Mostrando postagens com marcador juíza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador juíza. Mostrar todas as postagens

Resposta da Juíza Lucia a pedido de entrevista do DCM


Nestes tempos atuais em que muitos togados e procuradores não resistem a um microfone e uma câmara de TV, essa juíza dá uma bofetada na cara de colegas de profissão apenas cumprindo a LOMAN - Lei Orgânica da Magistratura Nacional -, confira abaixo:
***
Curta, Comente e Compartilhe, o blogueiro agradece!

Juíza Luciana entrou para história pela porta da frente


(...) Moro, Dallagnol e demais membros da quadrilha de Curitiba também entraram... só que pelo esgoto. Corja!
***
A anti Moro: por se basear em provas, documentos, juíza que reconheceu que o famoso triplex de Guarujá é da OAS não saíra no Jornal Nacional

DCMTão certo quanto, no Brasil, dois e dois são cinco, é batata que você não verá a juíza Luciana Corrêa Tôrres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais do Distrito Federal, no Jornal Nacional.
Primeiro, porque Luciana fez algo que joga por terra a narrativa da criminalização antecipada de Lula no caso do famoso triplex.
Segundo, Luciana é o que se poderia chamar de anti Moro: discreta e profissional, segundo um jurista brasiliense que a conhece.
Luciana determinou a penhora do Edifício Salinas, no Condomínio Solaris, no Guarujá, para saldar dívidas da OAS.
Ao atender o pedido protocolado em julho de 2017, se respaldou no que a Lava Jato ignorou por motivos óbvios: o registro oficial da propriedade pu seja, ela cumpriu a lei com provas e não convicções, orientada por documentos, fatos e não uma tese pré estabelecida ou uma delação premiada. E, importante: sem querer agradar uma imprensa amiga.
Não há fotos dela no Google. Não tem Facebook. Sem registro de palestras. Nenhum parente criou uma página enaltecendo seus feitos.

Juíza não distingue um burro de um jumento e pretende condenar prefeito


Do Jornal de Notícias
O novo prefeito de Passa Sete, pequena cidade do sul do Brasil com cerca de 5.000 habitantes, corre o risco de ser processado por ter chegado à cerimônia da sua própria posse montado num burro.
Prefeito brasileiro pode ser processado por ir à sua tomada de posse montado num burro
Prefeito pode ser processado por ir à sua tomada de posse montado num burro 
O uso do animal como meio de transporte foi uma forma irónica de Vanderlei Batista responder a um adversário na campanha eleitoral, que lhe terá chamado "burro" durante um debate numa estação de rádio local.
A cena pitoresca violou uma ordem judicial que já tinha sido emitida para proibir o novo prefeito de continuar a usar referências ao burro para atacar os adversários.
Na ordem judicial, a juíza Luciane Glesse afirma haver forte evidência de que o prefeito eleito estava a usar a imagem do burro para "satirizar" e "ofender" não apenas os membros dos partidos de oposição, como a "democracia como um todo".
Em resposta à violação da ordem, a juíza solicitou ao Ministério Público Eleitoral a abertura de uma ação penal contra Vanderlei Batista.