Mas que pelo menos determinasse que fosse apurada a procedência das suspeitas levantadas, sobretudo diante das notícias de fraude processual, extratos fajutos, contas inativas, diálogos suspeitos, além de francos indicadores de mercantilismo nas tratativas. O terceiro é a indiferença diante do cachorro mordido pelo homem, promovida pela TV Globo et caterva. Tecla Duran não é notícia.
Parto do princípio de que Sérgio Moro e sua trupe sejam pessoas honradas. Mas, é inegável que uma série de ilegalidades, muito além das apontadas neste texto, estão presentes na Farsa Jato. Diante das ilegalidades conhecidas, posso supor que os oficiantes do engodo golpista nacional acham que os fins justificam os meios. Desse modo, para salvar o Brasil do pecado, do comunismo e promover a redenção do povo e do PIB, estão aceitando ilegalidades, posturas erráticas para defender bens e valores maiores - ambos dignificantes. Leia-se, cometem crimes.
É fácil perceber que o modelo social, político e econômico defendido por Moros, Marinhos, Maçons e Malafaias tem vícios que corromperiam até o papa Francisco se assumisse a Presidência da República. Talvez isso explique a liderança de Lula nas pesquisas. É como se o povo, além de ter Lula na memória como o melhor presidente do Brasil, também ache, assim como Moro, que os fins justificam os meios. Se algum crime Lula cometeu, o povo já o perdoou. E a isso chamo de uma recíproca quase verdadeira. 
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Armando Rodrigues Coelho Neto é jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo
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Operação lama a jato


O ex-advogado da Odebrecth, Rodrigo Tacla Duran rebatizou a operação lava jato, a partir de hoje ela será conhecida como:

Operação lama jato

Com documentos ele provou as negociatas da delações premiadas.

Se o Brasil não fosse o país onde o judiciário  é o mais corrupto dos poderes, a quadrilha de Curitiba iria para cadeia imediatamente.

Mas, infelizmente são eles os bandidos estatais que estão mandando e desmandando no país.

Corja!

P.S: Quem será o DD que o amigo de Morro citou nesta conversa, Daniel Dantas, Deltan Dallagnol?...

A imagem pode conter: texto ***

Tacla Duran desmonta power point da quadrilha de Curitiba

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GGN - Uma notícia publicada ontem no diário peruano La República, coloca mais dúvidas nos métodos da Operação lava jato.

A notícia "Jueza de Andorra, uma valiosa aliada" fala sobre a colaboração entre o Ministério Público local e o de Andorra, que permitiu mapear os subornos da Odebrecht no país.
A reportagem cita o advogado Rodrigo Tacla Durán, apresentando-o como "colaborador" da justiça de Andorra.
Segundo o diário, Tacla Durán se converteu em um dos principais informante da juíza de instrução Canólic Mingorance. Ao diário, ele declarou que a Odebrecht subornou mais de mil pessoas na América Latina, de todos os partidos, de esquerda e direita, do governo e da oposição. E não apenas políticos.
A partir das informações de Duran, a reportagem narra o modo de operação do grupo. Havia um sistema de comunicação para não deixar nenhum rastro na movimentação do dinheiro, nem obrigar os funcionários beneficiados a se locomover até Andorra. Os encontros eram na Espanha, França e mesmo em Lima.
O BPA cobrava comissão e registrava as transações em uma contabilidade paralela, através da offshore panamenha Landstreet.
As informações de Duran ajudaram a rastrear as atividades do BPA no Panamá e no Uruguai.

Tacla e a Lava Jato

Nenhuma dessas informações interessou à Lava Jato.
Duran começou a trabalhar com a Odebrecht em 2007. Quando estourou a Lava Jato, foi trabalhar na defesa da companhia, tendo acesso a documentos que não poderiam ser informados para qualquer advogado. Fez parte de uma equipe da casa, incumbida de uma triagem prévia dos documentos.
Nesse trabalho, aprendeu o modo de operação do marqueteiro João Santana.
Segundo sua versão, Santana era marqueteiro da Odebrecht, não de Lula ou de outros presidentes latino-americanos.
A Odebrecht vendia pacote: financio sua campanha, obras são importantes para plano de governo e vamos buscar recursos em bancos de desenvolvimento. E forneço o marqueteiro e os recursos de campanha.
O depoimento de Duran não interessou à Lava Jato, por fugir da narrativa criada, de colocar Lula no centro do esquema.
Ele chegou a ser procurado pelo procurador Roberto Pozzobon. Em uma reunião a dois, Pozzobon o teria informado sobre o teor do depoimento que seria aceito em um acordo de delação premiada, assim como a punição. Tacla não aceitou.
Ele se pretendia apresentar apenas como um colaborador que prestava serviços à Odebrecht. A Lava Jato pretendia enquadrá-lo no centro de um esquema em que transitava dinheiro de várias empreiteiras.
As relações com a Lava Jato azedaram de vez e, para não ser preso, Tacla fugiu para a Espanha, onde estava protegido pela dupla cidadania.
No dia 11 de abril de 2017 foi denunciado por práticas na Petrobras.

A guerra de informações

Quadrilha de Curitiba é humilhada no Canadá

Prêmio que a força-tarefa da operação lava jato disputava no Canadá vai para um único jornalista do Azerbaijão

Não nos iludamos. O Prêmio Allard da Universidade de British Columbia, no Canadá, é um instrumento ideológico da economia global, que busca colocar países emergentes sob o denominador das economias centrais. 

O tal “Combate à Corrupção” é mais um cavalo de batalha do imperialismo mercantil. Podem as economias centrais ver, no caso delas, a corrupção como comportamento desviante que enfraquece o standing das grandes corporações do capital em suas complexas sociedades. Mas o que elas insistem em ignorar é que a corrupção, entre nós, é consequência de uma sociedade profundamente desigual e que seu enfrentamento longe do esforço de inclusão social e do reforço às regras do devido processo legal e do julgamento justo só aprofunda a desigualdade e acirra o autoritarismo, destruindo empregos e a democracia.

Ainda assim é importante jogar com as contradições do discurso ideológico. Ao mostrar que a Operação Lava Jato representa a destruição de direitos civilizatórios, como a presunção de inocência, o respeito à verdade provada e a imparcialidade do julgador, tão proclamados como contribuição dos países centrais ao mundo, o recuo na jogação de confete a Deltan Dallagnol et caterva era inevitável. Tentaram salvar a face compartindo o prêmio entre os finalistas, mas a ganhadora foi uma jornalista do Azerbaijão.

Nos bastidores já se dava a vitória da Lava Jato como certa. Havia um jogo duplo até por parceiros progressistas, com medo de perda de reputação e espaço, mas a atuação incisiva de poucos estudantes e juristas fez a diferença e mostrou como o destemor de enfrentar os inimigos do progresso, da soberania nacional e da democracia vale a pena. 

Esclarecer os desvios do moralismo tupiniquim é fundamental para mostrar ao mundo que o chamado “Combate à corrupção” não pode ser uma guerra sem regras de engajamento e sem respeito às leis. Vamos colocando os pingos nos ii.

Eugênio Aragão

Operação lava jato

A vida permanece, a verdade prevalece...
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Do inevitável derretimento da Lava jato, à luz da verdade
A Lava Jato enquanto "evento salvador do Brasil" começa a derreter! Aconteceria mais cedo ou mais tarde, não só por ter sido montada sobre uma premissa falsa - que a corrupção no Brasil era a obra da "quadrilha petista" cujo chefe seria o ex-presidente Lula. Mas também pela atuação tosca, primária, repleta de erros, crimes, distorções da verdade, quebra de direitos e garantias fundamentais, ações eivadas de suspeição de Janot e outros procuradores, e as mesmíssimas ações por parte do juiz Sérgio Moro, hoje, diante do mundo e do Brasil consciente, visto como de fato é: não um juiz, NUNCA um juiz, mas um BRAÇO DIREITO E FORTE do Ministério Público, o que por si só conspurca toda a sua ação ao longo desse processo, como mancha sua biografia e de certo modo todo o Judiciário brasileiro.
Quatro eventos recentes demonstram que a Lava Jato está MORALMENTE abalada, e que a verdade aos poucos se impõe fazendo com que perca sua aura de "santidade", "justiça", "heroísmo" e "incorruptibilidade".
1 - O fracasso do filme sobre a Lava Jato, impensável há uns poucos meses, quando ela ainda era exaltada por toda a classe média brasileira.
2 - Os fatos graves envolvendo a delação da JBS, um procurador preso por suborno que agora denuncia Janot, outro com pedido de prisão, que também ataca Janot, e o próprio Janot bombardeado por autoridades e colegas seus procuradores, além da voz que não se cala, a do ex-ministro Eugênio Aragão que expõe com conhecimento de causa todos os crimes cometidos pelo MPF ao longo da Lava jato - é a verdade aparecendo e demolindo o castelo de areia. Até quando a mídia conseguirá segurar essa onda crescente?
3 - O artigo escrito pelo Luis Nassif no GGN que demonstra evidências SÓLIDAS de manipulação e até falsificação de importantes documentos no arquivo da Odebrecht sobre pagamentos feitos a políticos e partidos. De modo estranho e até criminoso, Moro JAMAIS deu acesso livre a esses documentos à defesa de Lula o que certamente será mais uma base para a condenação de Moro na ONU e da constatação de que a Lava Jato se presta ao massacre e perseguição de Lula.
4 - Por fim, novos ares sopram agora o MPF, Eugênio Aragão escreveu um artigo em que disse não ser simpático à nova procuradora, Raquel Dodge, mas que ATESTA sua seriedade profissional e seu apego à LEI no exercício do cargo. Ora, é tudo o que o Brasil precisa. A sub-procuradora ontem mesmo mostrou a que veio o novo MPF: de um modo ANTES impossível de ocorrer, ela simplesmente listou diversos MOTIVOS para acreditar que Moro é suspeito para julgar Lula, e encaminhou esse parecer ao STJ, algo que parece inacreditável no Brasil de hoje: uma autoridade sendo digna, correta, séria, honesta com a verdade... Vou postar esse artigo para os amigos que quiserem constatar.
Acrescento ainda um último item, que é o "efeito Tacla Duran" sobre Moro e sua mulher, Rosângela, o advogado refugiado na Espanha que delatou o esquema de advogados "amigos" da turma da Lava jato que pediam milhões de dólares para que suas delações fossem aceitas - as dos réus. Um dos advogados é amigo pessoal de Moro e ex-sócio de sua mulher num escritório de advocacia.
É a Lava Jato derretendo, esfarelando-se diante de seus erros, crimes, parcialidade, perversidades, as indignidades todas ocultas da sociedade por uma mídia venal e sórdida.
Não sobrará pedra sobre pedra!

by Eduardo Ramos

Moro, Dallagnol e cia: quadrilha de falsários

Depois de provar que pagou a mulher e ao amigo de Moro o doleiro Tacla Duran prova que a quadrilha de Curitiba falsificou documentos. Confira abaixo na postagem Xadrez sobre a falsificação de documentos na lava jato de Luis Nassiff:

O livro-bomba sobre a Lava Jato, prometido pelo doleiro espanhol Tacla Duran, começa a dar frutos.
Tacla é o doleiro cuja declaração de renda comprovou pagamentos a Rosângela Moro, ao primeiro amigo Carlos Zucolotto e a Leonardo Santos Lima.
Alguns capítulos do livro ficaram por alguns dias no site de Tacla. No livro, ele diz que a delação da Odebrecht teve vários pontos de manipulação, com a montagem de documentos, provavelmente por pressão dos procuradores, atrás de qualquer tipo de prova contra Lula.
O juiz Sérgio Moro facultou apenas aos procuradores da Lava Jato o acesso ao banco de dados especial da Odebrecht. Aparentemente, os procuradores entram lá e pinçam apenas o que interessam.
Analistas foram atrás das dicas levantadas por Tacla e quase todas se confirmaram.
Mais que isso: há indícios de que alguns dos documentos foram montados.
Evidência 1 – extrato da Innovation tem somas erradas.
Evidência 2 – os extratos com erros são diferentes de outros extratos do mesmo banco apresentados em outras delações.
Evidência 3 – os extratos originais do banco apresentam números negativos com sinal -, ao contrário do extrato montado, em que eles aparecem em vermelho.
Evidência 4 – a formatação das datas de lançamento é totalmente diferente de outros documentos do banco, que seguem o padrão americano: Mês/Dia/Ano.
Evidência 5 – a formatação nas datas de lançamento é idêntica ao da planilha PAULISTINHA, preparada por Maria Lúcia Tavares, a responsável pelos lançamentos no Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht.
Evidência 6 – nos anexos da delação de Leandra A. Azevedo consta ordem de pagamento, com data de 28 de setembro de 2012, de US$ 1.000.000,00 da conta da Innovation para a Waterford Management Gourp Inc. Mas no extrato bancário supostamente montado, a transferência consta como saída de 27 de setembro de 2012, ou seja, antes da ordem de pagamento.
Agora, se coloca o juiz Sérgio Moro em situação complicada. Como pretende julgar o processo sem facultar o banco de dados da Odebrecht à defesa, para se identificar os documentos falsificados e os verdadeiros.

GGN e DCM vão investigar a indústria da delação combinada

(...) Pela primeira vez, o DCM e o Jornal GGN, duas das marcas mais conhecidas do jornalismo digital, vão participar juntos de um projeto de crowdfunding.
Nos últimos anos, o maior negócio do meio jurídico foi a indústria da delação premiada na Lava Jato.
Advogados foram contratados por honorários milionários, de dezenas de milhões de dólares, para oferecer aos clientes o conforto de uma negociação confiável com procuradores e juiz da Lava Jato.
Ter a confiança do magistrado passou a ter um valor inestimável. Ao mesmo tempo, surgiram discrepâncias variadas entre as sentenças proferidas, algumas excessivamente duras, outras inexplicavelmente brandas.
Tudo isso ocorre no reino de Curitiba, território em que a justiça criminal é dominada há anos pelo grupo que conduziu a Lava Jato, juiz Sérgio Moro à frente.
Esse modelo ganha consistência no caso Banestado, em que não houve culpados.
As reportagens visarão levantar as origens dessa parceria, as razões de criminosos notórios, como Alberto Yousseff, sempre sair beneficiados, o caso da advogada Beatriz Catapretta e os negócios envolvendo Rosângela Moro e escritórios de advocacia de Curitiba, incluindo as relações entre ela e Marlus Arns, consolidadas no período em que ambos atuavam para a APAE do Paraná.
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Um capítulo especial será dedicado ao aprofundamento das revelações do advogado Rodrigo Tacla Durán, que teria sido procurado pelo também advogado Carlos Zucolotto Júnior, amigo de Moro, com uma oferta de venda de facilidades na Lava Jato, com um acordo de delação premiada em condições mais favoráveis.
O dinheiro arrecadado servirá para custear o trabalho dos repórteres em Curitiba, Belo Horizonte e outras cidades, eventualmente do exterior. As matérias serão publicadas nos dois sites simultaneamente.
No final, um vídeo reportagem será produzido.
Contamos com você.
(...) E conta com você

Palocci, a *malacacheta de Sérgio Moro


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Palocci, o outro de tolo de Moro, por Edivaldo Dias de Oliveira
Depois de amanhã quarta feira, é dia 13, número emblemático do PT e de todxs nós petistas, com ou sem carteirinha, como eu.
É também o dia do segundo depoimento de Lula, frente a frente com Moro em segundo processo. No primeiro, dizem, Lula ganhou de lavada, aplicando-lhe uma surra merecida, mas o juiz é o dono da bola e Lula foi condenado. Também será condenado nesse segundo enfrentamento, mas parece que Moro não quer tomar mais uma surra do condenado como da outra vez, mas vai.
Para evitar a surra tomou o depoimento de Palocci, preso há quase um ano, preso mais próximo do ex presidente, segundo contam. Fez Palocci ajoelhar no milho, delatando o amigo como criminoso, para ter sua pena reduzida, pelo amor de Deus! Pois como diz a música de Zé Ramalho, Vila do sossego  “Nas torturas, toda carne se trai” e embora haja exceções como Zé e Vaccari, o ex ministro não ficou entre elas.

Bomba mesmo está na casa de Moro




"Receita desmente Moro e diz que sua mulher recebeu dinheiro de doleiro da Odebretch. Tacla Duran quer fazer delação premiada. Diz ter provas de tudo o que vem falando. Ele era doleiro da Odebretch. Tentou comprar um acordo de delação premiada usando um amigo de Moro, Carlos Zucolotto, sócio de Rosângela Moro, esposa do juiz Moro. Acontece que a Receita Federal diz que não foi apenas Zucolotto que recebeu dinheiro, mas também Rosângela Moro.
A investigação da receita é de 2016, uma época que a Odebretch estava no centro das atenções da Lava Jato e no mínimo causa estranheza a mulher de Moro receber dinheiro de doleiro da Odebretch. 
Por muito menos Moro prendeu e conduziu coercitivamente pessoas.

Bomba está na casa do juiz Moro."
(Antônio Mentor)