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Ostentação

Uma foto dessa é para quem pode
Não para quem quer, viu petralha?

Vida que segue

A doce e fria vingança do Marajá

do Luxo ao lixo

Essa história é tão extraordinária e cheia de simbolismos que parece ter sido extraída de um livro do tipo "Mil e uma noites".Mas não é ficção. Aconteceu de fato nos anos 30 do século passado. 

Houve uma época em que a marca de carros mais famosa e luxuosa do mundo, a Rolls-Royce foi associada com o lixo.Tudo começou com um famoso...Leia mais>>>

Zuenir Ventura: Pompas e circunstâncias

Daniel Barata joga aviãozinho feito com nota de R$20 sobre manifestantes
É provável que tenha sido um dos casamentos mais caros do ano, R$ 2 milhões, e o mais inadequado para o momento em que a onda de protestos teve como motivação inicial o alto preço e a má qualidade dos transportes públicos.
É que o avô da noiva, Jacob Barata, é ninguém menos que o empresário conhecido no Rio como Rei dos Ônibus, e o pai do noivo, o ex-deputado Francisco Feitosa, é seu sócio em negócios no Ceará. A união do poder econômico, a pompa ostensiva e algumas infrações soaram como deboche: os dois Mercedes que conduziam os pais e padrinhos dos nubentes, por exemplo, carregavam 22 multas e permaneceram duas horas estacionados debaixo da placa “proibido estacionar”.
Assim, antes da cerimônia, na entrada da Igreja do Carmo, no Centro da cidade, cerca de 100 “espectadores” organizaram protestos, mas pacíficos e bem-humorados. Além de cartazes gozando o acontecimento — “Uuuuu, todo mundo pra Bangu”; “Hahaha, o noivo vai broxar” —, um casal encenava uma paródia em que ela de branco, véu e grinalda, oferecia baratas de plástico em bandeja. A polícia manteve distância e não precisou intervir.
A recepção no Copacabana Palace, porém, degenerou. Enquanto os manifestantes vaiavam os que iam chegando, alguns convidados de dentro do hotel revidavam lançando cédulas de real. Até que alguém jogou da sacada um cinzeiro na cabeça do jovem Ruan Martins do Nascimento, que estava protestando. Ferido, ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu seis pontos.
O principal acusado da agressão, reconhecido pela vítima, é o sobrinho-neto de Barata, Daniel, de 18 anos, que nega, assumindo apenas como erro ter jogado um aviãozinho feito de R$ 20 sobre os que estavam lá embaixo.

Emoção: Artigo de luxo


Só a eleição em SP despertará curiosidade, por Marcos Coimbra

Daqui a seis meses, vamos votar para prefeito e vereador. No domingo, 7 de outubro, temos – menos os eleitores do Distrito Federal - um encontro marcado com as urnas.
Pelo andar da carruagem, das 5565 eleições que acontecerão, apenas uma será de interesse geral. Para os observadores da cena brasileira, somente essa desperta curiosidade.
É a eleição de prefeito de São Paulo, que tem tudo para ser emocionante. O que não quer dizer que possuirá significado real na sucessão de Dilma.
Ela adquiriu importância simbólica mais pelo comportamento das oposições que pelas decisões tomadas por Lula e o PT. Se o PSDB e seus aliados tivessem deixado que seguissem seu curso natural, teriam consequências menores.
O enfrentamento entre Fernando Haddad e um candidato tucano novo – independentemente de quem fosse o vencedor das prévias partidárias -, seria acompanhado com atenção na sociedade e no meio político. É improvável, contudo, que despertasse paixões.
Agora, as coisas ficaram diferentes.
O PSDB paulista deve saber o que faz, escalando um alquebrado Serra para medir forças com Lula e Dilma. Sua performance medíocre no embate interno não sugere a vigorosa candidatura que os amigos imaginavam.
Mas isso fez com que a eleição adquirisse um simbolismo que não tinha. Ela se tornou um capítulo - mais um – na velha peleja entre Lula e os tucanos paulistas.
Concretamente, qualquer que seja seu desfecho, o panorama nacional em pouco – ou nada – vai mudar. Na hipótese de Serra vencer, o PT e o governo pouco – ou nada - perderão de suas chances de permanecer por mais quatro anos no Planalto.
O mesmo vale para a possível vitória de Fernando Haddad, que em pouco - ou nada - afeta a perspectiva de alternância no governo federal.
Das eleições modernas na capital, nenhuma sugere de maneira mais eloquente que a de 1996 quanto seu resultado pode ser irrelevante para o Brasil. A vitória do malufismo e de Celso Pitta não mudou uma vírgula do jogo político nacional (e, a rigor, sequer do estadual: revigorado pelo sucesso, Maluf voltou a se candidatar ao governo em 1998 e voltou a perder, dessa feita para Covas).
Assim como Fernando Henrique ganhou com Marta na prefeitura, Lula venceu com Serra lá instalado. O que apenas sublinha que são eleições diferentes, com pequeno efeito recíproco.
Excluindo São Paulo, as eleições para prefeito serão, como sempre, relevantes em cada cidade. A escolha de quem se encarregará, durante os quatro anos seguintes, das políticas municipais nunca é trivial para a população, especialmente a que mais depende dos serviços públicos.
Nas capitais, elas são significativas pelo papel que têm na formação de lideranças. Disputar a eleição de prefeito da capital sempre qualifica um político em ascensão. Sequer é indispensável vencê-las, como atestam os casos de Fernando Henrique e Aécio: ambos perderam eleições de prefeito e continuaram crescendo.
Mas tudo sugere que teremos eleições sem emoção nas principais. No Rio e em Belo Horizonte, por exemplo, parece que serão resolvidas quase que por W.O. Em diversas, prefeitos no exercício do cargo ou ex-prefeitos são favoritos destacados.
O que não quer dizer que todas serão tranquilas, pois a briga será boa em algumas. Mas de pequeno impacto além dos limites municipais.
No fim das contas, fora São Paulo com sua importância simbólica acrescida, todas as outras são parecidas: fundamentais na política local, significativas - às vezes - no jogo estadual e secundárias – para dizer muito - no nacional.

$ó para milionário$

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O aerofólio duplo serve para diminuir a turbulência causada pelos ventos. Por causa da sua aerodinâmica, o acessório também faz com que o Trevita alcance velocidades muito altas 

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Retrovisor inteligente: o espelho escurece sozinho quando a luz do farol que vem atrás o atinge. Atrás do espelho há um pigmento fotossensível que reage com a presença de luz

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Obra à parte: as três lanternas traseiras são também peças de arte. Com formato original e bem rebuscado, elas chamam atenção por seus detalhes, principalmente no período noturno

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As rodas vêm com pintura em dois tons e a suspensão pode ser ajustada a bordo com ajuste de altura

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Koenigsegg CCXR

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O carro que mostramos aqui dificilmente você viu nas ruas. Também pudera, só são fabricados três unidades dele ao ano no planeta. Você é capaz de antecipar o nome?


Quem alardeou foi a Forbes, revista norte-americana conhecida por suas listas top 10 de diversos segmentos, que apresentou o ranking dos veículos mais caros à venda. Entre os cobiçados, uma surpresa: o mais caro da relação é o sueco Koenigsegg CCXR, com preço tabelado em US$ 2,173 milhões.



Bugatti, Jaguar, Lamborghini e a tão conhecida Ferrari ficaram para trás diante da montadora sueca Koenigsegg (difícil de pronunciar, né?). Isso prova que nem todos os supercarros vêm da Itália ou da Alemanha. A empresa escandinava torna-se uma opção para um clube já bastante privado.



Coincidência ou não, aproveitando o "boom" da economia brasileira que se firma cada vez mais no cenário mundial, a montadora dos supercarrões está no Salão do Automóvel, em São Paulo, nesta edição, cujo evento este Suplemento participa.



As razões para ele custar tanto está em alguns fatores e um deles é a exclusividade. Outro motivo é por ser um dos automóveis mais rápidos já produzidos: com 1.018 cavalos, leva o condutor fácil, fácil aos 417km/h! Só por curiosidade, o automóvel faz de 0 a 100km/h em menos de três segundos.


Refletindo preciosidade


Entretanto, não é só o desempenho que o faz ter o valor tão elástico. A versão limitada do CCXR, batizado de Trevita, traz características que o torna valorizado, como a pintura que contém pedacinhos de diamantes brancos fundidos na carroceria - feita em fibra de carbono. Isto faz com que o carro quando está sob a luz do dia, reflita os milhares de pedaços da preciosa pedra.



Para somar, o CCXR Trevita traz outros itens que o encarece mais, como as novas rodas com pintura em dois tons, aerofólio traseiro duplo em fibra de carbono, freios com disco de cerâmica e ABS, sistema de informação por satélite, novos mostradores no painel, sistema de monitoramento dos pneus, suspensão com ajuste de altura, e airbag duplo!



Na lista de dez, o Bugatti Veyron aparece em segundo com US$ 2,027 milhões. Em 3° está o Pagani Zonda Roadster Cinque com US$ 1,8 mi. Quarto e quinto há duas Lamborguinis. Em sétimo e oitavo existem mais dois da Koenigsegg, o CCXR (US$1,3 mi) e CCX (US$ 1,1 mil). No último está a SSC Ultimate Aero que custa US$ 740 mil.



Se formos basear pela mesma Forbes que diz que o Brasil tem 18 bilionários - Eike Batista é o oitavo mais rico do mundo - e centena de milionários, para eles, adquirir um desses é como comprar uma roupa na esquina.



Ficha técnica
Motor: 4.8 (V8)
Potência: 1.018 cv
Transmissão: Automática com 6 velocidades + ré
Consumo médio : 4,5 km/litro
Tanque: 70 litros
0 a 100 km/h: 2,9 segundos
Aros: 19"(dianteira) e 20"(traseira)
Garantia: 5 anos
Preço: US$: 2,173 milhões


JOTA POMPÍLIO

REPÓRTER