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Data vênia, presidenta Dilma, não há “política” com dois “pês”: política ou Política – é a mesma coisa

Assim como não há Economia e economia, sociologia e Sociologia, diplomacia e Diplomacia, Medicina e medicina.
Nem Jornalismo e jornalismo.
É uma coisa só.
Há maus profissionais em todos os campos: da Estatística à Agrimensura.
Déda foi político.
A tentativa – certamente involuntária – de distinguir a “Política” da “politica” é exatamente o que têm feito, sistematicamente, os adversários do Déda e da Dilma.
Desqualificar a política para dar poder aos economistas de bancos – travestidos de colonistas (*) do PiG (**) – e aos ministros do Supremo Tribunal Federal.
É exatamente esse o mal maior da campanha mediática do presidente Barbosa, como observou, agudamente, o Marcos Coimbra.
Estigmatizar a “Política” como “política”, como sinônimo de corrupção, de roubalheira, malfeito, safadeza, helicóptero, privataria, trensalão – é o que a Big House mais quer.
Quanto menos política houver – clique aqui para ler sobre o analfabeto político, aquele a quem o Lula e o Brecht se referiram, como indireta à Bláblárina -, mais fácil o Golpe.
É tirar o poder do Déda e dar ao Gilmar.
É isso o que significa desmoralizar a política.
Deda foi político.
Maiúsculo e minúsculo.
E o involuntário deslize presidencial, minúsculo.
Paulo Henrique Amorim

Dedicação exclusiva de Lula à campanha sugere Cid Gomes

Ilimar Franco
O governador Cid Gomes (PSB-CE) foi muito aplaudido, ontem, na reunião para traçar a estratégia da candidatura Dilma Rousseff para o segundo turno. Ele defendeu, com apoio do governador Marcelo Déda (PT-SE), que o presidente Lula se licencie do cargo nos 15 dias finais da campanha. Cid sugeriu que Lula e Dilma fizessem agendas separadas. E que o presidente fosse a três estados por dia pedir votos para Dilma. Já o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) apresentou sua receita de conduta para o segundo turno: humildade, pé no chão, serenidade, paciência, simpatia, não aceitar provocação e evitar atritos com a imprensa.


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