[...] Yakuza 4
A famosa série de jogos da SEGA, “Yakuza”, voltou em 2011 com sua quarta versão. Exclusivo para PlayStation 3, “Yakuza 4” traz uma história completamente diferente de seus antecessores. Nele, o jogador tenta investigar a morte de pessoas influentes no território do grupo de líderes da Yakuza, o Tojo Clan.
Para isso, quatro personagens jogáveis são colocados no game: o agiota Shun Akyiama, o ex-detento Taiga Saejima, o policial Masayoshi Tanimura e o ex-yakuza Kazuma Kiryu. Com o passar do jogo, uma relação entre estes quatro personagens começará a ser formar. E assim, algumas explicações, como ligações entre máfias e tatuagens, são explicadas à medida em que o game vai avançando.
Na parte gráfica, mesmo com texturas pouco trabalhadas, o anti-cerrilhado ficou bem polido, até em uma TV em alta definição. O grande problema, no entanto, é a animação. Nem todos os movimentos ficaram tão reais. Simples ações, como a de mexer os lábios e piscar os olhos, ficaram bastante artificiais.
É importante lembrar que, mesmo assim, “Yakuza 4” possui um cenário muito bem detalhado, o que compensa essas pequenas falhas. E um grande brinde para quem ficou desanimado com isso também é a jogabilidade. Ela realmente te coloca na pele do personagem! Cada chute, soco e agarrão é fácil de ser executado. Bem parecido ao “Yakuza 3”.
Outro fator que também contribuiu bastante para a liberdade do jogo é a interatividade com objetos comuns, como cadeiras, bicicletas e cones. Quase tudo é possível. E quanto maiores e mais pesados os objetos são, mais danos causam ao adversário.
Mesmo assim, o jogo não se trata de um "sandbox" – aqueles jogos que te deixam livre dentro de uma cidade, no estilo GTA. Mas o cenário é imenso e muito divertido de percorrer. Desde que o personagem não desvie muito de sua rota, é possível interagir com as pessoas que estão na rua e ganhar pontos de experiência, que podem te ajudar nas próximas lutas, por exemplo.
Para isso, quatro personagens jogáveis são colocados no game: o agiota Shun Akyiama, o ex-detento Taiga Saejima, o policial Masayoshi Tanimura e o ex-yakuza Kazuma Kiryu. Com o passar do jogo, uma relação entre estes quatro personagens começará a ser formar. E assim, algumas explicações, como ligações entre máfias e tatuagens, são explicadas à medida em que o game vai avançando.
Na parte gráfica, mesmo com texturas pouco trabalhadas, o anti-cerrilhado ficou bem polido, até em uma TV em alta definição. O grande problema, no entanto, é a animação. Nem todos os movimentos ficaram tão reais. Simples ações, como a de mexer os lábios e piscar os olhos, ficaram bastante artificiais.
É importante lembrar que, mesmo assim, “Yakuza 4” possui um cenário muito bem detalhado, o que compensa essas pequenas falhas. E um grande brinde para quem ficou desanimado com isso também é a jogabilidade. Ela realmente te coloca na pele do personagem! Cada chute, soco e agarrão é fácil de ser executado. Bem parecido ao “Yakuza 3”.
Outro fator que também contribuiu bastante para a liberdade do jogo é a interatividade com objetos comuns, como cadeiras, bicicletas e cones. Quase tudo é possível. E quanto maiores e mais pesados os objetos são, mais danos causam ao adversário.
Mesmo assim, o jogo não se trata de um "sandbox" – aqueles jogos que te deixam livre dentro de uma cidade, no estilo GTA. Mas o cenário é imenso e muito divertido de percorrer. Desde que o personagem não desvie muito de sua rota, é possível interagir com as pessoas que estão na rua e ganhar pontos de experiência, que podem te ajudar nas próximas lutas, por exemplo.