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O Banco do Brasil vai se desfazer de parte de seu patrimônio em imóveis, negócio que pode render mais de R$ 1 bilhão à instituição até 2016. O plano inicial prevê leiloar a última sede administrativa do BB e mais dois terrenos na capital federal nos próximos meses. Nos anos seguintes, trocará de endereço na Avenida Paulista, o que permitirá vender outros prédios da capital paulista, como o da Nossa Caixa, no centro.
O banco ainda espera melhores condições no mercado de capitais para entregar a um novo fundo de investimento 200 agências no País. Com as mudanças em Brasília e em São Paulo, vai quase dobrar suas despesas com a locação de imóveis corporativos nas duas praças, de R$ 9,4 milhões para R$ 17,4 milhões até julho de 2016.
Atualmente, o BB desembolsa todo mês R$ 82,2 milhões em aluguéis de sedes administrativas, centros tecnológicas e agências bancárias em todo o País.

Economia: inadimplência é uma fraude

Maior banco brasileiro e indutor da política de redução de juros do governo Dilma, o Banco do Brasil teve lucro líquido recorde de R$ 7,472 bilhões no segundo trimestre, mais que o dobro do registrado em igual período do ano passado e quase três vezes o valor obtido entre janeiro e março deste ano. 

No acumulado do primeiro semestre, o lucro do BB também foi recorde, somando R$ 10 bilhões.

Desmonta tese de desvio no BB


A revista Retrato do Brasil fez em suas últimas edições de 2012 uma série de reportagens especiais sobre o julgamento da AP 470, chamado pela imprensa de julgamento do mensalão. Elas mostram como a tese do desvio de dinheiro público do Banco do Brasil simplesmente não se sustenta.

Compartilho com vocês o link das edições de outubro, novembro e dezembro, além de colocar um resumo bastante completo sobre o material.


 
RESUMO DAS REPORTAGENS

O resumo é composto por sete breves tópicos:
O caso Visanet - sinopse das acusações
O que é a Visanet
Os pagamentos à DNA
As auditorias
A lista dos serviços prestados pela DNA
Bônus de volume
A acusação de propina
 
1)     O caso Visanet – sinopse das acusações

Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, foi condenado por quatro crimes no julgamento da AP 470: corrupção passiva, porque teria recebido R$ 326 mil para favorecer Marcos Valério via antecipações de pagamento à agência DNA; lavagem de dinheiro, por ter recebido dinheiro em espécie e ocultado essa movimentação; um “pequeno peculato”, por ter desviado R$ 2,9 milhões por meio dos chamados bônus de volume, isto é, recursos dados pelos veículos de promoção e mídia em função do volume de serviços cobrados do BB, que seriam devidos ao banco, mas foram dados para uma empresa de Valério com a anuência de Pizzolato; e um “grande peculato”, pelo desvio de R$ 73,8 milhões, que também seriam do BB e foram dados para a mesma empresa de Valério, a partir de um fundo de incentivos ao uso de cartões da bandeira Visa.

Estavam em debate duas posições. De um lado, a dos réus, que sustentam a tese do caixa 2. Essa tese foi desenvolvida por Delúbio Soares e Marcos Valério, já em 2005. Eles sustentam ter repassado clandestinamente R$ 55 milhões para pagar dívidas de campanha do PT e partidos associados a ele nas eleições. Disseram que o dinheiro vinha de empréstimos tomados – pelo PT, mas, principalmente, pelas empresas de Valério.

De outro lado estava a tese da maioria da CPMI dos Correios, a tese do mensalão. Ela dizia que os R$ 55 milhões admitidos pelos acusados como caixa 2 não existiam. Seriam dinheiro público os R$ 76,7 milhões (73,8 milhões + 2,9 milhões) da soma do grande e do pequeno peculatos de Pizzolato, desviados do BB para Valério.

O relator do processo, Joaquim Barbosa, disse que o BB não tinha recibos do dinheiro gasto por Marcos Valério nos serviços prestados.

Madalena: moradores exigem reabertura do Banco do Brasil

Nove meses após o roubo e destruição da agência do Banco do Brasil de Madalena, correntistas e comerciantes da cidade começam a se aborrecer com a demora no retorno do funcionamento daquela unidade bancária. Conforme os moradores, o prédio já foi totalmente restaurado. Todavia, a administração do Banco ainda não se pronunciou sobre a normalização do atendimento.


Além de transtornos para quem precisa dos serviços, a economia da cidade está sendo afetada. "A queda das vendas no comércio já é superior aos 40% e a tendência é piorar com as festividades de fim de ano", explica um dos representantes do setor, Valdemiro Júnior, também vereador da cidade.

No início do mês passado, o parlamentar ingressou com solicitação de audiência pública na Câmara Municipal para discutir o problema. Além dos comerciantes, associações, sindicatos, secretários da administração pública local e até representes das Igrejas foram convidados. O posicionamento foi unânime. Todos querem o imediato funcionamento da agência. Apesar da preocupação com a segurança, não entendem porque o banco permanece fechado. Por estes motivos, protocolaram o documento junto a superintendência do Banco do Brasil no Estado. Nele foi anexada a lista de abaixo assinado da comunidade. Leia mais>>>

Algumas hipóteses à luz do justiçamento do ínfimo


Na ação 470, o STF pacificou que os contratos VISANET foram o meio utilizado para desviar (peculato) dinheiro público para cometer o crime de corrução ativa e passiva, principalmente. 
Neste entendimento, não importou se os contratos eram legais ou fraudulentos, se foram pagos ou não, ou seja: a fraude não constitui um elemento do tipo do peculato (desviar, em razão do cargo que ocupa e indevidamente, dinheiro ou bem público para proveito próprio e de terceiros). 
Considerou também o STF que, apesar dos defensores alegarem que o VISANET não era um fundo público, bastava haver ali dinheiro saído dos cofres do BB, este também uma empresa de sociedade mista composta apenas em parte por capital público, sob forma de ações, mas que submete-se ao direito privado, para que o desvio, posse, ou utilização destes recursos incutissem nas condutas a natureza de crimes contra a administração pública, praticados por funcionários públicos e outros alheios a esta e contra ela. 
Em outras palavras: não importava que o emprestador do dinheiro já o havia tomado para si o recurso de forma "legal" ou não, mas o fim que ele deu ao dinheiro naquele raciocínio sistêmico(e enormemente subjetivo) do STF. 
Resumindo: Se algum ente, ainda que parcialmente público, botou dinheiro em algum fundo ou empresa, que depois repassou dinheiro a terceiros para cometerem crimes, o dinheiro foi considerado público. 
Pois bem, estas premissas me levaram as perguntas que passo a fazer, a partir da notícia anunciada pelo dono da franquia X, o nosso "Donald Trump", que trata do "aumento" da previsão de gastos do estaleiro junto ao porto do Açu, no litoral norte do RJ. 
A partir do que entendeu o STF, todo e qualquer fundo de investimentos e subsídios, como o BNDES (ou BNDESPAR) que receba algum dinheiro público é público e ESTATAL, ainda que não se trate de dinheiro direto do orçamento e de tesouro, e que a posição social do erário seja minoritária, como entenderam no caso VISANET. 
Assim, o BNDES (ou o BNDESPAR) que investiu no porto do Açu, e em tantos outros empreendimentos privados ao redor do país, deverá EXIGIR que todas as compras dos mutuários (tomadores dos recursos) sejam feitas sob a modalidade de licitação pública, sob pena de incorrerem nos crimes previstos na lei 8666, uma vez que se estes recursos, ainda que já sob domínio jurídico e patrimonial dos entes privados, foram considerados pela nova jurisprudência do STF como PÚBLICOS, pela sentença da ação 470, ou estou errado? 
E esta exigência deverá recair sobre todo e qualquer contrato de fomento, desde que haja dinheiro público envolvido, como é o caso de outros fundos nacionais, estaduais e municipais de fomento. 
Não há outra forma de usar dinheiro público a não ser pela licitação, ou há? 
Há de se perguntar ainda mais: E nos casos de renúncia fiscal? Se houve uma "doação" de dinheiro que deveria ser contabilizado sob forma de tributos devidos, é dinheiro público, certo?
E o que se faz com este dinheiro, não deve ser fiscalizado como as outras formas de compras governamentais? 
Pois é...esta são perguntas advindas do espectro "moralizador" da ação 470. 
Outrossim, deverão os tribunais de contas e demais órgãos fiscalizadores auditarem TODAS as compras executadas com estes recursos ou parte destes, devendo estas contas serem consideradas "públicas" para efeito de rejeição destas prestações pelos ordenadores de despesas aos quais estes órgãos de fomento estão vinculados. 
Por outro lado, poderão as policiais estaduais e federais, e os órgãos ministeriais, dependendo da natureza da autarquia ou fundação investidora, requererem a qualquer tempo dos dados relativos ao uso deste recurso se houver fundada suspeita de fraude, e tratar tais crimes na esfera dos crimes contra a administração pública, e não apenas como um desvio negocial, ainda que os recursos sejam restituídos a fazenda pública. 
Quem garante que estas previsões de usos de incentivos diretos e indiretos, sempre gigantescos, não sejam a porta de saída de recursos públicos para campanhas ou enriquecimento ilícito? 
Afinal, a moralização do pais acabou com a ação 470? 
Pelo que se decidiu ali, mais do que questionar a validade das leis aprovadas por "parlamentares comprados", devemos ir além e mudar a forma como o dinheiro público alimenta esquemas empresariais,  e prevenir tais eventos, ou não?  
por Xacal

Banco do Brasil é o mais sólido do mundo

[...] segundo agência dos EUA Weiss Ratings


Confira a lista das 9 instituições financeiras maís bem avaliadas do planeta:

1. Banco do Brasil (Brasil)
2. Hang Seng Bank (Hong Kong)
3. Turkiye Garanti (Turquia)
4. Qatar National Bank (Qatar)
5. Akbank (Turquia)
6. Banco Mandiri (Indonésia)
7. Al Rajhi Bank (Arábia Saudita)
8. Grupo Financiero Santander (México)
9. Samba Bank (Arábia Saudita)
Aguardo um tucademo liberal de araque mostrar qual a nota do BB quando do desgoverno FHC. Assim será possível comparar um pouco a competência fenomenal do jênio emplumado superior com a incompetência quadrupede do analfa Lula da Silva.  

Dilma derruba juros

Depois do BB - Banco do Brasil - anunciar uma drástica redução dos juros a CEF - Caixa Econômica Federal - surpreende com política ainda mais agressiva.

Na segunda-feira a Caixa reabre com pacotes inéditos para clientes de outras instituições e taxas a partir de 1,35% ao mês para o cheque especial.

 A Caixa distribuirá aos correntistas de outros bancos formulários para "migração" da conta-salário e oferecerá linha de financiamento chamada "Crédito Azul", pela qual o cliente poderá quitar a "dívida cara" na concorrência e se refinanciar com juros menores no banco estatal.

Apesar de o BB ser o maior banco brasileiro, a Caixa tem mais capacidade de abordar clientes de outras instituições. Além de ter 80% do crédito imobiliário no país, ela recebe clientes de outros bancos porque é a gestora do FGTS e implementa serviços sociais do governo, como pagamento de seguro-desemprego, PIS, Bolsa Família e o Fies (crédito estudantil). Juntando todos, o banco tem 56,8 milhões de clientes -- quase 30% da população do país.

Bancada pela presidente Dilma Rousseff, a iniciativa dos bancos públicos visa estimular a economia por meio do consumo e forçar Itaú, Bradesco e Santander a reduzirem suas taxas sob o risco de perderem mercado, como ocorreu na crise de 2009.

Se o BB informou que cobrará 3% ao mês no chamado rotativo do cartão de crédito (quando o cliente não paga a fatura integral) só no caso de clientes de outros bancos que aderirem ao banco, a Caixa atacará com um piso de 3,97% ao mês para todos nessa modalidade.

No caso do crédito com desconto em folha de pagamento (consignado), o piso será de 0,84% ao mês, praticamente a mesma taxa de 0,85% que será cobrada pelo BB para aposentados do INSS, linha conhecida pelo baixo risco de calote.

Para crédito pessoal, em um financiamento de R$ 15 mil em 36 meses, as taxas irão variar entre 2,33% ao mês a 2,53%.

A Caixa também anuncia na segunda uma linha de crédito de R$ 8 bilhões para capital de giro direcionado a micro e pequenas empresas.


Para divulgar a redução nos juros, a Caixa fez um anúncio de 30 segundos na TV, estrelado pela atriz Camila Pitanga, batizado de "Caixa Melhor Crédito".
gerentes treinados.


Em São Paulo, os gerentes da Caixa receberam ontem um folheto com o material de divulgação do corte nos juros, intitulado "Corte Histórico de Juros na Caixa", com a atriz Camila Pitanga como garota-propaganda ""ela já havia sido a estrela do comercial que mostrou os resultados de 2011 do banco.
por TONI SCIARRETTA
FABIO MAZZITELLI 
Editoria de Arte/Folhapress

Minuta de um acordo do Brasil com o FMI em 1998

Neste "Acordo Standy By", a tucademopiganalhada reafirmava o compromisso de entregar de mãos beijadas a sanha dos agiotas, abutres do mercado o BB, CEF e BNDES. Isto garantiria ao governo mais empréstimos do FMI ao país. 

Prestem bem atenção a  jenialidade daquela turma capitaneada por FHC/Serra.  Vendiam o patrimônio público para pagar uma parte ínfima dos juros da dívida.  Em seguida corriam para a banca [ FMI ] para pedir dinheiro emprestado, coisa de Jênios.

Que eles fizessem e façam isto quando podem, eu compreendo...São uns entreguistas, lambe botas. Não me causa nenhuma surpresa a privataria tucademo é parte do DNA deles. O que me constrange é pessoas " bem intencionadas ", "inteligentes",  defenderem esta política econômica e ainda passarem o tempo todo dizendo que Lula, Dima e o PT apenas deram continuidade a ela.

A corja tucademopiganalha alardear esta mentira, este blablablá também compreendo, o Pig precisa de um discurso - qualquer um -, para fazer oposição ao Brasil. Porém, o povo é mais inteligente que os 5% que sofrem de Tocal e querem mesmo é que o povo exploda.

Ah, os liberais de araque fazem destes negócios jeniais e lucrativo com o patrimônio deles?...Não! Eles rezam esta oração. Mas, com o que é público...fazem e com gosto. Esta corja não passa de aves de rapina.

Abaixo o link para o documento oficial. Leiam com atenção o item 18:
http://www.fazenda.gov.br/portugues/fmi/fmimpe02.asp 

Bancos estatais versus bancos privados

São os bancos estatais ou ou privados que melhores serviços prestam a sociedade?...
Leia com atenção o texto ((abaixo) e deixe sua opinião nos comentários. Obrigado! 

2011/2012: PERGUNTAS QUE GRITAM

Os bancos estatais brasileiros mais que dobraram seus empréstimos desde o início da crise mundial, em setembro de 2008. Nesses três anos, o saldo das carteiras do BB,  Caixa Econômica e BNDES, entre outros, cresceu 123%; a banca privada registrou um avanço bem mais modesto no período: 55%. O pressuposto que orientou a contração dos empréstimos, e que levaria a uma dramática recessão não fosse o contrapeso da liquidez estatal,  foi uma avaliação de risco que se revelou errada. Em vez de aumentar, como previam os  altos executivos dos bancos privados,  a inadimplência, segundo informa o jornal Valor desta 5ª feira, diminuiu no período.No caso do BNDEs, por exemplo, o maior banco estatal de desenvolvimento do Ocidente, alvo permanente da fuzilaria ortodoxa pelos critérios desenvolvimentistas de suas liberações, a taxa de inadimplência acima de  90 dias é de irrisórios 0,12%. Na média,a inadimplência  no sistema financeiro estatal é hoje inferior à metade da registrada  nas corporações de crédito privadas (2,1% e 4,8%).  Resumindo, na decisiva artéria do crédito à economia, os bancos estatais reagem  mais depressa e com maior acerto diante de uma crise; dispõem de analistas de conjuntura mais competentes e administram com maior eficácia o risco da inadimplência. Uma das perguntas que a crise grita aos ouvidos da esquerda brasileira e mundial  -- que até agora fez ouvidos  moucos a ela  --  argui precisamente isso. Por que uma área tão importante quanto o fornecimento do crédito à economia deve permanecer predominantemente em mãos particulares se quando a sociedade mais precisa dela ouve um esférico ' salve-se quem puder'? Sobretudo numa Europa agônica, cuja economia encontra-se travada pelo espectro do esfarelamento bancário --que só respira a custa de gigantesca transfusão de meio trilhão de euros dos contribuintes, a juros de pai para filho de 1% ao ano--  por que a estatização do setor financeiro continua ausente do discurso da esquerda?
(Carta Maior;6ª feira; 23/12/ 2011)

Banco do Brasil, Banco Postal e Bradesco

Nos jornais, a intriga correu solta: o Banco Postal seria o "prêmio pela cabeça" de Roger Agnelli. Negociata estava é na cabeça de quem falou
Vocês se lembram que, quando começaram as especulações sobre a saída de Roger Agnelli da presidência da Vale os jornais publicaram a intriga de que o Bradesco teria concordado com isso para garantir a continuidade do contrato com os Correios para operar o Banco Postal? A Folha chegou a publicar que o Banco queria mudar o edital, para garantir o resultado.
Pra variar, era conversa fiada.
Pois bem, o Banco do Brasil acaba de vencer o leilão para ser parceiro dos Correios no Banco Postal, com um lance de R$ 2,3 bilhões. O banco terá direito de atuar, inicialmente, em 6.195 agências postais a partir de 2 de janeiro de 2012, um serviço que era contratado com o Bradesco desde 2001.
O leilão aconteceu em 12 rodadas, com Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica no páreo. Em seu último lance, o segundo colocado Bradesco ofereceu R$ 2,25 bilhões.
E agora, o que vão dizer os sabidões sobre as “pressões do governo” para a saída de Agnelli? Foram escusas?
O Banco do Brasil, faz tempo, estava namorando o Banco Postal. vem ao encontro da sua estratégia de ampliar a penetração nas classes C,D e E, que estão se bancarizando crescentemente. Faz pouco tempo lanço o projeto “Mais BB” para transformar supermercados, farmácias, papelarias, lojas de materiais de construção, padarias e demais estabelecimentos em correspondentes bancários. Por estarem próximos à residência dos clientes, facilitam a oferta dos produtos e serviços, como pagamento de boletos de cobrança, de contas de consumo e de tributos.
Parte da nossa imprensa precisa entender que empresas estatais eficientes não vivem fazendo negociatas, mas negócios, segundo um plano de se tornarem maiores e melhores. No fundo, eles não se conformam do Banco do Brasil ter voltado a disputar mercado, a crescer e assumir seu papel como empresa pública, que tem um dono: o povo brasileiro.
Brizola Neto

O Banco do Brasil foi o vencedor da licitação do Banco Postal

Com o lance de R$ 2,3 bilhões, na 12ª rodada, depois que o Bradesco desistiu de fazer novos lances. 
O valor total a ser desembolsado pelo Banco do Brasil será de cerca de R$ 3,150 bilhões. Isso porque o edital de licitação estabelece o pagamento de R$ 500 milhões pela rede de mais de 6 mil agências dos Correios (valor fixo) e R$ 350 milhões referentes às transações bancárias (previsão). 
O que definiu o vencedor, no entanto, foi a proposta feita pelo negócio, espécie de "luva" para ser o parceiro da estatal.
O montante de R$ 2,3 bilhões, referente à proposta vencedora, deverá ser pago no prazo de 10 dias a partir da assinatura do contrato. 
Os R$ 500 milhões que serão pagos pelo uso das agências deverão quitados em 2 de janeiro, data do início das operações do Banco Postal sob o novo contrato. 
O valor referente às tarifas bancárias será apurado mês a mês e cobrado no mês posterior.
O novo contrato terá vigência de cinco anos e seis meses, sendo que o início da prestação de serviços ocorrerá a partir de 2 de janeiro. Poderá haver uma renovação, mediante novo depósito, com valor referente ao uso da rede das agências e do lance do leilão, atualizado pela taxa Selic.

Habitação popular

[...] Banco do Brasil vai investir mais no programa "Minha Casa, Minha Vida".

O nicho de mercado preferencial é o de famílias que recebem até 3 salários mínimos.

O BB começou a atuar no programa em setembro de 2009. Mas, apenas na área de financiamento da produção. 

Em julho do ano passado, passou a conceder crédito para pessoas físicas com renda de 3 a 10 salários mínimos. 

Do total de 1,005 milhão de contratações feitas pelo programa entre 2009 e 2010, o banco respondeu por apenas umas 4 mil unidades, de acordo com a CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção -.




EuroBank

[...] é comprado pelo Banco do Brasil por US$ 6 milhões

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O BB informou hoje (25) que fechou contrato para aquisição de 100% do capital social do banco americano EuroBank, pelo valor de US$ 6 milhões. 
A aquisição contribuirá para a expansão dos negócios do BB nos Estados Unidos e lhe permitirá atuar no mercado de varejo americano, com foco no atendimento das comunidades brasileira e hispânica residentes naquele país. 
O BB afirma que os ativos do EuroBank estão avaliados em US$ 102,1 milhões, enquanto a carteira de crédito e os depósitos totalizam US$ 74,8 milhões e US$ 91,4 milhões, respectivamente. Já o patrimônio líquido do banco é de US$ 5,5 milhões.

Reforma tributária, urgente


Corre na internet uma campanha em prol da Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já. Como exemplo do descalabro em que se tornou nosso sistema fiscal e tributário, é exposto o seguinte axioma: supondo que um correntista houvesse depositado em poupança o valor de R$ 100,00 (cem reais) em 01/07/1994 (data de lançamento do Plano Real) teria hoje a "fantástica" quantia de R$ 374,00 (trezentos e setenta e quatro reais). Se o mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (cem reais) no cheque especial, na mesma data, teria hoje uma "pequena" dívida de R$ 139.259,00 (cento e trinta e nome mil, duzentos e cinquenta e nova reais) no mesmo banco. E conclui: não é à toa que o Banco Itaú teve R$ 13.000.000.000,00 (treze bilhões de reais) de lucro em 2010, seguido de perto pelo Banco do Brasil e Bradesco. Esse é o nosso Brasil varonil.


Alberto de Sousa Bezerril 
NATAL - RN 

Bancários de todo o país podem entrar em greve

A decisão foi anunciada pelo presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra.
Em São Paulo, continuam as negociações com a Fenaban, Federação Nacional dos Bancos, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Das reuniões deve sair uma proposta da classe patronal para apreciação do comando dos bancários.
O presidente do sindicato informou que no próximo dia 28, em São Paulo, vai haver uma assembleia para analisar a proposta dos banqueiros. Caso a proposta não atenda às reivindicações dos bancários, uma greve nacional da categoria vai ser deflagrada no dia 29, por tempo indeterminado.
Os bancários reivindicam aumento real de salários, participação nos lucros das empresas, melhores condições de trabalho, ações para evitar assaltos, aumento do piso mínimo e combate ao assédio moral.

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O planejamento estratégico do BB

Uma das melhores conseqüências da crise de 2008 foi o reposicionamento do Banco do Brasil no mercado bancário.
Em um momento em que o sistema bancário, como um todo, passava a jogar na defensiva, o controlador do BB (União) determinou que ele avançasse na oferta de crédito. Analistas econômicos da mídia espalharam o terror, qualificando de interferência política e prognosticando queda no valor das ações do banco, devido à explosão futura da inadimplência.
Dois anos depois, a operação foi um sucesso. Permitiu ao banco recuperar o primeiro lugar em ativos – que havia perdido após a compra do Unibanco pelo Itaú -, ampliar em 1,5 pontos sua participação no mercado de crédito, com níveis de inadimplência inferiores aos da concorrência. Mais que isso, contribuiu para mudar a filosofia dos bancos comerciais, rompendo o acordo tácito que impedia uma competição maior no segmento.
Cumpriu uma função pública e fez um bom negócio.

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BB e Bradesco anunciam negociações para atuar na África

Kelly Oliveira

Repórter da Agência Brasil

O Bradesco e o Banco do Brasil deram início a negociações para consolidar operações do Banco do Espírito Santo, instituição portuguesa, na África. Será criada uma holding que "deverá coordenar futuros investimentos envolvendo a aquisição de participações em bancos, bem como o estabelecimento de operações próprias dos bancos no continente africano", diz um comunicado das instituições.
"As três instituições financeiras entendem que a parceria poderá propiciar um importante meio de apoio ao movimento de internacionalização das empresas, brasileiras e portuguesas, bem como assisti-las ao crescente intercâmbio comercial com o referido continente", informa o comunicado.

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Cresce oferta de crédito de longo prazo

Os bancos vêm ampliando gradualmente a oferta de crédito de longo prazo às empresas. Para as grandes companhias, as linhas já chegam a sete anos, com carência superior a 12 meses e pagamentos escalonados de acordo com a necessidade de fluxo de caixa. Para as pequenas e médias, três anos é o limite. 

Pela primeira vez em muitos anos estamos financiando com recursos genuínos de longo prazo", diz Carlos Leibowicz, diretor de corporate do Santander. 

As tesourarias dos bancos estão conseguindo captar recursos com prazos acima de cinco anos e há maior preocupação em "casar" ativos - emitir papéis com prazos semelhantes aos dos empréstimos. 

Walter Malieni, diretor de crédito do Banco do Brasil, diz que as linhas mais longas são desenhadas para grandes empresas que precisam liberar caixa para investimentos, ampliações ou aquisições. 

A Caixa Econômica Federal, que agora quer avançar no segmento corporativo, busca funding de longo prazo, diz Márcio Percival, vice-presidente. Ela captou quase R$ 1 bilhão em letras financeiras de até cinco anos que devem financiar investimentos.

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49ª ExpoCrato

Crato-Ce vai virar atração nacional no Brasil a partir do dia 11 até o dia 18. É que neste período ocorre a 49ª  ExpoCrato.


O cheiro de gado, o apito do engenho, com o aroma da rapadura quente, o beiju, a tapioca e o bolo de puba, o leite mugido na porteira do curral, a conversa descontraída dos vaqueiros como se estivessem no terreiro da fazenda, se misturam com a tecnologia de ponta dos estandes industriais instalados dentro do parque, ao som das mais modernas músicas de forró e axé de grandes nomes da música nacional como Ivete Sangalo, Banda Calypso, Zezé di Carmargo e Luciano e os Aviões do Forró.






São as imagens da Exposição Agropecuária do Crato (Expocrato) que será aberta, neste domingo, às 18 horas, com uma estimativa de negócios em torno de R$ 55 milhões, R$ 3 milhões a mais do que no ano passado, segundo o presidente do grupo gestor, Francisco Leitão de Moura. Ele acrescenta que, para este ano, está previsto também um aumento em torno de 30% na entrada de animais. Ele calcula a participação de 6.800 animais das mais diversas raças.



Este ano, o parque ganhou um novo pavilhão pecuário, 50 currais para ovinos e caprinos, prédio do almoxarifado, bebedouro para o gado, instalação de cozinha e copa no escritório do Grupo Gestor, aterro da área do parque de diversões e, ainda, palco para desfile dos animais nos leilões.


Misturando cultura, feira agropecuária e grandes shows, a Expocrato, que tem o apoio da TV Verdes Mares Cariri, firma-se ano a ano no calendário dos megaeventos do Nordeste. São oito dias de muita festa, gente bonita, desfile e leilão de animais, comidas típicas, shows culturais e grandes atrações regionais e nacionais.

Com uma população de 130.000 habitantes, o Crato, durante seu mais importante evento, dobra de tamanho para comemorar a Expocrato. Todos os hotéis ficam lotados. O grupo gestor do evento estima que mais de 500 mil pessoas darão entrada no parque nos oito dias de festa. A área reservada para os shows é de 420.000m². Possui, ainda, 40 camarotes, dois palcos, duas tendas eletrônicas, espaço para esportes radicais e capacidade para 100 mil pagantes. Na parte externa são instalados diversos stands voltados para agronegócios e serviços, casa de farinha, engenho de cana-de-açúcar, palco para apresentações folclóricas, denominado Palco Eloi Teles, um espaço da Urca para performance de bandas de MPB, agências bancárias, parques de diversões, floricultura, artesanato, além de barracas de bebidas e comidas típicas.

"Esta movimentação gera um aumento no volume de vendas em torno de 15%", comemora o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Crato (CDL), Geraldo Pinheiro. A movimentação comercial, segundo ele, começa já em junho, com a compra de material para construção. Em julho, os setores mais beneficiados são hotéis, restaurantes e lanchonetes. Dois meses antes do evento, todos os hotéis, pousadas e chalés dos clubes serranos já ficam reservados. Leia mais>>>
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O Wall Street Journal publicou hoje que o Banco do Brasil abrirá 15 novas agências nos States.

Além destas inaugurações também cogita a aquisições de pequenos bancos americanos.

O BB tem autorizaçao do FED - Federal Reserve -  banco central dos EUA, para atuar como um banco americano.

Você imaginaria uma coisa desta caso os tucanos ainda tivessem (des)governando o Brasil?

Na minha opinião os Yanques é que seriam donos do BB, CEF, BNB, Petrobras e demais empresas estatais que não tiveram a possibilidade de privatizar (doar) quando FHC, DvD e sua turma estiveram no palácio do Planalto.

É por esta e outra mais que eu canto...