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Angra nuclear power will review safety of slopes

Tragedies in Japan and Sierra led to the hiring of external consultants

Eletronuclear will hire an outside consultant toreassess the risk of collapse of the hillsidessurrounding the nuclear power plants Angra dosReis, Carla Rocha and Paul inform Motta. Themonitoring is continuous landslides, as well asinvestments in containment works. But as thecompany admits, tragedies of the Japan-tsunamithat caused the nuclear crisis, and in the mountainous region of Rio where the mountains fall to pieces-taught that the unthinkable happens."This independent review is to give moretranquility. Worldwide, the plants are looking intoany potential vulnerability, "said Peter Figueroa,chief operating officer of Eletronuclear. Theunthinkable has already happened in 1985 whenan avalanche buried the Laboratory ofRadioecology, next to the plant.

Novo terremoto no Japão

Um terremoto de 6,5 graus de magnitude atingiu o nordeste do Japão hoje, levando os funcionários do governo a emitir um alerta de tsunami.
A rádio japonesa NHK, divulgou que uma onda de meio metro era esperada para chegar às costas daprovíncia de Miyagi, que foi devastada pelo terremoto seguido de tsunami em 11 de março passado.
O terremoto ocorreu às 7h24 do horário local - 19h24 de domingo do horário de Brasília - e o epicentro se situou a pouca profundidade sob o leito marinho frente às costas da província de Miyagi.
No litoral de Ishinomaki o tremor teve intensidade 5 na escala japonesa de 7 graus, enquanto a maior parte do litoral da província de Miyagi teve nível 4.
A tsunami de março passado atingiu até 13 metros e causou a morte de mais de 10 mil pessoas, segundo os números oficiais. Ainda há milhares de desaparecidos e ao menos 190 mil pessoas continuam vivendo em abrigos. Desde 11 de março, mais de 700 abalos foram sentidos na região.

por Cesar Maia

TRABALHO INTERNO (INSIDE JOB)!

1. "Trabalho Interno" foi o documentário premiado com a estatueta do Oscar em 2011. Destrincha a lógica da especulação e dos derivativos e mostra os ganhos espetaculares dos diretores de empresas financeiras, suas relações íntimas com o poder e a entrada do mundo econômico acadêmico neste jogo.

2. Os recursos ganhos por estes personagens alcançam sempre a casa de centenas de milhões de dólares. Nenhum deles perdeu nada com a crise. Seus recursos estavam fora do circuito da especulação. Perderam os aplicadores e os contribuintes (já que o custo fiscal, nos EUA, ascendeu a 1 trilhão de dólares).

3. O documentário entrevista os principais atores desta tragédia, com algumas exceções que se negaram a falar. Duas passagens -pelo inusitado- merecem destaque.

4. Uma analista comenta "-A força da especulação é de tal ordem, que é como se se anunciasse que vem aí um tsunami e os 'jogadores' dissessem: -Que traje de banho de mar devo colocar?"

5. Um psicanalista famoso fez testes em aparelho de ressonância magnética. Colocou viciados em cocaína e localizou a zona do cérebro que produz o vício descontrolado. Depois colocou na mesma ressonância magnética operadores sêniores do mercado financeiro quente, e entregou a eles um joguinho eletrônico de especulação financeira. A zona do cérebro afetada pelo vício do "jogo" era a mesma da cocaína.

Japão

PELA PRIMEIRA VEZ IMPERADOR FALOU EM REDE DE TV!
            
Sempre discreto nas aparições públicas até por determinações constitucionais, o Imperador do Japão, Akihito, fez hoje uma declaração por televisão, por primeira vez desde ter assumido o trono em 1989.  

“Profundamente preocupado” pela situação na central nuclear de Fukushima, declarou “rezar pela segurança do maior número possível de pessoas”. Deplorou que “o número de pessoas mortas aumente a cada dia, sem saber quantos encontraram a morte”. Constatou que “a população está sendo forçada a evacuar em condições extremamente difíceis, de frio, de falta de água e de combustível”. E manifestou a esperança de que “possamos impedir que a situação piore graças aos esforços de todos os participantes das operações de socorro”.

Como construir casas e prédios que resistem a tremores

Os sismólogos costumam dizer que terremotos não matam. O que mata, segundo eles, são os prédios ruins. Essa tese controversa fez sentido quando se observa que um terremoto de 7 graus na escala Richter causou mais de 220 mil mortos no Haiti, enquanto o tremor de 8,8 graus ocorrido no Chile, em fevereiro, deixou algumas centenas de mortos. 

O mesmo se pode dizer do Japão. Atingido por um terrível terremoto de 8,9 graus na escala Richter que gerou um poderoso tsunami, o país asiático ainda conta seus mortos, mas nem de longe terá uma tragédia como a do Haiti.

A conclusão é que as construções de má qualidade desmoronam mesmo quando atingidas por sismos mais leves. Para um prédio resistir a terremotos, há duas estratégias complementares: usar uma estrutura ao mesmo tempo sólida e flexível, capaz de suportar as sacudidas da terra, ou isolar a construção do solo. 

A seguir, os problemas e as soluções antiterremoto Aqui.

Crise não foi marolinha, não. Foi tsunami e a surfamos


Quando a economia crescia no governo Lula bem mais do que no de Fernando Henrique Cardoso, a oposição dizia que ele surfava na onda do crescimento mundial e que não tinha enfrentado as crises do antecessor. Quando a crise financeira global – tão grande que todos a compararam à de 29 – explodiu, derrubando a economia mundial, Lula virou chacota dizer que ela não passaria de uma marolinha no Brasil. Os adversários do governo e do país  torciam para que o Brasil fosse engolfado pelo tsunami, para varrer  “essa gente” do poder.
Lembram disso?
Um ano e meio depois ficou cada vez mais claro que as políticas do Estado brasileiro reduziram o tamanho da onda a uma onda perfeitamente surfável. Mais ainda: a crise criou as condições políticas para um aprofundamento de políticas desenvolvimentistas, que não tinham viabilidade política, diante de um sistema que era, literalmente, “dono do mundo”  e proclamava-se “infalível”. Leia mais Aqui