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A política econômica do governo Bolsonaro

- O país passa por grave crise.
Cortes no orçamento são necessários.
Todos nós teremos que fazer sacrifícios.
- Por isso suas mordomias e privilégios 
- férias, 13º, fgts, pis etc -
serão retirados, para teu próprio bem.

Pior que tem pobre que concorda com isso.
Vida que segue...

Xau, xau férias e décimo-terceiro


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A reforma da Previdência que será enviada ao Congresso deve incluir uma alteração profunda no modelo trabalhista vigente. As mudanças seriam destinadas apenas aos mais jovens, que devem ser enquadrados no modelo de capitalização, no qual cada trabalhador contribui para sua própria aposentadoria. Segundo fontes envolvidas nas discussões, o governo avalia deixar de fora direitos trabalhistas, inclusive os que estão previstos no artigo sétimo da Constituição Federal, como FGTS, férias e 13º salário.
Como esses direitos são considerados cláusula pétrea, o Estado não pode simplesmente acabar com eles. A alternativa que vem sendo discutida é criar condições para que o próprio empregado faça a opção, abrindo mão de todos eles, ficando, assim, de fora da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). De acordo com fontes a par do que vem sendo analisado, já existe uma base legal para isso que é a reforma trabalhista. Em vigor há pouco mais de um ano, ela permite que o acordado prevaleça sobre o legislado.








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PS: Na prática, vai acabar, pois a fórmula de dar opção ao trabalhador repete o que foi feito na ditadura militar, quando a estabilidade no emprego acabou com uma estratégia parecida. Ao trabalhador, era dado o direito de optar pelo fim da estabilidade e aderir ao FGTS. Nenhum patrão contratou mais pelo regime antigo, o da estabilidade. Desta vez, é a mesma coisa. Com a possibilidade do empregado optar pelo fim do 13o. e férias, que patrão contratará o não optante?
do Globo
Parabéns antipetistas de carteirinha vocês terão exatamente o que merecem. Pena que inocentes pagarão pelas burrices e canalhices que vocês fazem. Mas deixar, de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar.
Vida que segue...



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A morte do Ministério do Trabalho



- A volta dos anos 30 -
Na República velha (1926-1930), onde e quando "a questão social é um caso de polícia", frase atribuída ao presidente Washington Luís, eles [os direitos] não existiam. Aliás o povo não existia.

Com a revolução de 30, nasceram. O Ministério da Educação e da Saúde, dia 14 de novembro, e o do Trabalho, dia 26 do mesmo mês.
Como estamos voltando àqueles tempos, embora triste, é natural que comecem a morrer.
Primeiro, o Trabalho, que já vinha num processo de esvaziamento há anos e se enfraqueceu muito quando perdeu o controle da Previdência Social, agora mais ligada aos cofres da Fazenda que à proteção do trabalhador.
Depois, quando se tornou, na reforma da CLT, inimigo dos direitos dos trabalhadores, propondo ou permitindo relações de trabalho quase escravocratas que, de tão anacrônicas, têm dificuldade de serem absorvidas pelas próprias empresas, como é o caso do trabalho intermitente.
Agora, jogado à condição de “quartinho de despejo” no superministério de Sérgio Moro e com seu papel de gestor de contribuições de natureza social (FGTS, FAT) e o controle dos contratos de trabalho (Caged) entregues ao superministério de Paulo Guedes, ganha um doce quem achar que ali haverá gestores em algo preocupados com a sorte do trabalhador.
Verdade que Temer tinha feito a sua parte neste óbito, entregando a Roberto Jefferson o controle da pasta e por ele submetendo-a ao longo “mico”  da nomeada e jamais empossada Cristine Brasil.
Agora, Jair Bolsonaro terminará o serviço com sua “carteira verde-amarela”, pela qual o trabalhador já renuncia, antecipadamente, aos seus direitos. Claro, por livre opção, porque terá de escolher entre “direitos sem emprego” ou emprego sem direitos.
Logo estas “medidas antipaternalistas” chegarão aos irmãos Educação e Saúde, que existirão para quem puder pagar por eles.
A rede de proteção social que fez este país sair do atraso há quase 90 anos vai ser totalmente desmontada pelos imbecis que empalmaram o poder.
Afinal, a frase que se atribui a Washington Luís é, provavelmente, derivada de outra que disse e que não surpreenderia ser dita hoje também por um presidente da República: ” “a agitação operária é uma questão
que interessa mais à ordem pública do que à ordem social”.

Portanto, Moro nela!
Fernando Brito - Tijolaço
Vida que segue...

A farsa se reperte como história

Como vivemos noutros tempos, mas tem pessoas que pensam extatamente assim como este jovem africanos e seus colegas que fizeram questão de serem escravizados, chego que os trabalhadores que hoje apoíam, aplaudem a retiradas dos seus direitos trabalhistas e também a extinção do Ministério do Trabalho, chego a conclussão que devem ser descendentes deles ou não? Sei lá...

***

Política e Economia: está achando ruim?

[...] Aécio Neves e Cia quer muito pior. Vejam o que o presidente do Psdb e candidato a presidência derrotado em 2014 afirmou:

blog perguntou: o PSDB vai votar contra os ajustes na economia? - Aécio: “Essa é uma questão central para nós. Se o ministro Levy vier para o Congresso com penduricalhos, com soluções laterais, nós não consideraremos isso prioritário.”
O que o PSDB chama de penduricalhos? - Aécio: “Se vierem para nós medidas que combinem aumento de impostos e supressão de direitos trabalhistas, como parece ser o caso, nós estaremos à vontade para cobrar um aprofundamento das questões. Seremos coerentes com o que dizíamos na campanha.”

Traduzindo: Fosse ele o presidente da República os impostos seriam muito mais altos e a supressão de direitos trabalhistas. Medidas que gerariam muitas demissões. Pena que não tem um jornalista ou repórter que lembre isso a ele. Pergunte, sem meias palavras:

" De quanto deve ser o aumento de impostos, quais os direitos trabalhistas que devem serem suprimidos e numero de trabalhadores desempregados para o senhor, o Psdb e demais partidos de oposição sentirem-se à vontade?"



Dilma mantém a plenitude de tudo que disse campanha, por Diogo Costa

- A vaca não tossiu, nem tossirá - 





Impressiona a quantidade de lendas e até mesmo de mentiras que se diz todos os dias sobre a presidenta Dilma Rousseff. A questão do "nem que a vaca tussa" agora virou moda, não é mesmo?
Pois essa expressão foi utilizada pela presidenta Dilma Rousseff no dia 17 de setembro de 2014, em Campinas, para se referir a direitos trabalhistas específicos. Notem que Dilma falou sobre direitos trabalhistas, não sobre benefícios previdenciários! Mas vamos em frente.
Vejamos o que ela de fato disse:
"Eu não mudo direitos na legislação trabalhista. O que nós podemos fazer... por exemplo, no caso da lei do menor aprendiz, nós fizemos adaptações", disse ela em entrevista coletiva, após encontro com empresários em Campinas (SP).
E prosseguiu:
"Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa."
Está aí, com todas as letras e sílabas que existem na face da Terra, e para quem quiser ver e ler, o que foi que a presidenta disse naquela oportunidade. Não há margem para a mais mínima sombra de dúvidas. Está demonstrado e provado que ela se referia ao tema das férias, do 13º, do FGTS e da hora-extra. Está gravado indelevelmente e qualquer um, de boa-fé, pode constatar.
De modo que vou repetir mais uma vez o que ela disse a respeito dos específicos direitos trabalhistas (afinal de contas foi aí que surgiu o tal de 'nem que a vaca tussa'):
"Agora, lei de férias, 13º, fundo de garantia, hora-extra, isso não mudo nem que a vaca tussa."
Ou seja, Dilma se comprometeu de corpo e alma com a preservação e com a não mudança - "nem que a vaca tussa" - dos seguintes direitos:
1) Lei de férias;
2) 13º salário;
3) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
4) Hora-extra.

Repito e encerro: o tal de "nem que a vaca tussa" está gravado e qualquer um pode assistir e ler, e nessa frase Dilma se comprometeu com temas específicos, sobre os quais mantém absoluta fidelidade. Foi dito por Dilma, de forma nítida, específica e cristalina, quais são os direitos que ela disse que iria preservar de qualquer forma.
O resto é pura má-fé e mentiras cabais e absolutas a respeito do que Dilma realmente falou durante a campanha. O que Dilma disse na campanha está sendo rigorosamente cumprido e quem disser o contrário infelizmente está a mentir para a população brasileira. Chega a apavorar a quantidade colossal de mentiras que se diz a respeito desse tal de "nem que a vaca tussa".
Que a direita minta sobre isso e explore o tema, tudo bem; mas a esquerda cair nessa esparrela mentirosa? Só com uma alta dose de má-fé.