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Yunes foi "mula" do Michê não de Eliseu Quadrilha

O executivo da Odebrecht, José Carvalho Filho revelou que a propina foi entregue no escritório do amigão do peito do Michê Treme, direto da empreiteira e não pelo empresário Lúcio Funaro, como disse José Yunes à PGR - Procuradoria-Geral da República -. Além de ter mentido sobre a identidade de quem lhe entregou a bufunfa, Yunes também escondeu para quem se destinava o dinheiro.

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O bobo de hum bilhão de dólares, por Fernando Brito

A hipocrisia é irmã siamesa do moralismo.
Quando o irmão entra em cena, ela chega com a imensa prole: o bobo, o santarão, o tolinho, o distraído o "espero que a Justiça cumpra seu papel", "o acredito na Justiça" e tantos outros chavões.
A partir disso é que se deve analisar o suposto conteúdo das declarações de Marcelo Odebrecht, evidentemente que vazadas e traduzida na versão dos advogados de Michel Temer presentes ao interrogatório.
As expressões pinçadas da fala de quatro horas, porém, nos dão a pista do papel que, depois de quase dois anos de cadeia, o herdeiro de Emílio Odebrecht se dispôs a fazer.
Melhor ainda se prestarmos atenção a um singelo parágrafo do que publicaram Bela Megale, Mario Cesar Carvalho e Walter Nunes, em junho passado na Folha, um mês após a subida de Michel Temer ao poder, tratando do que eles chamam de súbita “conversão” do empresário:
Marcelo era inicialmente contra a colaboração, mas dobrou-se às evidências apresentadas por seu pai, Emílio Odebrecht: ou delata ou o grupo quebra. As dívidas chegam a R$ 90 bilhões. Finalmente ele topou.

Revelação de Yunes prova que Moro protegeu Temer

"A realidade é que se as instituições policiais e judiciais não estivessem irremediavelmente contaminadas pela missão política de destruir Lula e – por enquanto – proteger Michel Temer, Yunes estaria sendo intimado hoje a depor - há uma versão, não oficial, de que falou a procuradores – e diligências estariam recolhendo imagens das câmeras de segurança do seu escritório, uma construção moderna e luxuosa que certamente as têm. 

Estariam praticando a regra de ouro de investigações deste tipo – seguir o dinheiro"?

Por Fernando Brito no Tijolaço