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onde vamos parar?

A que pontos chegarmos... depois de vender osso, xerem de arroz e feijão esfarelado tem supermercado vendendo couro de frango. Nesse rojão não demora muito e vão vender buchada e panelada de frango. 

Pior que ainda tem pobre apoiando o verme que causa toda essa situação miserável. 

Masoquistas!

Meu sonho, por Hector

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Papai Noel,

Meu sonho é ganhar uma carne para passar com minha família
Tenho 7 anos muito obrigado Pai Noel
Hector
Tragédia brasileira
Pode ser uma imagem de texto
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Cultivar solidariedade, por Jorge André Irion Jobim


Não tive e continuo não tendo sonhos de riqueza ou de consumo e por isso, sou pessoa impossível de ser "comprada", seja por benesses ou promessas ou perdas futuras.
Assim sendo, apesar de todas as críticas que me fazem, vou continuar cultivando solidariedade e empatia por onde eu passar. Vou continuar afirmando que produzir riquezas não é o problema; o problema é não distribuí-las com equidade. Tenho convicção que para acabar com a miséria, a pobreza extrema a solução é combater a extrema riqueza.

Reflexão de um advogado da periferia LXV
Recebido por email
Vida que segue Curta Comente Compartilhe, o blogueiro agradece

Carta do senhor Vísceras a Jair Bolsonaro


"Sei que o senhor não me conhece, presidente. Pois permita que me apresente. Moro onde olho nenhum me alcança, no ermo das entranhas. Sou ferida exposta que não se vê. Trago das origens uma certa vocação para a tragédia. Não deve ser por outra razão que venho do grego: 'stómachos'. Se pudesse dar entrevista aos correspondentes estrangeiros, resumiria assim o oco de minha existência: 'É dura a vida de víscera.' Às vezes, presidente, invejo o coração que, quando sofre, é de amor. Eu jamais tive tempo para sentimentos abstratos. Perdoe-me o pragmatismo estomacal. Mas só tenho apreço pelo concreto: o feijão, o arroz, a carne… Meu projeto de vida sempre foi arranjar comida. Meu mundo cabe no intervalo entre uma refeição e outra. Meu relógio, caprichoso, só tem tempo para certas horas: a hora do café, a hora do almoço, a hora do jantar… Sem comida, senhor presidente, meu relógio ficou louco. Passou a anunciar a chegada de cada novo segundo aos gritos. Ardem-me as paredes, bombardeadas por jatos de suco gástrico. Mas já não sofro, presidente. Entrego-me aos delírios. Neles, troco frequentemente o inferno pelo paraíso. Temente a Deus, rogo para que Ele coloque no meu céu uma cozinha como a do Alvorada, tão farta que me propicie uma fome de presidente, dessas que a gente resolve simplesmente abrindo uma geladeira abastecida com todas as guloseimas que o déficit público pode pagar. Dispenso o garçom. Recomende-me à dona Michelle. Cordialmente, Vísceras."

A frase do desgoverno Bolsonaro

"(...) passar fome no Brasil é uma grande mentira. Passa-se mal, não come bem, aí eu concordo. Agora, passar fome, não. Você não vê gente, mesmo pobre, pelas ruas, com físico esquelético, como a gente vê em alguns outros países pelo mundo."

Frase de Jair Messias Bolsonaro - presidente do Brazil que representa muito bem a classe merdia e os canalhas, cafajestes, cínicos, imorais e ladrões do país, a começar pelos Moros do judiciário, Dallagnols do ministério público e Helenos das forças armadas. 
Corja!!!
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PIB, antes do golpe significava - Produto Interno Bruto. Depois do golpe significa: Pobreza Imoral Brasileira

O PIB que cresce agora é o "Pobreza Interna Bruta", por Fernando Brito - Tijolaço
A Comissão Econômica Para América Latina, orgão da ONU - Organização das Nações Unidas -, apresenta números avassaladores.
O número de miseráveis nos países latino-americanos subiu e coube ao Brasil a posição de “locomotiva” desta marcha-a-ré.
Diz o El País que “o aumento da pobreza extrema da América Latina se explica, em boa medida, pela má evolução do Brasil, disparadamente o país mais populoso da região, que entre 2015 e 2017 viu a pobreza extrema saltar de 4% para 5,5% da sua população”.
1,5% de uma população de pouco mais de 200 milhões de pessoas são mais de três milhões de seres humanos. Oito milhões de miseráveis passaram a ser 11 milhões.
Gente que vive com menos de 1 dólar por dia.
Considerado o conceito de pobreza – US$ 2 dólares por dia – são 40 milhões, 19,9% da população.
Até agora, o que se expôs para vencer este problema foi o de o projeto da bala.
Logo adiante, ao que parece, trata-se de passar os direitos previdenciários pelo liquidificador.
Somos um caso sui-generis de país que diz apostar em desenvolvimento econômico com empobrecimento da população.
Só se PIB agora significar “Pobreza Interna Bruta”.

Google Imagens

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Isso é moda, isso é fashion?


Mostrei esta foto para várias pessoas (homens e mulheres), nenhuma, sem exceção achou bonito (muito pelo contrário), as palavras que mais usaram para definir foram: Triste, Vergonhoso, Tragédia etc...

E sobre esta foto abaixo, qual a palavra que melhor define?



Mais um legado do golpe


Resultado de imagem para miseria brasil 2017

Hum quinto (1/5) dos brasileiros estão sobrevivendo abaixo da linha da pobreza.
Tradução:
Na miséria!
A informação é do insuspeito Banco Mundial.

"Mas, felizmente tiramos os petralhas do poder"...
***

Washington Post: Milhões retornam à pobreza no Brasil, e desmorona a década do “boom”

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Quando Leticia Miranda trabalhava entregando jornais nas ruas, ela ganhava cerca de US $ 160 por mês, apenas o suficiente para pagar por um pequeno apartamento que ela compartilhava com seu filho de 8 anos em um bairro pobre do Rio de Janeiro.
Quando perdeu seu emprego há seis meses, em meio à pior crise econômica do Brasil em décadas, Miranda não teve escolha senão passar para um prédio abandonado, onde várias centenas de pessoas já estavam vivendo. Todos os seus pertences – uma cama, uma geladeira, um fogão e algumas roupas – ficam numa pequena sala que, como todas as outras no prédio, tem janelas sem vidro. Os moradores se banham em grandes latas de lixo cheias de água e fazem o melhor para viver com o cheiro de montanhas de lixo e com porcos no centro do prédio.
“Eu quero sair daqui, mas não há para onde ir”, disse Miranda, de 28 anos, vestida com um top de biquíni, shorts e sandálias para suportar o calor. “Eu estou entregando currículo para emprego e fiz duas entrevistas. Até agora, nada “.



">Entre 2004 e 2014, dezenas de milhões de brasileiros emergiram da pobreza e o país foi frequentemente citado como um exemplo para o mundo. Os altos preços das matérias-primas do país e dos recursos petrolíferos recentemente desenvolvidos ajudaram a financiar programas de assistência social que colocassem dinheiro nos bolsos dos mais pobres.
Mas essa tendência foi revertida nos últimos dois anos devido à recessão mais profunda da história do Brasil e cortes nos programas de subsídios, aumentando o espectro de que essa nação do tamanho do continente perdeu o caminho para lidar com grandes desigualdades que remontam à época colonial.
“Muitas pessoas que saíram da pobreza, e mesmo aqueles que se aproximaram da classe média, caíram de volta”, disse Monica de Bolle, membro sênior do Peterson Institute for International Economics, com sede em Washington.
O Banco Mundial estima que cerca de 28,6 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2014. Mas o banco estima que, no início de 2016 até o final deste ano, 2,5 milhões a 3,6 milhões caíram abaixo da linha de pobreza de R$ 140 por mês, cerca de US$ 44 às taxas de câmbio atuais.
Esses números são provavelmente subestimados, disse Bolle, e eles não capturam o fato de que muitos brasileiros de classe média baixa que progrediram durante os anos de “boom” voltaram a se aproximar da pobreza.
“Todos os dias é uma luta para sobreviver”, disse Simone Batista, de 40 anos, com lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto contava estar sendo cortada do Bolsa Família depois que nasceu seu bebê de apenas 1 ano. Ela quer apelar, mas não tem dinheiro suficiente para pagar o ônibus até a repartição que cuida disso no centro da cidade. Batista vive no Jardim Gramacho, em Duqye de Caxias, onde ela e centenas de outros moradores indigentes encontram comida através de lixo ilegalmente despejado na área.

Julian Rodrigues - meu coração sangra

Andar de transporte público em Sampa é ser bombardeado com gente pedindo ajuda de todo o tipo e gente vendendo todo tipo de coisa. 
Um drama humano.
Lembra os piores anos do governo FHC. Dou  trocado a um, a outro porque a fome é algo devastador.
Meu coração sangra.

O real da miséria e a miséria do Real

Antonio Lassance (*)
O gráfico ao lado merece ser emoldurado. Ele representa os avanços que o Brasil alcançou até o momento na luta pela redução da miséria.
Antes de mais nada, é preciso dar os devidos créditos. O gráfico tem como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), colhidos, organizados e divulgados pelo IBGE. São sistematicamente trabalhados pelo IPEA, que tem grandes estudiosos sobre o tema da pobreza, assim como pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas-RJ.
Graças a esses estudos se pode, hoje, visualizar se estamos avançando ou retrocedendo; se o Brasil está resgatando seus pobres ou produzindo quantidades cada vez maiores de pessoas que ganham menos que o estritamente necessário para sobreviver; gente que se encontra sob situação de insegurança e vulnerabilidade.
Os números e a trajetória que os liga permitem não só uma fotografia da miséria, mas também um retrato do que os governos fizeram a esse respeito. Serve até de exame para um diagnóstico do bem estar ou do mal estar que as políticas econômicas podem causar à nossa sociedade.
Descritivamente: esta linha sinuosa decresce em ritmo forte em 1994 e 1995, quando estaciona. Depois de 1995, a queda deixa de ter continuidade e, salvo pequenas oscilações, os patamares de miséria ficam estáveis pelos sete anos seguintes, até 2002. Depois de 2003, ocorre uma nova trajetória descendente e, desta vez, sustentada, pois se mantém em queda ao longo de sete anos.
Na trajetória dos últimos 18 anos, só o governo Lula reduziu a pobreza de forma contínua e acentuada. Itamar e FHC tiveram, cada qual, apenas 1 ano de efetiva redução da pobreza: Itamar (que teve pouco mais de 2 anos de governo), em seu último ano (1994), e FHC, em seu primeiro ano (1995).
O gráfico desmente categoricamente a afirmação de que a miséria e as desigualdades no Brasil vêm caindo “desde o Plano Real”, como é comum encontrar inclusive entre analistas econômicos, principalmente aqueles que são mais entusiastas do que analistas e, a cada 5 anos, comemoram o aniversário do plano como se fosse alguém da família.

O Plano Real conseguiu reduzir a miséria apenas pelo efeito imediato e inicial de retirar do cenário econômico aquilo que é conhecido como “imposto inflacionário”: o desconto compulsório, que afeta sobretudo as camadas mais pobres, ao devorar seus rendimentos. Retirar a inflação do meio do caminho foi importante, mas insuficiente.
No governo FHC, a miséria alcançou um ponto de estagnação. Uma estagnação perversa, que deu origem, por exemplo, à teoria segundo a qual muitos brasileiros seriam “inimpregáveis”. Para o discurso oficial, o problema da miséria entre uma parte dos brasileiros estaria, imaginem, nos próprios brasileiros. A expressão era um claro sinônimo de “imprestáveis”: pessoas que não tinham lugar no crescimento pífio daqueles 8 anos. Era um recado a milhões de pessoas, do tipo: “não há nada que o governo possa fazer por vocês”. “Se virem!”
O governo Lula iniciou uma nova curva descendente da miséria no Brasil e a intensificou. Sua trajetória inicial foi mais íngrime do que a verificada no início do Plano Real e, mais importante, ela se manteve em declínio ao longo do tempo. Por trás dos números e da linha torta, está o regate de milhões de brasileiros.
A razão que explica essa trajetória está no conjunto de políticas sociais implementadas por Lula, como o Fome Zero, o Bolsa Família, a bancarização e os programas da agricultura familiar, além da melhoria e ampliação da cobertura da Previdência.
No campo econômico, além de proteger as camadas sociais mais pobres da volta do imposto inflacionário (estabilidade macroeconômica), houve uma política sistemática de elevação do salário mínimo e, a partir de 2004, patamares mais significativos de crescimento econômico, com destaque nas regiões mais pobres, que cresceram em ritmo superior à média nacional – em alguns casos, superior ao ritmo chinês.
O governo FHC, sem políticas sociais robustas e integradas e com índices sofríveis de crescimento econômico, exibiu uma perversa estabilidade da miséria. Se lembrarmos bem, ao final de seu mandato, a economia projetava inflação de dois dígitos, os juros (Selic) superavam os 21% ao ano (haviam batido em 44,95% em 1999), a crise da desvalorização cambial fizera o dólar disparar, as reservas estavam zeradas e o País precisara do FMI como avalista. Por isso se pode dizer que a característica principal do Governo FHC não foi propriamente a estabilidade macroeconômica. Foi o ajuste fiscal e a estabilidade da miséria.
Por sua vez, a tríade crescimento, estabilidade e redução da miséria, prometida por Lula na campanha de 2002, aconteceu. Se alguém tinha alguma dúvida, aí está a prova.

(*) Antonio Lassance é pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e professor de Ciência Política.


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