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As 5 fantasias sexuais mais desejadas pelos homens

Terapeutas, sexólogos e especialistas do erotismo apontam os 5 desejos mais comuns dos homens.
1. Sexo a três ou mais

É instintivo. Para os homens, quanto mais, melhor. Em geral eles sonham em fazer sexo com duas, três ou mais mulheres, e observá-las fazendo sexo entre si faz parte da fantasia. Eles não se importam com a homossexualidade feminina, mas raramente em suas fantasias de sexo em grupo há lugar para outro homem.

2. Praticar sexo anal

As fantasias de sexo anal geralmente são associadas a situações de poder e vêm acompanhadas de pensamentos de submissão. A parceira se rende ao sexo anal enquanto o homem a domina.

3. Ver mulheres se masturbando
A masturbação feminina ainda é um assunto tabu, e por isso mesmo estimula a imaginação dos homens. Pensar ou ver mulheres se masturbando com acessórios ou com os dedos é motivo de grande excitação para eles. Além disso, a exibição feminina em geral provoca os homens sexualmente.

4. Sexo em lugar inusitado
No carro, no elevador, no escritório, em cima da moto ao ar livre: muitos homens gostam de imaginar a relação sexual em ambientes diferentes dos que estão habituados. A mudança de contexto, mesmo imaginária, pode tirar a relação sexual da mesmice.

5. Sexo selvagem
Suor, puxões de cabelo, mordidinhas e tapinhas. Especialmente para os homens que vivem um relacionamento mais tradicional, papai-mamãe, é comum fantasiar com noites de sexo intenso e selvagem, com situações de dominação e até mesmo um leve sadomasoquismo.


pinçado do Delas



Blog do Charles Bakalarczyk: Sobre corrupção (CPI Cachoeira)

Blog do Charles Bakalarczyk: Sobre corrupção (CPI Cachoeira): por  Tarso Genro,  em  Carta Maior Ao contrário do que torcem — e em parte patrocinam significativos setores da mídia — não está...

Um roteiro para o Pig se olhar no espelho


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A mídia devia transformar em bíblia, no objeto de sua mais profunda reflexão no momento, a pesquisa Datafolha divulgada neste fim de semana. O levantamento indica que sobem continuamente o otimismo dos brasileiros em relação à economia e o apoio e aprovação populares que dão à presidenta Dilma Rousseff.

O levantamento, aliás, mostra mais um recorde batido pelo governo da presidenta: ele tem a aprovação de 64% da população, a mais alta taxa de apoio e aprovação populares obtida por um presidente com 15 meses de mandato na história da República. Só 5% da população consideram seu governo ruim ou péssimo.

E mais: a chefe do governo se elegeu dia 31 de outubro de 2010, no 2º turno, com 56,05 dos votos, contra os 43,95% obtidos pelo adversários tucano José Serra. Pois bem, se o 2º turno fosse agora ela simplesmente teria 69% contra 21% da candidatura serrista.

Brasileiros querem a continuidade do PT no Planalto depois de 2014
É por isso que insisto: a pesquisa devia e precisa se converter em um roteiro para a própria mídia se olhar no espelho. O Brasil que ela - toda, não só a Folha - retrata em suas páginas e noticiários não existe para a maioria do país, para a nação e o povo otimistas com o futuro, esperançosos com os dias que vivemos.

Os brasileiros, deixa claro a pesquisa, apoiam tanto a presidenta Dilma quanto o ex-presidente Lula, como atestam os itens em que eles são perguntados sobre a próxima eleição presidencial. Em outras palavras, o que a população quis dizer é que quer a continuidade da gestão petista depois de 2014. Chega a 89% o percentual dos que querem que o PT fique no Palácio do Planalto - 32% com a presidenta Dilma e 57% com o ex-presidente Lula, apesar da campanha diária e permanente da mídia contra este e seu partido, o PT.

A mídia só tem a perder nos próximos anos. Mas, mesmo assim, pelo andar da carruagem, não quer ver. Continua solidária com praticas jornalísticas de determinadas publicações e veículos, dentre estas, Veja à frente. Se bem que a revista há muito deixou de fazer jornalismo transformando-se em mera transmissora de mensagens panfletárias da extrema direita.

Não condenam jornalismo feito de braços dados com o ilícito
Continua, na medida em que não dá uma palavra a respeito - nem fala, nem publica - recusa-se a condenar o jornalismo de braços dados com o ilícito na busca de noticias. Exemplo mais clamoroso disso é ela se negar a noticiar os fatos que se passaram na busca de informações não apenas para atingir ministros e políticos mas, o mais grave, para proteger determinados negócios escusos e ilegais, cujo nome verdadeiro é corrupção.

Mas, os veículos da mídia, em grande parte - eu diria em sua maioria - querem a impunidade para os aliados ainda que concorrentes, mas negam a justiça para os adversários.
por Zé Dirceu

Você é o que se fizer ser


1. Faça pausas de 10 minutos a cada duas horas de trabalho.
2. Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.
3. Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso.
4. Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez.
5. Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível.
6. Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. 
7. Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas. 
8. Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os.
9. Tente descobrir o prazer de coisas comuns como dormir, comer e tomar banho, etc.
10. Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias enquanto ansiedade e tensão.
11. Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser a trave do aprendizado.
12. É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar.
13. Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda.
14. Não queira saber se falaram mal de você, não se atormente com esse lixo mental. 
15. Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo ... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor. 
16. A rigidez é boa na pedra, não na mulher ou no homem.
17. Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido.
18. Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
19. E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: 
Você é o que se fizer ser.

Erudição, Literatura e Arte


Os eruditos são aqueles que leram nos livros, mas os pensadores, os génios, os iluminadores do mundo e os promotores do género humano são aqueles que leram diretamente no livro do mundo.
Arthur Schopenhauer

A CPMI e o fim do jornalismo investigativo de araque


Novo post em Brasília, eu vi


by Leandro Fortes

Há oito anos, escrevi um livrete chamado "Jornalismo Investigativo", como parte do esforço da Editora Contexto em popularizar o conhecimento básico sobre a atividade jornalística no Brasil. Digo "livrete" sem nenhum desmerecimento, muito menos falsa modéstia, mas para reforçar sua aparência miúda e funcional, um livro curto e conceitual onde plantei uma semente de discussão necessária ao tema, apesar das naturais deficiências de linguagem acadêmica de quem jamais foi além do bacharelado. Quis, ainda assim, formular uma conjuntura de ordem prática para, de início, neutralizar a lengalenga de que todo jornalismo é investigativo, um clichê baseado numa meia verdade que serve para esconder uma mentira inteira. Primeiro, é preciso que se diga, nem todo jornalismo é investigativo, embora seja fato que tanto a estrutura da entrevista jornalística co mo a mais singela das apurações não deixam de ser, no fim das contas, um tipo de investigação. Como é fato que, pelo prisma dessa lógica reducionista, qualquer atividade ligada à produção de conhecimento também é investigativa.

A consideração a que quero chegar é fruto de minha observação profissional, sobretudo ao longo da última década, período em que a imprensa tornou-se, no Brasil, um bloco quase que monolítico de oposição não somente ao governo federal, a partir da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, mas a tudo e a todos vinculados a agendas da esquerda progressista, aí incluídos, principalmente, os movimentos sociais, os grupos de apoio a minorias e os defensores de cotas raciais. Em todos esses casos, a velha mídia nacional age com atuação estrutural de um partido, empenhada em fazer um discurso conservador quase sempre descolado da realidade, escoltado por um discurso moralista disperso em núcleos de noticiários solidificados, aqui e ali, em matérias, reportagens e editoriais de indignação seletiva.

A solidez – e a eficácia – desse modelo se retroalimenta da defesa permanente do grande capital em detrimento das questões sociais, o que tanto tem garantido um alto grau de financiamento desta estrutura midiática, como tem servido para formar gerações de jornalistas francamente alinhados ao que se convencionou chamar de "economia de mercado", sem que para tal lhes tenha sido apresentado nenhum mecanismo de crítica ou reflexão. Essa circunstância tem ditado, por exemplo, o comportamento da imprensa em relação a marchas, atos públicos e manifestações de rua, tratados, no todo, como questões relacionadas a trânsito e segurança pública. Interditados, portanto, em seu fundamento social básico e fundamental, sobre o qual o jornalismo comercial dos oligopólios de comunicação do Brasil só se debruça para descer o pau.

O resultado mais perverso dessa estrutura midiática rica e reacionária é a perpetuação de uma política potencialmente criminosa de assassinato de reputações e intimidação de agentes públicos e privados contrários às linhas editoriais desses veículos. Ou, talvez pior ainda, a capacidade destes em atrair esses mesmos agentes para seu ventre, sob a velha promessa de conciliação, para depois, novamente, estrangulá-los sob a vista do público.

"Jornalismo Investigativo", porém, foi escrito anteriormente ao chamado "escândalo do mensalão", antes, portanto, de a mídia brasileira formar o bloco partidário ora em progresso, tristemente conservador, que se anuncia diuturnamente como guardião das liberdades de expressão e imprensa – conceitos que mistura de forma deliberada para, justamente, esconder sua real indiferença, tanto por um quanto pelo outro. Distante, por um breve instante de tempo, da guerra ideológica deflagrada a partir do mensalão, me foi possível escrever um livro essencialmente simples sobre o verdadeiro conceito de jornalismo investigativo, ao qual reputo a condição de elemento de influência transversal, e não um gênero capaz de ser enclausurado em editorias, como o são os jornalismos político, econômico, esportivo, cultural, etc.
Jornalismo investigativo é a sistematização de técnicas e conceitos de apuração para a produção de reportagens de fôlego, não necessariamente medidas pelo tamanho, mas pela profundidade de seus temas e, principalmente, pela relevância da notícia que ela, obrigatoriamente, terá que encerrar. Este conceito, portanto, baseado na investigação jornalística, existe para ser utilizado em todos os gêneros de reportagem, em maior ou menor grau, por qualquer repórter. Daí minha implicância com o termo "jornalista investigativo", ostentado por muitos repórteres brasileiros como uma espécie de distintivo de xerife, quando na verdade a investigação jornalística é determinada pela pauta, não pela vaidade de quem a toca. O mesmo vale para o título de "repórter especial", normalmente uma maneira de o jornalista contar ao mundo que g anha mais que seus colegas de redação, ou que ficou velho demais para estar no mesmo posto de focas recém-formados.

Para compor o livro editado pela Contexto, chamei alguns jornalistas para colaborar com artigos de fundo, como se dizia antigamente, os quais foram publicados nas últimas páginas do livro. Fui o mais plural possível, em muitos sentidos, inclusive ideológico, embora essa ainda não fosse uma discussão relevante, ou pelo menos estimulante, dentro da imprensa brasileira, à época. O mais experiente deles, o jornalista Ricardo Noblat, hoje visceralmente identificado ao bloco de oposição conservadora montado na mídia, havia também escrito um livro para a Contexto sobre sua experiência como editor-chefe do Correio Braziliense, principal diário de Brasília que, por um breve período de oito anos (1994-2002), ele transformou de um pasquim provinciano e corrupto em um jornal respeitado em todo o país. Curiosamente, coube a Noblat assinar um artigo intitulado "Todo jornalismo é investigativo" e, assim, reforçar a lengalenga que o livro esforça-se, da primeira à última página, em desmistificar.

Tivesse hoje que escrever o mesmo livro, eu teria aberto o leque desses artigos e buscaria opiniões menos fechadas na grande imprensa. Em 2004, quando o livro foi escrito (embora lançado no primeiro semestre de 2005), o fenômeno da blogosfera progressista era ainda incipiente, nem tampouco estava em voga a sanha reacionária dos blogs corporativos da velha mídia. No mais, minha intenção era a de fazer um livro didático o bastante para servir de guia inicial para estudantes de jornalismo. Nesse sentido, o livro teve relativo sucesso. Ao longo desses anos, são raras as palestras e debates dos quais participo, Brasil afora, em que não me apareça ao menos um estudante para comentar a obra ou para me pedir que autografe um exemplar.

Faz-se necessário, agora, voltar ao tema para trazer o mínimo equilíbrio ao recrudescimento dessa discussão na mídia, agora às voltas com uma CPI, dita do Cachoeira, mas que poderá lhe revolver as vísceras, finalmente. Contra a comissão se levantaram os suspeitos de sempre, agora, mais do que nunca, prontos a sacar da algibeira o argumento surrado e cafajeste dos atentados às liberdades de imprensa e expressão. A alcova de onde brota essa confusão deliberada entre dois conceitos distintos está prestes a tomar a função antes tão cara a certo patriotismo: o de ser o último refúgio dos canalhas.
Veio da revista Veja, semanal da Editora Abril, a reação mais exaltada da velha mídia, a se autodenominar "imprensa livre" sob ataque de fantasmas do autoritarismo, em previsível – e risível – ataque de pânico, às vésperas de um processo no qual terá que explicar as ligações de um quadro orgânico da empresa, o jornalista Policarpo Jr., com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Primeiro, com novos estudos do Santo Sudário, depois, com revelações sobre a superioridade dos seres altos sobre as baixas criaturas, a revista entrou numa espiral escapista pela qual pretende convencer seus leitores de que a CPI que se avizinha é parte de uma vingança do governo cuja consequência maligna será a de embaçar o julgamento do "mensalão". Pobres leitores da Veja.

Não há, obviamente, nenhum risco à liberdade de imprensa ou de expressão, nem à democracia e ao bem estar social por causa da CPI do Cachoeira. Há, isso sim, um claro constrangimento de setores da mídia com a possibilidade de serem investigados por autoridades às quais dedicou, na última década, tratamento persecutório, preconceituoso e de desqualificação sumária. Sem falar, é claro, nas 200 ligações do diretor da Veja em Brasília para Cachoeira, mentor confesso de todos os furos jornalísticos da revista neste período. Em recente panfletagem editorial, Veja tentou montar uma defesa prévia a partir de uma tese obtusa pela qual jornalistas e promotores de Justiça obedecem à mesma prática ao visitar o submundo do crime. Daí, a CPI da Cachoeira, ao investigar a associação delituosa entre a Veja e o bicheiro goiano, estaria colocando sob suspeita não os repórteres da semanal da Abril, mas o trabalho de todos os chamados "jornalistas investigativos" do país.

A tese é primária, mas há muita gente no topo da pirâmide social brasileira disposta a acreditar em absurdos, de modo a poder continuar a acreditar nas próprias convicções políticas conservadoras. Caso emblemático é o do atentado da bolinha de papel sofrido pelo tucano José Serra, na campanha eleitoral de 2010. Na época, coube ao Jornal Nacional da TV Globo montar um inesquecível teatro com um perito particular, Ricardo Molina, a fim de dar ao eleitor de Serra um motivo para entrar na fila da urna eleitoral sem a certeza de estar cometendo um ato de desonestidade política. Para tal, fartou-se com a fantasia do rolo-fantasma de fita crepe, gravíssimo pedregulho de plástico e cola a entorpecer as idéias do candidato do PSDB.

Todos nós, jornalistas, já nos deparamos, em menor ou maior escala, com fontes do submundo. Esta é a verdade que a Veja usa para tentar se safar da CPI. Há, contudo, uma diferença importante entre buscar informação e fazer uso de um crime (no caso, o esquema de espionagem da quadrilha de Cachoeira) como elemento de pauta – até porque, do ponto de vista da ética jornalística, o crime em si, este sim, é que deve ser a pauta. A confissão do bicheiro, captada por um grampo da PF, de que "todos os furos" recentes da Veja se originaram dos afazeres de uma confraria de criminosos, nos deixa diante da complexidade desse terrível zeitgeist, o espírito de um tempo determinado pelos espetáculos de vale tudo nas redações brasileiras.

Foi Cachoeira que deu à Veja, a Policarpo Jr., a fita na qual um ex-diretor dos Correios recebe propina. O material foi produzido pela quadrilha de Cachoeira e serviu para criar o escândalo do mensalão. Sob o comando de Policarpo, um jovem repórter de apenas 24 anos, Gustavo Ribeiro, foi instado a invadir o apartamento do ex-ministro José Dirceu, em um hotel de Brasília. Flagrado por uma camareira, o jornalista acabou investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal, mas escapou ileso. Não se sabe, até hoje, o que ele pretendia fazer: plantar ou roubar coisas. A matéria de Ribeiro, capa da Veja, era em cima de imagens roubadas do sistema interno de segurança do hotel, onde apareciam políticos e autoridades que freqüentavam o apartamento de Dirceu. A PF desconfia que o roubo (atenção: entre jornalistas de verdade, o roubo seria a pauta) foi levado a cabo pela turma de Cachoeira. A Veja, seria, portanto, receptadora do produto de um crime. Isso se não tiver, ela mesmo, o encomendado.

Por isso, além da podridão política que naturalmente irá vir à tona com a CPI do Cachoeira, o Brasil terá a ótima e rara oportunidade de discutir a ética e os limites do jornalismo a partir de casos concretos. Veremos como irão se comportar, desta feita, os arautos da moralidade da velha mídia, os mesmos que tinham no senador Demóstenes Torres o espelho de suas vontades.



Nós cremos nos jovens

Eu os vejo invadindo as ruas, sonhando mudar meu país; conquistando as praças, tocando o futuro com mãos de ternura; sorrindo nos bailes, contando histórias alucinantes; correndo em tribos, fugindo da solidão urbana; com roupas exóticas, vestindo seus planos mais secretos. Eu os vejo tão perto, mas algumas vezes tão distantes.

Eu os vejo assim, porque também sou um deles. Anseio que um dia nossos olhos se encontrem, nossos sonhos se toquem. E sem temer a força do medo, nem o dissabor das suas palavras, enfrentando a fúria do vento, com voz de menino, dizendo: Nós cremos na vida, no sorriso mais puro e sincero, no encanto da noite e no brilho do dia.

Passiva ou/e ativa. corrupção é corrupção

da Agência Senado

O anteprojeto de novo Código Penal deve propor o fim da distinção entre os crimes contra a administração pública que forem praticados por funcionários públicos e os que foram praticados por particulares. A proposta foi apresentada pelo procurador Luiz Carlos Gonçalves (relator da comissão que está elaborando o anteprojeto) durante reunião que acontece agora na sala 19 da Ala Alexandre Costa.
A medida foi aprovada pela maioria dos membros da comissão, inclusive pelo seu presidente, Gilson Dipp. Para Luiz Flávio Gomes, outro integrante do grupo de juristas, a proposta torna mais fáceis o entendimento e a aplicação da lei. Nem todos os membros defenderam a iniciativa. Antônio Nabor Bulhões e Luiza Nagib Eluf, por exemplo, foram contra. Luiza Nagib disse que a mudança poderá “embaralhar os conceitos”.
A previsão é que o anteprojeto de novo Código Penal seja entregue pela comissão no final de maio. Quando isso ocorrer, a matéria passará a tramitar no Senado sob a forma de projeto de lei.

Fim da impunidade já!

Quem conhece as expressões populares:

  • Boi de piranha
  • Bucha de canhão
  • Bode expiatório
E a música Geni de Chico Buarque enxerga na campanha do Pig contra a Construtora Delta exatamente o que estas expressões significam:

Designar uma situação onde um bem menor e de pouco valor é sacrificado para que outros bens mais valiosos não sofram ameaça. Pode designar também o ato de alguém se sacrificar para livrar uma outra pessoa.

Traduzindo: Neste caso outras empreiteiras tão corruptas quanto a Delta serão beneficiadas pelo sacrifício da dita suja.

O que desejamos é que esta CPMI do Cachoeira revele todos os podres que aparecer e faça um relatório com sugestões para combater a corrupção que a muito se alastrou na sociedade brasileira. Sem poupar ninguém que esteja envolvido neste e demais esquemas de corrupção.

Fim da impunidade já!

Na hora do almoço

Bom lembrar de nunca esquecer:

As pessoas que cospem no prato que comeram...

Sempre voltam a comer no prato que cuspiram.

Não é Lula ou Dilma. É Lula e Dilma

Qualquer um dos dois surra impiedosamente a oposição nas urnas. Os dois juntos...é covardia!

Leia abaixo texto pinçado do Tijolaço


A matéria da Folha sobre a pesquisa que aponta recorde de popularidade da presidenta Dilma Rousseff aposta no delírio que anda tomando conta da nossa mídia.
A presidente Dilma Rousseff bateu mais um recorde de popularidade,mas seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, é o preferido dos brasileiros para ser o candidato do PT ao Planalto em 2014.Esse é o resultado principal da pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 deste mês com 2.588 pessoas em todos os Estados e no Distrito Federal
Como assim,  “mas”?
Há alguma característica de disputa – aberta ou velada – entre ambos pela sucessão?
Como a curva de popularidade positiva de Dilma tem sido ascendente desde o início, o Datafolha incluiu desta vez uma nova pergunta no levantamento sobre a eleição de 2014 -quem deveria ser o candidato do PT a presidente: Dilma ou Lula?
As respostas foram bem mais favoráveis a Lula. Ele é o predileto de 57% dos brasileiros para disputar novamente o Planalto daqui a dois anos e meio. Outros 32% citam Dilma. Para 6%, nenhum dos dois deve concorrer. E 5% não souberam responder.
“A presidente Dilma vem tem tendo curva crescente de popularidade e pode reduzir essa desvantagem em relação a Lula se mantiver essa trajetória”, diz Mauro Paulino, diretor do Datafolha.
Ficou claro?
Divide et impera é tão velho quanto a história. Só os tolos se deixam levar por ele, porque só os tolos crêem nos elogios do inimigo e se conduzem pela ambição e pela inveja.
Quando Lula escolheu Dilma como candidata a sua sucessão, não se pense que ele tenha feito isso como tolo.
Ao lado da capacidade administrativa, o que o conduziu à escolha foi a fidelidade de Dilma, mais que a ele, ao projeto de mudança que seu governo representou.
Sabia que Dilma iria ao poder  para exercê-lo numa direção e esta direção comum é a garantia de que a identidade de propósitos supera – e quase sempre supera -  pequenas vaidades ou ambições a que um ser humano está sujeito.
Por isso, o resultado mais importante da pesquisa, ao contrário de ser o de se tantos ou quantos por cento preferem Dilma ou preferem Lula como candidato, é outro.
É que Dilma e Lula seguem sendo – e com muito mais folga – imbatíveis na preferência popular.
Que só 5% dos brasileiros acham ruim o governo de Dilma, continuidade do Governo Lula.
O resultado mais importante está escondidinho, tanto que agora refaço o post para incluí-lo, pois escapou da primeira leitura da edição digital.
O segundo turno da eleição presidencial não foi assim um passeio para Dilma Rousseff. A candidata do PT teve 56,05% nas urnas contra 43,95% do adversário do PSDB, José Serra.
O Datafolha investigou o que ocorreria se a mesma disputa se desse agora. Aí sim Dilma venceria por larga margem, com 69% contra 21% de Serra.
Se esse hipotético embate se repetisse, 6% dos eleitores não votariam nem em Serra nem em Dilma. Outros 4% se declararam indecisos.
Ou seja, mais de dois terços dos brasileiros, agora que se reduziram as manipulações da imprensa pró-Serra que acenavam com um terror “abortista” e “corrupcionista” com Dilma, apoiam a linha de governo que o ex-presidente e a atual presidenta representam.
Porque, no essencial, agora como há um ano e meio, nas eleições, Lula é Dilma e Dilma é Lula.
E enquanto for assim – e nada autoriza a pensar que não é e será – a direita está num mato sem cachorro.


Que mundo é este?


Ontem passei a manhã toda andando pelo desolado e abandonado Centro da cidade de Fortaleza: muita sujeira, imundice mesmo. Não entendo como o Poder Público fecha os olhos para tal absurdo. Estamos nos reportando à quinta maior cidade do Brasil. Fazia tempo que não fazia tal périplo. Fiquei arrasado e envergonhado. 
Mas o que mais me impressionou foi a quantidade de moradores de rua e a indescritível condição em que vegetam. Drogas, álcool, sujeira, degradação física e moral, abandono. São autênticos zumbis sem eira, nem beira. Em dias normais, até dá para passar sem percebê-los. Entretanto, nos domingos e feriados, quando param todas as atividades e as pessoas recolhem-se às suas casas, ficam evidentes tanto o número expressivo como a miserável e indigna vida que levam. 
Agora pela manhã "passeando" pelo You Tube encontrei esse vídeo que de algum modo nos faz refletir como uma humanidade se permite conviver com tamanhas diferenças: uns sem nada e outros esbanjando fausto. 
Que mundo é esse, afinal de contas?

7 opções de lanchinhos com menos de 100 calorias

Lembre deles quando o paladar começar a reclamar das barrinhas de cereais.

Fazer lanches no meio da manhã e da tarde é essencial para quem quer perder peso. 

"Esse hábito mantém o metabolismo equilibrado e controla o apetite até a próxima refeição, evitando a compulsão", afirma a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, de São Paulo. 

O ideal é compor essa refeição com um carboidrato integral (como as torradas e os pães integrais ou uma fruta), uma proteína (presente no queijo, no peito de peru e nos iogurtes, por exemplo) e gorduras boas (encontrada nas sementes oleaginosas). Esses alimentos têm bom valor nutricional e evitam os picos glicêmicos, que atrapalham o emagrecimento

Minha Vida preparou uma lista com sete petiscos saudáveis e com poucas calorias, que tal inclui-los na dieta? Veja quais são Aqui



Off topic

Mensagem encaminhada ----------De um Anônimo sobre a postagem "Num asilo para idosos": 

Certamente, os políticos já jogaram a sociedade brasileira neste contexto: 

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando você comprovar que o dinheiro flui para quem não negocia com bens, mas, com favores; quando você perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais do que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando você perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autossacrifício, então poderá afirmar, sem medo de errar, que sua sociedade está condenada".