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Conte-me sobre o amor


Conte-me sobre o amor
Repetições me tender as coisas
Seu belo discurso
Meu coração não está cansado de ouvir
Desde sempre
Você repete essas últimas palavras
Eu te amo

Você sabe
Isso, basicamente, eu não penso assim
Mas ainda assim eu ainda quero
Tocar a palavra que eu amo
Sua voz soa acariciando
Quem cochicha, tremores
Rocks-me em sua bela história
E, apesar de mim mesmo Eu Quero Acreditar

Ela é tão doce
Meu caro tesouro, para ser um pouco louco
A vida é por vezes demasiado amarga
Se não acreditam em sonhos
A dor foi rapidamente apaziguado
E se consola com um beijo
O coração é ferida cicatrizada
Por um juramento que tranquiliza

Despir-me, despir-me

Despir-me, despir-me
Sim, mas não de imediato, não muito rápido
Lembrar-me cobiçam, me deseja, me cativar
Despir-me, despir-me
Mas não será como todos os homens, pressa.
E em primeiro lugar, o olhar
Todo o tempo que o prelúdio
Não deve ser rude ou abatido
Festa seus olhos sobre mim
Mas com moderação
Então eu posso gradualmente ...
Despir-me, despir-me
Sim, mas não de imediato, não muito rápido
Saber me hipnotiza, me envolve, me capturar
Despir-me, despir-me
Com sensibilidade, flexibilidade e tato
Escolher as palavras certas
Ressalte seus gestos
Nem muito lento, nem muito ágil na minha pele
Bem, é isso, estou
Simmering e disponível
Sua mão de peritos, vá em frente ...
Despir-me, despir-me
Agora vá imediatamente rápido
Saber me possuem, me consumir, consumir-me
Despir-me, despir-me
Você dirige como um homem
Seja um homem ... Tome uma atitude!
Despir-me, despir-me
E você se despir ... você!

A presidente Dilma divulga novos nomes para ministério

A presidente Dilma Rousseff, se decidiu sobre novos nomes que devem compor o ministério. Segundo fontes da equipe de transição, o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, deverá ser o secretário-geral da presidência, e um dos coordenadores da transição, Antônio Palocci, deverá ocupar a Casa Civil.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, deve ser mantido no cargo, mas a administração dos aeroportos caberá a um novo ministério. Nesta segunda-feira à noite, Dilma terá um encontro com Lula e com o atual ministro da Educação, Fernando Haddad, que, segundo fontes da equipe de transição, também deverá ser mantido.

O Bêbado culto...


Riqueza semântica
Um político que estava em plena campanha chegou a uma  cidadezinha, subiu em um caixote e começou seu discurso:

Compatriotas, companheiros, amigos! Nos encontramos aqui convocados, reunidos ou ajuntados para debater, tratar ou discutir um  tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou devida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é  minha postulação, aspiração ou candidatura à Prefeitura deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Escute aqui, por  que o senhor utiliza sempre três palavras para dizer a mesma coisa?

O  candidato responde:
- Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para  pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos etc..  A segunda é para pessoas com um nível cultural médio como o senhor e a maioria  dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível  cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado ali jogado na  esquina.
De imediato, o bêbado se levanta cambaleando e  responde:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato! (hic) O fato, circunstância ou razão de que me encontre (hic) em um estado etílico, bêbado  ou mamado (hic) não implica, significa, ou quer dizer que meu nível (hic)  cultural seja ínfimo, baixo ou ralé mesmo (hic). E com todo o respeito,  estima ou carinho que o Sr. merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando (hic), seus pertences, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se,  dirigir-se ou ir diretinho (hic) à leviana da sua genitora, à mundana de sua  mãe biológica ou à puta que o pariu!

Mexe com quem tá quieto!!!
Recebido por email- Orlando

Sem vassalagem ao sistema financeiro

Já falei hoje, pontualmente, sobre a ladainha interminável de jornalões e revistas pelo fato das mudanças na área econômica - Banco Central (BC) e Fazenda - não serem as que eles esperavam, principalmente pelo fato delas sinalizarem que não haverá já o aumento de juros tão sonhado e cavado por eles.

Citei o Estadão, mas estão todos nessa cantilena e só uma revista, Carta Capital, dá um bom espaço ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, para o contraponto. Que, de certa forma, os desesperou mais ainda, porque na entrevista o ministro afirma que por ser um funcionário de carreira o novo presidente do BC, Alexandre Tombini "não deve vassalagem ao sistema financeiro".

De qualquer modo todo esse choro já era esperado. Só muda o pretexto em que o ancoram: dessa vez é a crise mundial, a falência da Irlanda e o socorro de 85 bilhões de euros bancado pelos países da zona do euro, o FMI e o Banco Central Europeu (BCE).

A Irlanda converteu-se, assim, no belo exemplo que sonham para o Brasil. Querem ver o nosso país, sem aumento de impostos, é claro, aplicando os planos de austeridade que a Europa aplica. Não se conformam, principalmente que os novos ministro da Fazenda e presidente do BC não rezem exatamente pela cartilha deles.

Daí aumentarem a carga numa ofensiva que visa enfraquecer o BNDES e demais bancos públicos com o argumento - um sofisma, na verdade - que os juros subsidiados aumentam a oferta de crédito e obrigam o BC a elevar a Selic já que aumentam a oferta monetária e estimulam a demanda.

É a lógica preferida deles, que leva sempre sempre à alta do juros e a um crescimento medíocre.

Zé Dirceu

Dilma antecipa encontro com o Governador do Rio

A presidente Dilma Rousseff, receberá nesta segunda-feira, às 19h, o governador do Rio, Sérgio Cabral. A reunião estava marcada para terça-feira à tarde, mas foi antecipada. A expectativa é que os dois conversem sobre os últimos acontecimentos registrados no Rio, incluindo a operação bem sucedida no Complexo do Alemão, no fim de semana. Também devem reforçar a parceria entre os governos federal e estadual.

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a operação contra o tráfico no Complexo do Alemão é um sucesso, mas ressaltou que a ação apenas começou. Em seu programa semanal "Café com o Presidente", ele parabenizou o governador Sérgio Cabral, e adiantou que deve visitar o Complexo do Alemão - área ocupada no domingo pela polícia . ( Ouça trecho do programa do presidente Lula )

" Não sabemos ainda se todos os bandidos fugiram. De qualquer forma, demos o primeiro passo "

- Eu acho que a operação está sendo um sucesso. Obviamente que ela não terminou, apenas começou. Não sabemos ainda se todos os bandidos fugiram, se há muitos lá dentro, se estão escondidos. De qualquer forma, demos o primeiro passo, entramos dentro do Complexo do Alemão - disse Lula.

- Eu estava para ir visitar o Complexo do Alemão, independente da operação eu iria visitar. Agora vou com muito mais prazer - completou.

O presidente quis deixar ainda uma mensagem de "otimismo e esperança" para as comunidades ocupadas, e ressaltou que o povo do Rio deve ter tranquilidade. Lula também reiterou que o governo federal continuará a parceria com o estado.

- Eu quero reiterar hoje o que eu disse na sexta-feira: o que o Rio de Janeiro precisar para que a gente acabe com o narcotráfico, o governo federal está disposto a colaborar com o estado e com o meu amigo Sérgio Cabral - completou.

( Confira a cronologia da ocupação da comunidade )

Lula lembrou que a primeira ligação do governador veio na segunda-feira da semana passada, pedindo o apoio da Polícia Rodoviária Federal. Logo em seguida, vieram solicitações de envio de homens da Polícia Federal e das Forças Armadas ao estado. ( Leia também: Comandante do Bope diz que policiais vão manter operações de busca de drogas, armas e bandidos no Complexo do Alemão )

- Fica demonstrado que, com a união entre governo federal, governo estadual e os órgãos de inteligência das polícias, as coisas funcionam. Quando ficamos disputando entre nós quem é mais bonito, quem é melhor, o povo paga o prejuízo - concluiu o presidente.

Fwd: Joel, uma Vela de Natal para você e seus amigos

Para um Natal abençoado e repleto de Luz, Saúde, Felicidade!


Vela Natalina do Sagrado Coração de Jesus
 


  Sagrado Coração de Jesus
 
   


Agora você pode acender Velas Natalinas ao Sagrado Coração de Jesus e presentear seus amigos e familiares.

Veja como é fácil e rápido.

Acenda quantas velas quiser e envie a todas as pessoas que são especiais em sua vida. Elas receberão ainda uma linda mensagem por e-mail.

E o que é melhor:

Seu nome e o nome delas também serão
inscritos na Missa de Natal do Sagrado
Coração de Jesus
, rezada no dia 25 de dezembro.

Acenda aqui sua Vela Natalina.

Que a partir deste gesto, Nosso Senhor Jesus Cristo
reine cada vez mais em seu lar e ilumine a todos
que estiverem a sua volta.

Desde já, um Feliz Natal e conte com nossas orações.

Voluntários da Associação Apostolado
do Sagrado Coração de Jesus

www.rezepormim.com.br/velanatalina

 

Transnordestina nos eixos

Obra em ritmo acelerado
Luis Ushirobira/Valor

Ponte em construção na região da cidade pernambucana de Salgueiro, principal canteiro de obras do megaempreendimento e que será o entroncamento das duas linhas da ferrovia que desemboca nos portos de Suape(PE) e Pecém (CE)

Murillo Camarotto | VALOR

De Missão Velha (CE) e Salgueiro (PE)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai passar longe do desejo de inaugurar a ferrovia Transnordestina antes de sair de cena. O início das obras, em 2006, alimentou o sonho presidencial de que tudo estivesse pronto antes das eleições deste ano, porém os inúmeros contratempos no megaprojeto, orçado em R$ 5,4 bilhões, postergaram em muito a data da inauguração. Lula terá que se contentar em ver sua sucessora cortar a fita da Transnordestina, ferrovia de 1.728 quilômetros que ligará os portos de Suape (PE) e Pecém (CE) ao município de Eliseu Martins (PI).
Após muitas idas e vindas, o projeto alcançou no mês passado o seu pico de atividade, medida em número de trabalhadores e de máquinas em operação. Atualmente, trabalham na obra mais de 11,3 mil pessoas e 1,6 mil máquinas. "Vamos manter esses patamares durante todo o ano de 2011, começando a reduzir gradativamente a partir de 2012″, explicou o engenheiro da Odebrecht Paulo Falcão, diretor do contrato entre a construtora e a Transnordestina Logística (TLSA), dona da obra e controlada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Os 20 lotes já licitados somam 1.280 quilômetros de trilhos. Desses, 19 estão a cargo da Odebrecht, que só entrou na empreitada em novembro de 2009. A construtora tem 14 lotes em obras e trabalha para entregar tudo até outubro de 2012. Esse prazo não contempla, porém, o trecho de 450 quilômetros entre Aurora e Pecém (CE), ainda não licitado e cujo trajeto está sendo questionado pelo Ibama e pelo Patrimônio Histórico. Com isso, a perspectiva é de que toda a ferrovia só esteja concluída no primeiro semestre de 2013.
Nos 14 lotes onde a Odebrecht está trabalhando, o que se vê são as chamadas obras de infraestrutura – construção de bueiros, pontes e viadutos por onde passarão os trens, bem como toda a parte de escavações e aterramentos necessária. Somente após essa etapa é que entra em cena a superestrutura, que é a instalação de dormentes, trilhos e da brita, as porções de pedras que acompanham o trajeto.
A assinatura dos contratos referentes aos lotes ainda não licitados deve ocorrer no próximo dia 10 de dezembro, possivelmente no mesmo dia em que será inaugurado o primeiro trecho da Transnordestina, ligando o município de Salgueiro (PE) a Missão Velha (CE), em um percurso de 100 quilômetros. Tocado pela construtora EIT e pela própria TLSA, o trecho está em fase final de colocação de dormentes e trilhos e deverá ser concluído ainda com Lula no Planalto.
Para garantir a satisfação do presidente, o alagoano Severino José da Silva, de 56 anos, trabalhava duro na semana passada, debaixo de sol impiedoso. No comando de uma carregadeira, ele acomodava no chão de terra seca os dormentes de 350 quilos, em um trecho da ferrovia próximo a Missão Velha. Apesar dos 35 anos de experiência como operador de máquinas pesadas, Severino não demonstra entusiasmo quando questionado sobre o fato de seu ofício ser um dos mais requisitados no país. "Ainda não veio nada", disse ele, com ar pensativo, sobre a valorização de seu salário, hoje em R$ 1,3 mil mensais.
Paulo Falcão relata que a Odebrecht sofreu bastante para reunir os profissionais qualificados para a obra da Transnordestina. Ao lado de armadores e carpinteiros, operadores de máquinas pesadas figuraram entre os mais raros. "O período mais crítico no que se refere à mão de obra se deu entre janeiro e maio. Tive que trazer muita gente de fora, principalmente das capitais do Nordeste. Agora posso dizer que a questão está resolvida", afirmou o executivo.
Com mais de 11,3 mil trabalhadores, a Transnordestina é a segunda maior obra tocada pela Odebrecht no país, atrás apenas da hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira (RO), onde trabalham mais de 12 mil pessoas. Das 1,66 mil máquinas em operação na ferrovia, 25% são da construtora. O restante é alugado de outras empresas, que, em muitos casos, trouxeram equipamentos da China.
A distribuição do custo total do projeto, hoje em R$ 5,4 bilhões, tem nos equipamentos o maior peso: 50%. Na sequência aparece a mão de obra, com 25%, seguida por insumos e gastos gerais, ambos com 12,5%. De acordo com o presidente da TLSA, Tufi Dahen Filho, as obras caminham bem próximas do limite dos custos. Ele acredita, porém, que até a sua conclusão deve haver mais um reajuste, como ocorreu em 2008.
Na ocasião, ainda se trabalhava com um orçamento feito em 2004, que previa investimento total de R$ 4,5 bilhões. A alta de 20% foi justificada pelos maiores custos com mão de obra, cimento, aço e combustível. "O custo por quilômetro está hoje em R$ 2,9 milhões, valor que segue o critério do último orçamento. Mas temos receio de que as novas contratações, especialmente de material, fiquem acima desse valor", explicou o executivo.
Em paralelo à tendência de custos crescentes, Odebrecht e TLSA trabalham na busca de soluções de engenharia que possibilitem redução nos gastos. Isso é possível, já que o contrato entre as duas empresas foi firmado na modalidade de aliança, que prevê a divisão igualitária dos ganhos resultantes da diminuição de custos. Segundo Falcão, o maior potencial de redução está no gerenciamento adequado das atividades de escavações e aterramentos.
A engenharia financeira do projeto prevê que R$ 2,67 bilhões venham de empréstimos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e R$ 823 milhões do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor). A CSN colocará R$ 1,35 bilhão, sendo R$ 681 milhões do próprio caixa e R$ 675 milhões via um empréstimo do BNDES. O banco injetará outros R$ 225 milhões por meio de empréstimo à TLSA, mesma operação que será feita pelo Banco do Nordeste, com mais R$ 180 milhões. O governo federal irá aportar R$ 164 milhões por meio da Valec, estatal que atua em projetos ferroviários.
Segundo Tufi, as obras receberam até agora R$ 1,4 bilhão em investimentos, sendo metade deste valor bancado pela CSN, via caixa próprio ou empréstimos. O executivo reclama que o Finor já devia ter liberado R$ 350 milhões, mas que até o dia 10 de novembro tinha depositado apenas R$ 116 milhões. "Não pode haver esse descasamento das fontes de financiamento com o ritmo da obra. O Finor é o que tem apresentado maior burocracia e maior dificuldade. Com o atraso, a CSN tem que colocar mais recursos do que estava previsto", alegou o presidente da TLSA.
O Ministério da Integração Nacional informou que já havia autorizado o pagamento de R$ 154 milhões e negou a existência de atraso nos repasses.
Outro gargalo ainda enfretado pela Transnordestina são as desapropriações de terras, a cargo dos governos estaduais. Elas tiveram grande parcela de responsabilidade pelos inúmeros atrasos no cronograma da obra. Segundo a TLSA, 70,6% do trajeto por onde passará a ferrovia já está desapropriado e pronto para receber os trilhos. Porém, Paulo Falcão revela a existência de "desapropriações na teoria e na prática".
Ele explica que, em muitos casos, os donos das áreas já legalmente desapropriadas recusam-se a liberar o local, impedindo o avanço da obra. "Sabemos que em alguns locais há problemas com o pagamento pós-desapropriação. Com isso, os proprietários não saem mesmo", relata Ana Carolina Faria, gerente da Odebrecht e uma das 16 engenheiras que trabalham no projeto.
Ela lista uma série de outros problemas que vêm obstruindo o andamento dos trabalhos. Além das pendências de licenciamento ambiental, há problemas em vários trechos onde a ferrovia cruza com rede elétrica, adutoras, cemitérios, igrejas, assentamentos, comunidades quilombola e indígena e até com as obras da transposição do rio São Francisco. "Tenho interferência de algum tipo em todos os lotes", informa.
A ideia do projeto é tornar a Nova Transnordestina numa ferrovia de classe mundial em velocidade e volume de carga. Quando estiver pronta, poderá transportar 30 milhões de toneladas por ano, com velocidade de até 80 km/hora, tendo como principais cargas minério de ferro, gipsita e grãos, além de cimento, combustíveis e fertilizante.

Produção de dormente fica sem cimento

VALOR | De Missão Velha (CE) e Salgueiro (PE)

Dormentes que vão servir de base para a instalação dos trilhos são estocados ao longo da estrada

Os 1.728 quilômetros de trilhos da Transnordestina serão instalados sobre quase 3 milhões de dormentes que estão sendo produzidos seis dias por semana em Salgueiro, cidade do sertão pernambucano onde fica o principal canteiro de obras da ferrovia. Na última semana, porém, a fábrica de dormentes, sociedade entre Odebrecht e TLSA, parou de operar por dois dias seguidos pelo mesmo motivo: falta de cimento.Dias antes, o engenheiro da Odebrecht Marcos Uchoa, responsável pelas obras do trecho entre Missão Velha (CE) e Aurora (CE), cobrava de um subordinado a conclusão de um grande bueiro na região. A resposta já era esperada: "Não acabamos porque faltou cimento", justificou o engenheiro Daniel Guerra, da Demas Construtora.
Na manhã da sexta-feira, dia 19, um outro engenheiro da Odebrecht falava ao telefone, em Salgueiro. "Oi, Zé, como está a entrega de cimento aí no Piauí? Tá faltando também? Pois é, aqui é uma guerra!", relatou. Diante da pouca oferta e do cronograma apertado de obras, engenheiros disputam de forma acirrada as sacas que chegam em Salgueiro.
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A falta no fornecimento do produto aumenta a lista de problemas enfrentados nos canteiros da Transnordestina. De acordo com engenheiros alocados em Salgueiro, as entregas da Votorantim Cimentos, que tem suprido a fábrica de dormentes, estão irregulares, acarretando atrasos nas obras e paralisações na produção de dormentes. "Eles não estão dando conta", afirmou um engenheiro.
O aquecimento do mercado brasileiro da construção civil, com destaque para a região Nordeste, comprometeu sensivelmente a capacidade de oferta das fabricantes nacionais de cimento. A própria Votorantim está importando o produto do Vietnã para atender seus clientes na região. No caso específico da Transnordestina, porém, a empresa alega que o abastecimento está dentro do cronograma acordado e que as entregas estão sendo cumpridas integralmente.
Como solução alternativa, a CSN está trazendo cimento da China para dar conta das obras. A empresa importou em agosto um navio com 26 mil toneladas e está analisando novas compras no país asiático para o próximo ano. Além do cimento, os chineses também estão fornecendo parte dos trilhos e das máquinas pesadas utilizados no empreendimento. (MC)
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Dilma se reúne com Cabral para discutir combate ao tráfico no Rio de Janeiro

A presidenta Dilma Rousseff, deve se reunir hoje terça-feira (30) com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para falar sobre as operações nos morros da cidade para combate ao tráfico de drogas. O local e o horário do encontro ainda não estão definidos mas o mais provável é que eles se reúnam em Brasília.

De acordo com a assessoria de imprensa da transição, Dilma vem mantendo conversas com Cabral sobre o tema. Na semana passada, início da reação da polícia aos ataques que ocorreram na capital e nas cidades próximas, a presidenta eleita, Dilma Rousseff, ligou para o governador manifestando solidariedade à população.

Dilma, segundo a assessoria, considerou "positivo" o resultado das ações da polícia no fim de semana, no Complexo do Alemão. O bom resultado, na avaliação da presidenta eleita, se deve à parceria entre o governo do estado e o governo federal. Nos telefonemas, Dilma destacou que o uso dos equipamentos da Marinha foram fundamentais para que a polícia conseguisse entrar no conjunto de favelas e assegurou que essa parceria vai continuar em seu governo.

Há previsão de agenda hoje para a presidenta para tratar de questões sobre a área da saúde.

O KiGOL , rede social focada em futebol

Lança um desafio aos usuários e internautas: o Detetive kiGOL.
A iniciativa tem como objetivo testar os conhecimentos futebolísticos dos participantes, com perguntas e dicas espalhadas pelo site
http://www.kigol.com.br. Para participar, basta procurar pelos banners, selos e links da campanha, que estarão no ar até o dia 6 de dezembro. Legal, né?
Será que você terá sorte e ganhará os prêmios?
Vai tentar?
Eu acho que vou arriscar também.


Kigol - II
A dinâmica para saber quando as perguntas estarão no ar, é simples: basta acompanhar os blogs da rede - e, a cada dia - um deles postará as instruções e dicas relacionadas ao desafio.
Boa ideia.
Na Rede

Combates que o PT deve travar

Comemorar sim, mas de sandálias

Nossa avaliação das eleições presidenciais de 2010 deve começar sempre com uma tripla comemoração e com um forte agradecimento. Comemoração pela continuidade do processo de mudanças iniciado em janeiro de 2003, pela eleição da primeira mulher presidente da República e por termos derrotado mais uma vez a direita demotucana. Agradecimento ao povo de esquerda, especialmente ao povo petista, milhões de brasileiros e brasileiras, alguns anônimos, outros nem tanto, que perceberam o perigo e foram à luta, sem pedir licença, sem pedir ordem, sem pedir autorização e sem precisar de orientação. Foi principalmente este povo que ganhou a eleição presidencial, e não governantes, candidatos, dirigentes, coordenadores ou marqueteiros.
Devemos agradecer e comemorar, mas sem descuidar de um balanço crítico e autocrítico do processo.
Este balanço deve começar lembrando que vencemos com uma bandeira: dar continuidade à mudança. Como lembrou a própria Dilma, como recebemos uma “herança bendita”, nossa única alternativa é aprofundar as transformações.
Ocorre que para vencer, enfatizamos a continuidade e debatemos pouco as mudanças. O tratamento dado ao programa do Partido e ao programa do coligação é apenas mais um sintoma disto. Debatemos pouco as mudanças, mas o cenário do governo Dilma será muito diferente do que prevaleceu entre 2003 e 2010. Noutras palavras: a mudança na realidade já está acontecendo, embora não tenhamos debatido em profundidade as mudanças que teremos que fazer na nossa política, para enfrentar esta nova realidade.
As mudanças já se deram e continuarão ocorrendo em três níveis principais.
Internacionalmente, o cenário será dominado não apenas pela crise e instabilidade econômica, mas também por cada vez maior instabilidade política e militar.
Nacionalmente, a direita vai dar continuidade ao tom radical assumido na campanha eleitoral.Ao contrário do que alguns pensavam, o PSDB é o partido de direita e da direita. Demonstrando uma vez mais a periculosidade da proposta da “aliança estratégica” com o PSDB, feita entre outros por Fernando Pimentel, com os resultados já conhecidos em Minas Gerais.
A terceira mudança é a seguinte: nos marcos da atual estrutura tributária e macroeconômica, não será mais possível ampliar significativamente os investimentos econômicos e sociais. Ou reduzimos substancialmente os juros, ou fazemos algum tipo de reforma tributária, ou interrompemos o crescimento dos investimentos, ou…. Em qualquer caso, tudo aponta para a agudização do conflito redistributivo no país, seja tributário, salarial, seja pela alta nos preços, pela alta dos juros etc.
Para dar conta destas mudanças, que conformam um novo cenário, teremos que enfrentar e superar três impasses estratégicos.
Primeiro: a política de melhorar a vida dos pobres, sem tocar na riqueza dos milionários, reforça o preconceito de uma parcela dos setores médios contra nós. Pois na prática estes setores perdem, em relação aos pobres, especialmente em termos de status.
Segundo: melhorar a vida material dos pobres, sem melhorar em grau equivalente a sua cultura política, deixa uma parcela dos que melhoraram de vida sujeitos à influência das igrejas conservadoras e do Vaticano, dos meios de comunicação monopolistas e da educação tradicional. Aqui vale ressaltar que a disputa de valores faz parte da disputa política. Não percebe isto quem acha que fazer política é “administrar”, esquecendo que a “percepção das obras” é mediada pela ideologia, pela visão de mundo, pela luta política.
Terceiro: o PT ganhou sua terceira eleição presidencial, mas ao mesmo tempo enfrenta cada vez mais dificuldades para hegemonizar o processo.
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Vencer a bandidagem é possivel. O Rio mostrou isto

Rio e Brasil comemoram a libertação do Morro do Alemão. Uma grande vitória sobre o tráfico de drogas.

Após três dias de tensão e medo de que ocorresse um banho de sangue no Complexo do Alemão, o Rio respirou aliviado e comemorou a maior vitória das forças de segurança sobre o crime organizado.

Em pouco mais de uma hora, a polícia retomou o território que durante pelo menos três décadas foi uma das principais fortalezas do tráfico, controlada por bandidos truculentos e munidos de armas de guerra.

O sinal da conquista, que ficará para sempre marcada na História da cidade, estava nas bandeiras do Brasil e do Estado do Rio de Janeiro tremulando numa plataforma do teleférico do complexo.

"O Alemão era o coração do mal", disse o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

Sem ferir um inocente sequer, os 2.600 policiais e militares fizeram uma operação exemplar, com três mortes do lado inimigo.

Houve cerca de 20 presos, mas há rumores de que bandidos tenham escapado ao cerco do Exército e fugido até por tubulações de água pluvial.

Disfarçado de mata-mosquito, um dos traficantes conseguiu furar o bloqueio, mas foi detido depois na casa de uma tia.

Pela primeira vez desde 1994, o Exército vai policiar o Complexo do Alemão.

O governador Sérgio Cabral pediu ao Ministério da Defesa que ocupe o conjunto de favelas até que o estado forme novos policiais que vão atuar na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da favela.

O Rio é nosso
"Que beleza ver as bandeiras do Rio e do Brasil sendo hasteadas!"
Gloria Perez, escritora, no Twitter

"O grande mérito é que isso está sendo feito com serenidade"
Cacá Diegues, cineasta

"Eu estou torcendo, como todo carioca, para que o Rio encontre a paz"
Zeca Pagodinho, cantor