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Blog do Charles Bakalarczyk: Paulo Preto, ex-assessor de FHC, já é lembrado em ...
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Amor por você...
Amor combina com liberdade
Como vivia só, esses animais eram como filhos. Gostava de todos, mas, havia um,que lhe era especial.
Se tratava de um velho canário belga, que ganhara do pai.
O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção e durante longo tempo, sua única companhia. Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente.
De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão: Sempre lhe tratara bem.
Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.
No entanto, agora essa! " Não vou soltá-lo" ! Concluiu.
Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.
Sua morte parecia iminente.
Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta.
O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia; solitário e triste... Na manhã seguinte, o bom homem acordou com um canto idêntico ao do pássaro que partira.
Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado.
Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.
Com as pessoas acontece da mesma forma. Amor não combina com algemas e prisões.
Quem ama deixa sempre às portas abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.
O 1000 caras promete o que nunca fez
Corja
- ROSE MARY DE SOUZA
- Direto de Campinas
O senador Aloizio Mercadante esteve hoje em Campinas, Hortolândia e Sumaré, no interior paulista, para agradecer a votação no primeiro turno e mobilizar a militância para garantir a vitória de Dilma nas urnas no segundo turno. Segundo ele, os eleitos, os reeleitos e os não eleitos têm que "amassar barro". Conforme ele, no dia "31 de outubro será o Bomdilma".
"Metade do eleitorado não votou em Alckmin em São Paulo e 60% não votaram em Serra", comentou ele em Campinas após uma reunião com o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), que apoia a coligação petista. Mercadante acrescentou que está muito concentrado na campanha para eleger Dilma e que faltou muito pouco para um segundo turno em São Paulo.
Em sua avaliação, a votação é um reflexo da força da militância e o esforço das forças políticas. Mercadante foi o candidato mais votado em Sumaré alcançando 49% dos votos e Alckmin com 37%. Já para a presidência da República, os eleitores da cidade preferiram Dilma, com 48% dos votos, a Serra, que obteve 27%. Em Hortolândia, Mercadante ficou com 57% e Alckmin com 29%; Dilma teve 54%, Marina 23% e Serra, 20%. Em Campinas, Alckmin ficou na frente com 45% e Mercadante com 39%; Dilma obteve 37% dos votos e Serra, 35%.
O senador avalia que o tom da campanha adotada pelo PSDB tomou um rumo de perda de credibilidade. Ao introduzir temas polêmicos no debate, perderam o foco das discussões pertinentes durante o horário eleitoral e nos debates politicos. Questionado sobre o aborto, Mercadante foi enfático. "Esse debate (aborto) mostra o desespero de quem não tem o que apresentar para o País. Deveria ser discutido e tratados outros temas, muito menos o aborto nos palanques".
Segundo Mercadante, esse discurso é retrógrado e não mostra uma campanha propositiva. "O povo vai escolher entre dois projetos para o Brasil: o modelo do PSDB, que teve o governo FHC e o Serra como seu ministro e o nosso, do governo Lula, que teve a Dilma ministra".
Não passarão
Miguel Torga
Detesto covardes
O Hino Nacional diz em alto e bom tom (ou som, como preferir) que "um filho seu não foge à luta". Tanto Serra como Dilma eram militantes estudantis, em 1964, quando os militares, teimosos e arrogantes, resolveram dar o mais besta dos golpes militares da desgraçada história brasileira. Com alguns tanques nas ruas, muitas lideranças, covardes, medrosas e incapazes de compreender o momento histórico brasileiro, "colocaram o rabinho entre as pernas" e foram para o Chile, França, Canadá, Holanda. Viveram o status de exilado político durante longos 16 anos, em plena mordomia, inclusive com polpudos salários. Foi nas belas praias do Chile, que José Serra conheceu a sua esposa, Mônica Allende Serra, chilena.
Outras lideranças não fugiram da luta e obedeceram ao que está escrito em nosso Hino Nacional. Verdadeiros heróis, que pagaram com suas próprias vidas, sofreram prisões e torturas infindáveis, realizaram lutas corajosas para que, hoje, possamos viver em democracia plena, votar livremente, ter liberdade de imprensa.
Nesse grupo está Dilma Rousseff. Uma lutadora, fiel guerreira da solidariedade e da democracia. Foi presa e torturada. Não matou ninguém, ao contrário do que informa vários e-mails clandestinos que circulam Brasil afora.Não sou partidário nem filiado a partido político. Mas sou eleitor. Somente por estes fatos, José Serra fujão, e Dilma Rousseff guerreira, já me bastam para definir o voto na eleição presidencial de 2010.
Detesto fujões, detesto covardes!
Coitadinho do ex-assessor do Serra
Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, Vila Nova Conceição, coração de uma das áreas mais chiques da Paulicéia.
Nesse edifício, em que a maioria dos apartamentos é duplex, dispõem de piscina, sauna, adega, churrasqueira, biblioteca e acabamento de altíssimo luxo, 10 vagas na garagem, segurança ostensiva as 24hs realizada por mais de vinte agentes que se revezam por turnos, vivem alguns privilegiados proprietários.
São banqueiros, empresários conhecidos, socialites e atrizes.
Lá, apesar de seu salário de funcionário público do governo de São Paulo, de não ser herdeiro de nenhuma fortuna e nem ser tido como um homem rico, vive o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, ou o Paulo “Afro-descendente”, para atender a sugestão do Generalíssimo Francisco Serra Franco.
Segundo denúncia da Dilma e da revista IstoÉ, o Paulo “Afro-descendente” teria sumido com R$ 4 milhões das finanças do José Serra.
Sabe-se que, às vezes, Paulo “Afro-descendente” chega em casa de helicóptero.
As vezes sai em um de seus carros, um Jaguar blindado, cujo valor é equivalente a quase 4 anos de seu salário !
E olha que ele trabalhava no DERSA do Governador José Serra e participou ao lado do Serra da inauguração do Robonel.
Clique aqui para as fotos desse encontro memorável: o “Afro-descendente” e o generalíssimo Franco.
Em tempo: o valor do imóvel, num dos edifícios mais sofisticados e elegantes do bairro mais caro de São Paulo, pode chegar a R$ 10 milhões !
Em tempo2: segundo Paulo “Afro-descendente”, as empreiteiras com quem ele se relacionava deram muito mais do que R$ 4 milhões para as “finanças” da campanha do Generalissimo de España, Francisco Serra Franco. Dra Cureau: a senhora sabia disso ?
Em tempo3: A filha do Paulo “Afro-descendente” emprestou R$ 300 mil ao Chefe da Casa Civil do Governador Generalíssimo Francisco Serra Franco (que adora falar em “Casa Civil”). Será que ela cobrou juros ? O Chefe da Casa Civil pagou o empréstimo ?
Clique aqui para ler “Paulo Preto diz que Serra o conhecia muito bem”.
E aqui para ler “Serra ataca jornalista do Valor que perguntou sobre o Paulo “Afro-descendente”. Serra está a fim da cabeça da Maria Inês Nassif, a melhor analista político do Brasil”.
Coitado do Paulo Preto, ex-assessor do Serra
O blog do briguilino reproduz e-mail de amigo navegante especialista em “mercado imobiliário”, que enviou e-mail para o Conversa Afiada:
Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, Vila Nova Conceição, coração de uma das áreas mais chiques da Paulicéia.
Nesse edifício, em que a maioria dos apartamentos é duplex, dispõem de piscina, sauna, adega, churrasqueira, biblioteca e acabamento de altíssimo luxo, 10 vagas na garagem, segurança ostensiva as 24hs realizada por mais de vinte agentes que se revezam por turnos, vivem alguns privilegiados proprietários.
São banqueiros, empresários conhecidos, socialites e atrizes.
Lá, apesar de seu salário de funcionário público do governo de São Paulo, de não ser herdeiro de nenhuma fortuna e nem ser tido como um homem rico, vive o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, ou o Paulo “Afro-descendente”, para atender a sugestão do Generalíssimo Francisco Serra Franco.
Segundo denúncia da Dilma e da revista IstoÉ, o Paulo “Afro-descendente” teria sumido com R$ 4 milhões das finanças do José Serra.
Sabe-se que, às vezes, Paulo “Afro-descendente” chega em casa de helicóptero.
As vezes sai em um de seus carros, um Jaguar blindado, cujo valor é equivalente a quase 4 anos de seu salário !
E olha que ele trabalhava no DERSA do Governador José Serra e participou ao lado do Serra da inauguração do Robonel.
Clique aqui para as fotos desse encontro memorável: o “Afro-descendente” e o generalíssimo Franco.
Em tempo: o valor do imóvel, num dos edifícios mais sofisticados e elegantes do bairro mais caro de São Paulo, pode chegar a R$ 10 milhões !
Em tempo2: segundo Paulo “Afro-descendente”, as empreiteiras com quem ele se relacionava deram muito mais do que R$ 4 milhões para as “finanças” da campanha do Generalissimo de España, Francisco Serra Franco. Dra Cureau: a senhora sabia disso ?
Em tempo3: A filha do Paulo “Afro-descendente” emprestou R$ 300 mil ao Chefe da Casa Civil do Governador Generalíssimo Francisco Serra Franco (que adora falar em “Casa Civil”). Será que ela cobrou juros ? O Chefe da Casa Civil pagou o empréstimo ?
Clique aqui para ler “Paulo Preto diz que Serra o conhecia muito bem”.
E aqui para ler “Serra ataca jornalista do Valor que perguntou sobre o Paulo “Afro-descendente”. Serra está a fim da cabeça da Maria Inês Nassif, a melhor analista político do Brasil”.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
Graças a vida - Cracias a la vida
Por mais de dois meses, nas profundezas de uma mina, sem luz e completamente isolados, um grupo de homens desafiou a morte. Os trinta e dois chilenos e um boliviano, vivendo uma tragédia pessoal, acabaram por escrever uma página das mais belas na história do continente latino-americano.
O Chile, grande país de tradição democrática, após haver purgado duas décadas de feroz ditadura do sanguinário Pinochet, reencontrou-se não faz muito com a liberdade e possui economia das mais sólidas e pujantes. Sua riqueza vem da pesca, da fruticultura, dos vinhos e do cobre. Em todas elas, a mão do homem, a força do trabalhador. E no centro da terra, na escuridão de uma mina, aqueles operários forjavam a grandeza de seu país, contribuindo para a riqueza do Chile e a emancipação dos chilenos.
Que dura é a vida dos que carregam as Nações! São os operários nas fábricas dos cinturões industriais das grandes metrópoles; são os agricultores que tiram da terra o nosso alimento com as próprias mãos; são os mineiros na escuridão dos túneis e na profundeza das escavações insalubres opulentando a Pátria com suas riquezas minerais; são os professores nas salas de aula ensinando gerações, democratizando o alfabeto, parindo destinos; são os comerciários, na lida diária; são os prestadores de serviços, dinamizando o mercado; são os empreendedores, acreditando em sonhos, gerando divisas e empregos.
Mas é da mescla rara dos que correm risco e assumem sacrifícios, dos que aceitam missões e encaram as dificuldades, dos que crêem em seus sonhos e não se intimidam com os desafios - sejam eles quais forem - e as barreiras a serem transpostas, que sai a tinta indelével com a qual se escreve história dos homens e o destino de suas Nações.
O resgate dos mineiros no Chile assume importância singular na história de nossos irmãos andinos, mas, também, realça a união dos latino-americanos e nos deixa a lição de que a solidariedade é instrumento coletivo insuperável, e de que as grandes catástrofes e os acidentes envolvendo a sociedade civil sempre que puseram à prova os nossos povos foram vencidos pela união de todos eles.
Há uma significação imensa no resgate daqueles trabalhadores das profundezas do deserto de Atacama, do coração da terra, a uma profundidade de mais de 700 metros, longe da luz do sol e vivendo a brutal incerteza que os assaltou por mais de dois meses. Resta-nos, da epopéia de trazê-los de volta aos seus familiares e à vida do Chile, a lição de que a união da cidadania e dos governos, a permanente solidariedade de todos, da mobilização de médicos e cientistas, da competência de técnicos e engenheiros, do apoio da imprensa e da opinião pública, o homem será sempre maior que suas misérias e vencerá as tragédias que se abatem por sobre todos nós.
Como os trinta e três sobreviventes das profundas de Atacama, que emergiram da escuridão para a luz em lenta, exitosa e histórica operação de resgate, temos o exemplo de mais de 30 milhões de brasileiros que deixaram a miséria nos últimos 8 anos e conheceram o conforto de casas decentes, escolas bem equipadas, sistema de saúde bastante melhor e o fim da chaga maldita do desemprego. Como aqueles heróis da mina chilena, três dezenas de milhões de cidadãs e cidadãos brasileiros, de jovens e de idosos, de norte a sul do Brasil, viram a luz de uma nova vida refletida em casa, pão e trabalho.
A escuridão não estava somente na profundeza de uma mina perdida em Copiapó, no norte chileno. A escuridão estava em um continente que mergulhou na inflação e no desemprego, que privatizou de forma danosa e irresponsável, de governos neoliberais sem compromissos sociais ou amor ao povo. A escuridão estava em governantes que nos anos 90 prejudicaram a marcha de seus povos para a emancipação social e econômica. Rasgaram Constituições, reformaram legislações para que pudessem se reeleger, doaram o patrimônio público. Foi a década perdida. Ou a década infame. Eram os Menem, os Fujimori, os FHC. Passaram e não deixaram saudades.
Aqueles mineiros simples e sofridos, que voltaram à luz e à vida, que não perderam a esperança e nem de desesperaram, que esperaram a salvação com a força com que a sentileza aguarda a aurora, nos tocam a alma e o coração. Na pátria de Neruda, de O'Higgins, de Violeta Parra, de Gabriela Mistral, de Allende, de tantas tradições libertárias e de imensa riqueza cultural e histórica, eles nos recordaram o exercício da esperança, o dever da resistência e a vitória dos que não se entregam jamais.
Abusei
União Civil
"O preconceito contra o homossexual, temos que condenar. A parte relativa a criminalizar as igrejas, quando dentro delas existe manifestação que elas não aceitam, isso é um absurdo. Criminalizar é um excesso. Tem que ter equilíbrio. Não podemos exigir que as igrejas aceitem com aquilo que elas não concordam. A lei pune a discriminação e o preconceito. Tem uma parte da lei que está errada, porque torna crime o que não deve ser crime", Dilma.
O QUE MOSTRAM AS PESQUISAS?
Pra você minha Vida