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FIEC e Sinduscon juntos pelo ITA

Está mais perto o sonho cearense de ver instalada em Fortaleza uma unidade do famosíssimo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), um centro de referência nacional no ensino superior voltado para a tecnologia. 

A intenção do time que trabalha nesse sentido é de que o ITA abra e mantenha aqui cursos de especialização, de mestrado e de doutorado nas diferentes áreas da engenharia, preparando pessoal para as demandas das grandes indústrias que vão chegar - a refinaria e a siderúrgica incluídas. 

No próximo dia 18 de novembro, o reitor do ITA, doutor e brigadeiro Reginaldo dos Santos, receberá em seu gabinete o presidente da Federação das Indústrias do Ceará, Roberto Macedo, que estará acompanhado do diretor do Senai do Ceará, Francisco Rocha Magalhães, do presidente e do vice-presidente de Tecnologia do Sinduscon, Roberto Sérgio e Eugênio Montenegro, e do coordenador do Centro de Tecnologia da UFC, Barros Neto. 

Há a expectativa de que, nesse encontro, seja, finalmente, viabilizado o projeto de atrair o ITA para o Ceará. 

A Fiec - por meio do Senai - e o Sinduscon estão dispostos a encarar o investimento inicial, incluindo a localização da unidade. 

O reitor do ITA já declarou que admira o Ceará e, principalmente, os jovens cearenses, que, anualmente, pela via do seu rigoroso exame vestibular, se apossam da maioria das vagas oferecidas pelo instituto. 

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Minha Casa, Minha Vida gera emprego


Aos 52 anos, João Luiz Ferreira conseguiu um emprego de carteira assinada há 20 dias. É mestre de obras na construção de um edifício em Guarulhos (SP). Antes trabalhava por conta própria como pedreiro. “Agora tenho seguro contra acidente, férias, décimo terceiro, e ganho mais”, diz.
Ferreira era metalúrgico, mas perdeu o emprego no fim da década de 80. “Não consegui mais trabalho e fui ser pedreiro.” Em janeiro, procurou o Instituto de Ensino e Cultura, vinculado ao Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Sintracon), e especializou-se como mestre de obras. Quando saiu do curso, já estava empregado.
Rafael Rivera, responsável técnico da Construtora Pillaster, é o novo patrão de Ferreira. Ele já contratou três pessoas formadas pelo instituto e precisa de mais trabalhadores. “Às vezes temos receio de pegar novos projetos por falta de mão de obra.”
O “boom” da construção civil trouxe um efeito indireto benéfico: o aumento do número de trabalhadores com carteira assinada. Entre 2005 e 2009, o Produto Interno Bruto do setor cresceu 32%. Mas as vagas com carteira assinada avançaram mais: 44%.
“Dada a falta de mão de obra qualificada, as construtoras atraem profissionais que deixam de atuar por conta própria”, diz o presidente do Sintracon-SP, Antônio de Souza Ramalho.
Para a professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Ana Castelo, outros fatores também colaboraram para o aumento da formalização, como a abertura do capital das incorporadoras em bolsa e a entrada de novos investidores, como os fundos de participação (private equity).
Minha Casa, Minha Vida. Ela ressalta que o programa Minha Casa, Minha Vida tem um efeito benéfico no mercado de trabalho, porque permite que a população de baixa renda compre imóveis das construtoras em vez de construir um “puxadinho”.
Segundo o vice-presidente de relações capital e trabalho do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP), a formalização também é positiva para as empresas. “Concorrer com o informal é muito difícil”, diz.
Apesar dos avanços, a informalidade na construção civil é alta. Em 2008, 28% dos trabalhadores tinham carteira assinada, 25% trabalhavam sem carteira e 39% por conta própria. O setor gera hoje 2,5 milhões de postos formais no País.