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O Tribunal e a irresistível lei da política, por Fábio de Oliveira Ribeiro


O TJ-PR confirmou a decisão proferida pela  inimiga de Lula e do PT proibindo as manifestações dos petistas no dia da audiência da Lava Jato http://www.conjur.com.br/2017-mai-08/tj-pr-mantem-proibido-acesso-ruas-durante-interrogatorio-lula. Confirma-se assim uma velha maldição brasileira: a predominância avassaladora dos interesses das oligarquias que controlam o Estado. Abro um livro empoeirado e leio uma crônica antiga.



“Temos aqui uma ‘república federativa’; temos Constituição, Congresso, ministros, tribunaes, batalhões, enfim todo o aparato exterior dos povos bem organisados. Apenas, essa Constituição não é cumprida; esses ministros não tem responsabilidade; esse Congresso está desmoralisado; esses tribunaes não inspiram confiança; esses batalhões não sabem combater; esses navios não podem navegar. Toda a machina politica e administrativa está emperrada. Só ha, neste paíz, uma instituição séria, estável, permanente, bem equilibrada e respeitada; a das olygarchias, quer dos grandes quer dos pequenos Estados. Essas, sim, existem e funccionam admiravelmente.
 O filho do olygarcha, si lhe appetecer, póde mandar raspar a cabeça de qualquer cidadão (o que já se tem dado) sem o menor receio; póde, si o quizer, mandar matar qualquer desffecto seu; si os capangas o denunciarem depois de presos, ninguem, oh! ninguem, o acreditará, e nem haverá juiz capaz de apurar a responsabilidade criminal do rapaz, que será despronunciado haja o que houver. De sorte que vivemos aqui com a pequena differença da Edade Media. O que nos distingue da Europa medieval é, primeiro - um pouco de progresso material (luz electrica, bondes, etc.>>, segundo - o nosso immenso atrazo em materia de coisa do espirito…” (Verdades Indiscretas, Antonio Torres, A.J. Castilho - Editor, 3a. edição, Rio de Janeiro, 1925, p. 104/105).
Apesar das diferenças ortográficas, o texto continua atual. No Brasil os oligarcas tudo podem fazer para silenciar os apoiadores de Lula.
O TJ-PR contornou o Código de Processo Civil e revogou a CF/88 para preservar a hierarquia social em Curitiba. Uma declaração de guerra ao PT foi proferida: no dia 10/05/2017 não serão respeitadas as garantias políticas dos petistas. Durante a audiência de Lula eles não terão liberdade de consciência, de expressão, de manifestação e de tutela dos seus interesses por juízes imparciais. Contra eles o TJ-PR aplicou apenas a lei não escrita: aquela que garante a dominação crua, abusiva e ilegal dos inimigos de Lula.

Serra levou a fita original. A CNT ficou com a cópia...editada

A liberdade de imprensa, da imprensa e da empresa é total no Brasil. É tanto que o Pig extrapola e mistura tudo, liberdade com libertinagem. Isso claro, para usar o poder que tem e desinformar, manipular, difamar e caluniar adversários políticos [PIG é o partido da imprensa golpista], acusando de autoritários, ditadores etc e tal. Agora imaginem, Dilma, Lula ou qualquer filiado do PT exigir que um canal de TV lhe entregue a fita [original] gravada com algo que eles achassem ter algo constrangedor, embaraçoso...
O que diriam, o que fariam, quantos editoriais seriam escritos, quantas entrevistas seriam realizadas com "especialistas" para condenar esta agressão a Liberdade de Imprensa?...
E as notas de repudio que instituições tipo: OAB, ABI, CNJ etecetera, etecertera soltariam?...
Perderiamos a conta.
Mas, sendo o sr. José Serra, candidato da oposição, candidato do PSDB e [principalmente] candidato do PIG que fez isto, tem nada demais. É direito dele ficar com a fita original e o orgão de comunicação que gravou o fato que fique e divulgue a fita editada [como o Serra quis].
A corja é unida e conivente com os abusos do apadrinhado tucademo.
Mas, tudo bem. Deixa prá lá, prá frente é que as malas batem.
Vamos acabar com a reserva de mercado das familias Marinho, Civita, Frias, etc. Quando o congresso aprovar a liberação total do capital estrangeiro nestas empresas acaba com o oligopólio dos mafiosos da comunicação brasileira. 
Quem viver verá isso acontecer.

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Mercadante Sabatinado I

  • B.O Online

    Mercadante propõe disponobilizar todos os boletins de ocorrência na internet, com a localização de cada um, para que a população saiba o quão violenta é determinada região ou bairro do Estado.

  • Unificação das polícias civil e militar em SP

    "Isso não compete ao governador, depende da Constituição brasileira".

  • Nossa Caixa, Nosso Banco

    "Eles sempre subestimaram a resposta do Brasil", disse Mercadante, comentando a venda da Nossa Caixa, banco estatal paulista, durante a crise econômica que atingou o país entre 2008 e 2009. "Sou favorável a criar uma agência de desenvolvimento", afirmou.

  • Falta de reajustes salariais para o funcionalismo

    Mercadante: "Imagine se você, na Folha, fica cinco anos sem receber reajuste?".

  • Aprovação automática

    "A escola que exige, o aluno dá mais. Você tem que ter avaliação; não para reprovar, quando tem deficiência, tem de corrigir", disse o petista. "Imediatamente nós vamos acabar com a aprovação automática".

  • Professores

    O senador criticou a ausência de planos de carreira para os professores estaduais, além da má remuneração e o que chamou de "borrachada e cassetete ao invés de diálogo" nas negociações salarias da categoria com o governo tucano. Prometeu, ainda, dar um laptop para cada professor do Estado.

  • A história mostra...

    "Futebol é uma coisa fundamental na cultura do paulista. Eu quero só lembrar que Tóquio ficou fora da Copa (do Japão e da Coreia, em 2002) por causa da mesma indefinição que existe aqui", disse.

  • Copa de 2014 em São Paulo

    "Primeira coisa que eu vou fazer se for eleito vai ser sair do muro", alfinetou o senador em referência à postura do governo do Estado em relação à presença do estádio do Morumbi na Copa.

  • Correlação de forças

    Mercadante conta que foi convidado duas vezes pelo presidente Lula para ser ministro da Fazenda, mas que preferiu ficar no Senado para garantir apoio ao governo nas votações.

  • Estradas e pedágios

    "Há um abuso nas tarifas (de pedágio) (...) Existe uma cláusula de equilíbrio econômico e financeiro que permite alterar o contrato", diz o petista, que propõe a implementação do sistema de pagamento de pedágio pelo quilômetro efetivamente rodado.

  • Quem erra?

    "Evidente que o erro é nosso (e não do eleitor). Nós que não fomos capazes de convencer o eleitor", afirmou Mercadante, ao comentar as sucessivas derrotas do PT para o PSDB na disputa pelo governo paulista.

  • Educação

    O petista criticou a "privatização da qualidade de ensino em São Paulo". "Estamos muito longe de ter uma educação de mínima qualidade".

  • Alternância

    Mercadante cita "alternância de poder" como algo "positivo para a democracia", ao se referir ao tempo em que o PSDB está no poder em São Paulo. Mas se esquiva de dizer o mesmo quando confrontado com a possibilidade de Dilma Rousseff (PT) suceder Lula na presidência da República.

  • Cobertura da imprensa

    "Na hora em que a imprensa começar a dar a atenção que essa eleição merece, eu acho que nós vamos crescer muito mais rapidamente", diz o candidato.

  • Trânsito em São Paulo

    Citando pesquisa Ibope, Mercadante diz que, "em 16 anos de PSDB, as pessoas perderam 1 ano e meio no trânsito em São Paulo".

  • Oligarquia

    "A oligarquia mais longa da história política recente do Brasil é o PSDB em São Paulo", critica Mercadante, ao se referir aos mais de 15 anos de permanência do partido no poder no Estado

  • Pesquisas

    Segundo a última pesquisa divulgada pelo Datafolha, Mercadante conta com 16% das intenções de voto, contra 49% de Alckmin e 11% de Russomanno.

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Lula e Sarney, o mesmo combate

Milton Temer
Milton Temer
Mas, afinal, o que pode haver de surpreendente na última canalhice explicitada pela divulgação dos atos secretos promovidos por Sarney, Renan e companhia bela na presidência desse abastardado "Senado da República"? O surpreendente é que tenham vindo a público. O que só ocorreu por conta das denúncias que os oligarcas guardam, uns contra os outros, para uso em momentos em que seus interesses próprios são contraditados. Continua>>>