Ninguém sai do armário?

Por Marcelo Hailer 

Diariamente quando abrimos o jornal, acessamos a rede, ligamos a televisão somos inundados por uma propaganda opressora do estilo de vida heterossexual; somos levados a crer que viemos a este mundo para reproduzir, ter filhos, comprar casa e ir à missa. Pior, querem nos fazer descer goela abaixo que as pessoas nascem com tal orientação sexual e, mais obsceno ainda, denúncias dão conta de que grupos políticos ligados à educação estão aplicando pedagogias do heterossexualismo, querem doutrinar as crianças e jovens para tal estilo de vida nefanda. Ou seja, vivemos um verdadeiro heteroterrorismo…

Esta introdução serve apenas para ilustrar o quão pífias são as "críticas" que seguem o mesmo roteiro utilizado acima, só que para atacar as pessoas LGBT e os grupos políticos e midiáticos que têm se posicionado favoravelmente aos direitos civis dos grupos que não seguem a orientação hegemônica. E não surpreende que o último texto a se utilizar de tal retórica de cunho higienista tenha vindo da revista semanal 'Veja', por meio de seu colunista Felipe Moura, sob o título "Ninguém nasce gay, nem sai do armário; Os perigos da propaganda homossexual na mídia conservadora", que na verdade trata-se de uma tradução de um texto escrito por Stephen Baldwin, que desfere ataques, principalmente, contra o canal Fox.

Mapear o gene gay?

O texto que o articulista da "Veja" utiliza para atacar os parcos direitos civis e espaço midiático conquistados pela comunidade é todo construído em argumentos que poderiam muito bem estar na boca do pastor Silas Malafaia: há uma revolução gay em curso que visa corromper a sociedade para os seus valores subversivos. Chega a ser patético, quando o autor comenta uma pesquisa feita por Dr. Francis Collins, chefe do Projeto Genona Humano, que reuniu mais de 150 "dos maiores" geneticistas para encontrar – pasmem – o gene gay.

Esta teoria foi derrubada há mais de 50 anos por Simone de Beauvoir, em seu monumental "O segundo sexo", mas há outros autores, contemporâneos, que também já desconstruíram a tese do "gene gay", por exemplo, a filósofa Beatriz Preciado, que é categórica ao afirmar que as intenções de se localizar um gene gay não são mais do que instrumentos de poder para patologizar os corpos dissidentes. Ou, ainda, podemos retomar Michel Foucault, de quem Preciado é continuadora, ao estabelecer uma bio-história dos corpos, ou seja, a medicina e ciência da genética enquanto mecanismos normatizadores dos corpos. Ou seja, a carta genética mapeada em busca de uma "origem" dessa ou daquela orientação sexual nada mais é do que a busca pela legitimação do sexismo e da homofobia.

Ninguém sai do armário?

Em momento de precariedade argumentativa, o autor afirma que "ninguém sai do armário", mas que apenas assume práticas momentâneas de homossexualidade e que (sem citar fonte alguma) mais da metade dessas pessoas volta pra heterossexualidade. Neste momento o autor comete um erro crasso ao definir o ato político de "sair do armário" com um ato exclusivo dos LGBT. Mais uma vez, Stephen Baldwin se revela altamente desatualizado no que diz respeito a conceito teóricos.

Em 1993, a pesquisadora norte-americana Eve Kosofsky Sedgwick ampliou o conceito de "saída do armário", a saber: Sedgwick amplia o conceito e o aplica não apenas à assunção de identidades sexuais, mas também a outros sujeitos marginalizados social e politicamente: judeus, ciganos, usuários de drogas, imigrantes. Pois, tais sujeitos carregam em seus corpos marcas historicamente marginalizadas e alijadas da sociedade. Portanto, o ato de sair do armário não consiste apenas em dizer "eu sou", mas sim uma ação política e cotidiana de assumir uma identidade fora da economia hegemônica.

Baldwin argue ainda que o estilo de vida das LGBT é "artificial" e que é causado pelo "ambiente". E a heterossexualidade é um programa pronto que nasce encaixado em nossa subjetividade? Mas não interessa aqui fazer um debate dicotômico, até porque as sexualidades não o são. Limitá-las ao fator natural ou social é pobreza dialética e nisso o texto traduzido pelo articulista da revista em questão é rico.

Além de toda essa argumentação essencialista utilizada pelo autor norte-americano, espanta que o colunista do semanário liberal tenha ido buscar um texto estrangeiro para ratificar a sua opinião pessoal a respeito dos avanços políticos da comunidade LGBT. Devemos entender, então, que o colunista, ao replicar o referido artigo, acha ruim que políticas públicas às LGBTs sejam aplicadas? Compartilha do sentimento de que, fora da esfera da heterossexualidade, são todos doentes? E considera uma ameaça que as telenovelas tenham, sucessivamente, abordado a questão das sexualidades dissidentes?

Bem-vindo ao século XXI!

Olha o cafezinho

Cafezinho feito com a água da fonte da vida
Fervido com o fogo do Espírito Santo
Misturado com o pó da felicidade
Adoçado com a doçura do amor
Preparado pelos anjos do Céu
Servido especialmente para Você!

'Reação mínima' de Alckmin para crise d'água provoca irritação

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº56 - São Paulo, 03/jun/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/06/gilberto-carvalho-consegue-audiencia-com-movimentos-sociais-para-entender-o-que-dizem-as-ruas-3663.html

'Reação mínima' de Alckmin para crise d'água provoca irritação

Promotor afirma que governador presta desserviço ao tentar negar problema que acabará afetando milhões de paulistas. Campinas tem fuga de investimentos

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/06/gilberto-carvalho-consegue-audiencia-com-movimentos-sociais-para-entender-o-que-dizem-as-ruas-3663.html

Em encontro com movimentos, ministro admite que PT tem de se reaproximar da base

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/06/pnad-5262.html

Pesquisa do IBGE expõe desigualdades no mercado de trabalho

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/06/prefeitura-de-sao-paulo-abre-inscricoes-para-concurso-que-selecionara-3-500-professores-8029.html

Prefeitura de São Paulo abre inscrições para concurso que selecionará 3.500 professores

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2014/06/aecio-sofre-fogo-amigo-com-perguntas-desgastantes-sobre-drogas-em-tv-ligada-a-alckmin-7232.html

Aécio sofre com fogo amigo de perguntas em TV ligada a Alckmin

http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/06/depende-do-governo-dizem-metroviarios-de-sp-sobre-greve-na-5a-feira-723.html

'Depende do governo', dizem metroviários de São Paulo sobre greve na 5ª-feira

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/06/moradores-de-perus-querem-transformar-antiga-fabrica-de-cimento-em-espaco-cultural-818.html

Moradores de Perus querem transformar antiga fábrica em espaço cultural

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/06/as-maiores-zebras-da-historia-das-copas-5225.html

As maiores zebras da história das Copas. Algumas das grandes surpresas dos mundiais

http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/06/empresas-onibus-sao-paulo-respondem-milhares-processos-justica-trabalho

Empresas de ônibus têm 8 mil processos na Justiça do Trabalho

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/06/cuiaba-cidades-sede-no-calor-do-pantanal-nem-toda-grama-e-para-o-gado-pastar-9540.html

Copa na Rede – Cuiabá: no calor do Pantanal nem toda grama é para o gado pastar

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É a crise. É o caos!

O emprego sobe o desemprego cai. 
Isso é no Brasil

Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.

Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%. 

Visando abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE (link is external) passou a realizar, em 2012, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua, a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades (link is external). O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir desse ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.

A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados. 



Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).

Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, um aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento. 


Vamos falar da substância das coisas

A caça aos blogueiros

A caçada a blogueiros simpáticos às conquistas criadas no país depois da posse de Lula, em 2003, iniciada com a investigação sobre um suposto “bunker” do PT na prefeitura de Guarulhos, deve ser visto como aquilo que é.
 
Uma tentativa autoritária de silenciar vozes que divergem do monopólio político da mídia.
 
Sei que essa frase parece panfleto esquerdista mas não é.
 
Num país onde 141 milhões de eleitores foram transformados em reserva de mercado de uma midia monopolizada pelo pensamento conservador,  a internet tornou-se um espaço de resistência de uma sociedadde contraditória e diversificada. Todo mundo – direita, esquerda, centro, nada, tudo, xixi, cocô – está ali.  
 
Vamos combinar. Hipocrisia demais não funciona. Truculência também não. 
 
Até para ter um pouco de credibilidade, sem traços claros de ação eleitoral, a  denúncia contra bloqueiros deveria ser acompanhada pela exposição pública da contabilidade dos grupos de mídia que loteiam cada minuto de sua programação e cada centímetro quadrado de suas páginas com milionárias verbas de publicidade federal, estatual, municipal – sem falar em empresas estatais.
 
Estamos falando de serviços  de mendicância publicitária, de caráter milionário.
 
Seguido o método empregado em Guarulhos, seria didático exibir cada cifrão ao lado de cada pacotão de texto e fotos, concorda? Teriamos bom circo por meses e meses. 
 
Tentar criminalizar blogueiros pela denuncia de gastos públicos – uns caraminguás, pelos padrões de mercado  -- é um esforço que apenas trái uma visão contrária à liberdade de imprensa, típica de quem não aceita   diversidade nem contraponto, mas apenas elogios e submissão. É o pensamento único em método linha dura e capa de falso moralismo. Apesar do escândalo, é uma denuncia verbal-investigativa. Nada se provou de ilegal. 
 
Nós sabemos qual é a questão de fundo.
 
Enquanto não se aceitar o debate sobre democratização dos meios de comunicação, que poderia permitir uma discussão pública, às claras, expondo imensos interesses econômico e politicos em conflito, como se fez em vários países avançados do capitalismo, o jogo nas sombras será inevitável. Isso porque as pessoas precisam receber informações, falar, conversar, dar opiniões. Elas concordam, discordam, rejeitam e querem mais.
 
Não adianta adiar a chegada de um novo grau de democracia e  civilização. Ela transborda. Na agonia do regime de 1964, quando a imprensa amiga dos generais chegava a proteger a ditadura por todos os meios -- inclusive derrotas eleitorais eram transformadas em vitória -- os governadores de oposição financiavam nova publicações, sem ranço e sem compromentimento. Enquanto isso, até jornais alternativos, de faturamento menor do que a quitanda da esquina, eram alvo de uma devassa permanente por parte da ditadura. Empresários privados eram pressionados a saber quem ajudar -- e a quem negar ajuda. 
 
Aparelhismo? 
 
Os últimos anos mostraram – e os blogueiros expressam isso -- que o país não cabe nos limites mentais, políticos, culturais, do ideário conservador. Quer mais, quer diferente e por três vezes disse isso nas urnas. A internet e os blogueiros expressam isso. Têm este direito. 
 
Alguma dúvida? 
 
Este é o debate.
por Paulo Moreira Leite

Os mais comuns erros que cometemos ao falar em público

Aprenda alguns macetes e arrase na apresentação

Gaguejar, falar demais, colocar muitos slides. Quando foi a última vez que você teve de falar em público? Assumir o papel de protagonista em uma apresentação – e se sair bem – não é tarefa fácil.
Um dos pontos mais importantes para o sucesso de uma apresentação é a capacidade de se conectar com o público. Neste quesito, contato visual e presença de palco são essenciais.
“A quebra dessa conexão é como uma bomba atômica para a efetividade do apresentador”, explica Rogério Chequer, sócio e consultor da multinacional do ramo de apresentações SOAP.
Thinkstock/Getty Images
Erros da oratória: andar muito pelo palco ou fazer muitos gestos desvia a atenção do público
Para Matt McGarrit, professor de oratória da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, encarar a situação com naturalidade como o primeiro passo para se tornar um orador melhor.
“Todos têm medo de ‘dar um discurso’, mas poucas pessoas se intimidam com ‘uma conversa’”, diz.
“Por mais que no fundo seja a mesma coisa, essa mudança de raciocínio faz toda a diferença”.
Veja a seguir os erros mais comuns em apresentações e aprenda a superá-los:
Colocar os slides como centro da apresentação
“Muitas vezes o apresentador parece estar lá somente para ‘auxiliar’ os slides”, brinca McGarrit, antes de completar: “essa é uma relação completamente inversa”.
Segundo o professor da Universidade de Washington, os slides devem conter somente o mínimo necessário de texto. Preencha com fotos, gráficos, tabelas e vídeos, mas não se esqueça de desligar a tela assim que o conteúdo exposto neles tiver sido abordado.
“Eu não quero competir por atenção com meu próprio slide”, conta McGarrit.
Ensaiar em frente ao espelho
Treinar com o próprio reflexo não é eficaz, pois não tem as mesmas vantagens de se filmar. A gravação permite observação minuciosa dos vícios e facilita a reprodução de condições parecidas com as que você vai encarar.
“A dica é ensaiar exatamente a apresentação que você vai fazer. Em voz alta e no mesmo ritmo em que será apresentada”, aconselha Chequer.
Segundo o consultor, a prática atenua o nervosismo: “O cérebro passa a encarar aquela situação com mais naturalidade. Afinal, mesmo que em treinamento, você já passou por aquilo”.
Não manter contato visual com a audiência
A apresentação é um momento de comunicação. “Ao olhar apenas para os slides, o apresentador não se conecta com o público”, explica Chequer. McGarrit, acrescentando que é comum para muitas pessoas, por conta do nervosismo, fixar o olhar em um ponto acima da audiência.
Segundo os especialistas, o ideal é dividir o público em blocos e, no ritmo da fala, desviar o olhar de um bloco para o outro. “Desta forma, toda a plateia se sente inclusa”, finaliza McGarrit.“Em algum momento, alguém da plateia vai olhar para trás, para ver o que tem de tão interessante ali”, brinca o professor.
Falar demais
É comum que alguns apresentadores preencham o espaço entre as falas com informações repetidas ou palavras vazias, como “errr”, “ããã” ou “então”.
“As pessoas geralmente têm aflição de ficar em silêncio em frente a uma grande audiência”, constata Chequer. As pausas, no entanto, são essenciais, pois dão tempo para o público assimilar o que foi dito e para que o apresentador organize o raciocínio.
“O silêncio só não pode ser longo demais, senão vira outro problema”, comenta o consultor.
Movimentar-se em excesso
Ao andar muito pelo palco ou fazer muitos gestos, o apresentador desvia a atenção do público.
“As pessoas ficam mais ligadas, conscientemente ou não, nos seus movimentos do que no conteúdo”, explica Chequer.
McGarrit destaca que a movimentação precisa fazer sentido: “Gesticular muito não é um problema, desde que seus gestos correspondam com aquilo que você está dizendo”.
Não conhecer a audiência
Cada tipo de público tem determinadas expectativas e reage de forma diferente ao que é apresentado no palco. Saber com quem você está lidando é determinante para se dar bem na apresentação.
“Quem estará na audiência? Por que eles estarão neste evento? O que essas pessoas esperam extrair da experiência?”, indaga McGarrit.
Lidar mal com imprevistos
Você ensaiou direitinho, fez slides só com informações essenciais e pesquisou tudo sobre o público. Quando chegou a hora de se apresentar, no entanto, uma obra no prédio vizinho não para de fazer barulho ou, pior, a sala ficou sem energia. Nesta hora, ter jogo de cintura é essencial.
“A essência de um discurso é o relacionamento que se cria entre o apresentador e o público naquele determinado momento, naquele lugar”, explica McGarrit. Segundo o professor de Washington, a interação com as pessoas e com o espaço é de vital importância, assim como a capacidade de fugir do script quando necessário.
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Deliriuns tremi lis de tucano

Em encontro com empresários, Dilma  disse que a coisa vão melhorar em Novembro. Concordo com ela, mas para isso ela tem que perder a eleição.

Aécio Neves - candidato a presidência pelo PSDB