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Politica

Vazamento: A seletividade é óbvia

Doutor em Direito, com curso de pós-graduação na Alemanha, o professor Luiz Moreira é um dos principais estudiosos da judicialização — aquele processo das sociedades contemporâneas pelo qual o poder judiciário busca interferir em decisões do poder político. Conselheiro Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira condena com veemência o vazamento das informações de Paulo Roberto Costa e Alberto

"Sabe de uma coisa? Esse Noblat é muito canalha!"

A frase acima escutei de um colega, depois que leu essa postagem abaixo:Sabe de uma coisa? Essa Marina é muito confusa!Marina Silva (Imagem: Fernando Donasci / Agência O Globo)Ricardo NoblatUma das razões do fracasso de Marina Silva no primeiro turno da eleição presidencial foi a facilidade com que disse coisas e depois recuou delas. Dilma se aproveitou para massacrá-la. Marina acabou com o mesmo

Vazamento seletivo

Doutor em Direito, com curso de pós-graduação na Alemanha, o professor Luiz Moreira é um dos principais estudiosos da judicialização — aquele processo das sociedades contemporâneas pelo qual o poder judiciário busca interferir em decisões do poder político. Conselheiro Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira condena com veemência o vazamento das informações de Paulo Roberto Costa e Alberto

Aécio e os pobres

Para quem diz que não gosto de pobre: Saiba que no meu governo vou até aumentar o número deles by @aeciodepapelao Leia também: A imagem econômica de Aécio Neves

Recebi mentiras e baixarias contra Dilma no ZapZap

O que fiz?Denunciei o emissor da mensagem e o conteúdo imundo ao MPE - Ministério Público Eleitoral -.Também enviaram para você?Faça como eu, denuncie: Fone: (61) 3105-5672 e 3105-5675E-mail: atendimento-pge@pgr.mpf.gov.br Vamos todos juntos qualificar o debate, construir uma campanha limpa e mostrar quem mudou para melhor e vai mudar ainda mais o Brasil. Leia também: A 1ª regra do debate

2º turno: 1ª regra dos debates entre os presidenciáveis deveria ser

Exigir exame toxicológicos dos candidatos e apresentar o resultado no ultimo bloco Aécio Neves, o sr. aceita esta regra?

A imagem econômica de Aécio Neves e sua turma

Posted: 10 Oct 2014 05:58 AM PDT

O problema de quem embarca nessa canoa furada é que afunda o futuro das crianças do BrasilLeia também: Aécioporto, psdb e a tática "pega ladrão" 

O Brasil explicado em galinhas, por Luiz Fernando Veríssimo

Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.D = DelegadoL = LadrãoD - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!L - Não era para mim não. Era para vender.D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!L - Mas eu vendia mais

Fernando Brito: "Carnaval" da mídia não garantiu vantagem a Aécio. É daí para baixo, agoraRodrigo Vianna: romper o cerco conservadorNão deixe de lêPrimeiro Comercial de TV - Segundo Turno - Dilma RousseffFernando Brito: A justiça em campanhaCinema - Vale tudoFhc espuma ódioBrasil quer mudança! por Rodrigo ViannaCarta para além do muro (ou porque agora Dilma) por Jean WyllysPegadinha

Banqueiros, especuladores, agiotas e rentistas apoiam Aécio

Basta este motivo para o trabalhador saber para quem ele governaria... Abaixo e-mail que circula fazendo propaganda da candidatura do playboy mineroca Votaremos em Aécio Neves Votaremos em Aécio Neves. Dadas as críticas públicas já proferidas contra o atual governo, talvez não seja novidade. Não importa. Dadas as circunstâncias,

"Carnaval" da mídia não garantiu vantagem a Aécio. É daí para baixo, agora

Ibope e Datafolha fecham um resultado em comum na primeira pesquisa: 51% para Aécio, 49% para Dilma. Estes números, que seriam os votos válidos, correspondem a 46 a 44%, com 4% de nulos e 6% de indecisos, em ambas as pesquisas. Com a "margem de erro" revelada nas pesquisas finais do primeiro turno, isso quer dizer…absolutamente nada. Ou melhor, quer dizer, sim. Aécio está, com o surpreendente

Rodrigo Vianna: romper o cerco conservador

O PT não é um partido de santos. Há gente boa e ruim ali – como em toda parte. Mas você já reparou que, em toda eleição, há sempre uma onda de denúncias contra o PT? E só contra o PT? Onde estão as investigações sobre os trens de São Paulo? Sobre a privatizações tucanas? Jamais prosperaram. Agora, a 15 dias da eleição, surge a delação premiada de um réu desesperado – jogando lama sobre

Não deixe de lê

Homens confessam o que falta no casamentoEgolatria de um vira-latasSoneto da FidelidadeO rendez-vouz [alemão]Calorias 

Cinema - Vale tudoO filme de Mauro Lima, baseado no livro "Vale tudo - Som e fúria de Tim Maia", chega as salas de cinema no dia 30 deste mês, ele conta a história do desregrado cantor e músico. O ator Babu Santana encarna o protagonista na fase adulta.Cauã Reymond faz o papel de um amigo e a atriz Aline Moraes uma paixão do personagem principal.É para anotar na agenda, vale a pena. Fhc espuma

Primeiro Comercial de TV - Segundo Turno - Dilma Rousseff

 A justiça em campanha

no Tijolaço Inacreditável o papel a que a Justiça Brasileira está se prestando.Um vídeo (sem imagens, apenas o teto de uma sala) onde o o ex-diretor ladrão da Petrobras – que aliás, admite ter sido enfiado na companhia a contragosto de Lula, por pressão de outros partidos – diz, sem apresentar um mísero dado concreto, o que dirá uma prova, que "o comentário que pautava dentro da companhia" é que


PSDB: teu nome é Impunidade

Briguilino entrevista Dilma Invocada

Briguilino: Presidente, o que tem a dizer sobre as denúncias de corrupção na Petrobras?

Dilma Invocada: Sobre corrupção, seja onde for, Tolerância Zero. Quanto ao uso político-eleitoral que a oposição faz, reafirmo:
Quem é honesto se aguenta. Quem é Onesto se arrebenta.

Briguilino: Poderia explicar melhor?

Dilma Invocada: Eu abro o meu sigilo fiscal, telefônico, bancário e também de todos os meus familiares e quem mais dependa de mim.

Briguilino: Ainda não entendi.

Dilma Invocada: Que tal pedir explicação a Onesta grande mídia brasileira? Que tal pedir explicação ao Onesto Psdb? Que tal pedir explicação e a quebra dos sigilos que Eu disponho, ao Onesto Aécio Neves? Boa noite!


AÉCIO VOTOU CONTRA O AUMENTO REAL DO SALÁRIO MÍNIMO

Por Maximiliano Nagl Garcez,  advogado de trabalhadores e entidades sindicais. Diretor para Assuntos Legislativos da Associação Latino-Americana de Advogados Laboralistas (ALAL) e Mestre em Direito das Relações Sociais pela UFPR.

Ao rebater afirmação da presidenta Dilma Rousseff de que ele tinha votado contra a política de valorização do Salário Mínimo, Aécio Neves respondeu, via redes sociais, que isso mostrava "o desespero de quem está perto de deixar o poder".

A resposta, além de arrogante não é verdadeira. Aécio, o candidato antitrabalhadores, votou sim contra o projeto que garantiu mais 72% de aumento real para o salário mínimo nos últimos doze anos, beneficiando 48,2 milhões de pessoas e incrementando a economia em mais de R$ 28 bilhões.

Para comprovar, basta clicar no link  HTTP://WWW.SENADO.LEG.BR/ATIVIDADE/MATERIA/DETALHES.ASP?P_COD_MATE=99189,  clicar em "Tramitação"  e abrir a ata do dia 23/02/2011(ATA-PLEN – SUBSECRETARIA DE ATA – PLENÁRIO). Lá você vai ver que 12 senadores votaram contra os trabalhadores. Entre eles, Aécio e a bancada do seu partido (PSDB), Ana Amélia (PP) e Demóstenes Torres (DEM).

A maioria dos brasileiros sabe que Aécio e os parlamentares, governadores e prefeitos do PSDB estão do lado contrário ao da classe trabalhadora. A novidade é ele dizer que vai trabalhar para melhorar a vida do trabalhador, coisa que nunca fez nem como deputado nem como Senador, muito menos como governador de Minas Gerais.

Em seu primeiro mandato, com 26 anos, quando se elegeu deputado Constituinte pela força do poder do avô, Tancredo Neves, Aécio atuou como um leão para proteger os direitos dos empresários, banqueiros e patrões em geral. Como Constituinte ele votou contra a jornada de trabalho de 40 horas semanais e contra o adicional de hora extra de 100%.

Quando presidiu a Câmara dos Deputados, o candidato tucano à sucessão presidencial trabalhou duro para aprovar projeto de FHC que alterava o artigo 618 da CLT e deixava vulneráveis direitos dos trabalhadores, entre os quais férias e 13º salário. Eleito em 2002, Lula mandou arquivar o projeto em abril de 2003, antes da bancada do Senado aprovar.
Como governador de Minas, as obras mais vistosas de Aécio são os dois aeroportos que ele mandou construir em terrenos onde sua família tem fazenda ou nas proximidades das terras dos Neves. As chaves do Aeroporto de Claudio, por exemplo, ficavam com um tio-avô do candidato.
Já quanto aos trabalhadores, ele trata no estilo "linha dura". A educação foi uma das áreas que mais sofreram no governo dele. Falta infraestrutura, salas de aula precárias, mais de 50% escolas de ensino médio não têm laboratório de ciências nem salas de leitura, 80% sequer tem almoxarifado. Aécio e os governadores que ele colocou em seu lugar deixaram de cumprir, por vários anos, o investimento mínimo de 25% da receita em educação, como determina a Constituição. E para piorar, ele não pagou piso salarial dos professores.
Agora, como candidato a presidente da república, enquanto por um lado faz promessas que não vai cumprir, por outro, deixa claro sua posição patronal patrão quando se recusa a assinar compromisso contra o trabalho escravo, por exemplo.
O governo do presidente Fernando Henrique foi uma tragédia para a classe trabalhadora.

​…………………………………………….

​ Todos os governantes do PSDB nos Estados têm a mesma prática. Eles cerceiam os direitos trabalhistas, propõem flexibilização e supressão dos direitos trabalhistas para, dizem de forma descarada, garantir o desenvolvimento econômico, o aumento da competitividade e a geração de empregos.
Aécio e seus principais assessores, como o já nomeado ministro da Fazenda Armínio Fraga, caso o tucano vença as eleições, dizem que não têm receio de tomar medidas impopulares, ou seja, demissão e arrocho salarial. Já  disseram diversas vezes que o salário mínimo está alto demais. Para eles, isso é prejudicial a economia. Mas, o que vimos nos governos Lula e Dilma é exatamente o contrário.

A política de valorização do salário mínimo melhorou a vida das pessoas, incrementou o consumo das famílias e, com isso, aqueceu a economia, gerou mais empregos. E foi principalmente a força do mercado consumidor interno que permitiu ao Brasil sair da grave crise internacional de 2008 de modo muito mais rápido e menos doloroso do que os países que adotavam à época o receituário neoliberal, que, aliás, fecharam milhares de postos de trabalho.
A candidatura de Aécio Neves é uma séria ameaça aos trabalhadores, aos sindicatos e até mesmo à competitividade da economia brasileira. Não se pode tratar o trabalhador como uma mera peça sujeita a preço de mercado, transitória e descartável. A luta em defesa da política permanente de valorização do salário mínimo (que infelizmente teve o voto contrário de Aécio Neves no Senado Federal) é um lembrete à sociedade sobre os princípios fundamentais de solidariedade e valorização humana, que ela própria fez constar do documento jurídico-político que é a Constituição Federal, e a necessidade de proteger o bem-estar dos trabalhadores e trabalhadoras e de toda a sociedade.

Vazamento: A seletividade é óbvia

Doutor em Direito, com curso de pós-graduação na Alemanha, o professor Luiz Moreira é um dos principais estudiosos da judicialização — aquele processo das sociedades contemporâneas pelo qual o poder judiciário busca interferir em decisões do poder político. Conselheiro Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira condena com veemência o vazamento das informações de Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff a respeito do escândalo da Petrobras. Isso porque elas foram obtidas pelo regime de delação premiada — cujo pressuposto é o sigilo. “Cria-se a sensação de que estamos num vale tudo e que o sistema de justiça além de imiscuir-se na disputa eleitoral também não tem compromisso com a ordem jurídica,” diz Luiz Moreira. Leia a entrevista Aqui



"Sabe de uma coisa? Esse Noblat é muito canalha!"

A frase acima escutei de um colega, depois que leu essa postagem abaixo:

Sabe de uma coisa? Essa Marina é muito confusa!

Marina Silva (Foto: Fernando Donasci / Agência O Globo)Marina Silva (Imagem: Fernando Donasci / Agência O Globo)

Ricardo Noblat

Uma das razões do fracasso de Marina Silva no primeiro turno da eleição presidencial foi a facilidade com que disse coisas e depois recuou delas. Dilma se aproveitou para massacrá-la. Marina acabou com o mesmo número de votos – um pouquinho mais – que teve na eleição de 2010.

Agora, Marina impõe condições para apoiar Aécio. Está certa em fazê-lo. Ninguém adere de graça. Ocorre que ela exige que Aécio recue em um ponto sensível do seu programa de governo: a redução de maioridade penal para crimes hediondos. Se Aécio o fizer será um prato cheio para Dilma.

Não se sabe se Marina aprendeu com seus próprios erros. Se aprendeu,  deveria ajudar os outros a não praticá-los.

Aécio e Dilma soltariam fogos se conseguissem obter o apoio de Marina. Mas Marina terá muito o que perder se não apoiar um ou outro. Ela já procedeu assim há quatro anos. Ficou à margem do momento mais decisivo da eleição.

Caso escolha proceder da mesma forma se tornará alvo da suspeita de que é arrogante - uma pessoa que se sente superior às demais, uma líder que ao invés de conduzir seus liderados simplesmente se deixa conduzir por eles.

Vazamento seletivo

Doutor em Direito, com curso de pós-graduação na Alemanha, o professor Luiz Moreira é um dos principais estudiosos da judicialização — aquele processo das sociedades contemporâneas pelo qual o poder judiciário busca interferir em decisões do poder político. Conselheiro Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira condena com veemência o vazamento das informações de Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff a respeito do escândalo da Petrobras. Isso porque elas foram obtidas pelo regime de delação premiada — cujo pressuposto é o sigilo. “Cria-se a sensação de que estamos num vale tudo e que o sistema de justiça além de imiscuir-se na disputa eleitoral também não tem compromisso com a ordem jurídica,” diz Luiz Moreira. O professor deu a seguinte entrevista ao 247:

PERGUNTA –Como explicar que informações obtidas a partir de um acordo de delação premiada tenham vazado para os jornais, para o rádio e a TV?
Explica-se a partir de uma tentativa de interferência na disputa eleitoral. É lamentável que o sistema de justiça produza essa anomalia, ou seja, que um procedimento judicial cercado de técnicas sofisticadas de colhimento dos testemunhos simplesmente se volte contra a ordem judicial que determina seu sigilo. No fundo, esse vazamento deslegitima o sistema de justiça, porque ele perde sua imparcialidade, porque perde seu apego à legalidade.
Cria-se a sensação de que estamos num vale tudo e que o sistema de justiça além de imiscuir-se na disputa eleitoral também não tem compromisso com a ordem jurídica.

PERGUNTA Por que nenhuma autoridade assume suas responsabilidades nessa situação?
Esta situação é fruto de uma covardia institucional que prospera em certos círculos, em que arestas são evitadas. Este é o ambiente propício para que interesses corporativos se sobreponham à República. Impressiona o silêncio das autoridades e a disseminação de uma cultura de desconfiança em que todos somos corruptos até que se prove o contrário. Este ambiente que produziu uma espécie de estado de exceção que ataca diretamente as liberdades e criminaliza a política. Claro que institucionalmente estas ações tem propósito eleitoral e político. Eleitoral porque é produzida para interferir no segunda turno das eleições presidenciais; política porque fabrica a submissão do Estado aos órgãos de controle e cristaliza o status quo.

PERGUNTA -Qual a justificativa para se manter a delação premiada sob sigilo?
Era de se esperar que o sigilo durasse, no mínimo, até que o processo eleitoral fosse concluído. Fundamental para o sistema de justiça é a produção de segurança e que a sociedade lhe atribua respeitabilidade. Se o sistema de justiça passa a agir sem critérios mínimos e passar a se imiscuir na disputa eleitoral, deixa de ser visto como imparcial. O sigilo é inerente à delação premiada. Nesse sentido, os testemunhos só são verossímeis se acompanhados de provas. Sem provas, não têm qualquer valor jurídico.

PERGUNTA — Por que acreditar que as informações estão sendo divulgadas de forma seletiva?
A seletividade é óbvia. Explico: os depoimentos colhidos são tomados a partir de uma técnica sofisticada que garante o sigilo, protege os dados e impossibilita tanto a difusão do teor dos depoimentos quanto das informações colhidas. Nesse sentido, há uma engenharia responsável pelo vazamento que seleciona criteriosamente que partes devem ser divulgadas e o momento adequado para que o vazamento chame mais atenção e cause mais impacto nos eleitores. Estou afirmando claramente que há um projeto de poder nesses vazamentos, que tenta se sobrepor pelo medo, na medida em que produz uma chantagem institucional sem precedentes. Não por acaso as duas delações em que questão vazam, respectivamente, na reta final do primeiro turno e no início do segundo. Todo mundo sabe que seria possível aguardar o fim das eleições. Isso não iria interferir de forma nenhuma na produção de provas nem nos testemunhos.



Aécio e os pobres

Para quem diz que não gosto de pobre:

Saiba que no meu governo vou até aumentar o número deles

by @aeciodepapelao

Leia também: A imagem econômica de Aécio Neves


Recebi mentiras e baixarias contra Dilma no ZapZap

O que fiz?
Denunciei o emissor da mensagem e o conteúdo imundo ao MPE - Ministério Público Eleitoral -.
Também enviaram para você?
Faça como eu, denuncie:

Fone: (61) 3105-5672 e 3105-5675
E-mail: atendimento-pge@pgr.mpf.gov.br

Vamos todos juntos qualificar o debate, construir uma campanha limpa e mostrar quem mudou para melhor e vai mudar ainda mais o Brasil.

Leia também: A 1ª regra do debate presidencial na tv deveria ser...


2º turno: 1ª regra dos debates entre os presidenciáveis deveria ser

Exigir exame toxicológicos dos candidatos e apresentar o resultado no ultimo bloco

Aécio Neves, o sr. aceita esta regra?



video de campanha

A imagem econômica de Aécio Neves e sua turma

O problema de quem embarca nessa canoa furada é que afunda o futuro das crianças do Brasil



Para começar bem o dia


Torradas com berinjela e atum

Cavalgada - Roberto Carlos

Bom dia

Renascer

comidas típicas

Briguilinks do dia passado a limpo

Banqueiros, especuladores, agiotas e rentistas apoiam Aécio




Basta este motivo para o trabalhador saber para quem ele governaria...

Abaixo e-mail que circula fazendo propaganda da candidatura do playboy mineroca

Votaremos em Aécio Neves

Votaremos em Aécio Neves.

Dadas as críticas públicas já proferidas contra o atual governo, talvez não seja novidade. Não importa. Dadas as circunstâncias, a formalização nos parece necessária.

Fundamentamos a escolha em dois grandes elementos, de raízes distintas: a primeira, muito menos relevante, ligada a uma espécie de dever fiduciário; a segunda, cívica.

Comecemos do menos importante. A Empiricus é uma consultoria de investimentos, cujo foco das recomendações está em ativos brasileiros. Conforme narrado em verso e prosa pela cruel realidade, aumentos da probabilidade de eleição de Dilma Rousseff têm se traduzido em perda de valor para os ativos brasileiros (renda fixa, moeda e ações). Analogamente, vale o inverso para o caso de maior chance da oposição.

De forma óbvia, a maior parte de nossos clientes detém fatia relevante (em muitas vezes, a totalidade) de seu patrimônio em ativos domésticos. Portanto, se é da obrigação de uma firma qualquer atuar no interesse de seus clientes, a Empiricus precisa manifestar-se em favor daquele candidato capaz de valorizar os investimentos no Brasil. Essa é a retribuição mínima que temos com nossos assinantes.

Trata-se, porém, de algo secundário no momento. O outro elemento é bem mais profundo e significativo, feito não por empresários, mas por brasileiros, com formação (e vocação) em Economia, a saber: achamos que a candidatura de Aécio Neves seria capaz de conferir um futuro melhor ao País, na comparação com o prognóstico oferecido pela recandidatura da atual presidente.

A assertiva decorre da interpretação de que a nova matriz econômica - nome dado à série de medidas adotada em resposta à crise de 2008 - marcada por uma espécie de ensaio nacional-desenvolvimentista, de fechamento da economia e aumento do intervencionismo do Governo, representa uma inadequação à política econômica brasileira.

Desde a saída do ministro Palocci, abandonamos a ortodoxia, com o clássico tripé macroeconômico sendo vilipendiado em prol da tal nova matriz. As medidas heterodoxas têm suas consequências devidamente catalogadas: desemprego e inflação, com direito a risco de crise cambial.

A Economia é uma ciência voltada a três preceitos, cuja coexistência simultânea e na mesma intensidade pode ser impossível. Dadas a escassez de recursos, as dotações iniciais e a impossibilidade de alguém simplesmente impor uma determinada alocação aos agentes, havemos de fazer escolhas (trade offs) entre as três coisas.

Aos poucos familiarizados, os preceitos da Economia são:

Eficiência, tradicionalmente ligada à ótica paretiana, de que uma situação é eficiente se não é possível melhorar a posição de alguém sem piorar a de outrem. De forma mais simples, normalmente se relaciona eficiência ao ritmo de crescimento do bolo, ou seja, à velocidade em que o PIB aumenta e/ou a indicadores de produtividade.

Equidade, que poderia ser quebrada em subitens. Equidade horizontal, a necessidade de se tratar os iguais como iguais. E equidade vertical: diferentes merecem tratamento diferente. Usualmente, o conceito é ligado a uma alocação de recursos mais justa. Como o bolo é dividido entre os diversos convidados do aniversário, sendo desejável, obviamente, tamanhos semelhantes entre cada um dos cidadãos.

Liberdade, sem muita necessidade de explicação. A defesa das liberdades individuais parece ser um valor indisputável.

O ideal, claro, seria ter os três, em sua plenitude. Ocorre que, na prática - e também na própria teoria -, precisamos normalmente escolher entre as coisas.

O que o Governo Dilma tem a nos dizer sobre cada um dos preceitos?