Desenho e Moda

Belíssimo trabalho da artista Sandra Suy. 
Aprecie sem moderação!

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Não devemos cometer o mesmo erro duas vezes, é burrice

 A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado (19), em reunião com presidentes e representantes de dez países da África e América Latina, em Salvador (BA), que vê na crise econômica internacional uma "espécie de repetição" do que chamou de "nossas duas décadas perdidas".

Nesses casos, a recessão, segundo ela, foi imposta como uma saída para todos os problemas.

"Nós ficamos 20 anos no Brasil aceitando, de uma triste forma, que as conquistas sociais fossem paralisadas pela necessidade de reciclagem das dívidas soberanas da América Latina", afirmou. "Nós sabemos que esse processo não dá certo, ele leva à recessão, ao desemprego, a perdas de direitos, mas não tira os países da crise."

De acordo com a presidente, só se sai da crise "adotando práticas corretas práticas que não impliquem no desperdício dos recursos públicos, que impliquem em disciplina, e combinadas com políticas de investimento, de expansão de consumo e de inclusão social".

No encontro, Dilma conclamou os países da América Latina e Caribe a uma ação conjunta para o enfrentamento da crise. "Eu manifestei minha opinião no G20, em Cannes, a preocupação do Brasil com o risco que a instabilidade, tanto na eurozona quanto nos Estados Unidos, tem sobre nossos países, porque pode prejudicar nossas conquistas sociais e agravar as desigualdades sociais e raciais."

A presidente lembrou que os países latinos têm "uma longa prática em relação ao FMI [Fundo Monetário Internacional]", e disse que a experiência não foi boa. "Nós só tivemos a possibilidade de crescer pelos nossos pés quando conseguimos pagar o fundo monetário e, de fato, não ter mais de aceitar as suas proposições".

No final do seu discurso, Dilma relativizou e disse que "cada país é um país, cada processo é um processo, cada tempo histórico é um tempo histórico". "Nós levamos 20 anos [para começar a crescer]. Espero que os outros países levem muito menos tempo do que nós", declarou.

Em Salvador, a presidente participou do encerramento do Encontro Iberoamericano de Alto Nível em comemoração ao Ano Internacional dos Afrodescendentes.

No encontro, foi proposta a criação de um fundo internacional para financiar políticas públicas de compensação e reparação racial em países com formação afrodescendente.

por FÁBIO GUIBU



STJ quebra sigilos de Agnelo e Orlando Silva

Advogado de Agnelo Queiros  - governador de Brasilia [PT] - afirma: "Pode quebrar, sem problema. Não vamos fazer nenhum recurso porque quem não deve não teme. O que ele quer que o processo seja abreviado, para provar a sua inocência à sociedade.

Advogado de Orlando Silva [PCdoB] afirma:"Se é para investigar, que o faça de forma cabal, porque provará a inocência. Portanto, a quebra de sigilo é positiva."


Bolo de milho verde

 Ingredientes

 

  • 400 g de milho verde (caroço)
  • 6 Ovos
  • 4 Colheres de sopa açúcar
  • 2 Colheres de sopa margarina
  • 4 Colheres de sopa farinha de trigo
  • 2 Colheres de sopa amido de milho 
  • 1 Colher de sopa fermento em pó
  • 1 Lata de leite condensado
  • A gosto Para untar e enfarinhar: margarina e farinha de trigo


Modo de preparo
 

  1. Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
  2. Unte e enfarinhe uma assadeira pequena (28 x 18 cm). Reserve.
  3. Bata no liquidificador o milho, os ovos, o açúcar, a margarina, a farinha de trigo, o amido de milho, o fermento e o leite condensado por 5 minutos ou até obter uma mistura homogênea.
  4. Coloque na assadeira reservada e leve ao forno preaquecido por 45 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo.
  5. Retire do forno e deixe esfriar. Corte em quadrados e sirva a seguir