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Dilma - Governo paulista prefere estrangeiros à Petrobras

 Dilma cobrou do adversário José Serra, a tentativa do governo de São Paulo de barrar a compra, pela Petrobras, da Gas Brasiliano, fornecedora de gás natural no interior do estado.
No debate entre os presidenciáveis promovido hoje pela Rede TV e o jornal Folha de São Paulo, Dilma lamentou que o governo de São Paulo tenha feito oposição à compra, embora a Petrobras tenha oferecido o melhor preço na disputa.
Segundo ela, o governo paulista recorreu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a operação, o que poderia beneficiar uma empresa japonesa. Serra não respondeu à pergunta.
“Não entendo. O preço oferecido pela Petrobras era maior. E a Petrobras é uma empresa que todos os estados gostariam de receber seus investimentos. Preferem uma empresa estrangeira a Petrobras. E falam que gostam muito da Petrobras”, disse Dilma.
Ela lembrou a tentativa do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de mudar o nome da empresa para Petrobrax. “Queriam tirar o brás, que é a coisa mais brasileira, para agradar o mercado internacional.”
O candidato José Serra também não respondeu se manteria as estatais Eletrobras, Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte fora do processo de privatização. Como ministro do Planejamento do governo do PSDB, ele assinou o decreto que previa a venda dessas empresas. Segundo Dilma, o racionamento de energia vivido pelo Brasil nos anos 90 decorreu da falta de investimentos pela Eletrobras, que estava na fila da desestatização.
“Quando as empresas entravam no processo de desestatização, ficaram paralisadas. Como seriam vendidas, não podiam investir”, explicou Dilma.
Acompanhe aqui a cobertura diária da campanha de Dilma pelo Twitter.


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Serra e Dilma travam confronto particular na Rede TV

José Serra e sua missão quase impossível: Mudar completamente o cenário eleitoral. que atualmente é negativo para sua candidatura. Atrás nas pesquisas (50% para a petista Dilma Rousseff contra 27%, segundo o Datafolha), o presidenciável José Serra (PSDB) teve mais uma oportunidade de reverter a situação ontem, no debate Rede TV!/Folha, o qual participaram Dilma, Serra, Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (Psol).
Porém, a ocasião não foi tão aproveitada pelo tucano. Ele até fez críticas pontuais à candidata do PT, mas não convenceu pela maneira de se expressar: as palavras foram fortes, mas sem a entonação necessária, sem ser enfático, sem transparecer sua indignação, que talvez faria diferença entre o eleitorado.
Serra enfrentou diretamente Dilma apenas em duas oportunidades - no terceiro e no quinto blocos. O tucano optou por indagar a petista sobre sua política internacional: se é a favor da relação "de carinho e amizade com o Irã", do presidente Mahmoud Ahmadinejad "que enforca jornalistas e apedreja mulheres".
Para Dilma, as questões com outros países "não se resolvem com o fígado". "Trata-se de resolver a paz." Serra atacou a resposta, a qual considerou evasiva. "Não sou caluniador nem evasivo, a minha vida pública é conhecida. No seu caso não dá para dizer (...) Sistematicamente não responde às perguntas. Não precisa tratar com o fígado, mas também não precisa tratar com abraços e beijos." A ex-ministra replicou. "Lamento a tentativa do meu adversário de me desqualificar."
O tucano e a ministra tiveram, cada um, direito de resposta. Dilma porque foi criticada na condução da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva. "Meu adversário quer ganhar campanha no tapetão porque não consegue convencer o povo brasileiro. O que ele quer é virar a mesa da democracia." Serra porque foi chamado de caluniador. "A Casa Civil parece ser foco de corrupção."
Na segunda chance de enfrentar a principal adversária, Serra escolheu o tema saneamento. "No Brasil, 12 milhões de famílias não têm acesso a redes de água e 32 milhões não têm rede coletora de esgoto", frisou o tucano. "Mudamos o patamar de investimento na área. Saímos de gasto de menos de R$ 300 milhões em 2002 para R$ 10 bilhões quatro anos depois. Claro que há muito o que fazer. Vamos colocar metas para vermos no horizonte o processo de universalização do saneamento", salientou a petista.
Marina Silva (PV), por sua vez, elogiou as benfeitorias e atacou as deficiências brasileiras expostas nos últimos 16 anos, período em que o Palácio do Planalto foi comandado pelo PSDB (oito anos) e PT (outros oito anos). A verde também tentou emplacar o discurso de preservação do meio ambiente e bateu na tecla da corrupção e da violação de dados sigilosos da Receita Federal. O alvo foi sempre a candidata do governo, Dilma Rousseff, que defendeu ampla investigação e punição "doa a quem doer".
Plínio de Arruda Sampaio (Psol) iniciou o debate como franco atirador, mas ao decorrer da atividade foi apagando. Desafiou os concorrentes a investir 10% a mais na Educação, acabar com a Lei de Responsabilidade Fiscal e mudar o Bolsa Família, o qual taxou de "humilhação para quem recebe" e "um auxílio que pode falhar a qualquer momento". O socialista protagonizou os momentos mais descontraídos. Indagado por Dilma sobre os investimentos da Petrobras em navios e equipamentos de outros países, observou: "Falar sobre compra de navios pela Petrobras é pegadinha. Não estou a par."
Beto Silva

Do Diário do Grande ABC

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Debate na Rede TV consolidou decisão pró Dilma

Ontem, vencido pelo cansaço não fiz uma análise do debate na Rede TV. Melhor assim, agora posso fazer com mais distanciamento. Claro que não é pelo alcance “numérico” que se deve analisar o resultado daquele programa de televisão, mas pelo resultado político.



Já teria sido excepcional se Dilma tivesse atravessado este debate numa situação de equilíbrio, sem grandes deslizes ou desempenho sofrível. É dela o favoritismo e, a esta altura da disputa, manter o que já se tem, do ponto de vista dos analistas e marqueteiros, seria o mais seguro e indicado.



Para isso, e já sabendo que se usaria contra ela a tentativa de criminalizar sua campanha com o caso do sigilo e, agora, com esta história da Veja, devem tê-la aconselhado a reagir a isso com ironia, dando pouca importância, dizendo que “era coisa de campanha”. Um tom blasé, tenho certeza, deve ter sido o que recomendaram.



Mas não foi isso que aconteceu. O que vimos, ontem, foi uma Dilma com a soberania de si mesma, e as poucas gaguejadas vieram mais de falta de traquejo oratório do que de qualquer sentimento de insegurança. Sem alterar-se, reagiu de maneira firma e indignada às acusações e mostrou convicção. Sua defesa de Erenice Guerra foi correta e equilibrada como tem de ser a de um governante: nem se associa como um oportunista à agressão e, não condena nem absolve previamente qualquer pessoa, deixando que as instituições façam seu trabalho.



Outra coisa que me pareceu bem foi o fato de ter dosado corretamente a sua característica de continuadora de Lula com sua própria natureza. Ao contrário do que ocorreu lá atrás – vejam como 40 dias são uma eternidade numa campanha – no debate da Band, agora já está fixado quem é quem, quem está em que campo.



Aí está o que considero o grande ganho de qualidade na imagem de Dilma no debate de ontem: ela firmou-se, diante dos olhos de seus eleitores, como alguém com luz própria, com identidade, preparo, firmeza e habilidade, sem que nada disso a afaste do caminho de continuidade com avanço que a condição de candidata de Lula lhe dá.



José Serra, ao contrário, foi, na minha opinião, um desastre. Podem dar a bala de prata que quiserem, que com um atirador destes não mata nem mosquito. Não apenas está perdendo a eleição. Está perdido na eleição.



Não tem uma idéia a defender. No primeiro debate, mesmo com a apelação das Apae, procurou se firmar como “o candidato da saúde”. Já ali lhe faltava o discurso do “vamos fazer o bolo crescer, aí a gente o divide” que sustentava o projeto de Brasil da direita tradicional e o da “neodireita” que veio com o tucanato.



Puxe pela memória e tente lembrar de algo que ele tenha dito que vai fazer? Acho que tirando aquela história da Defesa Civil Nacional – eu adoraria poder ter dito que concordava com a idéia e que ela ia ajudar muito em situações como a do Jardim Romano, em São Paulo – que ficou dois meses debaixo d´água – não tem nenhuma idéia, nenhuma proposta.



A pergunta da jornalista Renata Lo Prete – quero aplaudir publicamente sua demonstração de que perguntas podem ser incômodas sem serem grosseiras sobre o “atraso” de sua indignação com a quebra do sigilo, sabida há meses, de sua filha acabou com qualquer possibilidade de ele apelar para isso. Aliás, nem sei se funcionaria, pois tudo em Serra soa falso, frio e artificial, talvez mesmo porque seja esta a única verdade: tudo nele é mesmo falso, frio e artificial.



Ao contrário de Dilma, Serra apenas desqualificou-se diante dos seus cada vez mais parcos eleitores. Como sustentar, com aquele desempenho, o discurso de que ele é o mais preparado, o mais experiente, o mais qualificado pessoalmente? É ruim, hein, como diz o pessoal aqui no Rio…Serra mostrou que só impera quando tem na mão o cetro do poder: aí pode mandar. Se tiver de enfrentar, em igualdade de condições, vira um animalzinho assustado, que mostra os dentes na esperança de que os outros vão tremer de medo, quando é ele que mal (e bota mal nisso) consegue disfarçar seu pavor.



De Plínio e Marina não há muito a falar.



Plínio achou que podia repetir seu desempenho simpático do primeiro debate e quis ser histriônico. Acabou sendo ridículo, especialmente na resposta sobre a Petrobras. Não saber a importância de construir no Brasil ou lá fora dezenas de plataformas de exploração, que custam centenas de bilhões de reais e geram uma multidão de empregos não é aceitável para um candidato a vestibular, quanto mais a um candidato a presidência. Ficou batendo tanto na tecla de um desafio a um pacto com Dilma que eu lhe perguntaria: Mas, ô Plínio, porque você não pergunta se o Serra também topa este pacto?



De Marina, ficou clara a estratégia de “pescar” os votos da direita desiludida com Serra. Mas – perdoem-me seus simpatizantes, porque isso é uma crítica ao desempenho político, não à pessoa – ela passa uma imagem muito arrogante e autoritária, ainda que o teor do discurso não o seja. Consegue perder no quesito que apontavam como calcanhar-de-aquiles de Dilma: simpatia.



O debate de ontem abre uma nova etapa e fixa um novo alvo para nós. Dos tais “formadores de opinião” nos quais o Datafolha apostava para a tal “virada” serrista, não virá nada. As próximas pesquisas do Ibope e do Datafolha ampliarão a vantagem. A vitória por dois terços dos votos válidos passou a ser uma possibilidade real. Vamos cobrir Dilma com a legitimidade que ela precisa ter para fazer o aprofundamento dos novos rumos que o Brasil tomou.

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Debate: Serra desesperado e Dilma não leva desaforo para casa

José Serra é um desesperado.

Ele não tem uma ideia na cabeça.

Por ele passa a banda larga do tucanatopigolpista.

Serra é apenas ódio. 


Acontece - para mais desespero dele - que Dilma não leva desaforo para casa.



Disse e repetiu que essa história de sigilo (por que o Serra não abre o sigilo da filha ?) e de lobby da Veja (e a Erenice abriu o sigilo dela e o do filho) não alcançam a campanha dela.



Até a Justiça Eleitoral, com a imparcial Dra Cureau, decidiu assim: clique aqui para ver o que a dra Cureau disse.



A Dilma falou várias vezes durante o debate: isso não tem nada a ver comigo.

Serra gaguejou quando foi falar do Lula.



Clique aqui para votar na trepidante enquete “Qual o slogan da campanha do Serra ?” – este ordinário blogueiro votou em “Esse Lula ainda me paga”.



E Dilma colocou Serra no devido lugar: não tente me desqualificar.

Serra insistiu: todo mundo me conhece.

Por isso que ele vai perder a eleição no primeiro turno.

(É sempre assim. Os tucanos de São Paulo se acham melhores do que todo mundo, se acham predestinados a governar o Brasil – e o mundo, no caso do Farol de Alexandria. Na verdade, se o Otavinho sabe falar inglês, o Farol e o Serra não sabem.)

Na verdade, foi um debate do tipo 3 em 1.

A Marina (o que pensa a Marina ? Nada) e o Plínio trabalharam contra a Dilma.



Foi como a Heloisa Helena e outro traíra, o Cristóvão Buarque, na eleição passada: todos contra o Lula.

A colonista (**) Renata Lo Prete fez o que sempre faz no “Painel” da Folha (***): recebeu o Serra com tapete vermelho.

Fez uma pergunta agressivamente apropriada para dar ao jenio a oportunidade (que ele mais queria) de falar da quebra de sigilo da filha.

(Por falar nisso: a filha do Serra e a irmã do Dantas promoveram a maior quebra de sigilo da História da Civilização Ocidental, demonstrou o Leandro Fortes, na Carta Capital)



A média da audiência do debate da Rede TV deve ter sido muito parecida com a do debate da Band: entre dois e 3 pontos.

O Zé Baixaria, do alto de sua arrogância, sempre achou que ia derrotar o Lula e a Dilma no debate, no confronto de idéias, cara a cara.

Afinal, os tucanos de São Paulo são o orgulho da raça. 

A última vez em que ele massacrou o Lula num debate foi em 2002.

Destruiu o Lula com o arrasador placar de 39% a 61%.

Paulo Henrique Amorim

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Debate na Rede TV

Minha avaliação do debate
Equilíbrio entre os candidatos. Pelo formato, engessado, era difícil mesmo ter um nocaute. Marina tem tudo para ser a maior beneficiária da troca de acusações entre José Serra e Dilma Rousseff. Serra foi muito mal no começo e foi melhor no fim, especialmente na despedida. Mas ficou claro que acusou o golpe de ter sido chamado de “caluniador”, já que na entrevista subsequente ao debate tentou remoer (ao lado da mulher, Monica, que deve ter dado uma dura nele a esse respeito) a questão da Receita Federal. O problema de Serra é que ele é muito cerebral e tenta encaixar ideias complexas em 30 segundos. A resposta mais patética dele foi aquela sobre o Lula, em que não disse nada. O tucano foi interrompido muitas vezes pela campainha. Dilma Rousseff teve um debate muito superior ao da Band. Mostrou que não vai apanhar quieta e que sabe se defender. Acertou dois “zingers” marcantes: Serra, caluniador (apesar da dificuldade em dizer caluniador); Serra, dono da verdade (em que Dilma se colocou como o Vietnã diante dos Estados Unidos). Mas, no fim, quando falava do neto, era de se esperar Dilma sorridente e relaxada. Foi sua maior falha. A média de audiência deve ficar entre 3 e 4 pontos.
PS: Esqueci de dizer que Dilma, finalmente, pronunciou “Fernando Henrique“. Essas duas palavrinhas, combinadas, causam comoção no povão.

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Companheir@s blogueir@s, Boa tarde! Tudo bom?

Amanhã, domingo (12), é dia de debate televisivo com Dilma, pela Rede TV!. Vamos fazer aquela tradicional divulgação e cobertura colaborativa?

A equipe da #dilmanarede estará em Osasco, na sede da emissora, e trará todas as informações de bastidores. Acompanhe pelo site e pelo Twitter @dilmanarede. Também vamos transmiti-lo em tempo real no mesmo canal de sempre (canal #dilmanarede) e por meio do código de incorporação. Fiquem a vontade para transmitir também!

O debate da Rede TV! começa a partir das 21h, e é realizado em parceria com a Folha de S.Paulo. Também participarão os candidatos José Serra, Marina Silva e Plínio de Arruda. Será dividido em cinco blocos, sendo três com perguntas entre os candidatos e outros dois com questionamentos de jornalistas.

Comício
Na segunda-feira (13), nossa candidata e Lula participarão de um grande comício em Joinville (SC). O ato será às 19h30, na Praça Dário Salles - Centro. Desta vez, a transmissão será pelo canal de eventos - canal ao vivo. Fiquem a vontade para transmitir este também!

Contamos com vocês! Falem o que pensam, mostrem seu apoio e desejo por um País melhor...Contribuam para uma cobertura democrática! ;)

Carta Capital
Vocês viram a matéria de capa da Carta Capital desta semana? 
Do Boca no Trombone: 
Um abraço,
Paulo.

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