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Sionismo é sinônimo de nazismo

Sem meias palavras:
Sionismo e nazismo são sinônimos.
Os israelenses sionistas são miniaturas Hitlerianas,  quem os apoiam idem.
Corja!

Soltando fogo pelas ventas

Os cleptocratas brasileiros e seu métodos


Como o fizeram Hitler, Stalin, Mussolini, Castro, Pol Pot e Mao Tsé Tung, o Governo brasileiro investe maciçamente em educação e cultura como instrumento de estado para a lavagem cerebral de todos os estudantes em todos os níveis escolares. Como educação, entenda-se depravação pro homossexualismo. Como cultura, o que está em evidência são as mais disparatadas discussões sobre ideologias espúrias pregadas por energúmenos que não sabem a diferença entre um macaco e uma rã, somente sabem que os dois saltam. As gerações pós 1985 estão condenadas ao anacronismo histórico das pregações sem nexo e impregnadas de modismos e costumes depravados dos novos esquerdistas do petismo imoral e inconseqüente todo ele baseado na desonestidade ostensiva contra o povo brasileiro.

Lourinaldo Teles Bezerra 
Osasco - SP 

O terrorismo vive

Barak Obama - presidente dos EUA - anunciou com alegria a morte de Osama Bin Laden. 

Reportagens pipocaram em rádios, jornais, tvs e principalmente na web comemorando a morte do " Terrorista ".

É, a nação terrorista matou e comemorou a morte de um inimigo. E continuará matando e comemorando a morte dos "inimigos", porque está é a natureza deles. Os yanques são antes de tudo covardes.Depois de tudo julgam-se - assim como a Alemanha nazista - uma raça superior.

É com tristeza que vejo muitos se iludirem com os "democratas" norte-americanos, heróis, paladinos da moral e ética universal, defensores dos direitos humanos.

Hitler, líder nazista  pregava e propagava a teoria que os arianos eram superiores a alguns - judeus, negros, ciganos etcetera...-.

Obama, líder norte-americano prega e pratica assassinatos porque julga que os EUA são superiores a todos os outros que sejam mais fracos que eles.

Quero ver eles invadirem, declararem guerra - bélica ou comercial - é a Russia ou a China.

EUA, nação covarde!

EUA, nação terrorista!

Ah, só uma coisinha. A morte do Osama Bin Ladem não me comove nadica de nada.  

U.S.: a terrorist nation

Barak Obama - U.S. President - joyfully announced the death ofOsama bin Laden.

Reports surfaced on radio, newspaper, tv and the web mainly to commemorate the death of "Terrorist".

It is a terrorist nation and killed commemorated the death of anenemy. And it will continue to commemorate the death and killingof "enemies", because it is their nature. The Yanque are primarilycovardes.Depois all believe they are - just like Nazi Germany - asuperior race.

It is with sadness that I see so many put up with the "democrats"American heroes, champions of universal morality and ethics,human rights defenders.

Hitler, Nazi leader preached and propagated the theory that theAryans were superior to some people - Jews, blacks, gypsies,etcetera ...-.

Obama, the U.S. leader preaches and practices murders becausethe U.S. thinks is superior to all others who are weaker than themselves.

I want to see them invade, to declare war - war or business - it's Russia or China.

USA, nation coward!

U.S. terrorist nation!

Oh, just one little thing. The death of Osama bin Laden does notmove me nadica anything.

Política

QUANDO A OPOSIÇÃO É FRÁGIL, AMIGOS POLÍTICOS PODEM VIRAR INIMIGOS!

1. O alemão Carl Schmitt (1888-1985), ao invés de aceitar a versão “conservadora” de que a vida política persegue o "bem comum" dos cidadãos, uma noção que vinha desde Aristóteles, sustentou que a vida política, longe de buscar essa idílica harmonia, consiste na luta sem quartel entre inimigos irreconciliáveis, cujo único propósito comum é destruir uns aos outros em busca do poder total.

2. O notável é que Carl Schmitt sempre foi considerado um pensador "de direita", até que um casal de pensadores contemporâneos, o argentino Ernesto Laclau e sua esposa belga Chantal Mouffe, colocaram o pensamento de Schmitt a serviço da esquerda através do que foi chamado "pós-marxismo", argumentando que a relação amigo-inimigo também caracteriza aqueles que lutam a favor ou contra o socialismo. O pensamento de Laclau-Mouffe influenciou notavelmente presidentes na América Latina nos últimos anos.

3. De acordo com Schmitt, as relações de inimizade definem não somente a batalha travada por lado contra o outro, mas também os vínculos aparentemente amistosos "dentro” de cada lado. Quem me define não é o meu amigo, mas meu inimigo, porque, ao opor-se a mim, define a minha estratégia e o meu destino.

4. Como descrever, entretanto, uma situação em que o inimigo tornou-se tão fraco, que convida a ser ignorado, como acontece hoje com a oposição em alguns países da América Latina? Como uma situação na qual os próprios "amigos", sentindo-se vitoriosos, começam a desconfiar uns dos outros. Isso já aconteceu muitas vezes na história. Quando venceram o desafio de Cartago, no final das terríveis Guerras Púnicas, os exércitos romanos voltaram-se uns contra os outros porque precisavam, segundo a visão de Schmitt, de um novo pescoço para degolar.

5. Após as Guerras Púnicas, seguiu-se uma longa e sangrenta guerra civil que levaria à morte da República Romana e ao nascimento de um Império autoritário. Foi somente quando a aliança entre a União Soviética e as potências ocidentais deixou Hitler e seus seguidores fora do jogo, que começou a Guerra Fria entre os recém-vitoriosos.

Trechos dde artigo de Mariano Grondona 

States amam a guerra

As grandes potências querem a guerra para expandir seus domínios, para conquistar fontes de riqueza e para fazer seus negócios. Tem sido assim desde a antiguidade, passando por Hitler, até os dois Bushs. Vai continuar a sê-lo com Barack Obama, este negro de alma branca. Hoje, as maiores nações e, em especial, a superpotência decadente dos Estados Unidos amam a guerra sobre todas as coisas.

Iraque
Eles a fizeram para tomar o petróleo do Iraque sob a alegação de que queriam implantar, ali, a democracia. Descobriram riquezas naturais no Afeganistão e estão delas querendo se apoderar. Em guerra ou paz com os talibãs. Também estimulam a guerra para vender seus produtos aos dois contendores. Por isso, encorajam conflitos da Colômbia com a Venezuela. Sempre falando em democracia.

Só mercenários
o governo de Barack Obama anuncia o fim da ação militar no Iraque mas seu Exército lá permanece, tanto o oficial quanto os milhões de mercenários regiamente pagos para matar árabes e afegãos. Não pensem que os Estados Unidos vão deixar de fazer a guerra. O establishment precisa dela para dinamizar a economia. Eles pensam em invadir o Irã, país rico e civilizado. Se vão incendiar o Oriente Médio, hão de verificar que a ocupação do Irã não será um piquenique como a do Iraque. Os americanos, que não têm tradição, querem destruir o rastro das primeiras civilizações do mundo.

Colonização
no passado, Espanha e Portugal roubaram as riquezas da América, para apenas falar do nosso problema em nome da religião católica. Precisavam cristianizar os indígenas, razão porque primeiro lhes arrebataram o ouro, a prata e os diamantes; somente depois que estavam pelados, neles se podia incutir a fé cristã. Hoje, o pretexto é o regime democrático que não serve à Arábia Saudita mas deve ser imposto ao Iraque. Tudo porque, no primeiro caso, o acesso barato ao petróleo está garantido.

Discriminação
Não sei porque quando estou no centro de Madrid e olho para o alto, divisando seus vetustos e centenários edifícios, penso que todos eles são produto do que os espanhóis roubaram na América do Sul. Tenho a mesma sensação em Portugal, na Inglaterra, na Bélgica, mas, não sei porque, a impressão é mais intensa na Espanha.

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A incrível extrema direita

por Rubem
Para quem acha que o baixo nível da disputa política é o tipo de coisa "só no Brasil":
do Estadão.com.br
Outdoor comparando Obama e Hitler é criticado nos Estados Unidos

Segundo representante do Tea Party, ilustração destaca que presidente apoia o socialismo


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