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O preço do golpe quem paga é o pobre e o trabalhador

Caso estivesse em vigor a proposta de Temer, de limitar os aumentos dos gastos à inflação do ano anterior, os recursos destinados à saúde, educação, previdência e segurança seriam hoje muito menores.

Trata-se da PEC 241/2016, em tramitação no Congresso, que engessa na Constituição pelos próximos 20 anos uma regra que não admite ganho real no orçamento.

Para se ter uma ideia do estrago da PEC da doença e da ignorância de Temer, caso estivesse vigente nos últimos 10 anos, o salário mínimo, que atualmente é de R$ 880,00, seria de R$ 500,00. Não haveria política de valorização do salário mínimo, importante para a promoção de ganhos sociais e econômicos. Os benefícios previdenciários ficariam abaixo do salário mínimo.

Na Saúde, o orçamento, que em 2015 foi de R$ 102 bilhões, cairia, se aplicada a regra Temer, para R$ 65 bilhões. Seriam R$ 37 bilhões a menos para os serviços prestados pelos postos de saúde, nos serviços ambulatoriais e hospitalares. Se considerado os últimos 10 anos, seriam R$ 180 bilhões a menos.

O mesmo "achatamento" social se verificaria na Educação. O orçamento do setor, em 2015, alcançou R$ 104 bilhões. Mas, na guilhotina Temer, teria sido de R$ 32 bilhões, bem menos da metade, portanto.

Se a segurança hoje é uma das principais preocupações da população, considere que, em 2015, foram aplicados R$ 9 bilhões. Temer, aplicando sua regra, teria destinado à segurança apenas R$ 6 bilhões.

Veja a simulação para diversos setores, caso a regra Temer estivesse em vigor em 2015, comparando aos valores orçamentários efetivamente executados no governo Dilma:

Estamos diante do risco de um retrocesso gigantesco na garantia de direitos sociais e da rede de amparo aos mais pobres no País.

Os economistas do governo interino gritam que os direitos sociais não cabem no orçamento público. Querem cortar, sem pena, na saúde, segurança e na educação dos mais pobres e dos trabalhadores para não faltar dinheiro para o pagamento dos juros, dos bancos e dos banqueiros.

"Em 2006, o governo Lula investiu em saúde o montante de R$ 40,6 bi e, em 2015, o governo Dilma alcançou o valor de R$ 102,1 bi. Se fosse adotada a regra antissocial Temer-Meirelles, o orçamento da saúde teria sido, em 2015, R$ 65,2 bi, ou seja, um orçamento 36% menor. Na educação, o orçamento de 2015 foi de R$ 103,8 bi. Na regra antissocial, teria sido de apenas R$ 31,5 bi – um orçamento 70% menor", diz o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), questionando a proposta de Michel Temer e Henrique Meirelles, que prevê a correção dos gastos públicos apenas pela inflação

22/05/16

Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) chama de "cínicos" os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Romero Jucá, ao proporem ao Congresso, na última sexta-feira, "na maior cara lisa", "um déficit fiscal primário de R$ 170,5 bilhões, alterando para muito mais a proposta original de déficit do governo Dilma, na ordem de R$ 97 bilhões"; "Na coletiva de sexta-feira, quem diria, foi desmontado o principal e pífio argumento ideológico expresso no relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), na comissão de admissibilidade do impeachment (...), de que quando a arrecadação cai, os governos devem, forçosamente, cortar gastos", destaca Lindbergh; "Agora, pasmem, o governo golpista faz uso dos mesmos mecanismos de política econômica que criminalizou e condenou há poucos dias", acrescenta; "O cinismo de Temer, Meirelles e Jucá desnudou a inconsistência absurda dos ridículos pretextos orçamentários e fiscais do golpe do impeachment. Estão nus, à maneira daquele rei ditador da fábula dos irmãos Grimm", conclui o senador

O impeachment de Keynes

"Os golpistas querem muito mais que o impeachment da presidente Dilma. Eles querem fazer o impeachment das teorias de John Maynard Keynes (1883-1946), o mais importante economista do século XX", diz o senador Lindbergh Farias (PT-RJ); "Sem política fiscal, uma economia tende a minguar e o desemprego passa a ser natural. Não existe economia forte sem Estado forte. E para a economia, o Estado deve aparecer como regulador, mas principalmente como um orientador de investimentos privados que devem ser estimulados por políticas fiscais potentes. Criminalizar e condenar a existência da política fiscal é sinônimo de impeachment para as ideias de Keynes – o que nem mesmo a literatura econômica durante décadas conseguiu", afirma

"O que começa mal sempre pode piorar. O eventual governo conspirativo de Michel Temer preparava-se para lançar com pompa e circunstância golpista, nesta quarta-feira, um programa de política sociais chamado "Travessia Social". Após o lançamento do malfadado "Uma Ponte para o Futuro", cujo caráter deletério de pior programa econômico neoliberal já escrito no Brasil denunciamos, seria lançado, em complemento, a parte relativa às políticas sociais. Não é preciso ser vidente para saber do motivo do adiamento do lançamento dessa verdadeira "travessia" da terra aos círculos do inferno. Trata-se do segundo pacote de maldades, fadado ao repúdio popular"; quem faz tal diagnóstico é o senador Lindbergh Farias (PT); segundo ele, Temer quer "destruir os três legados que fizeram a montagem do Estado Providência no Brasil: a CLT e a Previdência Pública, os direitos sociais da Constituição de 1988 e os programas de afluência social dos mais pobres"

O golpe pode ser derrotado

Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) lembra do livro "O processo", de Franz Kafka, em que é negado a um cidadão o direito de saber os reais motivos do crime pelo qual é acusado, o que impossibilita sua defesa, para falar sobre o caso da presidente Dilma Rousseff; "O ritual da tese do 'conjunto da obra', acusações desconexas sem o rigor da prova, prevaleceu na Câmara, impedindo, até o momento, o direito de defesa", diz ele; o parlamentar afirma acreditar que o golpe "pode ser derrotado no Senado", onde o caso pode ser avaliado de forma "diferente do vexame da Câmara"

Luís Nassif - Xadrez da Lava Jato contra Darth Vader

A estratégia do governo interino está cada vez mais clara. É uma estratégia de assalto aos cofres públicos, com dois movimentos devidamente agendados no tempo: no primeiro, este ano, saca-se contra o presente na esperança de, no segundo movimento, pagar a conta na forma de redução dos gastos com educação e saúde.

Peça 1 - Saque contra o presente

É um conjunto de medidas que pressionarão ainda mais a dívida pública.

Assalto ao orçamento

No caso do mundo político, a ampliação do déficit público para garantir as emendas individuais dos parlamentares – aquelas em que eles apresentam o projeto a ser bancado e o dinheiro já vem carimbado – em detrimento dos projetos em que os beneficiários são difusos. Ressalva apenas para o Bolsa Família, por conta dos seus impactos nas eleições municipais especialmente do Nordeste.

Segundo reportagem de Gustavo Patu e Daniele lima, da Folha (http://goo.gl/r0mgcc),  apenas em junho foram destinados R$ 669 milhões para emendas parlamentares individuais, contra R$ 57 milhões de junho do ano passado.  A estratégia do governo interino é liberar de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões para cada parlamentar pavimentar as próximas eleições municipais.

Assalto à dívida pública

Para o mercado, a desaceleração da queda da taxa Selic e a volta do binômio juros altos-câmbio baixo. Ainda conseguirão legitimar as propostas de auditoria da dívida interna.

Assalto na privatização

Nos negócios privados, uma privatização a toque de caixa, queima a seco, sem nenhuma estratégia de valorização prévia dos ativos ou de visão estratégica setorial. Esse modelo está sendo acelerado com o projeto de lei Tasso Jereissati – praticamente impedindo a recuperação de empresas em dificuldades – e a tentativa da equipe econômica de retirar os direitos trabalhistas da relação de credores preferenciais, em caso de venda de ativos.

Peça central desse jogo é o fim do sistema de partilha no pré-sal, a maior tacada do período.

O nível de atividade

A apreciação do câmbio abortará a recuperação da indústria via exportações. Em contrapartida, barateará as importações, ajudando a controlar a inflação. Isso, mais alguma distensão nos gastos públicos, trará algum alívio na frente econômica nos próximos meses. Repete-se pela enésima vez o populismo cambial das eras FHC, Lula e Dilma, com um novo voo de galinha da economia.

Peça 2 – saque contra o futuro

Em troca dessas liberalidades, a encomenda a ser entregue é o tal limite para gastos orçamentários que, na prática, significará congelar o orçamento nos mais baixos níveis de gastos das últimas décadas, impedindo até a recuperação futura, com a volta do crescimento do PIB. E também medidas irreversíveis em relação ao pré-sal, à Petrobras e às empresas públicas.

Para que os investidores acreditem na promessa, ela terá que ser viável no longo prazo, resistir a eleições e a pressões da população sobre seus parlamentares, resistir à falta de legitimidade e às denúncias contra o governo interino.

E garantir isso, quem há de?

Há dois imensos desafios pela frente: as investigações da Lava Jato e as eleições de 2018.

Peça 3 – as vulnerabilidades da turma de Temer.

A mídia anda sempre em um fio da navalha, entre a instrumentalização da notícia e a credibilidade perante seus leitores. Nas últimas décadas a mídia atravessou inúmeras vezes a linha vermelha. Mas nada embute risco maior do que fechar os olhos às manobras dos atuais inquilinos do poder. Ainda mais devido ao fato de terem sido alçados ao comando do país por uma cruzada supostamente moralizadora.

Numa ponta, há o apoio ao governo interino. Na outra, o olhar vigilante de seus leitores. Entre ambos, as verbas da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República). Quanto custa colocar a credibilidade em risco? Uma coisa era manipular a credibilidade para algo simpático aos olhos dos leitores: a demonização do PT. Outra, distinta, é arriscar a ser vista como cúmplice do grupo de Temer.

Por enquanto, a estratégia tem sido de soltar um ou outro petardo, mas sem insistir na cobrança. Depois, conceder um período de graça aos suspeitos.

É o caso de Eliseu Padilha. Desde que se tornou o dono do cofre mais cobiçado – as verbas publicitárias de todas as estatais – passou a ser poupado pela mídia. Mas é tão notoriamente suspeito que chegará o momento que a mídia não poderá mais deixar passar em branco as denúncias. Principalmente porque, na outra ponta, há a parceria com a Lava Jato, que não parece disposta a refluir contra o PMDB, mesmo após a queda da Dilma.

Peça 4: o fator Lava Jato

O embate entre o establishment e a Lava Jato foi bem descrito pelo cientista político Marcos Nobre em artigo no Valor (http://goo.gl/wj4hjD).

1.      O primeiro ataque foi do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, com a divulgação dos grampos de Sérgio Machado comprometendo toda a cúpula do PMDB.

2.      Com a negativa do STF de autorizar as prisões – e a constatação de que Janot tinha pouco a apresentar além das conversas grampeadas – houve o contra-ataque e a tentativa de pedir seu impedimento, além do projeto de lei visando penalizar quem der início à persecução penal sem justa causa e a retirada da urgência das dez medidas do Ministério Público contra a corrupção.

3.      A reação foi a operação de São Paulo ordenando a prisão de várias pessoas, dentre as quais o ex-Ministro Paulo Bernardo.

4.      O establishment reagiu com a decisão do Ministro Dias Toffoli de ordenar a libertação de Bernardo, acusando a Polícia Federal de ter invadido a casa de uma senadora, com foro privilegiado. Limitar a possibilidade de se decretar a prisão de pessoas sem privilégio de foro significa inibir ainda mais a possibilidade de prender pessoas com privilégio de foro.

5.      Novo contra-ataque na última operação, com a prisão de pessoas que haviam sido detidas na operação anterior e artigos na imprensa de procuradores da Lava Jato desancando Toffoli.

Peça 5 – o fator Darth Vader

A participação de Toffoli revela que a reação contra a Lava Jato tem sido liderada, fundamentalmente, pelo Ministro Gilmar Mendes. Toffoli jamais ousaria uma medida com tal repercussão política, se não tivesse o endosso total de seu guru.

O jantar de terça feira passada, entre Gilmar, Temer, o Ministro João Otávio de Noronha (do STF), Dias Toffoli, José Serra e Aécio Neves, provavelmente teve mais ingredientes do que acepipes e vinhos finos.

Dentre todos os personagens do mundo político e jurídico tucanos, apenas Gilmar tem peito e fôlego para as grandes jogadas táticas.

Não se surpreenda se, proximamente, a Lava Jato ingressar na sua guerra final contra o Darth Vader – como Gilmar é tratado em alguns círculos do Ministério Público.

Peça 6 – o fator Temer

A cada dia que passa, mais o interino Michel Temer é picado pela mosca azul. O curto período de interinato mostrou uma personalidade volátil , que caminha conduzida pelos ventos do momento.

A exaustão com a crise o fortalece no meio empresarial e midiático. É a velha máxima do ruim com ele, pior sem ele. A consolidação de Temer passa, inevitavelmente, por jogar ao mar sua velha turma e se aproximar cada vez mais do figurino PSDB. É nesse contexto que o jantar de terça fica repleto de significados.

Esse aggiornamento de Temer não se dará sem sangue e ranger de dentes. Eduardo Cunha continua sendo uma bomba ambulante. E alguns movimentos recentes de Romero Jucá – tentando defender Janot das arremetidas de Temer – indicam que já estão sentindo o óleo sendo esquentado na frigideira.

E aí se chega à incógnita de 2018, com os limites de gastos surtindo efeito nos serviços da saúde, educação, segurança; e com a recuperação econômica mais uma vez sendo vôo de galinha, abortado pela apreciação cambial e pela manutenção da política monetária de Ilan Golfjan. Será provavelmente vitoriosa a candidatura que basear sua plataforma no desmonte dos malfeitos do período.

Quem paga a aposta?

Mosaic block sushi

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Coxinha?





Quer saber?
Chega dessa conversa fiada de "coxinha.
Se está a favor do golpe é golpista, pronto.
Coxinha é o cacete.
É golpista e ponto final.

Fernando Moraes

O que é pior que juiz desonesto?



[Joel Neto: No futebol, juiz e bandeirinhas desonestos. No dia-a-dia, juiz e procuradores parciais e seletivos, como os responsáveis pela operação vaza a jato]
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Nos esportes e diversas áreas da atividade humana precisamos de ter árbitros, julgadores. E temos que necessariamente entregar a eles um poder para que o usem nessa condição, evidentemente de forma honesta, imparcial, equânime, justa enfim. Nada pode ser pior que quando um juiz usa esse poder que lhe foi confiado para ser parcial, as vezes até desonesto. É simplesmente abjeto, repulsivo, nojento.

Isso não é futebol.

Neste fim de semana vi o vídeo da partida Chelsea x Barcelona na disputa da seminal da Copa dos Campões da Europa, em 2008 (esporte retrô). A partida empatou 1 x 1 e o Barça foi campeão.

Nunca neguei minhas simpatias pelo Barça e não gosto de times que pertencem a ricaços, têm dono, como é o caso do Chelsea. Essa coisa de mercado, mercadoria, não deveria mexer em algo tão sagrado, como nossos times de futebol. Ultrapassou os limites.

Ganho a vida maquiando mortos

Já preparei até o corpo de uma travesti, que a família quis enterrar montado como drag queen. E esse é apenas um dos serviços funerários que ofereço!
Reportagem: Caio Calazans
Maquiar mortos é o que paga minhas contas! | Crédito: arquivo pessoal
Eu tinha 9 anos quando vovô - por quem fui criada desde os 5 anos - me levou para conhecer o lugar onde trabalhava. Eu não cabia em mim de tanta alegria, finalmente ia matar minha curiosidade! Uma coisa era saber que ele, técnico de anatomia da Universidade de São Paulo por 40 anos, preparava todos os corpos e membros humanos e de animais para as aulas de anatomia da faculdade. Já outra bem diferente era ver isso. Quando vovô abriu a porta do laboratório, o forte cheiro de formol fez meus olhos lacrimejarem muito! Então, ele começou a me mostrar os tanques onde ficavam os corpos. Havia homens, mulheres, animais, membros decepados... Achei aquilo o máximo e decidi: "Vou ser legista!" (profissional que analisa o corpo para descobrir a causa da morte).
Na adolescência me chamavam de carniça, noiva-cadáver...

Dilma Invocada e a devassa do acervo presidencial




Briguilino:
- Presidenta Dilma, no Painel da Folha de São Paulo saiu que Michel Temer deu carta branca ao Tribunal de Contas da União para fazer uma devassa nos presentes recebidos pela senhora e pelo ex-presidente Lula, o que tem a dizer sobre isso?

- Se verdadeira for essa "notícia", o que tenho a dizer é o seguinte: os presentes que eu recebi no exercício do mandato conquistado legitimamente nas urnas estão a disposição. Se o traíra e seus ratinhos amestrados querem, fiquem a vontade, peguem o que bem quiserem e enfiem no cu.

Briguilino: 
- Presidenta???

- E sem vaselina. pronto falei. acabou a entrevista

Aldo Fornazieri - A Lava Jato e a rebelião do procuradorismo



A operação Lava Jato é mais obra dos Procuradores da República do que do juiz Sérgio Moro. Este foi apenas o julgador, o sentenciador, o manifestador de juízos de valor prévios em seus despachos para a realização de operações. Anunciava a culpa antes dos julgamentos. Mas todo o edifício da Lava Jato foi erguido pelo Ministério Público Federal. Nestes termos, a Lava Jato pode ser definida como uma rebelião procuradorista – em certa medida, como uma rebelião do Estado contra o governo político. Explique-se: procuradores, a Política Federal, a Receita Federal e juízes, que constituem as equipes das diversas investigações, são agentes do Estado, ocupam carreiras típicas de Estado. Os seus alvos são agentes políticos, operadores de esquemas de lavagem de dinheiro que fazem as mediações entre os corruptores das empresas que têm negócios com o Estado e os políticos que se corrompem e beneficiam essas empresas com contratos superfaturados. Há nesse entremeio, também funcionários de carreira do Estado ou funcionários concursados de estatais.

Nessa rebelião do Estado contra o governo político existem algumas similitudes e muitas diferenças entre a rebelião procuradorista e as rebeliões tenentistas das décadas de 1920 e 1930. O tenentismo também vinha do Estado – do Exército, particularmente – contra o governo político. Atacava as oligarquias, a política do café com leite, prometia libertar e proteger o povo, propugnava uma reforma política e novas instituições públicas, advogava a reforma eleitoral com o fim do voto aberto e o voto de cabresto, pois, naquele tempo, a eleição era uma coisa muito mais de poder do que de política. Um dos grandes males do Brasil, para o tenentismo, era a corrupção.

Meme do dia

Briguilinks

Há sempre outra chance


Loucura odiar todas as rosas porque um espinho te feriu. Desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. Condenar todas as amizades porque uma deles te traiu. Não crer mais no amor porque um deles foi infiel. Jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. 

Lembre-se: 

Sempre há outa chance, outra amizade, outro amor. Mas nunca outra vida.