Mostrando postagens com marcador Paulo Guedes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Paulo Guedes. Mostrar todas as postagens

Guedes chupim, parasita do povo. Militares calados. Adriano morto, por Armando Rodrigues Coelho Neto



Não convide militares para debate, pois a maioria deles caga regras e vai embora. Esse seria o tema do meu texto de hoje, a propósito dum recente evento sobre segurança pública. Tinha, também, planos de divagar sobre fala dum professor de economia de uma universidade catarinense, sobre o jornalismo sabujo da grande mídia num contexto de negação da democracia, tal como conhecida. Esses assuntos vão ficar congelados, pois a quadrilha de picaretas que ocupa o Planalto não perde oportunidade de dizer e/ou fazer asneiras. Seja por delinquência moral, seja por ter um pé na caverna.
Vivi mais de três décadas dentro da Polícia Federal. Mais tempo de vida lá dentro do que com minha própria família. Saí triste, lamentando ser um luxo para o Brasil abrir mão dum servidor público como eu. Não necessariamente por competência especial, mas sobretudo pela minha boa vontade. Saí triste por sonhar com o novo, quando tinha diante de mim o envelhecimento precoce da instituição. O novo para a PF eram máquinas, “clips imantados”, escuta ambiental, drones… Para serem operados por cabeças ultrapassadas, mentes velhas no sentido decrépito.
Apesar da vadiagem de uns tantos, de quem não fazia jus ao salário, testemunhei empenho de muitos na instituição. Sei de policiais que campanaram bandidos de dentro de uma caixa d’água. Gente que, para superar o atraso tecnológico da instituição, improvisou ao extremo – como por exemplo, um policial do serviço de passaportes – que colocava fio de cabelo do interessado nesse documento e plastificava.  Fórmula por ele encontrada para criar vínculo físico entre o documento e o titular. Sei dos tanto que pagaram consertos de viaturas com recursos próprios. Sei dos que, literalmente, abriram estradas nas brenhas para cumprir missão. Muitos que perderam cargos pela honestidade e republicanismo, sem contar os que morreram em serviço.
Imagino que exemplos de zelo não sejam exclusividade da PF. Outros tantos se multiplicam repartições públicas afora. Ingressem num pronto-socorro público e constatem a (in)glória de quem trabalha entre sangue, tragédias, gemidos e poucos recursos. Entrem numa escola pública e vislumbrem professores tentando salvar o País com um giz, uma lousa e muita humilhação – sujeitos à porrada de adolescentes rebeldes.
Sem misturar alhos com bugalhos, sei que a PF majoritariamente só fazia questão de que nossa bandeira jamais fosse vermelha. Sei que ninguém, lá, sabia explicar Fórum de São Paulo, mas mesmo assim morria, morre de medo. Burramente, muitos diziam que o PT aparelhou a PF sem nunca apontar um petista nem entre faxineiros. A PF apoiou Collor, FHC, Aécio (com campanha e tudo), e sempre fez vista grossa para a corrupção. A PF, que teve seus melhores dias no governo PT, deu uma banana para Dilma, Lula e, logicamente, de olho no umbigo do policial, deu uma banana para o povo – palavra que não consta de seu vocabulário. Por isso, votou no Bozo/Moro/Guedes, em maioria.
Não obstante isso e aquilo, méritos da PF e outros órgãos, Paulo Guedes, o maior Chupim da História, chamou os servidores públicos de parasitas. Sem querer ofender os Chupins, Guedes é um Chupim do povo brasileiro. A ave Chupim não faz ninho, ela usa o ninho alheio. Assim como Guedes usa o ninho do povo para produzir para riqueza si, chocar os seus ovos e os de seus asseclas.
–         Parasitas!
Houve reação! Juízes, procuradores, auditores fiscais, servidores públicos em geral repudiaram o insulto. Até entidades de classe de Delegados da PF (pasmem!) repudiaram a fala do chupim da economia. Disseram que ao invés de culpar os servidores, deveria Guedes ocupar-se das verdadeiras causas que depreciam o serviço público. Já! Representante das Carreiras de Estado, disse que parasitas são operadores de mercado que ganham dinheiro com o Estado.
Guedes deu o seu, “pronto, falei(!)”, mas tentou depois dar uma “amenizada”. Entretanto, no fundo é o que ele pensa mesmo, pois nem ele nem a corja do Planalto têm noção do que é Estado ou Serviço Público. Por isso, não entende que estabilidade do servidor público é para proteger o próprio Estado. Interesse do Estado é o interesse do povo. Se não tem estabilidade, o funcionário pode ser assediado, coagido e ou perder o emprego se não fizer a vontade do governante corrupto de plantão. Mas, como ele, Bozo e Cia Ltda saíram da caverna para saquear a Nação, não entende Estado ou Serviço Público como avanço civilizatório mínimo possível.
Guedes, para agradar a platéia de sua laia, que o aplaudiu (claro!), parece não ver militares como servidores públicos. Aliás, não li protestos desses, que certamente devem explicações à Nação. Seja pelo silêncio sobre vigente traição à Pátria, a ruptura institucional, a síndrome de vira-lata do Bozo, a Base de Alcântara, a dilapidação do patrimônio nacional…
Talvez, Guedes inconscientemente, ao chamar o servidor público de parasita, estivesse se referindo a si próprio ou às vadias (eternas solteiras) filhas de sabujos que ganham pensão sem dar um dia de serviço para o povo, sem sequer enfiar prego numa geleia. O Chupim Guedes acabou atingindo os muitos vadios que, mesmo com casa e bem pagos, ganham auxílio-moradia. Isso sim! Uma excrescência. Isso sim! É parasitismo!

O que salva um pouco a fala de Guedes é que tem parasita mesmo (falo já). Outro ponto é que atacou a grande massa de servidores públicos que ignorou a diferença entre um Estado com direitos de um sem direitos. Entre eles, os da própria PF, onde trabalhei. Bozo já cooptou a PF e Moro não está nem aí com corrupção, pois fez da 13ª Vara Federal de Curitiba seu comitê eleitoral e depois enfiou a viola no saco. Sim! Há parasita, como por exemplo o barnabé que já dava como morto um tal Adriano Nóbrega (miliciano ex-capitão PM/RJ), ao ponto de até “esquecer” de colocar o nome dele na lista de procurados. Erro de cálculo? Adriano só morreria dias depois (ontem).
Parasita é Guedes e sua corja, todos que se omitem, contribuem para destruição do Serviço Público e a derrocada da Democracia. Todos que, de olho no lucro, expropriam comida, casa, saúde, educação, direitos do povo e vivem indiferentes à miséria desses expropriados.
Armando Rodrigues Coelho Neto – jornalista, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo.

Economia - Davos



paulo Ladrão guedes aumenta de maneira escandalosa o número de pobres e miseráveis no Brasil com sua política econômica criminosa e vai a Davos fazer demagogia.
Canalha!
***
Liberalismo para 200 milhões de trouxas
Aguardemos as reações do empresariado nacional ao anúncio de Paulo Guedes desta manhã em Davos, quando disse que o Brasil vai aderir ao acordo da OMC que abre a estrangeiros licitações públicas e compras governamentais. Muita gente não vai gostar da adesão ao tratado que dá tratamento igual a empresas nacionais e internacionais, e menos ainda da frase de Guedes: “Queremos continuar sendo 200 milhões de trouxas servindo a seis empreiteiras e seis bancos?”.
Como a decisão terá que ser submetida ao Congresso, é possível supor que esse teste do liberalismo à brasileira tenha lá seu efeito retórico para inglês (e americano, chinês, alemão e outros da fauna de Davos) ver e na prática acabe adiado indefinidamente.
Um ano de Ministério da Economia deve ter mostrado a Guedes que o liberalismo, na concepção da maioria da elite econômica brasileira só é bom na casa do vizinho. Seus integrantes sustentam o discurso do Estado mínimo, sentam pau nos gastos “desnecessários”do governo em setores que querem ver na mão da iniciativa privada mas, na hora decisiva, não querem saber de perder seus próprios favores e incentivos, e muito menos competir em pé de igualdade com empresas estrangeiras.
No estranho liberalismo à brasileira, quem paga o pato é o cidadão que vê minguar os serviços essenciais que deve receber do Estado. Apenas nos últimos dias, as filas de quase dois milhões de pessoas do INSS, os erros na correção das provas do ENEM e a água turva que o carioca está sendo obrigado a engolir são o retrato vivo da inépcia governamental que se esconde atrás do discurso do Estado mínimo.
Mínimo não pode querer dizer ausente de suas obrigações mais básicas relacionadas à saúde, educação e atendimento das necessidades da cidadania. Nem incompetente.
A narrativa predominante parece tentar confundir as coisas sob a cortina de fumaça de discursos sobre melhores práticas, fluxos de investimentos e cadeias globais de negócios. Um palavreado bonito nas montanhas geladas de Davos, mas que não vale para todo mundo — e vamos ver isso nos rumos que tomar, no Congresso, o acordo para liberação das compras governamentais.

Enquanto isso, em solo pátrio, os 200 milhões de trouxas podem estar, a cada dia mais, sentindo a falta que um Estado faz.
por Helena Chagas

Paulo Guedes ameaça pedir demissão








O Posto Ipiranga (ops), Paulo Guedes, super ministro da Economia ameaçou pegar o boné caso os parlamentares não aprovem as reformas na previdência do jeito que ele quer:

"Se der acima de R$ 1 trilhão, eu digo que estamos numa geração de pessoas responsáveis e têm a coragem de assumir o compromisso de libertar filhos e netos de uma maldição previdenciária. Se botarem menos, eu vou dizer assim: ‘Eu vou sair daqui rápido, porque esse pessoal não é confiável. Não ajudam nem os filhos; então, o que será que vão fazer comigo?"

Enquanto isso no condomínio da Justiça


Noam Chomsky: Bolsonaro e Guedes são um “desastre” para o futuro do Brasil


O escritor, linguista e um dos maiores intelectuais norte-americanos, Noam Chomsky falou sobre o presidente eleito Jair Bolsonaro e o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes; perguntado sobre o recente elogio do assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, ao presidente eleito do Brasil, Chomsky foi irônico: "Bolsonaro é, definitivamente, seu tipo de cara, ele é cruel, brutal, entusiasta defensor da tortura", disse ele para o Democracy Now; "Eles acham que poderão roubar livremente; o Brasil tem uma enorme riqueza e recursos, que eles estão felizes em ter em suas mãos; para o futuro do Brasil é um desastre".
Brasil 247
***


Um desastre anunciado


por Luis Nassif
(...) Paulo Guedes É ruim como gestor até no setor privado. Dia desses, o Valor Econômico trouxe uma bela reportagem com ex-sócios de Guedes, falando sobre o seu comportamento profissional. Elogiavam sua visão de cenário, sua inteligência. Não embarcou no Cruzado, acreditou no Real, previu a explosão do câmbio em 1999. Mas todos – repito, todos! – mencionaram sua incapacidade absoluta como gestor e sua dificuldade de relacionamento e de tomar decisões. Como todo não-gestor, tem uma insegurança atávica em tomar decisões – inversamente proporcional à sua capacidade de dar declarações estapafúrdias. A maior qualidade que Bolsonaro viu nele – a rude franqueza – é a pior característica de um gestor.
***

Futuro ministro da economia de Bolsonaro já fala em torrar reservas internacionais acumuladas por Lula e Dilma

Paulo Guedes sonda qual o pensamento do mercado sobre a possibilidade de reduzir as reservas internacionais acumuladas pelos governos petistas de Lula e Dilma, que receberam 37,7 bilhões de dólares e quando derrubaram Dilma tinha quase 380 bilhões (oh, país quebrado). A ideia é entregar uma boa parcela desta reseva aos banqueiros e rentistas.

Cá com meus botões me pergunto: Quanto será mesmo que os bolsonaristas que são benefíciados pelos programas sociais dos governos petistas, vão receber mesmo?...

São não, mas tenho a impressão que sei lá...



Curta Comente Compartilhe Valorize os Anúncios dos patrocinadores

Política econômica de Bolsonaro

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Que os eleitores e eleitoras que ganham de 15 mil pra frente votem em Bolsonaro (economicamente) é compreensível. Mas, pobres, assalariados e pensionistas que recebem até 15 mil reais façam isso...sinceramente (economicamente) é burrice. 

Tirar do bolso para encher ainda mais os bolsos de quem tem mais, ser um Robin Hood ao contrário...me poupe.

***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes