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Sanduíche


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McDonald's Brasil

A McDonald’s tem piores vendas globais em uma década

Maior rede de lanchonetes do mundo e uma das marcas mais famosas do planeta, enfrenta dificuldades.

Em agosto, a Arcos Dourados, principal rede de franquias do McDonald’s, sofreu sua maior queda em vendas mensais em mais de uma década.

E neste mês, a empresa americana, que tem 34 mil restaurantes em 119 países, registrou no terceiro trimestre de 2014 uma queda de 3,3% nas vendas globais e em mercados-chave como Ásia, Europa e EUA.

Em seu país de origem, onde tem 40% de suas lojas, a situação é particularmente difícil: as vendas caíram nos últimos quatro trimestres.

O McDonald’s superou a crise econômica de 2008 apelando a descontos e novas apresentações de seus produtos, mas agora que a economia americana melhorou o Big Mac registrou 6,1% de queda nas vendas, segundo relatórios da empresa.

Seu presidente, Don Thompson, admitiu os momentos difíceis e reconheceu que “nosso rendimento foi menor do que o esperado”.

Thompson explicou que os lucros financeiros foram afetados por uma série de fatores: desde aumentos de impostos até o que chamou de “eventos incomuns” na Europa e na Ásia, passando por um mau desempenho nos EUA.

Uma das dores de cabeça no mercado americano é a concorrência: a mais tradicional, formada por competidores do ramo de fast food, como Burger King, Wendy’s e Taco Bell, nos últimos tempos criou menus mais econômicos.

Mas não se trata apenas de preço. Segundo pesquisa de julho da empresa Consumer Reports, os hambúrgueres do McDonald’s foram considerados piores pelos consumidores em comparação com os sanduíches do Burger King e do Wendy’s.

Para complicar, a concorrência menos tradicional está levando muitos consumidores a lanchonetes de comida orgânica e mais saudável.

Muitos americanos, em especial os mais jovens, buscam alternativas de comida rápida que oferecem refeições de mais qualidade, ainda que mais caras.

Segundo a consultoria Technomic, as visitas mensais a restaurantes McDonald’s de pessoas entre 19 e 21 anos caiu 12,9% nos EUA desde 2011, enquanto a porcentagem de clientes entre 22 e 37 anos não aumentou.

A rede de comida mexicana Chipotle, por exemplo, tem apostado em menus que, segundo seu site, são criados com ingredientes “cultivados com respeito aos animais, ao meio ambiente e aos produtores”. Viu suas vendas crescerem quase 20% em território americano.
Mais na BBC



Fast-food saudável

Salad Creations

De coadjuvantes a personagens principais nos pratos, as saladas são o foco da franquia Salada Creations. Em nova fase, a marca planeja expansão na capital cearense

O ambiente é bastante conhecido por muitos: a praça de alimentação de um shopping. Entre os estabelecimentos já famosos de “fast food”, um chama atenção por dar destaque a algo que os outros escolhem preterir: as saladas. Na franquia de origem norte-americana Salad Creations, no Pátio Dom Luís, o bem estar dos clientes é prioridade.
“Pode fazer a minha saladinha?”. Foi assim que um frequentador assíduo pediu seu prato. É notável a inda e vinda de pessoas que, visivelmente, estão saindo da academia ou apenas felizes por terem encontrado um local que atenda seus desejos por uma refeição rápida e balanceada, no almoço ou jantar.

Para atender cada cliente de forma única, a franquia oferece serviço em que é possível montar a salada de maneira personalizada, dividida em etapas. Assim, se um vegetal ou cereal não é de seu agrado, é possível excluí-lo do prato. Para completar, o cliente pode finalizar colocando uma das 13 variedades de molhos. A empresa também oferece carnes, como forma de incluir proteína no prato, e o cliente paga entre R$ 4,90 e R$ 12,90 a mais por essa opção. É possível acrescentar peito de frango, peito de peru, atum, camarão, rosbife e filé de salmão grelhado.

Pratos

Para os indecisos, as saladas prontas são um caminho, trazendo mix de folhas, sementes, carnes e molhos harmonizados. Uma das opções mais populares da casa, a “Sol da Flórida”, leva alface americana, tomate, cenoura, ovo de codorna, azeitona preta, queijo minas, tiras de frango, croutons e bacons bits, com molho de framboesa.

A mistura entre o crocante das folhas de alface fresca, molho e outros ingredientes constrói um resultado que pode agradar até aqueles que não são chegados em uma salada. Custa R$ 20,90. Outra boa opção é a “Favorita do Chef” (R$ 21,90), com alface, batata, ovo de codorna, cebola roxa, mussarela de búfala, peito de frango, rosbife e croutons.

Um combinação diferente é a salada de grãos, com três tipos de composição. A dica é a Capri com quinoa (R$ 27,90), que leva ainda mussarela de búfala, alface crespa roxa, alface americana, repolho roxo, rúcula, tomate seco, peito de peru e ervilhas.

Se você acha que uma salada não é o suficiente para saciar a fome, a Salad Creations prova o contrário. Embora sejam porções individuais, os pratos servem facilmente duas pessoas, em uma refeição prazerosa.

Para quem não mora ou trabalha nas redondezas, boa notícia: a empresa faz delivery. No Pátio Dom Luís há cerca de dois anos, a franquia mudou de gerência há pouco mais de um mês. As novas proprietárias já planejam expandir os negócios. A expectativa é de que seja aberta outra loja em outubro na Av. Santos Dummont.

Leonardo Bezerra
Repórter

Salad Creations
Av. Dom Luís, 1200, Aldeota – Shopping Pátio Dom Luís.
De segunda a domingo, das 10h às 22h.
Tel.: (85) 3281.6717


Jamie Oliver: O mago da cozinha

Jamie Oliver é um chef de cozinha inglês que ficou conhecido pra cacete com seus programas de culinária. O cara tem receitas deliciosas e um jeitão despojado de enfiar a mão na comida e fazer tudo sem complicação.

Depois disso, conhecemos o cozinheiro também por seus projetos de melhor alimentação. Ele entrou de cabeça em uma campanha para melhorar a refeição de crianças nas escolas, com intuito de substituir porcarias industriais ricas em sódio e açúcar por produtos mais naturais, mas tão interessantes quanto.

Disso, surgiu o Food Revolution Day, data criada por ele justamente para incentivar a alimentação mais saudável. Para se ter ideia de até onde ele chegou, o chef britânico mostrou em seu programa que o McDonald’s usava hidróxido de amônio para converter sobras de carne gordurosa em recheio:

“Basicamente, estamos falando de comida que seria vendida por um preço muito baixo para produzir comida para cães, e que, depois desse processo, é vendida como alimento para humanos.”

Depois da denúncia, a rede de fast-food mudou a receita de seus hambúrgueres.

E aí ele me vem para o Brasil e é abordado pela repórter do GNT — canal a cabo que transmite seus programas — que maldosamente lhe apresenta algumas guloseimas da culinária brasileira, contendo apenas itens com exagero de açúcar: caldo-de-cana, açaí, quindim e brigadeiro. Ao provar tudo, ele separou o que era doce demais, mas natural — o açaí e o suco da cana — e reprovou os outros dois, dizendo serem horríveis.

Digo que o ato foi maldoso porque é de conhecimento que o cara luta contra sobrepeso e obesidade infantil. De toda a infinidade de alimentos que temos aqui em nossa terra e que poderiam ser mostrados, apenas bombas calóricas, para o bem ou para o mal, foram mostradas. A ideia era pegar o inglês de calças curtas.

Deu certo.

A negativa do chef para um doce inventado no Brasil e quase exclusivo nosso foi prato cheio para causar revolta nos patrióticos.

Repara só na agressividade da chamada.
Repara só na agressividade da chamada.
Claro que dá pra acreditar. O que não falta é gente que não gosta de comer brigadeiro por ser muito doce. Ademais, eu gosto de brigadeiro e não me importa a validação do Jamie Oliver.

Há o problema em propositalmente provocar o lado belicoso das pessoas com picuinha da menor importância e existe um montante bem grande de gente que cai na provocação e se engaja contra.

E, aqui, a ideia não é nem defender a afirmação da estrela da culinária, mas essa comunicação provocativa e a postura arrufadiça de quem confunde brigadeiro com pátria com casa com lar com apontamento contra seu caráter.

É tudo uma questão de postura, de quem comunica e de quem recebe a fala e absorve o que realmente vale o tempo.

E brigar por docinho de festa não vale esse tempo.

Jader Pires
É escritor e editor do Papo de Homem. Lançou, nesse ano, seu primeiro livro de contos, o Ela Prefere as Uvas Verdes e outras histórias de perdas e encontros.



Viva bem leve





A Subway sabe que a vida morde e assopra.
Nesse embalo, quem escolhe melhor sempre se dá bem.
Então, faça a melhor escolha agora.

Hambúrgueres gourmet

Enormes, criativos, surpreendentes hambúrgueres gourmet podem ter tudo na receita
Faz algumas semanas, cientistas da Universidade de Maastricht, na Holanda, anunciaram o primeiro hambúrguer criado em laboratório. Dizem que, em alguns anos, a novidade vai tomar o mercado. Medo do futuro?

Por enquanto, nossos bons tempos ainda podem ser celebrados com hambúrgueres de verdade, que estão ganhando cada vez mais variedades nas casas especializadas. Os chefs andam criativos: tem versão com onion rings, guacamole e até geleia de bacon.
“Hambúrguer bom é só pão e carne, talvez queijo”, dizem os puristas. As hamburguerias negam: o segredo é tratar bem os três protagonistas e cuidar para que os coadjuvantes não roubem a cena. “Não é só misturar qualquer coisa. Tem que ver o que combina bem e só usar ingrediente de boa qualidade”, diz Charles Piriou, sócio-diretor do P.J. Clarke’s, rede americana que tem duas casas em São Paulo. 


No menu do P.J., o tex-mex El Divino (R$29) tem guacamole, sour cream, alface e molho picante. Já o Hell’s Kitchen (R$35) junta queijo gorgonzola e onion rings na mesma mordida – mas em quantidade suficiente para ainda comer o sanduíche com as mãos numa boa.

Famoso no cenário paulistano, o 210 Diner, do chef Benny Novak, arriscou colocar costelinha de porco desfiada em molho barbecue no Piggie Burger (R$35). Temeroso? Não, porque, em vez de brigar, as carnes viram parceiras – o hambúrguer é Dom Quixote, a costelinha é Sancho Pança. 
Inaugurado há menos tempo, o Buddies Burger & Beer também tem suas ideias malucas. Uma delas é misturar geleia de bacon, tomate, cebola e blue cheese no Bacon Jelly Burger (R$22). “Mas o hambúrguer continua sendo o mais importante”, garante Gustavo Araújo, um dos sócios da casa, que tem sido um sucesso. A receita é feita a partir de diferentes cortes do boi, que entram na composição seguindo uma ordem específica. Ele recomenda o Buddies Burger (R$24), que reforça o nome da casa: é regado com cerveja durante o preparo.
Sabe o X-Tudo de trailer, que é difícil até saber por onde começar a comer? Pois já há algum tempo figura no cardápio de algumas lanchonetes paulistanas um monstro semelhante, capaz de fazer qualquer crítico gastronômico se esconder embaixo da cama.
Trata-se de um hambúrguer com mais de 200g de carne e três onion rings enormes em cima. Os outros ingredientes variam de acordo com a casa. Na versão do Butcher’s Market, chama-se OT Burger (R$33) e leva blue cheese, bacon defumado e picles. No Empire State Burger (R$26), do Buddies, aparecem bacon, salada, queijo e BBQ de malzbier.

Mais monstruoso é o Bad Mother Fucker (R$59,80), do Big Kahuna Burger, lanchonete inspirada no filme Pulp Fiction, de Quentin Tarantino. Além das onion rings, entram dois hambúrgueres de 220g – são 30 centímetros de lanche! O nome, saído de uma fala do personagem de Samuel L. Jackson no filme, é perfeito.]

Franquias: Em 10 anos, negócios em alimentação responderão por 50%


A cada R$ 100 que o brasileiro gasta com alimentação, R$ 31 são investidos em refeições fora do lar, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A quantia avançou 40% nos últimos cinco anos e deve crescer mais 50% até 2020, segundo estimativa do mercado. A resposta do setor produtivo ao novo modo de consumo das famílias tem sido imediata, provocando uma corrida de empresários para o segmento, no qual os negócios estão se multiplicando com investimentos brasileiros e do capital internacional.

Dados da consultoria Global Franchise Net dão conta de que nos próximos 10 anos os negócios em alimentação vão dominar 50% do setor de franquias, o que significa dizer que serão aproximadamente 2 mil marcas só no segmento. Um dos principais responsáveis pelo boom no setor é a melhoria de renda da população, que investe na modalidade também como lazer. Há cinco anos, a proporção dos gastos com refeições fora de casa não ultrapassava R$ 21 a cada R$ 100. A estimativa é que em oito anos o valor atinja R$ 45, número parecido com os gastos dos americanos em que quase 50% das despesas com alimentos não é feita em casa.

“A ascensão das novas classes sociais está levando um contingente muito grande de pessoas a buscar esses mercados, o que não existia até bem pouco tempo atrás”, diz Paulo César Mauro, diretor-presidente da Global Franchise Net. O interesse pelos gastos do brasileiro na alimentação fora do lar se amplia também por parte de redes estrangeiras interessadas em propagar por aqui modelos internacionais de comida pronta, que vão da culinária caribenha a sorvetes refrescantes. “Recebemos pelo menos uma consulta por semana de grupos internacionais interessados em abrir negócios por aqui.” Para citar alguns exemplos de redes que estão negociando sua vinda para o Brasil, Mauro aponta os grupos americanos Sbarro, rede de comida italiana, a Pollo Tropical, com sabores inspirados na culinária caribenha, e o Arábica Café, que opera modelo parecido com a cafeteria Starbucks, além da franquia Sub Zero, especializada em sorvetes e iogurtes e que permite ao cliente escolher os ingredientes utilizados na produção. Leia mais>>>

Aprenda a não cair nas armadilhas da dieta

Muitas pesquisas sobre o comportamento do consumidor vêm sendo realizadas com o objetivo de conhecer e avaliar os novos hábitos da população frente a uma gama de produtos que temos atualmente. 

Pesquisas realizadas nos EUA relatam que frequentadores de uma rede de fast food - do tipo monte seu lanche - quando escolhiam um lanche saudável, não conseguiam manter a mesma linha de raciocínio para a tomada de decisões dos acompanhamentos. Ao escolherem pães integrais e carne com baixo teor de gordura, acabavam preferindo queijo, maionese, batatas fritas e biscoitos de sobremesa para o acompanhamento. Importante observar que alguns frequentadores saiam deste estabelecimento pensando que haviam consumido 350 kcal e no entanto atingiam por volta de 500kcal. Leia mais>>>

Esta é a alface que você come no Burger King


Bem dizem que nada fica impune em tempos de celulares conectados em todo lugar. Um empregado do Burger King na região de Cleveland (EUA) resolveu fazer uma foto pisando em cima de duas caixas de alface. Mas bastou apenas 15 minutos para que os usuários do 4Chan - um site para imagens e comentários - descobrissem a origem da foto.
"Esta é a alface que você come no Burger King", comentou o funcionário anônimo após postar a foto, no fim da tarde de 16 de julho. Para ele, a coisa soou engraçada, mas os outros usuários não acharam graça. Com os dados de localização que estavam embutidos na foto, os hacker do Anonymous descobriram a localização da imagem.
Com isso, os usuários do 4Chan contactaram a Fox News e a gerente da loja do Burger King em Mayfield Heights. No comunicado da empresa, uma gerente identificada apenas como Andrea avisou que o funcionário na foto e outros dois trabalhadores da loja foram demitidos. (vi no Yahoo! Shine)

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[...] de fast foods que não pesam no bolso e nem na balança
Dá para manter dieta e a boa forma sem passar vontade
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Franquia

[...] A abertura de capital da Arcos Dorados, operadores de lanchonetes McDonalds na América Latina e no Caribe, foi uma das mais bem-sucedidas após a crise financeira - a demanda superou a oferta em mais de dez vezes e os papéis foram vendidos a US$ 17, acima da estimativa de US$ 13 a US$ 15. 

Na estreia na bolsa de Nova York, subiu 24,7% e chegou a US$ 21,20. 

Em 2010 a empresa faturou US$ 3 bilhões, mais da metade no Brasil (US$ 1,59 bilhão). 

A maior parte dos recursos irá para o os atuais sócios, entre eles Woods Staton e o Gávea Investimentos.

 "Vamos reformar cerca de cem lojas na América Latina este ano para adaptá-las ao novo layout adotado pela rede e abrir outras 100 com esse conceito".

Woods Staton. "Queremos investir mais em outros formatos, como McCafé e quiosques", afirmou Wood Staton, presidente da companhia.