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Juizite e procuradozite, síndromes morofologicamente semelhantes

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 Juizite, síndrome causadora de uma certa sensação de elevação no paciente, que passa a pensar não estar pisando no chão, sendo este apenas um dos sintomas entre muitos outros relacionados à perda do contato com a realidade. A percepção dos primeiros sinais da síndrome é importantíssima, vez que, no estágio probatório, o paciente ainda sente um certo medo, que se manifesta de maneira geral, especialmente com traços de submissão. Se não tratada no início, a síndrome tende a se agravar, principalmente em ambientes privados, fechados para o público, ocasião em que a doença passa por uma fase de incubação e proliferação das células responsáveis. Nos casos mais graves, a internação nunca é recomendada, podendo levar à perda total das capacidades visual e auditiva, como o paciente ficando impossibilitado de ver ou ouvir outras pessoas. A anamnese torna-se impossível, portanto, em casos de maior gravidade. Embora o histórico demonstre que a patologia não é hereditária, a possibilidade de contágio não é pequena. Muito pelo contrário, pesquisas em macacos demonstram que a juizite se transmite na percepção dos gestos e atitudes entre os pacientes. A cura ainda não foi descoberta também, mas experiências recentes têm sido bem-sucedidas, com pacientes submetidos a leituras intensas sobre história, ciência política, sociologia, entre outros textos, acompanhados de uma viagem de ônibus ou uma visita à penitenciária. Terminantemente proibido textos de direito. Cientistas tentam criar um composto de humildade e empatia, mas a falta de matéria prima tem dificultado os testes.Terapias de grupo são recomendadas, ao ar livre, desde que não se coloque nunca mais de um paciente em cada grupo. Doenças como promotorzite, defensorite, pocuradozite, delegazite etc são da mesma espécie, morofologicamente semelhantes, mas com possibilidade de danos diversos.

Decorebas

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"O judiciário e o ministério público atrai indivíduos incultos, mas ambiciosos, esforçados e decorebas de marca maior", Esquerda Caviar.

Igreja Universal vende vassouras ungidas

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(...) por Mil Reais

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O que esperar e observar daqui até a eleição presidencial?
Oposição de esquerda. A variável decisiva será mesmo Lula. O ex-presidente atingiu por enquanto um objetivo: manter a autoridade absoluta no seu campo político. Os petardos da Justiça e da imprensa sobre ele e o PT, não necessariamente nesta ordem, poderiam ter enfraquecido a hegemonia sobre o conjunto da esquerda. Não aconteceu.
Há aqui e ali ensaios de alternativa. Mas não mostram por enquanto força para desafiar a ordem unida do chefe da tribo. Parecem mais movimentos para se fazerem ouvir por Lula e pelo PT, não polos reais de contestação à liderança tradicional. Se o PT não se complicar, os alternativos certa hora serão bem pressionados a caminhar com a formação principal.

A tática petista para enfrentar a quase certa inelegibilidade de Lula é inteligente, ou a única possível: levar a candidatura às últimas consequências e transformar os processos contra o ex-presidente em fatos 100% da política, terreno bem mais fácil para Lula defender-se. Mas a tática embute um risco importante. Os prazos podem conspirar contra o plano.

Um partido só pode trocar de candidato ao Executivo a até vinte dias da eleição. Se a impugnação definitiva de Lula vier antes, ele possivelmente indicará um substituto no PT. Mas, e se for depois? Lula e o partido ficarão espremidos entre boicotar e eleição ou apoiar um nome das legendas que estiverem na disputa. Ou substituir antes de a Justiça decidir. Complicado.

Se não será simples resolver, menos ainda executar. Outro fator é que se Lula for recondenado pelo TRF-4 e impugnado é provável que aumentem as pressões para tirá-lo não apenas da eleição mas também de circulação. Impedi-lo de fazer campanha e articular por um eventual substituto. Especialmente se as pesquisas futuras confirmarem as atuais sobre transferência.

Situação e novos. No estoque de votos não lulistas e fora da esquerda clássica, as variáveis a monitorar serão 1) a convergência ou não entre PSDB e PMDB/governo, 2) a resiliência de Bolsonaro, 3) o potencial de crescimento de Marina e Álvaro Dias, 4) as incógnitas, como João Amoêdo. O cenário projeta que aqui a pulverização deve permanecer até pelo menos agosto.

Ainda é cedo para dizer que o governo entrou em trajetória de recuperação de imagem, mas se as próximas pesquisas confirmarem vai esquentar a disputa para ver quem será o candidato oficial, mesmo com Temer amargando más avaliações. A narrativa de manter a reanimação da economia e evitar a volta do PT seria competitiva tanto num como noutro turno.

O risco principal para Lula e os dele é o campo governista aparecer com um novo no velho, um nome leve mas montado em ampla aliança de partidos e contando com o apoio de um governo que já não esteja em situação desastrosa. A vida do PT também complica se tucanos e peemedebistas convergirem. Mais ainda se for em torno do tal nome leve. Mas não está fácil.

Sobre os novos sem máquina, têm como fazer alguma colheita na forte rejeição à política e aos políticos. E devem contar com a ajuda talvez involuntária, mas objetiva, de novos e espetaculares fatos na esfera policial-judicial. Entretanto, além de lhes faltar apoio político estruturado, enfrentam ainda outra barreira: a aparente resiliência de Bolsonaro. Ele durará?

Todas as projeções apostam na economia rodando acima de 3% ao ano na eleição. Mesmo que não leve às nuvens um candidato do governismo, isso enfraqueceria o apelo para mudanças radicais, tanto pelo PT como pelo novo. O desejo de continuidade é diretamente proporcional ao risco de perda. Foi assim que o PT ganhou as últimas eleições.

E tem o imprevisível. Como já se disse aqui algumas vezes, uma característica do imprevisível é a dificuldade de prever quando ou como vem. Mas é sempre bom contar com ele na hora de fazer projeções.

Alon Feuerwerker

Brasil vampirizado


Carlos Latuff/Brasil247:


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