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Dilma afirma que modelo de parceria com setor privado é um sucesso

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, hoje sexta-feira (31), a concessão de mais cinco trechos, incluindo a Ponte Rio-Niterói e parte das BRs 163, 364 e 153. O anúncio foi feito durante a cerimônia de assinatura do contrato do lote composto pelas rodovias BR-060/153/262, que liga Brasília à Betim (MG). Dilma destacou a importância do modelo estabelecido com o setor privado, que contempla investimentos em melhorias e duplicações.

“Acho que são todos importantes pra elevar a competitividade da economia brasileira. (…) A grande vantagem é que esse modelo não é de manutenção de estradas. (…) Uma característica é o fato de que durante o período sem trecho construído, não tem cobrança, mas assim que tem 10%, começa a cobrar pedágio. (…) É um processo muito importante para que a gente eleve a produtividade da economia brasileira”, afirmou.

Concessões
As cinco concessões anunciadas contemplam a licitação da Ponte Rio-Niterói, que o contrato vigente se encerra em 2015; a BR 163, com ligação com a BR-230, entre o Mato Grosso e o Pará; a BR-364 com a BR-060, que liga o Mato Grosso ao Goiás, entre Rondonópolis e Goiânia; a BR-364, que liga a capital goiana a Minas Gerais; e a BR-476, conectada com as BRs 153, 282, 480, passando pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Santa Catarina.

Vão licitar, e não renovar, concessões de estradas. Por que não o mesmo com as hidrelétricas?


Decidido e anunciado: os contratos de concessão da maioria das rodovias e similares feitos no governo FHC, na década de 90, não serão renovados. A presidenta Dilma Rousseff é contra a renovação. O ministro dos Transportes, Paulo Passos, já confirmou em entrevista ao Estadão que concessões como as da Ponte Rio-Niterói - que vence em 2015 - serão licitadas novamente.

"O governo não trabalha com a hipótese de renovar as concessões rodoviárias, nem tampouco elevar as tarifas, onerando o usuário", justificou o ministro. Outro dos motivos para o governo licitar novamente as estradas entregues à iniciativa privada pelo governo FHC é a alta taxa de retorno dos investimentos nessas estradas previstos nos contratos.

"Não pode um concessionário querer explorar uma rodovia com taxa de retorno de 18% ou 19%. Claro que não. O Brasil hoje é outro. Temos de praticar parâmetros que sejam compatíveis com a estatura e a estabilidade de nosso País", reforçou o ministro.

Muito bem, todo nosso apoio a não renovação das concessões rodoviárias.Mas como ficam as das hidrelétricas e redes de transmissão? Serão renovadas ou licitadas? Quais são as razões para não licitar novamente as hidrelétricas e redes? Qual a diferença com o setor rodoviário?

José Dirceu

Medidas anunciadas pela presidente é choque de confiança


A série de medidas de incentivos ao setor de transportes – R$ 133 bi em ferrovias e rodovias por um prazo de 20 anos –, por meio do qual o governo busca atacar um problema que, há décadas, pressiona a economia brasileira e traz um viés inflacionário para os preços, tem pontos positivos que merecem ser destacados. 

Em 1º lugar, é um sinal claro para o mercado que o governo vai reduzir os custos da economia e investir mais e mais no que interessa: energia, logística, educação, inovação... Esse é o rumo. E os empresários e investidores receberam bem o anúncio das medidas, inclusive com o surgimento dos primeiros sinais concretos, como a queda nas taxas dos contratos futuros de juros com vencimentos mais longos. Leia mais>>>

Privatização x Concessão

O pig troca o significado das palavras a seu bel-prazer. Acha que com isso conseguirão que a sociedade se submeta à sua vontade. Mas, apenas a  tucademopiganalhada usa as palavras com o sentido deturpado. Vejam um exemplo:

  • Privatização - Processo de passagem para uma empresa privada de bem ou empresa que era estatal.
  • Concessão - Processo de conceder a exploração de um serviço a iniciativa privada.
Resumindo: Na privatização o bem que era do Estado passa para as mãos da iniciativa privada. Na concessão o bem continua ser propriedade do Estado.

A corja quer por que quer dizer que a é a mesma coisa. Sinceramente, isso é que é misturar alhos com bugalhos.


Aula para tucademopigolpista liberal de araque aprender a diferença entre privatização, privataria e concessão



Nós já julgamos a questão devidamente esclarecida e partimos para a discussão e deliberação em torno de outros pontos da recheada agenda nacional. Mas, os tucanos não desistem. Na falta de programa, projetos e metas para o país, perdidos e sem rumo, eles continuam tentando estabelecer a confusão e fazer a população crer que foram privatizações as concessões dos aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos, decididas na semana passada.


Praticamente todos os líderes petistas já mostraram a diferença e que estas concessões nada tem a ver com as privatizações - ou privatarias - promovidas nos oito anos do tucanato comandado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Agora foi a presidenta da República que veio a público para esclarecer: não privatizou (aeroportos), não pretende adotar políticas de privatização e isso não passa no horizonte de seu governo. Na posse, ontem, da nova presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, a chefe do governo não podia ser mais clara ao externar sua posição em relação a privatizações.

Presidenta comemora: Petrobras escapou de onda privatista

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"A Petrobras - destacou a presidenta - é poderosa em escala mundial e estratégica dentro do Brasil. Felizmente sobreviveu a todos os ventos privatistas, persistiu como empresa brasileira sob controle do povo e hoje é fundamental em nosso modelo de desenvolvimento".

Também o líder da bancada do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), publica artigo hoje na Folha de S.Paulo com o título "Concessão não é privatização" (disponível para assinantes). O senador Pinheiro escreve em seu texto que eu convido vocês a lerem: "A insistência no uso do termo privatização tem o objetivo de levar o PT à vala comum de quem, no governo FHC, vendeu o patrimônio nacional".

É até compreensível que os tucanos insistam em sustentar esse mantra de que concessão é o mesmo que privatização. As que eles promoveram durante seu tucanato - para não dizer privataria - lhes é tão pesada, desgastante e tira tantos votos que nas campanhas eleitorais eles fogem do assunto como o diabo da cruz.

Presidenciáveis tucanos fugiam do assunto

O candidato deles ao Planalto em 2002, José Serra, se recusava a tratar do assunto e nem deixou FHC, em cujos governos ocorreram as privatizações, subir em seu palanque naquele ano. O outro candidato presidencial deles, em 2006, o hoje governador Geraldo Alckmin, tremia na campanha na TV sempre que o assunto era colocado.

Deve ser duro não poder assumir o que se faz no governo e ter de ficar o resto da vida fugindo e tentando sepultar  um assunto tão incômodo, como se o povo, o eleitor não tivesse memória.
por Zé Dirceu

Concessão é uma coisa. Privatização, outra

[...] Privatização é uma coisa. Privataria, outra.

Os que misturam alhos com bugalhos são defensores e beneficiários das privatarias tucademo. Aquelas onde o governo gastava milhões para  "vender" por tostões. 

E para ver como os tempos são outros basta fazer uma simples perguntinha: 
O Dandan [ Danil Dantas e Cia ] arremataram qual aeroporto mesmo?...

Aguardo resposta dos liberais de araque.
Compartilhem no Google +, Twitter e Facebook Obrigado!!!

Aeroportos

Empresas nacionais e estrangeiras já se preparam para disputar concessões 

Empreiteiras e grupos estrangeiros têm interesse.

O sinal verde do governo para a concessão à iniciativa privada da construção e operação de aeroportos no país já está despertando o interesse de grandes empreiteiras nacionais e de operadoras estrangeiras. 

Antecipando-se à decisão oficial, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht fizeram associações com companhias no exterior ou criaram subsidiárias de olho nesse mercado. 

Em conversas no Palácio do Planalto, vários grupos estrangeiros também mostraram forte apetite pelas licitações dos cinco principais aeroportos do país - Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP), Brasília, Galeão e Confins (Belo Horizonte). 

Entre eles, estão a Fraport (Alemanha), o Aéroport de Paris-ADP (França), o British Airport Authority-BAA (Reino Unido), a Aeropuertos Espanõles y Navegación Aérea-Aena (Espanha) e a Brussels Airport Company (Bélgica).