A nojentinha

O sujeito chega em casa indignado e diz para a esposa:
"Encontrei aquele babaca do segundo andar metido a garanhão.
Sabe o que ele me disse? Que já transou com todas as mulheres daqui do prédio, menos uma."
E a esposa, prontamente responde:
"- Ah! Deve ser aquela nojentinha do sexto andar. "

PT vai à forra

Antecipada em mais de dois anos, a refrega eleitoral de 2010 achega-se aos escaninhos da Justiça.

 

Dias depois, a oposição informou que questionará no TSE o uso da máquina governamental como alavanva promocional de Dilma Roussef.

 

Nesta terça (17), o PT foi à forra. Líder petista na Assembléia Legislativa de São Paulo, o deputado Roberto Felício foi ao Ministério Público contra o tucano José Serra. Continua >>

PT recorre contra ‘propaganda eleitoreira’ de Serra

Antecipada em mais de dois anos, a refrega eleitoral de 2010 achega-se aos escaninhos da Justiça.

 

Dias depois, a oposição informou que questionará no TSE o uso da máquina governamental como alavanva promocional de Dilma Roussef.

 

Nesta terça (17), o PT foi à forra. Líder petista na Assembléia Legislativa de São Paulo, o deputado Roberto Felício foi ao Ministério Público contra o tucano José Serra.

 

Felício questiona a legalidade de uma propaganda televisiva da Sabesp, estatal paulista de água e esgoto. A peça foi levada ao ar em âmbito nacional.

 

Por que diabos uma estatal de São Paulo paga pela veiculação de uma peça publicitária em outros Estados?

 

A finalidade é “eleitoreira”, acusa o líder do PT. Há publicidade tem a "nítida intenção" de favorecer o governador Serra, presidenciável do PSDB.

 

O petismo não está só. O TRE do Rio, uma das praças brindadas com o comercial da Sabesp, já requisitara informações às emissoras Globo e Bandeirantes.

 

Munido dos dados, o tribunal analisará se a estatal foi ou não utilizada com o propósito de promover eleitoralmente o pré-candidato Serra.

 

A Sabesp expediu uma nota. Anota, entre outras coisas, que um par de leis estaduais autoriza a veiculação de propagandas em âmbito regional, nacional e até interncional.

 

"Ou seja, a empresa está legalmente amparada para prestar seus serviços em outros Estados e países". Beleza.

 

Se tomado ao pé da letra, esse lero-lero pseudolegalista justificaria até a veiculação de peças da Sabesp nos EUA, na China, no inferno.

 

Bóia no ar a pergunta: Por que o contribuinte de São Paulo, que não deseja da Sabesp senão água na torneira e esgoto na porta, deve financiar tais extravagâncias?

 

Embora procurado, Serra não disse palavra. Ruim, muito ruim, péssimo. A platéia mereceria meia dúzia de palavras do governador-candidato.

Josias de Souza

PT recorre contra ‘propaganda eleitoreira’ de Serra

Antecipada em mais de dois anos, a refrega eleitoral de 2010 achega-se aos escaninhos da Justiça.

 

Dias depois, a oposição informou que questionará no TSE o uso da máquina governamental como alavanva promocional de Dilma Roussef.

 

Nesta terça (17), o PT foi à forra. Líder petista na Assembléia Legislativa de São Paulo, o deputado Roberto Felício foi ao Ministério Público contra o tucano José Serra.

 

Felício questiona a legalidade de uma propaganda televisiva da Sabesp, estatal paulista de água e esgoto. A peça foi levada ao ar em âmbito nacional.

 

Por que diabos uma estatal de São Paulo paga pela veiculação de uma peça publicitária em outros Estados?

 

A finalidade é “eleitoreira”, acusa o líder do PT. Há publicidade tem a "nítida intenção" de favorecer o governador Serra, presidenciável do PSDB.

 

O petismo não está só. O TRE do Rio, uma das praças brindadas com o comercial da Sabesp, já requisitara informações às emissoras Globo e Bandeirantes.

 

Munido dos dados, o tribunal analisará se a estatal foi ou não utilizada com o propósito de promover eleitoralmente o pré-candidato Serra.

 

A Sabesp expediu uma nota. Anota, entre outras coisas, que um par de leis estaduais autoriza a veiculação de propagandas em âmbito regional, nacional e até interncional.

 

"Ou seja, a empresa está legalmente amparada para prestar seus serviços em outros Estados e países". Beleza.

 

Se tomado ao pé da letra, esse lero-lero pseudolegalista justificaria até a veiculação de peças da Sabesp nos EUA, na China, no inferno.

 

Bóia no ar a pergunta: Por que o contribuinte de São Paulo, que não deseja da Sabesp senão água na torneira e esgoto na porta, deve financiar tais extravagâncias?

 

Embora procurado, Serra não disse palavra. Ruim, muito ruim, péssimo. A platéia mereceria meia dúzia de palavras do governador-candidato.

Josias de Souza

Poderia ser pior

Calma pessoal


Um forasteiro que chegasse ao Brasil na semana passada poderia pensar que a eleição presidencial por aqui vai acontecer no próximo domingo e se limitará à disputa entre Serra e Dilma. Calma, pessoal, que 2010 ainda está muito longe.

Faltam ainda 19 meses e meio para o povo ir às urnas. Muita água vai correr por baixo da ponte, sem falar nesta tal crise economica, que não é mais marolinha, nem tsunami ainda, pelo menos por aqui, e ninguém sabe que bicho vai dar, mas certamente vai influir no ânimo dos eleitores na hora de votar no ano que vem. Continua >>

Tucademo em pele de cordeiro


O tucano Aécio Neves, defende uma reforma de gestão do Estado brasileiro. Pré-candidato do partido para a disputa da presidência da República em 2010, o governador afirmou que é necessário “passar o Brasil a limpo e definir novos modelos de planejamento, organização e gestão, tanto no Executivo quanto no Legislativo e no Judiciário”.  Aécio ainda diz que, “por apego ao passado e às velhas práticas e devido ao medo de inovar, ousar e criar, o Estado brasileiro, de modo geral, ainda é pesado, caro, lento e ineficiente”. 

Traduzindo: Aécio é um legitimo tucademo. E só sairá do PSDB para o PMDB ou outra agremiação partidária, se " ELES " chegarem a conclusão que disputando a eleição de 2010 apenas contra um "DELES" , Dilma vencerá logo no 1º turno. 

Sendo assim tentarão levar a disputa para o 2º turno. E naturalmente o que conseguir chegar - Serra ou Aécio - , terá o apoio explicito do outro.

Simples assim, capicce?



A história de uma conspiração


Nem todos os alemães eram nazistas. Com esse princípio, Brian Singer transforma ´Operação Valquíria´ numa constatação histórica através da insurreição de um grupo de oficiais contra o regime, na qual se destaca a figura do coronel Claus von Stauffenberg. Continua >>

2010 está muito longe

Um forasteiro que chegasse ao Brasil na semana passada poderia pensar que a eleição presidencial por aqui vai acontecer no próximo domingo e se limitará à disputa entre Serra e Dilma. Calma, pessoal, que 2010 ainda está muito longe.

Faltam ainda 19 meses e meio para o povo ir às urnas. Muita água vai correr por baixo da ponte, sem falar nesta tal crise economica, que não é mais marolinha, nem tsunami ainda, pelo menos por aqui, e ninguém sabe que bicho vai dar, mas certamente vai influir no ânimo dos eleitores na hora de votar no ano que vem.

Escrevi aqui mesmo no Balaio, no começo do ano: a julgar pelo cenário atual, teremos mais um confronto entre PT e PSDB, como vem acontecendo faz 15 anos, com os dois partidos se alternando no poder central.

Mas, mesmo este quadro, que hoje parece consolidado, pode mudar no longo período que nos separa da eleição de 2010, na medida em que o componente novo e inesperado da crise econômica mundial faz todo mundo rever seus planos e esperar para ver o que vai acontecer, incluindo aí os políticos e seus partidos.

O PT saiu na frente, com o presidente Lula colocando o bloco de Dilma Roussef na rua antes mesmo do carnaval, levando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a exigir que o PSDB faça logo o mesmo, ou seja, lançando já a candidatura do governador José Serra.

O problema é que no meio do caminho tem um outro governador, o mineiro Aécio Neves, que também postula a candidatura tucana e não abre mão das prévias no partido para a escolha do nome do PSDB.

Se Dilma já pode se apresentar nos palanques como a candidata de Lula _ e agora também do PT, que se rendeu à vontade do presidente com 84% de aprovação popular, como vimos em vários eventos da semana passada _, Serra não pode fazer o mesmo. Não pode sair por aí agora como candidato dele mesmo, ou de FHC, embora favorito nas pesquisas. 

O governador de São Paulo vive um dilema, no momento em que a última pesquisa Sensus mostrou um vigoroso crescimento de Dilma, pela primeira vez com dois dígitos, e leve queda nas suas intenções de voto, o que talvez tenha animado o PT a antecipar a campanha eleitoral.

Ao atrair o dissidente Geraldo Alckmin para seu governo, num lance ousado para unir o PSDB em São Paulo, que parecia fortalecer sua candidatura presidencial, ao mesmo tempo Serra deixou Aécio solto no espaço, livre para outros vôos, amuado com o prato feito oferecido pelos tucanos paulistas.

Este é apenas um dado para ninguém se precipitar nas análises feitas agora com vistas a uma eleição ainda tão distante. Basta lembrar que, um ano antes das eleições, ninguém apostava um dólar furado na candidatura de Fernando Collor, em 1989, nem na de Fernando Henrique Cardoso, em 1994.

Os dois entraram tardiamente na campanha e, em poucos meses, foram ultrapassando os favoritos, levados por uma série de circunstâncias favoráveis que mobilizaram o eleitorado a seu favor.

Isto vale também para o presidente Lula, que até o final do ano passado nadava de braçada, praticamente sem oposição, com seus índices de aprovação crescendo na mesma proporção do aumento de emprego e renda no país, no embalo do crescimento econômico.

Agora tudo mudou. Pode não ser o fim do mundo, há meses anunciado por setores da imprensa, mas também não há mais clima para muita festa e rompantes de palanque, no momento em que cresce o número de desempregados no país e se discute de quanto vai ser a queda do PIB este ano.  

Talvez seja o momento de Lula viajar menos e falar menos, dedicando-se mais em Brasília à administração dos efeitos da crise, depois de uma superexposição precoce com sua candidata Dilma, que pode começar a apanhar antes da hora, queimando seu filme de administradora austera.

De outro lado, é mais uma bobagem da oposição recorrer à Justiça para acusar o PT de fazer campanha antes do previsto no calendário eleitoral, na mesma semana em que Serra sobe em trator numa feira de máquinas agrícolas em Cascavel, no Paraná, e seu governo gasta bom dinheiro com propaganda na televisão em outros Estados.

Está na hora de baixar a bola dos dois lados.

Lula e Dilma farão melhor para a campanha dela se cuidarem de governar bem, tomando as medidas necessárias na hora certa para garantir emprego e renda, que é o que vai valer na hora do voto. Quem elege candidato do governo é um bom governo e dinheiro no bolso, mais do que uma boa campanha, por mais brilhantes que sejam os marqueteiros da hora. 

Serra e os tucanos paulistas vão ter que arrumar a casa primeiro, acertar-se com Aécio e com possíveis aliados para 2010, antes de qualquer outra coisa. Quem elege candidato da oposição é governo ruim, também é verdade, mas é preciso apresentar na campanha uma proposta, um projeto qualquer para melhorar o país, que o PSDB ainda não tem.   

Ricardo Kotscho

2010 está muito longe

Um forasteiro que chegasse ao Brasil na semana passada poderia pensar que a eleição presidencial por aqui vai acontecer no próximo domingo e se limitará à disputa entre Serra e Dilma. Calma, pessoal, que 2010 ainda está muito longe.

Faltam ainda 19 meses e meio para o povo ir às urnas. Muita água vai correr por baixo da ponte, sem falar nesta tal crise economica, que não é mais marolinha, nem tsunami ainda, pelo menos por aqui, e ninguém sabe que bicho vai dar, mas certamente vai influir no ânimo dos eleitores na hora de votar no ano que vem.

Escrevi aqui mesmo no Balaio, no começo do ano: a julgar pelo cenário atual, teremos mais um confronto entre PT e PSDB, como vem acontecendo faz 15 anos, com os dois partidos se alternando no poder central.

Mas, mesmo este quadro, que hoje parece consolidado, pode mudar no longo período que nos separa da eleição de 2010, na medida em que o componente novo e inesperado da crise econômica mundial faz todo mundo rever seus planos e esperar para ver o que vai acontecer, incluindo aí os políticos e seus partidos.

O PT saiu na frente, com o presidente Lula colocando o bloco de Dilma Roussef na rua antes mesmo do carnaval, levando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a exigir que o PSDB faça logo o mesmo, ou seja, lançando já a candidatura do governador José Serra.

O problema é que no meio do caminho tem um outro governador, o mineiro Aécio Neves, que também postula a candidatura tucana e não abre mão das prévias no partido para a escolha do nome do PSDB.

Se Dilma já pode se apresentar nos palanques como a candidata de Lula _ e agora também do PT, que se rendeu à vontade do presidente com 84% de aprovação popular, como vimos em vários eventos da semana passada _, Serra não pode fazer o mesmo. Não pode sair por aí agora como candidato dele mesmo, ou de FHC, embora favorito nas pesquisas. 

O governador de São Paulo vive um dilema, no momento em que a última pesquisa Sensus mostrou um vigoroso crescimento de Dilma, pela primeira vez com dois dígitos, e leve queda nas suas intenções de voto, o que talvez tenha animado o PT a antecipar a campanha eleitoral.

Ao atrair o dissidente Geraldo Alckmin para seu governo, num lance ousado para unir o PSDB em São Paulo, que parecia fortalecer sua candidatura presidencial, ao mesmo tempo Serra deixou Aécio solto no espaço, livre para outros vôos, amuado com o prato feito oferecido pelos tucanos paulistas.

Este é apenas um dado para ninguém se precipitar nas análises feitas agora com vistas a uma eleição ainda tão distante. Basta lembrar que, um ano antes das eleições, ninguém apostava um dólar furado na candidatura de Fernando Collor, em 1989, nem na de Fernando Henrique Cardoso, em 1994.

Os dois entraram tardiamente na campanha e, em poucos meses, foram ultrapassando os favoritos, levados por uma série de circunstâncias favoráveis que mobilizaram o eleitorado a seu favor.

Isto vale também para o presidente Lula, que até o final do ano passado nadava de braçada, praticamente sem oposição, com seus índices de aprovação crescendo na mesma proporção do aumento de emprego e renda no país, no embalo do crescimento econômico.

Agora tudo mudou. Pode não ser o fim do mundo, há meses anunciado por setores da imprensa, mas também não há mais clima para muita festa e rompantes de palanque, no momento em que cresce o número de desempregados no país e se discute de quanto vai ser a queda do PIB este ano.  

Talvez seja o momento de Lula viajar menos e falar menos, dedicando-se mais em Brasília à administração dos efeitos da crise, depois de uma superexposição precoce com sua candidata Dilma, que pode começar a apanhar antes da hora, queimando seu filme de administradora austera.

De outro lado, é mais uma bobagem da oposição recorrer à Justiça para acusar o PT de fazer campanha antes do previsto no calendário eleitoral, na mesma semana em que Serra sobe em trator numa feira de máquinas agrícolas em Cascavel, no Paraná, e seu governo gasta bom dinheiro com propaganda na televisão em outros Estados.

Está na hora de baixar a bola dos dois lados.

Lula e Dilma farão melhor para a campanha dela se cuidarem de governar bem, tomando as medidas necessárias na hora certa para garantir emprego e renda, que é o que vai valer na hora do voto. Quem elege candidato do governo é um bom governo e dinheiro no bolso, mais do que uma boa campanha, por mais brilhantes que sejam os marqueteiros da hora. 

Serra e os tucanos paulistas vão ter que arrumar a casa primeiro, acertar-se com Aécio e com possíveis aliados para 2010, antes de qualquer outra coisa. Quem elege candidato da oposição é governo ruim, também é verdade, mas é preciso apresentar na campanha uma proposta, um projeto qualquer para melhorar o país, que o PSDB ainda não tem.   

Ricardo Kotscho

Vendas de carros aumentam


As vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus na primeira quinzena de fevereiro passaram de 103 mil unidades. É o segundo maior volume nesse período desde 2002, quando começou a compilação quinzenal de licenciamentos - só ficou atrás de 2008, com 107 mil unidades. 

Os números já animam a cadeia automotiva, que, a partir dos números mais positivos, tende a diminuir os volumes de demissões e férias coletivas.

A Renault do Brasil, por exemplo, confirmou ontem que vai reintegrar, a partir de março, 500 dos mil empregados que estavam com contrato de trabalho suspenso desde dezembro passado e que passaram a receber a Bolsa Qualificação, depois da abrupta queda de vendas que atingiu todo o setor automotivo no final do ano. A previsão era de que esses trabalhadores voltassem ao trabalho somente em maio, mas o aquecimento das vendas em janeiro e ainda no início de fevereiro - além da previsão de lançamento de um novo veículo - antecipou a meta. 

“A retomada na produção da indústria automobilística não depende das exportações, que continuam em queda”, comentou Wilson Rocha, diretor de vendas e engenharia da TRW Automotive, fabricante de autopeças que tem grande participação nas montadoras do País. 

Parou de piorar

Câmbio estável no Brasil ajuda a balança comercial a trocar o vermelho pelo azul, agora em fevereiro. Com a ajuda de todos os santos, a economia brasileira, se ainda não melhorou, já parou de piorar e ensaia atravessar 2009, em expansão, produzindo pelo menos 1,5% mais que no ano passado.

Esta foi a avaliação feita nesta segunda-feira, 16, pelo ministro Guido Mantega na reunião da coordenação política do governo Lula, que se prepara para anunciar, até quinta-feira, afinal, o plano de revitalização da construção habitacional em todo o país. Crédito melhor, a juro menor e prazo maior, para moradias novas e usadas e para material de construção. 

E no mercado financeiro global, com as bolsas de valores abrindo a semana em ligeiras quedas lá fora, a Bovespa subiu 0,40%, acumulando valorização de 11,4% no ano. 

O dólar, em dia de pouco movimento, subiu 0,66%, cotado a R$ 2,28. 

A estabilidade do câmbio, em torno de R$ 2,30, ajuda a explicar a reação da balança comercial que, na primeira quinzena de fevereiro, conseguiu trocar o déficit de todo janeiro por superávit. 

Joelmir Beting

Parou de piorar

Câmbio estável no Brasil ajuda a balança comercial a trocar o vermelho pelo azul, agora em fevereiro. Com a ajuda de todos os santos, a economia brasileira, se ainda não melhorou, já parou de piorar e ensaia atravessar 2009, em expansão, produzindo pelo menos 1,5% mais que no ano passado.

Esta foi a avaliação feita nesta segunda-feira, 16, pelo ministro Guido Mantega na reunião da coordenação política do governo Lula, que se prepara para anunciar, até quinta-feira, afinal, o plano de revitalização da construção habitacional em todo o país. Crédito melhor, a juro menor e prazo maior, para moradias novas e usadas e para material de construção. 

E no mercado financeiro global, com as bolsas de valores abrindo a semana em ligeiras quedas lá fora, a Bovespa subiu 0,40%, acumulando valorização de 11,4% no ano. 

O dólar, em dia de pouco movimento, subiu 0,66%, cotado a R$ 2,28. 

A estabilidade do câmbio, em torno de R$ 2,30, ajuda a explicar a reação da balança comercial que, na primeira quinzena de fevereiro, conseguiu trocar o déficit de todo janeiro por superávit. 

Joelmir Beting

Consórcios viram parceiros no Madeira


Os consórcios que constroem as usinas do rio Madeira, em Rondônia, deixaram suas diferenças de lado e se uniram para cortar gastos e aumentar o retomo dos investimentos. As duas empresas ajustam ainda detalhes da parceria, que em alguns casos vai precisar da anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Fontes do alto escalão tanto da Madeira Energia (Mesa), dona da usina de Santo Antônio, quanto do consórcio Energia Sustentável (Enersus), que leva adiante a obra de jirau, dizem que já relacionaram os pontos em que poderão trabalhar em conjunto. 

Executivos das empresas ligadas aos consórcios calculam que a economia resultante de sinergias pode chegar a R$ 500 milhões por usina. Esse valor, ainda uma estimativa preliminar, incrementaria em 10% o retorno dos projetos. Isso justificaria, segundo esses executivos, a decisão da Odebrecht, que lidera o Mesa, de desistir da disputa acirrada que travava com o grupo francâs GDF Suez, líder do Enersus, em torno de Jirau. 

O embate, que chegou a render uma queixa-crime por parte da Odebrecht contra o presidente do Enersus, Victor Paranhos, começou quando o consórcio liderado pela Suez venceu o leilão de Jirau após alterar em quase dez quilômetros o local da construção da usina. Com a redução de custos decorrente da mudança, o Enersus pôde oferecer um preço imbatível no leilão, de R$ 71,40 o megawatt-hora. Em Santo Antônio, o consórcio Madeira Energia venceu com oferta de R$ 78,87. 

Inconformada, a Odebrecht tentou convencer o governo de que a alteração do local da usina não atendia as condições do edital e criava problemas ambientais. Não conseguiu e o projeto já tem, inclusive, aprovação provisória do Ibama, que permitiu o início das obras. 

Hoje, em plena crise, os dois consórcios preferem se unir para reduzir custos. Os estudos ambientais, por exemplo, terão despesas divididas. A união também permite que a questão fundiária não tenha um sobrepreço, com uma das partes inflacionando indenizações. A operação do reservatório também será feita em conjunto.

Opereção Valquíria


Coronel Claus von Stauffenberg, alçado à categoria de herói,  Ludwig Beck, Friedrich Fromm e Erich Fellgiebel, generais; Werner von Hoeften, tenente; Henning von Tresckow, marechal; Albrecht Mertz von Quirnheim e Claus Schenk Graf von Stauffenberg, coronéis. 

Estes foram os principais oficiais militares que levaram a cabo, no dia 20 de julho de 1944, um ousado atentado contra Adolf Hitler e, pelo ato mesmo malogrado, estão sendo reabilitados como heróis, dentro de um processo de recuperação da imagem histórica naquilo que a Alemanha busca como uma ´nova identidade nacional´. 

Há um um novo sentimento pairando sobre a Alemanha: a de que nem todos os que viviveram à época de Hitler eram nazistas. Desde que reunificado, o país investe para que esse sentimento se torne real e que haja um novo legado para as novas e futuras gerações. Outra nação, a França, também convive com a acusação de ter sido o mais colaboracionista dos países europeus aos ideais de Hitler. Os alemães, no entanto, trabalham para mudar o sentido histórico naquilo que, para eles, se trata de uma questão de identidade nacional, ou seja, que o mal do nazismo contaminou o país é incontestável, mas não foram apenas 800 mil (oficalmente presos pelo regime) os insurgentes contra o Terceiro Reich, mas milhões em todos os segmentos da sociedade dentre os 66 milhões da população alemã à época.

 Movimentos como os dos estudantes do Rosa Branca, os jovens rebeldes ´Piratas do Edelweiss´, os membros da Orquestra Vermelha, as ações pessoais de homens como o padre Rupert Meyer, industriais Otto Weidt e Oskar Schindler, médicos como Eugen Kahl, entre outros, são exemplos em processo de resgate. Para isso, prédios são preservados e memoriais erguidos, como o dedicado aos Heróis Silenciosos, inaugurado em outubro do ano passado. Heróis é o melhor termo que pode expressar essa busca pela nova identidade alemã. A Alemanha precisa de heróis e Stauffenberg e seus insurgentes da Operação Valquíria se moldam perfeitamente neste propósito. 

Contexto 

Uma coisa leva à outra. Filmes como ´Operação Valquíria´ se encaixam perfeitamente nesse contexto buscado pela Alemanha. Por isso o governo e empresas privadas, após breve resistência de nacionalistas que falavam em ´aproriação da história alemã por Hollywood´, aceitaram apoiar e participar da produção. O filme está levando ao mundo um episódio da guerra pouco conhecido em escala universal, a história real da conspiração envolvendo os militares das altas patentes das forças armadas que ousaram não apenas conspirar, mas matar o próprio Hitler em seu quartel-general. 

O roteiro de Christopher McQuarrie e Nathan Alexander reconta fielmente a história. No início ouve-se o juramento dos oficiais à Hitler, e, quase ao mesmo tempo, também a voz (de Tom Cruise falando em alemão) do general Stauffenberg demonstrando sua insatisfação com os atos do Fuhrer. Em seguida, reconstitui uma das tentativas frustradas para matar Hitler, ocorrida em 1943, quando o general Tresckow conseguiu colocar no avião em que Hitler retornava da cidade russa de Smolensk, uma bomba disfarçada em garrafas de Cointreau, mas ela não explodiu porque o avião, para evitar uma tormenta, foi elevado a uma altitude cujo frio congelou o mecanismo. Ao que consta, ocorreram de 39 planos e tentativas para matar Adolf Hitler. Como uma maldição, nenhuma delas teve êxito. Para uns, os fracassos foram ´obras do acaso´, para outros, predestinação. Como para uns o acaso não existe porque tudo tem uma origem e uma razão de ser, para os defensores da predestinação Hitler teria que existir para servir, entre outras interpretações, de referência exponencial ao lado negro do homem. A favor ou contra, o fato é que Hitler ingressou na história com o seu holocausto, na ponta de uma galeria de personagens infames como Stálin e Bush, dentre outros. McQuerrie e Alexandre recriam a conspiração como é vista historicamente: uma ação engenhosa e inteligente. Está perfeitamente descrita no filme. Em miúdos: usaram o plano de emergência de Hitler para estabilizar o governo no caso de sua própria morte. Daí Hitler nunca ter desconfiado porque tê-la autorizado. Mas a questão que o filme busca é moral e, num segundo plano, ética: o que levou militares presos a juramentos de fidelidade ao seu superior, a quebrá-lo? Ou seja, entender as razões dos conspiradores. Para a percepção desse entendimento ao longo dos acontecimentos surgem frases que buscam levar ao público que a quebra do juramento se deu por algo muito maior e estupendamente relevante: acabar com o genocídio, evitar a morte de milhares alemães e salvar uma nação da catástrofe. Na cena em que Stauffenberg, ao lado da mulher, Nina (Carice von Houten), vê os filhos brincando,o filme sugere uma terceira razão: dar um outro futuro àquela geração. ´Podemos servir à Alemanha ou ao Fuhrer. Não aos dois´, diz Stauffenberg na tentativa de atrair outro militar à conspiração. ´Temos que mostrar ao mundo que não somos todos como ele´, diz von Tresckow (Kenneth Branagh), referindo-se à Hitler. Essa postura do filme se conclui com a frase final de Stauffenberg antes de ser fuzilado: ´Deus abrace a sagrada Alemanha!´. No resultado do entendimento, a intenção revelada: o que prevalece é o juramento ao país. Não deve ser esquecido o fato de que a maioria dos líderes da conspiração era aristocrata, homens com cultura e discernimento das coisas. Por isso, para eles, a questão não era apenas matar Hitler, mas derrubar o regime, não dar-lhe chance de se reerguer. Impedir a invasão aliada ao país e reconstruí-lo sob um governo democrático eram as ações a seguir. Assim, os conspiradores, Stauffenberg à frente, são postulados como heróis. Não por menos há uma estátua dele no patio do prédio Benderblock (erquirdo entre 1911 e 14, ali desenvolveu-se a ´Operação Valquíria´ e também a execução de Staffenberg e demais conspiradores), o qual hoje abriga o escritório secundário do Ministério da Defesa. 

Reconstituição de época

Singer conta a história da ´Operação Valquíria´ utilizando-se de uma perfeita reconstituição de época e um elenco afiado no qual se destacam, além de Cruise, David Bamber, na figura de Hitler, Kenneth Branagh, Bill Nigby, Tom Wilkinson e Terence Stamp. Singer, no pleno domínio da técnica, cria um filme de suspense de qualidade mesmo se sabendo o destino de seus protagonistas. “Operação Valquíria” resulta, assim, num espetáculo eficiente como cinema e história. Para a Alemanha o filme de Cruise-Brian Singer soa ainda mais importante por se inserir numa proposta de nova visão histórica do país na II Guerra Mundia, deixando patente a afirmação: o preço da coragem dos heróis da resistência não foi apenas a morte, mas especialmente em um lugar de honra na história. 

Tom Cruise está de sorriso largo. ´Operação Valquíria´, uma produção de US$ 75 milhões, é um grande sucesso de bilheteria no mercado internacional. Em exibição em 55 países, já arrecadou US$ 72 milhões e nesta semana estréia em mais seis nações. Nos EUA, contabiliza US$ 82 milhões. 

FIQUE POR DENTRO 

nobre Claus Stauffenberg 

De família nobre de 700 anos, Claus Phillip Maria Schenk Graf von Stauffenberg (1907-44) apreciava artes - arquitetura, música, poesia -, mas assumiu a carreira militar no início dos anos 20, destacando-se por sua liderança, heroísmo e talento para a organização militar e logística. Em 1943, perdeu um olho, a mão direita e dois dedos da mão esquerda durante um ataque aliado na África. Alçado a Chefe do Estado Maior da Reserva, função que o levou a ter acesso direto à Hitler, foi quem colocou a bomba que explodiu no quartel-general de Hitler, mas não o matou. Morreu aos 36 anos. 

Opereção Valquíria


Coronel Claus von Stauffenberg, alçado à categoria de herói,  Ludwig Beck, Friedrich Fromm e Erich Fellgiebel, generais; Werner von Hoeften, tenente; Henning von Tresckow, marechal; Albrecht Mertz von Quirnheim e Claus Schenk Graf von Stauffenberg, coronéis. 

Estes foram os principais oficiais militares que levaram a cabo, no dia 20 de julho de 1944, um ousado atentado contra Adolf Hitler e, pelo ato mesmo malogrado, estão sendo reabilitados como heróis, dentro de um processo de recuperação da imagem histórica naquilo que a Alemanha busca como uma ´nova identidade nacional´. 

Há um um novo sentimento pairando sobre a Alemanha: a de que nem todos os que viviveram à época de Hitler eram nazistas. Desde que reunificado, o país investe para que esse sentimento se torne real e que haja um novo legado para as novas e futuras gerações. Outra nação, a França, também convive com a acusação de ter sido o mais colaboracionista dos países europeus aos ideais de Hitler. Os alemães, no entanto, trabalham para mudar o sentido histórico naquilo que, para eles, se trata de uma questão de identidade nacional, ou seja, que o mal do nazismo contaminou o país é incontestável, mas não foram apenas 800 mil (oficalmente presos pelo regime) os insurgentes contra o Terceiro Reich, mas milhões em todos os segmentos da sociedade dentre os 66 milhões da população alemã à época.

 Movimentos como os dos estudantes do Rosa Branca, os jovens rebeldes ´Piratas do Edelweiss´, os membros da Orquestra Vermelha, as ações pessoais de homens como o padre Rupert Meyer, industriais Otto Weidt e Oskar Schindler, médicos como Eugen Kahl, entre outros, são exemplos em processo de resgate. Para isso, prédios são preservados e memoriais erguidos, como o dedicado aos Heróis Silenciosos, inaugurado em outubro do ano passado. Heróis é o melhor termo que pode expressar essa busca pela nova identidade alemã. A Alemanha precisa de heróis e Stauffenberg e seus insurgentes da Operação Valquíria se moldam perfeitamente neste propósito. 

Contexto 

Uma coisa leva à outra. Filmes como ´Operação Valquíria´ se encaixam perfeitamente nesse contexto buscado pela Alemanha. Por isso o governo e empresas privadas, após breve resistência de nacionalistas que falavam em ´aproriação da história alemã por Hollywood´, aceitaram apoiar e participar da produção. O filme está levando ao mundo um episódio da guerra pouco conhecido em escala universal, a história real da conspiração envolvendo os militares das altas patentes das forças armadas que ousaram não apenas conspirar, mas matar o próprio Hitler em seu quartel-general. 

O roteiro de Christopher McQuarrie e Nathan Alexander reconta fielmente a história. No início ouve-se o juramento dos oficiais à Hitler, e, quase ao mesmo tempo, também a voz (de Tom Cruise falando em alemão) do general Stauffenberg demonstrando sua insatisfação com os atos do Fuhrer. Em seguida, reconstitui uma das tentativas frustradas para matar Hitler, ocorrida em 1943, quando o general Tresckow conseguiu colocar no avião em que Hitler retornava da cidade russa de Smolensk, uma bomba disfarçada em garrafas de Cointreau, mas ela não explodiu porque o avião, para evitar uma tormenta, foi elevado a uma altitude cujo frio congelou o mecanismo. Ao que consta, ocorreram de 39 planos e tentativas para matar Adolf Hitler. Como uma maldição, nenhuma delas teve êxito. Para uns, os fracassos foram ´obras do acaso´, para outros, predestinação. Como para uns o acaso não existe porque tudo tem uma origem e uma razão de ser, para os defensores da predestinação Hitler teria que existir para servir, entre outras interpretações, de referência exponencial ao lado negro do homem. A favor ou contra, o fato é que Hitler ingressou na história com o seu holocausto, na ponta de uma galeria de personagens infames como Stálin e Bush, dentre outros. McQuerrie e Alexandre recriam a conspiração como é vista historicamente: uma ação engenhosa e inteligente. Está perfeitamente descrita no filme. Em miúdos: usaram o plano de emergência de Hitler para estabilizar o governo no caso de sua própria morte. Daí Hitler nunca ter desconfiado porque tê-la autorizado. Mas a questão que o filme busca é moral e, num segundo plano, ética: o que levou militares presos a juramentos de fidelidade ao seu superior, a quebrá-lo? Ou seja, entender as razões dos conspiradores. Para a percepção desse entendimento ao longo dos acontecimentos surgem frases que buscam levar ao público que a quebra do juramento se deu por algo muito maior e estupendamente relevante: acabar com o genocídio, evitar a morte de milhares alemães e salvar uma nação da catástrofe. Na cena em que Stauffenberg, ao lado da mulher, Nina (Carice von Houten), vê os filhos brincando,o filme sugere uma terceira razão: dar um outro futuro àquela geração. ´Podemos servir à Alemanha ou ao Fuhrer. Não aos dois´, diz Stauffenberg na tentativa de atrair outro militar à conspiração. ´Temos que mostrar ao mundo que não somos todos como ele´, diz von Tresckow (Kenneth Branagh), referindo-se à Hitler. Essa postura do filme se conclui com a frase final de Stauffenberg antes de ser fuzilado: ´Deus abrace a sagrada Alemanha!´. No resultado do entendimento, a intenção revelada: o que prevalece é o juramento ao país. Não deve ser esquecido o fato de que a maioria dos líderes da conspiração era aristocrata, homens com cultura e discernimento das coisas. Por isso, para eles, a questão não era apenas matar Hitler, mas derrubar o regime, não dar-lhe chance de se reerguer. Impedir a invasão aliada ao país e reconstruí-lo sob um governo democrático eram as ações a seguir. Assim, os conspiradores, Stauffenberg à frente, são postulados como heróis. Não por menos há uma estátua dele no patio do prédio Benderblock (erquirdo entre 1911 e 14, ali desenvolveu-se a ´Operação Valquíria´ e também a execução de Staffenberg e demais conspiradores), o qual hoje abriga o escritório secundário do Ministério da Defesa. 

Reconstituição de época

Singer conta a história da ´Operação Valquíria´ utilizando-se de uma perfeita reconstituição de época e um elenco afiado no qual se destacam, além de Cruise, David Bamber, na figura de Hitler, Kenneth Branagh, Bill Nigby, Tom Wilkinson e Terence Stamp. Singer, no pleno domínio da técnica, cria um filme de suspense de qualidade mesmo se sabendo o destino de seus protagonistas. “Operação Valquíria” resulta, assim, num espetáculo eficiente como cinema e história. Para a Alemanha o filme de Cruise-Brian Singer soa ainda mais importante por se inserir numa proposta de nova visão histórica do país na II Guerra Mundia, deixando patente a afirmação: o preço da coragem dos heróis da resistência não foi apenas a morte, mas especialmente em um lugar de honra na história. 

Tom Cruise está de sorriso largo. ´Operação Valquíria´, uma produção de US$ 75 milhões, é um grande sucesso de bilheteria no mercado internacional. Em exibição em 55 países, já arrecadou US$ 72 milhões e nesta semana estréia em mais seis nações. Nos EUA, contabiliza US$ 82 milhões. 

FIQUE POR DENTRO 

nobre Claus Stauffenberg 

De família nobre de 700 anos, Claus Phillip Maria Schenk Graf von Stauffenberg (1907-44) apreciava artes - arquitetura, música, poesia -, mas assumiu a carreira militar no início dos anos 20, destacando-se por sua liderança, heroísmo e talento para a organização militar e logística. Em 1943, perdeu um olho, a mão direita e dois dedos da mão esquerda durante um ataque aliado na África. Alçado a Chefe do Estado Maior da Reserva, função que o levou a ter acesso direto à Hitler, foi quem colocou a bomba que explodiu no quartel-general de Hitler, mas não o matou. Morreu aos 36 anos. 

BB financiará habitação popular


O Presidente Lula, ordenou que o Banco do Brasil atue no financiamento de imóveis para setores de baixa renda.

A decisão foi tomada após Lula ouvir da Caixa Econômica Federal que ela teria dificuldade para levar o mercado atingir a meta de financiamento do governo, 500 mil unidade neste ano e 500 mil no seguinte. 

A intenção do Planalto é anunciar o pacote de habitação popular depois do Carnaval. 

Seus maiores beneficiados serão os trabalhadores com renda até dez salários mínimos (R$ 4.650). 

Segundo estimativas do governo, é nessa camada da população que estará a maior parte de demanda por imóveis nos próximos 15 anos.