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Quando disseram que a Fátima Bernardes estava namorando um pernambucano de esquerda e bonitão, eu pensei que fosse o Lula.

por Rafael Santana
***


Desabafo

Quando parece que a palhaçada da campanha publicitária:

Aonde você esconde seu racismo...acabou?

Eis que vem Fátima Bernades no seu Encontro arranjar especialistas para afirmarem que: eu sou invejoso, que todo mundo é invejoso.

Essa mania de algumas pessoas viverem dizendo o que sou me irrita demais.

Como não posso falar pelos outros, e faço questão de não falar é que esse protesto é individual.

Félas da puta vão dizer o que sou à puta que pariu. Vão tomar no cu, cambada de baitolas.

Pronto, desabafei. Uuuuuuu

Encontro com a Fátima que ninguém quer conhecer


Nunca se viu,  em tempo algum, tal linchamento midiático e  público de um profissional de TV como o que aconteceu com a apresentadora Fátima Bernardes em sua primeira semana à frente do novo programa matinal na Globo. Críticas e comentários de telespectadores, em sites e colunas especializadas, alguns de baixíssimo nivel e ofensivos,  já colocaram o que Fátima chamou de “sonho” no patamar de “pesadelo” tamanha a rejeição ao produto.
Não quero eu aqui reinventar a roda, chover no molhado ou coisa parecida já que o assunto foi exaustivamente discutido durante os cinco dias de apresentação do programa nas manhãs globais, há muito tempo carentes de uma boa audiência. Mas vou me permitir dar uma opinião isenta sobre o caso e para isso é preciso ir por partes.
Fátima começou a carreira como repórter, passando depois a apresentadora de telejornais. Fez sua trajetória baseada numa imagem sempre politicamente correta procurando fazer bem feito o que sempre esperaram dela, passar notícias com credibilidade. E conseguiu.
Galgou espaços devagar dentro da Globo, começando em noticiários locais até chegar aos nacionais e finalmente ao principal produto da casa, o Jornal Nacional. Casada com o também apresentador William Bonner, os dois passaram a ser o casal da vez e por 14 anos levaram ao telespectador as notícias com sabor de “casal telejornal”, fama aliás que no início rejeitaram, mas que depois abraçaram totalmente ao verem que o perfil de casal feliz e realizado conquistara o público.
O jornalismo da Globo, por sua vez, que no passado havia manifestado seu desagrado com essa história de ter um casal trabalhando junto, também acabou capitulando e caindo nos braços do gosto popular e abençoou de vez a união de Fátima e William deixando-os juntos no JN por tanto tempo.
Até que no ano passado, veio a supresa. O que parecia uma parceria que tão cedo não acabaria, desfez-se sem muitas explicações. Fátima disse apenas que estava deixando a bancada do telejornal de maior audiência do Brasil, para dedicar-se a um projeto seu e pronto.
Os telespectadores engoliram a desculpa sem entender muito bem, mas ficaram esperando o que seria uma “grande novidade” na TV, segundo comunicado dela e da emissora dos Marinho.
Teve gente que até duvidou da existência do programa por causa da demora, mas depois de seis meses, a estreia finalmente aconteceu. Com o nome de “Encontro com Fátima Bernardes” o público finalmente pode vê-la de novo na tela da TV, de uma maneira fria e decepcionante.
Pouco à vontade,  Fátima não lembrava nem de longe a repórter experiente que participou de coberturas de Copas do Mundo e outros eventos. Parecendo acuada, tímida,  o que se viu foi uma Fátima inexperiente para a função. Diferente do que aconteceu em sua trajetória como jornalista, construída aos poucos, ela buscou, com o aval da Globo, tornar-se uma comunicadora, uma animadora de programa de auditório, da noite para o dia.
Mas isso não se aprende na escola e muito menos nos palcos da Globo que conseguiu engessar até mesmo o Faustão , o verdadeiro e engraçado do “Perdidos da Noite”, de muitos anos atrás. Só que com o ex-gordo fizeram o caminho contrário, tiraram dele a descontração para enquadrá-lo num padrão mais comportado.
Pois é, mas nem sempre dá certo tentar moldar a personalidade de uma pessoa. Com Fátima está sendo assim. É público e notório que ela está perdida naquele cenário escuro (foto), com imagens mutantes que até distraem a atenção do público tal a quantidade de flores e “objetos não identificados” que desfilam atrás de Fátima.
Vamos ver o que a Globo, sempre tão cheia de idéias e poder de fogo, vai fazer para alavancar a audiência do programa que, segundo dados do Ibope, fechou a semana com os mesmos números da extinta TV Globinho, até então a única programação infantil disponível na emissora e que foi retirada do ar para dar passagem ao Encontro com Fátima.
Confesso que estou torcendo para a atração dar certo. Cada vez que acontece a derrota de um profissional como Fátima que sempre foi dedicada ao jornalismo, é uma perda para o público que fica sempre nas mãos do que cada emissora acha que é o certo.
No caso de Fátima erraram feio , mas a gente espera que, de alguma maneira, ainda possam resgatar a imagem que ela criou e conquistou o público como boa mãe, esposa, jornalista correta de comportamento impecável,  mas de preferência longe desse papel de falsa descontração que, definitivamente, não faz parte de sua personalidade .
Afinal, como dizia a chamada “A Fátima que você conhece do jeito que você nunca viu...” simplesmente não aconteceu. O povo não aprovou e a imagem que quiseram criar para ela fracassou.
por Leila Cordeiro

JN - Além da imaginação

Como sábado é dia de a gente dar uma relaxada, transcrevo abaixo o e-mail que recebi de um amigo jornalista com o roteiro de uma “matéria” imaginária para o Jornal Nacional e me perguntando se, mandando o texto para o Ali Kamel, eu acho que ele tem possibilidades de ser contratado pela emissora. Minha resposta foi, além das risadas, uma só palavra: nenhuma!

Leiam só:
“William Bonner:
A revista  Veja  publica hoje uma reportagem em que acusa o engenheiro Erenice Vieira de Souza, conhecido como “Erenice Preto” , ex-funcionário da Casa Civil do Presidente Luís Inácio Henrique Cardoso de ter se apropriado de R$ 4 milhões recolhidos como “caixa 2″ para a campanha de José Rousseff.
Corta para portaria de edifício de luxo. Repórter faz a cabeça da matéria:
É aqui neste prédio de luxo, num bairro nobre de São Paulo que mora o pivô de uma história que envolve uma rede de acusações dentro do próprio partido do candidato José Rousseff.
Repórter em off, com imagens de arquivo e computação gráfica.
Erenice Vieira de Souza, homem de confiança de dois governos tucanos, era o responsável por negociar com as empreiteiras obras bilionárias, como a do Rodoanel. Investigado pela Polícia Federal, na operação Castelo de Areia, Erenice Preto aparece como destinatário de contribuições de R$ 416 mil, mensais, que seriam pagos pelas empreiteiras.
Repórter diante da Casa das Caldeiras, local de eventos ricos em São Paulo:
Mesmo com as denúncias, Preto continuou a levar uma vida de extravagâncias. Em março de 2009, fechou esta casa de eventos para uma festa milionária de comemoração dos seus 60 anos.
Corta para fotos da festa, obtidas no arquivo da revista Contigo, da Editora Abril. Repórter em off.
A festa, com direito a presença de banqueiros e celebridades, foi um baile de máscaras. Segundo alguns dos que participaram, teria custado R$ 1 milhão, com direito até à presença de camelos e odaliscas.
- Sonora de um dos convidados descrevendo a festa.
Repórter diante de distrito policial
Esta história das 1001 noites iria teminar aqui, no 15º Distrito Policial de São Paulo.
Costa para reconstituição, com imagens desfocadas.
No meio da tarde de um sábado, dia 12 de junho passado, Erenice Preto e o joalheiro Musab Asmi Fatayer, de 28 anos, pararam o Jaguar blindado do engenheiro no estacionamento de um shopping na zona nobre de São Paulo e foram até uma boutique, a pretexto de avaliar  um bracelete de diamantes que Pretoo diz que desejava comprar, por 20 mil reais. O gerente, ao ver a jóia, desconfiou.
Sonora do gerente Igor Augusto Pereira, dizendo como percebeu que a jóia era roubada  e chamou a polícia.
Repórter volta, ainda na frente da delegacia:
- A delegada Nilze Baptista Scapulatiello diz que não pode dar mais informações, por dever de sigilo, mas confirma que, no momento da prisão, Erenice Preto tinha R$ 12.800 em dinheiro com ele. reso em flagrante por receptação, dois dias depois o engenheiro foi libertado graças a uma liminar. O joalheiro Musab continuou preso por mais alguns dias e o caso está sendo julgado na justiça criminal de São Paulo.
Willian Bonner:
No momento da prisão, Erenice Preto estava desempregado. Havia sido demitido pelo Governador Alberto Goldman  apenas oito dias depois da inauguração do Rodoanel . Goldman , meses antes, havia enviado um e-mail (arte do jornal Folha de S. Paulochamando o engenheiro de vaidoso e arrogante. Hoje, porém, o governador não quis explicar os motivos da exoneração de Preto.
Sonora Goldman:
- Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém.
Fátima Bernardes:
A reação do governador foi provocada pela entrevista de Preto, publicada no jornal Folha de S. Paulo. Nela, Preto diz que criou as condições para que a campanha de José Roussef recebesse doações, mas negou ter recolhido qualquer contribuição irregular. E anunciou que vai processar o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e o ex-tesoureiro do partido, Evandro Losacco, além dos jornalistas que publicaram a matéria.(Imagens de Jorge e Lossaco)
Na entrevista, Preto adverte os dirigentes tucanos: “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”. (Arte destacando o trecho da entrevista.)
Depois da entrevista de Preto, o candidato José Rousseff mudou seu discurso. Na saída do debate na Rede Bandeirantes, ele havia dito não saber quem é Erenice Preto. (imagens dos bastidores do debate e de entrevista coletiva do candidatoHoje, mudou de idéia e disse que a “a acusação contra ele é injusta” e que ele é “totalmente inocente”. Mas logo depois se irritou com a pergunta de um repórter sobre o caso:
Sonora de José Rousseff destratando jornalista:
“Eu sei que no caso vocês não têm interesse na Casa Civil, naquilo que foi desviado e etc. O seu jornal pelo menos não tem”.
Corta para câmara aberta, casal em cena, Fátima dá uma balançada de cabeça e um pequeno muxoxo com os lábios e entra Bonner:
No próximo bloco você vai ver as contusões que estão desfalcando os principais times, na reta final do Campeonato Brasileiro. 
Acho que o meu amigo delirou

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Dilma participa de desfile em carro aberto por ruas de Florianópolis



FABRÍCIO ESCANDIUZZI
Direto de Florianópolis
Dilma, desfilou em carro aberto no final da tarde desta quinta-feira (12) pelas ruas da região central de Florianópolis, acompanhada de um trio elétrico. O ato promovido pelos petistas catarinenses reuniu cerca de 600 pessoas, segundo os cálculos da Polícia Militar.
Inicialmente, Dilma deveria realizar uma caminhada pela área central, mas o tumulto e a presença de centenas de correligionários fizeram com que a organização de campanha optasse pelo carro.
Acompanhada da candidata ao governo do Estado Ideli Salvatti a ex-ministra Chefe da Casa Civil contornou a Praça VX, no centro histórico da capital.
A passeata foi encerrada no Mercado Público, um dos pontos mais movimentados de Florianópolis. Dilma não chegou a falar com os correligionários e apenas agradeceu a manifestação de apoio.
Foi a primeira visita de Dilma à capital catarinense desde o início da campanha. Pela manhã, a candidata participou do Painel RBS, em emissora afiliada à Rede Globo, e almoçou com empresários na sede da Fiesc.
Protesto contra William Bonner
Durante o ato, integrantes do PT de Santa Catarina entregaram rosas às pessoas pelas ruas como forma de protestar contra o apresentador do Jornal Nacional, William Bonner. Segundo o presidente do diretório municipal do partido, Nildomar Freire, a atitude seria uma resposta ao que os petistas qualificaram como "indelicadeza" durante entrevista veiculada no início da semana. "Queremos mostrar a indignação contra o que foi feito com a nossa candidata durante o Jornal Nacional", disse.

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Serra no Jornal Nacional: 12 mentiras em 12 minutos


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Sem ser confrontado pelo casal de apresentadores do Jornal Nacional, o presidenciável José Serra (PSDB) conseguiu se mostrar elegante na forma, mas no conteúdo sua participação na entrevista foi marcada por um discurso repleto de mentiras 


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Saneamento: só na Rocinha, mais que tudo de FHC

Na ânsia de tentar derrubar Dilma Rousseff de todas as maneiras no Jornal Nacional, Fátima Bernardes questionou a candidata sobre números do saneamento e recebeu a resposta de que só no Rio de Janeiro e apenas na favela da Rocinha, o governo investiu mais de R$ 270 milhões, contra menos de R$ 300 milhões que o governo anterior investiu no país inteiro. Continua>>>

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MENOS ARROGÂNCIA, POR FAVOR

Dá o que pensar a série de entrevistas que o Jornal Nacional iniciou ontem e continua hoje e esta semana com os candidatos presidenciais. Primeiro, porque desde Guttemberg prevalece a regra de que a estrela, em entrevistas de qualquer espécie, é o entrevistado. Nunca o entrevistador. Entre nós, de uns tempos para cá, a moda pegou ao contrário: muitos são os jornalistas que em vez de perguntas fazem discursos e  perorações, como se o público estivesse interessado em suas opiniões.
                                                 
Outra falha ética é  estabelecer uma relação de superioridade com os convidados. Poderia o casal da Rede Globo ter chamado Dilma Rousseff de ministra, título a que tem direito mesmo depois de haver deixado o ministério, assim como Marina Silva merece coisa igual.  Da mesma forma, chamar José Serra de governador seria o lógico. O que não dá é  dirigir-se como a ela, ontem, com um arrogante “CANDIDATA!”, tentativa de estabelecer uma  relação de superioridade diante de quem comparece perante câmeras e microfones. Um pouco de humildade não faria falta a quantos, do lado de cá, deveriam ter presente estar prestando um serviço público, jamais concorrendo a um concurso de beleza ou de popularidade.
Carlos Chagas

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Jornal Nacional - A noite em que William Bonner escorregou

A entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional foi laboratório amplo de como o jornalismo pode utilizar estereótipos vazios em uma campanha eleitoral.
Não se vá exigir de William Bonner e Fátima Bernardes – dois ótimos apresentadores – conhecimento que vá além dos bordões das televisões. Quem detém mais conhecimento são comentaristas, especialmente os que passaram pela imprensa escrita, antes de chegarem à TV.
TV aberta não privilegia conteúdo. Trabalha sempre em cima do bordão, em geral repetitivo para poder alcançar a faixa mais ampla de público. Como tal, há um nivelamento por baixo. A arte na TV aberta consiste no apresentador falar uma banalidade em tom grave e convincente.
Mais que isso, em emissoras partidárias – como é o caso da Globo – cria-se um mundo à parte, força-se a reportagem sempre em uma mão única. E aí sucumbem vítima de um problema bastante estudado na sociologia da comunicação: acreditam que o mundo real é aquele espelhado em suas reportagens; e, como não há o contraditório interno, acredita-se na eficácia de bordões que, na verdade, só são eficientes quando não existe alguém do outro lado para rebater.