Mostrando postagens com marcador varejo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador varejo. Mostrar todas as postagens

Dez sites que abriram cadastro para a Black Friday





Falta pouco mais de uma semana para a Black Friday, tradicional data que oferece 24 horas de descontos em uma série de lojas de todo o mundo. Aqui no Brasil, a expectativa é de que os descontos sejam ainda maiores, devido ao fraco movimento do varejo durante todo o ano de 2015. Analistas acreditam que o varejo deva apostar todas as suas fichas na data, o que é uma excelente notícia para quem pensa em comprar algum item. 
Para evitar perder boas promoções, é preciso ficar atento aos preços e escolher bons horários para realizar as compras. Para facilitar a vida do consumidor, muitas lojas já abriram um pré-cadastro para a Black Friday. Ao se inscrever, o cliente receberá por e-mail as melhores ofertas de grandes lojas. Confira 10 grandes sites que já abriram as inscrições para as ofertas da sexta-feira e mantenha-se informado:

do Olhar Digital



É a crise

É a treva. Que horror!!!
Polo industrial de Manaus bate recorde e fatura mais de 7,2 bilhões mais 28% que em 2013. No acumulado do primeiro bimestre de 2013 o faturamento foi de 13, 7 bilhões de reais
  • A venda de videogames cresceu 166%
  • A fabricação de tvs LCD cresceu 79%
  • A fabricação de notebooks cresceu 93%
  • A fabricação de tvs de tela plana cresceu 453%
  • Oposição midiasmática descaradamente, mente


    Manchete:

    Comércio tem pior Natal em 11 anos

    Este ano as venda foram maiores que durante o Natal do ano passado.

    Como então foi o pior resultado em 11 anos?...

    Corja!



    Lojas lucram é no Nordeste


    Antes consideradas pouco competitivas, as regiões Norte e Nordeste ganham cada vez mais participação no varejo brasileiro. Classe média está preparada para gastar, aponta Abiev.
    "A crise no varejo está aqui no Sudeste e no Sul. Se olharmos para o Norte e Nordeste, vemos um outro Brasil, que nem se fala em crise financeira", aponta Julio Takano, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para Varejo (Abiev).
    Segundo ele, os consumidores do Sudeste e do Sul não estão comprando devido aos preços locais. "O governo não investiu em tecnologia nas indústrias. Logo, nossos produtos não ficam competitivos. O consumidor não está segurando o dinheiro. Ele está indo viajar para o exterior para comprar produtos mais baratos e de qualidade", explica Takano.
    Para ele, as grandes varejistas devem ampliar suas lojas para o Norte e Nordeste porque é onde elas vão lucrar. "O segmento de commodities na região, principalmente no Pará, está gerando muito dinheiro e o pessoal está disposto a gastar".
    Segundo a economista Thais Zara, da Rosenberg Consultores Associados, "os consumidores estão com dinheiro, mas a cautela em relação às notícias sobre inadimplência e a crise internacional geram cuidado".
    Já na opinião de Fernando de Castro, presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), o setor vai bem, com uns segmentos melhores e outros nem tanto, mas ainda são necessários mais incentivos.
    "O varejo é o segmento na economia que mais gera emprego. O governo deveria dar uma atenção melhor, para não reduzir o número de vagas", afirma Castro.
    O varejo brasileiro representa 14% do Produto Interno Bruto. "Ainda há espaço para crescermos. Nos países desenvolvidos, o valor é de 20%", completa o presidente do IDV.
    Niviane Magalhães - nmagalhaes@brasileconomico.com.br

    Varejo, mídias sociais e desempenho

    Antes focadas em relacionamento, as mídias sociais hoje são grandes aliadas para conquistar e fidelizar clientes para lojas de compras
    Praticidade, conforto e segurança são alguns dos benefícios oferecidos pelas lojas virtuais que contribuem para o aumento constante das compras pela internet. Tudo isso agregado a uma boa oferta, se torna irresistível para qualquer consumidor.
    Cientes deste novo perfil de clientes, os varejistas abusam da criatividade e inovação, e atraem cada vez mais compradores por meio das mídias sociais.
    Sorteios, brindes, ofertas exclusivas e cupons de descontos são algumas das tentações que atiçam os consumidores ativos, que são disputados a cada clique. Quem nunca se pegou navegando pelo twitter de um estabelecimento a procura de um descontinho? Estar alienado a estas novidades é garantia de fracasso nos negócios.
    Para se ter uma ideia da importância das promoções e cupons de descontos, cerca de 70% das pessoas abandona o carrinho de compra. Sendo que desse percentual, 27% delas abandonaram por não encontrarem um cupom de desconto. Ou seja, os consumidores sempre procuram algum benefício extra na compra, como abatimento no preço ou frete grátis.
    Há também aqueles que  priorizam as redes sociais populares como twitter e facebook e oferecem conteúdo exclusivo de promoções e ofertas, além de grandes sorteios para seguidores e fiéis aos estabelecimentos. Preços mais baixos e ofertas relâmpago são anunciados constantemente, tudo de forma rápida e dinâmica, como a velocidade da web.
    O feedback direto com estabelecimentos também é um benefício que o consumidor moderno usufrui com esta batalha nas mídias sociais. Com isso,as  manifestações negativas ou positivas ganham cada vez mais importância dentro das redes de varejo.
    Antenados nas mídias sociais mais populares do Brasil, como Twitter, Orkut e Facebook, milhões de usuários e consumidores se deleitam com as novas formas de varejo.
    As novidades não param de surgir e o mercado promete agradar ainda mais clientes de todos os gostos e bolsos.

    Comércio varejista

    [...] eleva receita de vendas em 1,4% ante 2010

    O comércio varejista ampliou seu volume de vendas em 1,2% durante o mês de março, enquanto a receita nominal subiu 1,4%, ambas as comparações com o mês anterior e ajustadas sazonalmente, segundo dados do IBGE . 

    Em relação a 2010 na série sem ajuste, o varejo aumentou suas vendas em 4,1%, enquanto as receitas subiram 8,5%. Oito das dez atividades pesquisadas no período apresentaram resultados favoráveis.

    Barato pra chuchu

    Para inaugurar as ações em Fortaleza, o Barato pra Chuchu chega com uma Oferta que é a cara da Cidade! Nosso primeiro parceiro é a Barraca Marulho com seu famoso Camarão na Toca, prato que já rendeu à Barraca o prêmio do Festival Brasil Sabor, promovido pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, a ABRASEL.

    O Camarão na Toca é feito com deliciosos filés de camarão refogados com temperos especiais e servidos em purê de macaxeira gratinada. Ficou com água na boca? Pois você pode experimentar essa delícia por R$ 13,99.

    Você adquire o cupom, vai até a Barraca Marulho e usufrui a Alta Gastronomia que o Restaurante leva à Beira da Praia. Num dia só, você aproveita o que Fortaleza tem de melhor: A Praia, o sol, um delicioso camarão e a companhia dos seus amigos. Convide-os a aproveitar a mesma oferta e tenha um dia inesquecível à beira do mar!
    P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

    Cartão de crédito

    A regulamentação do cartão de crédito que prevê a utilização de uma única máquina para todas as transações, independentemente da bandeira utilizada, deve revolucionar o comércio varejista no Pais, a partir de 1º de julho. 
    A mudança acirra a concorrência e aponta para vantagens tanto para o lojista como para o consumidor. 
    O mercado de aluguel dessas maquinetas que hoje movimenta R$ 1,8 bilhão deve recuar em pelo menos 50% - uma redução de R$ 900 milhões, que pode ser revertida em benefício do varejo. 
    Leia mais 
    L3 ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

    Consumo leva indústria e varejo a prever melhor ano da história

    O brasileiro engrenou, no início deste ano, um ritmo de consumo nunca visto para o período. Empresas constataram, entre janeiro e março, crescimento recorde, em produção e vendas, e preveem o melhor ano da história.
    Houve picos tanto nos bens duráveis (como eletrodomésticos) como nos não duráveis (alimentos).
    Queda no desemprego, renda maior e crédito, fatores que ampliaram o poder de consumo das classes C e D, além de IPI reduzido e até a Copa do Mundo pressionam as altas.
    A indústria de higiene pessoal e cosméticos produziu 10% a mais no primeiro bimestre contra igual período de 2009, recorde do setor. Os destaques foram os condicionadores (21%) e os esmaltes (26%).
    A venda de computadores subiu 23% entre janeiro e março sobre igual período de 2009. Só não superou 2005, quando, com corte de PIS/ Cofins, cresceu 28%.
    Nos notebooks, a alta foi de 70%. “Crédito estimula a compra”, diz Hugo Valério, diretor da Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica.
    Sem IPI até março, montadores produziram 24% mais carros no trimestre. A indústria de eletrodomésticos vendeu 25% mais itens da linha branca (o IPI acabou para eles em janeiro).
    O impacto da volta do imposto já foi sentido, mas a venda de eletrodomésticos ainda cresce. “Venderemos 10% mais neste ano”, diz o presidente da associação Eletros, dos fabricantes de eletrodomésticos e TVs, Lourival Kiçula.
    Maior varejista do país, o Grupo Pão de Açúcar prevê crescer 10% na venda de alimentos. “As classes D e E põem 60% mais produtos no carrinho do que há dez anos”, diz o vice-presidente, José Roberto Tambasco.
    A comerciária Tatiana Menezes, 29, comprou com o novo cartão de crédito TV, cafeteira, celular e roupas para ela e a filha Yasmin, 7.
    “Agora, compro o que quero e pago como quero. Vou quitar a TV e comprar mais.” O irmão repassou-lhe um notebook recém-comprado e já encomendou outro. 

    Comércio varejista deve crescer mais de 10% este ano


    O comércio não tem do que reclamar: as vendas estão em alta e a inadimplência está caindo. E com a perspectiva de aumento do emprego, as estimativas são ainda mais positivas para o fim do ano. 
    As vendas do Dia das Mães já surpreenderam os lojistas e esse é só um sinal do que ainda está por vir. Isso porque o segundo semestre, historicamente, tem mostrado resultados melhores do que os da primeira metade do ano. 
    Além disso, este ano tem um ingrediente que costuma movimentar o comércio: a Copa do Mundo. Por tudo isso, a expectativa é que as vendas cresçam mais de 10% em 2010 em relação ao ano passado.
     “O quadro está muito bom e tende a melhorar”, resumiu o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior.
    Consultas. Só em abril, o número de consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apresentou alta de 8,67% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O levantamento funciona como um termômetro das vendas e é utilizado para compras a prazo e pagamentos em cheque, em 800 mil pontos de venda no País. Em relação a março, houve queda de 8,95%, mas isso não preocupou Pellizzaro que atribuiu a redução a fatores sazonais.
    Março é tradicionalmente um mês de negócios mais aquecidos por conta das liquidações de queima de estoques para o lançamento da nova coleção. Além disso, houve o feriado da Semana Santa em abril, o que interfere no número de dias úteis e nos gastos com viagens.
    Tanto é que nos quatro primeiros meses do ano, o saldo das consultas ainda é positivo em 7,75%, comparando-se ao quadrimestre de 2009. A pujança dos números é atribuída pelo presidente da CNDL ao aquecimento do mercado de trabalho. Ele lembrou que, só no mês de março o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, registrou a criação de 266 mil vagas com carteira assinada. “O brasileiro vem tendo confiança de que não vai perder o emprego, então toma crédito”, disse. / C.F.