Sou antiraças

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Crônica da noite

crepusculo
O crepúsculo de Gabeira
por Fernando Brito
Nada é mais deprimente do que ver uma pessoa devorar, cada vez com menor pudor, a história de sua juventude, de seus tempos mais generosos, de sua coragem mais desprendida, de seu amor mais sem interesses.
Aos 20 anos, vi Gabeira voltar ao país, logo metido a misturar revolução sexual – se é que uma tanga é uma revolução sexual – e revolução político-social.
A lateralidade dos temas que Gabeira elegia como  centrais – e ser lateral não é ser desprezível – sempre me incomodou e isso atingiu seu aspecto mais chocante, para mim, com o “abraço na Lagoa Rodrigo de Freitas”, enquanto nós, desgraçados brizolistas, lutávamos contra Sarney e seu Cruzado, para não deixar Moreira Franco acabar com o sonho de dar os Cieps para as crianças de nosso povo.
Mas, vá lá, às vezes temos mesmo de nos abrir, aceitar a emergência de novos temas e amar as novidades, porque elas são nossos filhos, nossos netos e as maneiras sempre melhores que eles têm de encarar a vida.
Mas isso nunca pode significar menos, há sempre que ser mais lutas que agregamos àquela de sempre, à do progresso e da dignidade do ser humano.
Faz tempo, pelo menos desde que ingressou no “serrismo” em 2010, que Gabeira completou sua mudança de lado.
Natural que a essa altura não se envergonhe mais de partilhar palanques e manifestações com os que defendem o regime que lhe meteu uma bala nas costas e o pendurou num pau-de-arara.
Ainda assim, no outono da vida, servir de decrépito troféu para os personagens deste neofascismo não deixa de ser uma visão deprimente para quem ama a juventude e seus sonhos rebeldes e não quer acreditar que tudo o que milhares de jovens viram em Gabeira algo de novo era falso, falso, falso.
A foto com o Kinzinho do fuzil e o Holiday do ódio expõe-lhe vergonhas maiores do que as que poderia fazer a de quase 40 anos atrás a da tanga de chochê, porque o revela por dentro, não por fora.
O crepúsculo de Gabeira é, apenas, indecente como toda estupidez.

Os Bourhasens da vida assinariam embaixo

Estamo-nos acostumando com as chamas urbanas. Uma pedrada aqui, um coquetel molotov ali, produzimos uma rotina burocrática, sintonizada com o pântano político. Nos fronts político, social e cultural o alarme está soando há algum tempo. Conseguimos sobreviver a uma longa ditadura militar. Será que vamos capitular diante de um governo que distribui cestas básicas e Bolsas Família?...

O texto acima é um trecho de um artigo de Fernando Gabeira publicado na Folha de São Paulo.

Triste!

Uma decadência sem nenhuma elegância ou apenas um reacionário revelando-se?...

Renegados

Lembro que, na ditadura militar, um de seus líderes dizia, a propósito de um renegado que perdera a eleição, que se podia até aceitar um traidor, desde que vitorioso, derrotado jamais. É o que me ocorre quando vejo e leio de Fernando Gabeira, aquele guerrilheiro de esquerda que se tornou ídolo da direita nacional e não tem possibilidade de chegar a 20% do eleitorado de seu Estado. E a iminente derrota de César Maia, outro que tem mudado mais de partido que de camisa, e sempre no rumo do conservadorismo.

O mesmo está ocorrendo em Pernambuco, em que Jarbas Vasconcelos terá derrota humilhante para o governo, devendo receber no máximo dez por cento do eleitorado do Estado. Voltará ao Senado Federal para falar em nome de quem? De Serra? De outros derrotados?

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DataFolha nas eleições para governador e senador

O governador pernambucano Eduardo Campos, candidato à reeleição, abriu ainda mais vantagem sobre o senador dissidente do PMDB, Jarbas Vasconcelos. Pesquisa Datafolha divulgada ontem aponta 72% das intenções de voto para Campos (PSB) contra apenas 15% para Jarbas. No Rio Grande do Sul, o candidato petista Tarso Genro, abriu mais dois pontos de vantagem sobre o segundo colocado, José Fogaça.
RIO DE JANEIRO
Governo
Sérgio Cabral (PMDB) 60%
Fernando Gabeira (PV) 17%
Senado
Marcelo Crivella (PRB) e Lindberg Farias (PT) aparecem tecnicamente empatados na corrida pelas duas vagas do Senado, com vantagem de aproximadamente 15 pontos sobre o terceiro colocado, César Maia (DEM).
 SÃO PAULO
Governo
Geraldo Alckmin (PSDB) 51%
Aloízio Mercadante (PT) 23%
Senado
A disputa é liderada por Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB). Cada um tem 36%. O terceiro colocado, Aloysio Nunes Ferreira, tem 23%.
MINAS GERAIS
Governo
Antonio Anastasia (PSDB) 42%
Hélio Costa (PMDB) 37%
Senado
Aécio Neves (PSDB) e Itamar Franco (PPS) lideram a corrida. Aécio tem 67% e Itamar 43%. O terceiro colocado é Fernando Pimentel, do PT, com 32%.
RIO GRANDE DO SUL
Governo
Tarso Genro (PT) 46%
José Fogaça (PMDB) 23%
Senado
Quem lidera a pesquisa é Ana Amélia Lemos (PP), com 49%, seguida pelo petista Paulo Paim (45%). O ex-governador Germano Rigotto (PMDB) está na terceira posição – distante 11 pontos de Ana Amélia e 7 pontos de Paim.
Ontem o PSol gaúcho abriu mão de uma de suas candidaturas ao Senado para fortalecer a de Paim – atitude sem precedentes na história das relações entre o partido e o PT no estado.
 DISTRITO FEDERAL
Governo
Agnelo Queiroz (PT) 41%
Joaquim Roriz (PSC) 34%
Senado
Os preferidos são Cristovam Buarque (PDT) e Rodrigo Rollemberg (PSB).
PERNAMBUCO
Governo
Eduardo Campos (PSB) 72%
Jarbas Vasconcelos (PMDB) 15%
Campos cresceu 5 pontos e Jarbas perdeu 5, em relação à pesquisa anterior.
Senado
A disputa pelas duas vagas do Senado é liderada pelo petista Humberto Costa, com 37% das intenções de voto. Em segundo lugar está Armando Monteiro (PTB) com 30%.

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Tolerância - Respeito até o Gabeira

O Fernando Meireles, assim como todos, de artistas e intelectuais ao cidadão comum, são livres para expressar seu pensamento. Isso é muito bom. Esta conquista é um legado de lutadoras como Dilma. Respeito a leitura dele, segundo a qual, Mariana representa o melhor projeto para o país. O que é lamentável é esse discurso distorcido sobre o passado da Dilma, vindo dele. Que noencons abram as mandíbulas e esbravejem esse tipo de "argumento", não é surpresa nem me causa estranhamento. Agora vê-lo nesse papel é deveras triste. Tudo que o PIG quer: uma frase sobre o passado "terrorista" da Dilma. de alguém com capital simbólico e credibilidade.
Eu, no entanto, sou tentado a discordar do cineasta. Não vejo porque a Dilma esconderia o passado dela, não enxergo na biografia dela motivos para vergonha. Vejo antes, e com acerta dmiração, a luta dela pelos ideais nos quais acreditava. Hoje, amadurecemos ao ponto de condenar ou discordar da luta armada. Não vivi aquela época, mas respeito a luta de quem sentiu na pele a poeira daqueles ventos difíceis. Respeito até o Gabeira, que mudou de lado e hoje, milita no PIG e na direita.
A mudança, por mais contraditório que pareça, é a única constante em nossas vidas. Me causa tristeza ver, por exemplo, os neocons eleitores de Serra, que omitem o passado de esqueda do presidenciável do PSDB. Embarcar por esse caminho é, na minha humilde opinião, um grande erro. Dou vivas a biografia da Marina, mesmo depois que se deixou seduzir pelo canto da sereia, que se deixou  "picar" pela mosca azul. Seria bom o Meireles não esquecer que passado, presente e futuro são divisões téoricas e abstratas do tempo. Na vida, vale o conjunto da obra. E a Marina é pode, num futuro não muito ditante, se envergonhar - ou se arrepender - de alguns caminhos trilhados nos últimos meses. Mas continaurá sendo a Marina...
imagem de João Maurício


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A sintomática "banana" de Gabeira

Candidato a governador do Rio pela coligação PV-PSDB-DEM-PPS, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) colocou mais uma pedra no túmulo da candidatura presidencial que apoia, a de José Serra (PSDB-DEM-PPS). Descontente com a campanha dos aliados que não o ajudam ameaçou "dar uma banana" ao PSDB, DEM, PPS.





A declaração foi entendida como "uma banana já", mas sua assessoria tentou consertar dizendo que não tem nada a ver com a campanha, a ameaça é para o caso dele se eleger. Não colou e ficou pior a emenda que o soneto.





Isso depois do ex-prefeito do Rio, César Maia (DEM), candidato a senador pela coligação, começar a dizer com todas as letras e publicamente que Serra não ganha. O fato é que Gabeira e César Maia já não escondem o incomodo com a aliança em que entraram e nem a avaliação de derrota.





Sem falar que os sinais de desmanche da aliança do presidenciável tucano são ainda maiores: o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), também já disse que não se importa um pingo com Serra. A coligação serrista realmente está desmanchando, dia a dia, Estado por Estado.

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Mudando de lado

Carlos Lacerda foi o mais ferrenho anticomunista que o País conheceu depois que deixou o Partido Comunista em que tinha projeção, acusado de relacionar seus militantes para uso da mídia e da Polícia. Desde então, todo adversário era por ele chamado de comunista. Ou ladrão. Ou então recebia os dois epítetos juntos. Os renegados apenas mudam a direção de seu radicalismo, como Carlos Lacerda, Fernando Gabeira e César Maia. Querem limpar o passado totalmente encampando as teses mais reacionárias.

É a mudança pela qual está passando José Serra, antigo presidente da UNE que se exilou no Chile, com receio da repressão da ditadura militar no Brasil. Ele dá a impressão de que, ao assumir a Presidência da República, ira pressionar Venezuela, Equador e Bolívia, no sentido de que se alinhem a Washington, como Fernando Henrique Cardoso no Brasil e Carlos Menem na vizinha Argentina. Este, feliz de ter sido escravizado, se gabava, publicamente, de relação carnal de Buenos Aires com a capital americana. É de surpreender que Serra lembre Lacerda no reacionarismo e reflita o que há de pior na sociedade paulista ao encarar o momento histórico que vivemos atualmente.

A direita tem candidato à Presidência da República, José Serra. Deus queira que este patrulheiro Toddy não seja vencedor e queira mover guerra aos países que não obedecem fielmente às ordens do governo americano. Principalmente se parecem com as do estilo de George W.Bush, de quem morrem de saudades.

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Pesquisas apontam ampla vantagem para PT e aliados

Nos principais Estados as pesquisas favorecem amplamente os candidatos do PT ou apoiados pelo PT. No Rio de Janeiro, Cabral tem 35% à frente de Gabeira; em Minas, Helio Costa está 26 pontos à frente de Anastásia; no Sul Tarso Genro está 8% à frente de José Fogaça; e na Bahia, com 44% das intenções de voto, Jaques Vagner venceria no primeiro turno. Em Pernambuco, Eduardo Campos lidera com 30% na frente de Jarbas Vasconcelos. Somente em São Paulo, o candidato Geraldo Alckmin tem 33% à frente de Mercadante (ele 49%, Mercadante 16%, Skaf, 2%, Russomanno, 11%, e outros 4%).

Mas há muito recall na votação de Alckmin, candidato em 2006 e 2008. Nas últimas duas eleições Genoino e Mercadante tiveram 32% de votos e é improvável que não repita a votação histórica do PT em SP, um terço do eleitorado, assim, ainda podemos ter surpresas em São Paulo, com um segundo turno.

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Os rumos de quem saiu do PT em nome da ética


Marina Silva está no guichê para adquirir o bilhete da baldeação rumo ao comboio demotucano. 

 Ontem, no Rio, Gabeira antecipou-se ao anunciar que Serra e a senadora farão sua estréia, juntos, na convenção que sancionará seu  nome ao governo do Estado pela coalizão do conservadorismo com o conservacionismo. 

A fusão que dá rosto eleitoral ao ambientalismo de direita no país, terá ainda o DEMO Cesar Maia como candidato ao Senado. 

"O Serra tem agora um palanque bom, forte, no Rio', resumiu Gabeira sem disfarçar o papel subordinado do PV, como pé-de-palanque da nova tentativa tucana de derrotar Lula e voltar ao poder. 

Nas negociações que se arrastam desde janeiro, o PSDB  teria prometido ao afoito Gabeira a embaixada em Paris, caso Serra vença o pleito.  

À Marina, naturalmente, fica assegurado espaço & simpatia  no tratamento dispensado pela Folha e Organizações Globo --  desde que a antiga companheira de Chico Mendes acene alegremente da janelinha do vagão anti-Lula. 

Gabeira já reservou o assento à ex-ministra: a primeira parada é a convenção  estadual. Piuiiiiii...

Marina Silva e PV reféns do que de pior existe no PSDB/DEMO


Igual ao ramphastos dicolorus (foto), Gabeira parece que só tem o bico verde. Na natureza essa espécie peculiar de tucanos é pequena, e na política também. Mas no Rio é cabeça de chapa. Seu vice será o tesoureiro de Serra e seu candidato ao senado, o demo Cesar Maia. 
No mesmo momento em que Gabeira e Cesar Maia selavam o namoro, Marina declarava: “o PSDB virou refém do que há de pior no DEM.” e tudo indica que o PV no Rio decidiu ficar refém dos dois. 
O candidato dos demo-verdes tucanos no Rio, já anunciou seu voto em Serra para o segundo turno. 
O palanque do PV fará campanha dupla no primeiro turno, mas o engajamento na oposição é firme e claro por parte de Gabeira. 
O PV não disse se endossa a declaração de voto do seu candidato no Rio, mas o incomodo parece evidente. Marina ficará refém disso aí? Continua>>>

Marina e PV PV são linha auxiliar de Serra


    O deputado federal do Partido Verde, Fernando Gabeira, confirmou ontem sua aliança com o PSDB, o DEM e o PPS, as três facções aliadas pela candidatura de José Serra à Presidência da República, para disputar o governo do Rio. Embora o PV tenha a senadora Marina Silva como pré-candidata à sucessão presidencial, o acordo [...]