Eu não vivi isso antes

Nunca fui inocente
Não sou inocente
Nunca serei inocente

Quem me conhece sabe que é assim
Quem não me conhece não acredita que sou assim

...

Rir é o melhor remédio




Um casal estava celebrando Bodas de ouro e também celebrando os oitenta anos (de cada hum). Durante a comemoração apareceu uma fada madrinha e e lhes deu como presente cada hum realizar um desejo. Primeiro perguntou a esposa:

- O que a senhora deseja?

- Desejo viajar ao redor do mundo com meu amor (marido). A fada madrinha balançou a varinha e zás, o pacote turístico completo apareceu na mão da senhora.

Em seguida a fada madrinha perguntou:

- O que o senhor deseja? Ele nem pensou e respondeu:

- Quero uma mulher 30 anos mais nova que eu. A fada madrinha balançou a a varinha e zás, ele ficou com 110 anos.


Suspeito de planejar a carnificina em Paris foi morto




- Publicou o Washington Post - 

Muito suspeito!



Twitter históricos




Princesa da Lua:
Gente é sério, já estamos em 2015. Quando é que a gente vai decidir que o futuro já chegou e começar a usar roupa prateada?

9Ariel:
Não adianta nada ser brasileiro se eu não posso ficar deitado em berço esplêndido ao som do mar e a luz do céu profundo

Artr
Resumo da internet:
- Olhem pra mim, olhem pra mim, olhem pra mim, olhem pra mim, olhem pra mim, olhem...
- Estou Olhando, o que foi?
- Vai cuidar da tua vida!

Marelisa:
- Nossa, quanto tempo a gente não se fala.
- Sim. Por favor, não estrague isso.

Jadinha Balislava:
O cara que inventou o casamento era muito louco. Tipo, te amo tanto que quero envolver Deus e o governo.


Que moral tem o Ministério Público e demais que roubam legalmente o dinheiro público?

MP de Minas faz estrago nos cofres público igual ao valor do acordo com a Samarco
acordomoradia



Não vem de um site esquerdista ou sensacionalista.
É o conservador Estado de Minas quem diz: o pagamento de auxílio-moradia aos membros do Ministério Público de Minas Gerais, retroativos a 1994, vão consumir R$ 1 bilhão dos cofres públicos de Minas Gerais.
O mesmo valor que, há dois dias, foi acertado como indenização a ser paga pela Samarco pelos danos ambientais e humanos causados pelo imenso desastre com sua represa de rejeitos de mineração.
“Além do auxílio-moradia pago mensalmente aos promotores e procuradores, no valor de R$ 4.377, alguns integrantes do Ministério Público (MP) mineiro recebem essa verba retroativa ao período compreendido entre setembro de 1994 e fevereiro de 2000, época em que ela era paga aos deputados estaduais, mas não era recebida pelos membros do MP. O valor a ser pago de retroativo, segundo dados de uma auditoria interna feita pelo próprio MP e à qual a reportagem teve acesso, correspondia, em fevereiro deste ano, a quase  R$ 1 bilhão – ou exatos R$ 946.483.179,57. O auxílio aparece descrito nas regulamentações internas do MP como Parcela Autônoma de Equivalência (PAE) e é corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), com incidência de juros de 1% ao mês até agosto de 2001 e de 0,5% a partir de setembro de 2001.”
Segundo o jornal, “com salários que variam entre R$ 26,1 mil e R$ 30,4 mil, os promotores e procuradores também têm direito atualmente a auxílio-saúde mensal, no valor de 10% da remuneração, e auxílio-alimentação, de R$ 751,96, também mensal”.



Dez sites que abriram cadastro para a Black Friday





Falta pouco mais de uma semana para a Black Friday, tradicional data que oferece 24 horas de descontos em uma série de lojas de todo o mundo. Aqui no Brasil, a expectativa é de que os descontos sejam ainda maiores, devido ao fraco movimento do varejo durante todo o ano de 2015. Analistas acreditam que o varejo deva apostar todas as suas fichas na data, o que é uma excelente notícia para quem pensa em comprar algum item. 
Para evitar perder boas promoções, é preciso ficar atento aos preços e escolher bons horários para realizar as compras. Para facilitar a vida do consumidor, muitas lojas já abriram um pré-cadastro para a Black Friday. Ao se inscrever, o cliente receberá por e-mail as melhores ofertas de grandes lojas. Confira 10 grandes sites que já abriram as inscrições para as ofertas da sexta-feira e mantenha-se informado:

do Olhar Digital



O que Aécio Neves fala, não se escreve




Compromisso fiscal do tucanoto não durou uma semana
Quarta-feira, da semana passada, o senador Aécio Neves da Cunha (PSDB-MG) anunciou em entrevista coletiva uma nova postura dos tucanos. Ele afirmou que: "nas questões que dizem interesse ao equilíbrio fiscal do país, portanto, a retomada do crescimento e dos empregos, os brasileiros encontrarão no PSDB permanente apoio". Era uma reviravolta em relação ao apoio da legenda às pautas-bomba do Congresso Nacional, que vinham sendo incoerentes com a trajetória tucana e que visavam, apenas, desgastar o governo da presidente Dilma Ontem, no entanto, 45 dos 47 deputados do PSDB tentaram derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff sobre o aumento do Judiciário, que criaria despesas adicionais de R$ 36 bilhões. O compromisso com a estabilidade e responsabilidade fiscal era apenas da boca pra fora. Os tucanos viraram homens-bomba no Parlamento.
Quem não conhece o Psdb que lhe compre



Qual a diferença entre Esquerda e Direita?

A derrubada do Muro de Berlim não significou o fim das ideologias políticas



“Qual a diferença entre esquerda e direita?”

Eu já ouvi essa pergunta de muitas formas, em muitas ocasiões, muito embora essa indagação seja feita, quase sempre, pelo mesmo perfil de gente: pessoas de direita com convicções bastante arraigadas nas zonas mais sombrias dessa parte do espectro ideológico.


A pergunta em si, não o questionamento acadêmico, costuma ser usada para induzir agressividade ao debate político. Não é feita para ser respondida, é mais um insulto do que uma questão. É como se o interlocutor lhe perguntasse: “Quem é tão estúpido para ainda se preocupar com isso?”

A esquerda, claro.

Um dos clichês preferidos da direita é o de apelar para o Muro de Berlim, supostamente uma prova física, material e documentada de que esquerda e direita teriam deixado de existir.

Trata-se de um silogismo simplório: se a linha de ferro e concreto que dividia o socialismo real do capitalismo ocidental ruiu, ruíram também os conceitos de esquerda e direita.

Acontece que uma das pistas para se descobrir se uma pessoa é de esquerda diz respeito, justamente, à capacidade de ela conseguir enxergar além do óbvio e de aceitar a complexidade da vida. O que é exatamente o oposto da lógica racional das pessoas ideologicamente conservadoras.

Imaginar que um conceito civilizatório como o socialismo possa ser pulverizado por um momento histórico é, no fim das contas, desconhecer – ou desprezar – a História em si.

Os regimes socialistas autoritários que se organizaram como Estados opressores abandonaram o pensamento de esquerda, que é, como toda ideologia, uma ideia à procura de um espaço físico. É, por isso mesmo, também uma busca pelo poder.

Em um país conflagrado politicamente, como o Brasil desses dias, a atual argumentação anticomunista é, na verdade, antiesquerdista. Ela foi quase que totalmente moldada a partir de velhas cartilhas da Guerra Fria com conceitos forçosamente adaptados ao antipetismo e, em grau avançado, ao bolivarianismo – uma ideia que não só ocupou um espaço físico (a Venezuela) como se transformou numa curiosa ideologia local adorada e combatida, a depender do que se enxerga nela.

Ao neoanticomunismo criado para combater a recente guinada da América Latina à esquerda uniu-se o fenômeno da internet, no todo, e das redes sociais, no particular. Foi dessa circunstância que nasceu essa militância feroz de Facebook, onde analfabetos políticos conseguiram se reunir em bando para produzir clichês fascistas em série.

Há, contudo, um grupo distinto da direita, formada por intelectuais, artistas e cidadãos de boa escolaridade, que naturalmente sabe dos efeitos maléficos desse movimento anticomunista anacrônico e absurdo. E, ainda assim, nada fazem para neutralizá-lo, quando não o adequam ao próprio discurso para dele se utilizar como arma política.

Guardadas as proporções, é como a piada pronta do deputado Paulinho da Força, do Solidariedade, ao se solidarizar com Eduardo Cunha, mesmo sabendo de tudo, por acreditar nesta adesão como iminente catalisadora do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Como na política, há também desfaçatez na ideologia.

O pensamento de esquerda é transversal e, ainda que muitas estultices sejam vendidas como verdade pela mídia, não é sequer homogêneo no antagonismo ao capitalismo. Até porque o conceito de socialdemocracia, resumido no Estado de bem-estar social, é uma experiência de esquerda, bolada para, justamente, estabelecer parâmetros de comportamento mais solidário e justo dentro do capitalismo.

Ser de esquerda, portanto, é uma opção política ligada ao humanismo, à condição humana que nos obriga a conviver socialmente e, portanto, a decidir em grupo.

Mas não deixa de ter um problema da aplicação prática, e não apenas por conta da oposição de direita, mas por ser uma opção, ainda, revolucionária, sobretudo do ponto de vista dos costumes.

Não por acaso, tem sido a religião a histérica voz da direita contra a esquerda nos parlamentos, terceirizada para defender exatamente aquilo que deveria condenar: a desigualdade e a exploração humana.

A consequência visível dessa terceirização é o fenômeno tão brasileiro dos pobres de direita. Pessoas que, em nome da fé, desprezam o único modelo político com chances de trazer algum alento social para si e ao País.

E elegem seus algozes.

No Brasil, a nova esquerda produziu, entre outras maquinações, o movimento dos blogs, a partir de 2008, quando o pensamento de esquerda pôde se disseminar além da mídia, onde era confinado a currais específicos, quando não escondido no porão.

Movimento que evidenciou a existência inalterada, sim, da luta entre esquerda e direita, esta transposta diariamente às redes sociais e às ruas.

Não há porque temê-la, e menos razões ainda para ignorá-la.

Minha satisfação é saber que, enquanto a direita se mantém atrelada ao discurso do ódio, na idolatria ao individual e à competição, a esquerda mantém-se presa a seus sonhos de sempre.

Estou do lado certo.
por Leandro Fortes - Carta Capital


Petrobras

A natureza jurídica da empresa e suas consequências


A Petrobrás teve sua criação autorizada pela Lei nº 2.004, de 03 de outubro de 1953, como uma sociedade de economia mista. No debate recente sobre a Petrobrás, muito se tem dito e escrito sem que se preste atenção no significado concreto da natureza jurídica da Petrobrás como uma sociedade de economia mista. A sociedade de economia mista é uma espécie de empresa estatal. De início, basta recordarmos que, segundo o artigo 5º, III do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, a sociedade de economia mista é uma entidade integrante da Administração Pública Indireta, dotada de personalidade jurídica de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, como um instrumento de ação do Estado. Apesar de sua personalidade de direito privado, a sociedade de economia mista, como qualquer empresa estatal, está submetida a regras especiais decorrentes de sua natureza de integrante da Administração Pública. Estas regras especiais decorrem de sua criação autorizada por lei, cujo texto excepciona a legislação societária, comercial e civil aplicável às empresas privadas.

Na criação da sociedade de economia mista, autorizada pela via legislativa, o Estado age como Poder Público, não como acionista. A sua constituição só pode se dar sob a forma de sociedade anônima, devendo o controle acionário majoritário pertencer ao Estado, em qualquer de suas esferas governamentais, pois ela foi criada deliberadamente como um instrumento da ação estatal.

Sob a Constituição de 1988, toda empresa estatal está submetida às regras gerais da Administração Pública (artigo 37 da Constituição), ao controle do Congresso Nacional (artigo 49, X, no caso das empresas estatais pertencentes à União), do Tribunal de Contas da União (artigo 71, II, III e IV da Constituição, também no caso das estatais da esfera federal) e, no caso das estatais federais, da Controladoria-Geral da União (artigos 17 a 20 da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003). Além disto, o orçamento de investimentos das estatais federais deve estar previsto no orçamento-geral da União (artigo 165, §5º da Constituição de 1988).

Sob a Constituição de 1988, as empresas estatais, como a Petrobrás, estão subordinadas às finalidades do Estado, como o desenvolvimento (artigo 3º, II da Constituição). Neste sentido, é correta a afirmação de que o interesse público é o fundamento, o limite e o critério da iniciativa econômica pública. A legitimação constitucional, no caso brasileiro, desta iniciativa econômica pública, da qual a sociedade de economia mista Petrobrás constitui um exemplo, se dá pelo cumprimento dos requisitos constitucionais e legais fixados para a sua atuação. A criação de uma empresa estatal, como uma sociedade de economia mista ou uma empresa pública, já é um ato de política econômica. Os objetivos das empresas estatais estão fixados por lei, não podendo furtar-se a estes objetivos. Devem cumpri-los, sob pena de desvio de finalidade. Para isto foram criadas e são mantidas pelo Poder Público.

A sociedade de economia mista é um instrumento de atuação do Estado, devendo estar acima, portanto, dos interesses privados. A Lei das S.A. (Lei nº 6.404, de 17 de dezembro de 1976), se aplica às sociedades de economia mista, desde que seja preservado o interesse público que justifica sua criação e atuação (artigo 235). O seu artigo 238 também determina que a finalidade da sociedade de economia mista é atender ao interesse público, que motivou sua criação. A sociedade de economia mista está vinculada aos fins da lei que autoriza a sua instituição, que determina o seu objeto social e destina uma parcela do patrimônio público para aquele fim. Não pode, portanto, a sociedade de economia mista, por sua própria vontade, utilizar o patrimônio público para atender finalidade diversa da prevista em lei, conforme expressa o artigo 237 da Lei das S.A.

As empresas estatais passaram a atuar nas bolsas de valores, incentivadas pelo governo, especialmente após 1976, com a promulgação da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, que reforma a legislação sobre mercado de capitais e cria a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e da Lei nº 6.404/1976, a lei das sociedades anônimas. Não por acaso, seus papéis respondem ainda pela maior parte das operações realizadas na bolsa, refletindo a ideia de uma gestão “empresarial” que busca maximizar o lucro na empresa estatal.

No entanto, o objetivo essencial das sociedades de economia mista, como a Petrobrás, não é a obtenção de lucro, mas a implementação de políticas públicas. O que legitima a ação do Estado como empresário (a iniciativa econômica pública do artigo 173 da Constituição de 1988) é a produção de bens e serviços que não podem ser obtidos de forma eficiente e justa no regime da exploração econômica privada. Não há nenhum sentido em o Estado procurar receitas por meio da exploração direta da atividade econômica. A esfera de atuação das sociedades de economia mista é a dos objetivos da política econômica, de estruturação de finalidades maiores, cuja instituição e funcionamento ultrapassam a racionalidade de um único ator individual (como a própria sociedade ou seus acionistas). A empresa estatal em geral, e a sociedade de economia mista em particular, não tem apenas finalidades microeconômicas, ou seja, estritamente “empresariais”, mas tem essencialmente objetivos macroeconômicos a atingir, como instrumento da atuação econômica do Estado.

Estes dispositivos constitucionais são formas distintas de vinculação e conformação jurídica, constitucionalmente definidas, que vão além do disposto no artigo 173, §1º, II, que iguala o regime jurídico das empresas estatais prestadoras de atividade econômica em sentido estrito ao mesmo das empresas privadas em seus aspectos civil, comercial, trabalhista e tributário. A natureza jurídica de direito privado é um expediente técnico que não derroga o direito administrativo, sob pena de inviabilizar a empresa estatal como instrumento de atuação do Estado.



Gilberto Bercovici - 
Professor Titular de Direito Econômico e Economia Política da Faculdade de Direito da USP. Doutor em Direito do Estado e Livre-Docente em Direito Econômico pela USP

Briguilinks







Mensagem da Tarde




Otimismo 
é sorrir durante momentos difíceis 
Com a certeza que momentos melhores 
virão



"Caso Banestado", escândalo-mãe da corrupção n...



O Senador Roberto Requião (Pmdb-PR) desnuda a quadrilha institucionalizada chefiada pelo Capo Moro

Ação Civil Pública cobra indenização de dez bilhões da Samarco

Tragédia em Minas Gerais



do Jornal Estado de Minas
Uma Ação Civil Pública foi protocolada nessa segunda-feira, Justiça Federal de Minas Gerais, contra a Samarco, pedindo indenização de R$ 10 bilhões por dano ambiental. A ação, de número 0060017-58.2015.4.01.3800 é de autoria da Associação de Defesa de Interesses Coletivos (ADIC) e a juíza federal Rosilene Maria Clemente de Souza Ferreira vai julgar o mérito. O processo está na 12ª Vara Federal.
 
A Ação Civil Pública foi protocolada na segunda-feira na Justiça Federal de Minas Gerais. Mesmo não tendo relação com a tragédia, já que o grupo é da Bahia, a ADIC achou relevante acionar a Justiça para pedir a indenização. “Essas associações são constituídas em todo Brasil. Umas tem mais recursos e entram com ações mais efetivas, e outras menores, que não tem tantas condições, entram com ações civis públicas e coletivas que têm relevância. Como a Adic entendeu que há uma ação com grande comoção da causa, entrou com a medida”, explicou o advogado Pedro Eduardo. 
 
Na petição, a Adic, que é identificada como entidade civil de direito privado de defesa do consumidor, pediu a indisponibilidade de R$ 10 bilhões. “A multa que o Ibama aplicou, de R$ 250 milhões, é de caráter punitivo. Não é compensatória, não indeniza o dano. Por isso pedimos a aplicação da medida independentemente da apuração da culpa da Samarco, pois ela e responsável pela barragem que causou o dano”, afirma o advogado. 
 
A associação pediu, ainda, que a mineradora seja condenada por dano moral coletivo, com valor estipulado pela juíza, “pela dor e sofrimentos causados aos atingidos pelo rompimento da barragem, incluindo aqueles que tiveram o abastecimento público da água interrompido”. Solicita o pagamento de pensões aos familiares dos falecidos.
Toda indenização será pouca para os familiares das vítimas da calamidade. Mas, sabendo muito bem como há picaretas a dar de pau na maioria das Ongs do país, pergunto: Quem vai fiscalizar para quem vai esse dinheiro?




Mercantilismo religioso x babaquice goumert




Com todo respeito mas a pessoa vir com essa de churrasco de melancia...
Faz parêia com os salgadinhos evangélicos.
Picaretagem pura!
Pior que ainda tem gente que faz o maior sucesso com essas invencionices escalafobéticas.
Como bem diz o "Bode":

Não há coisa mais besta, que gente besta.


Dilma vence e Congresso Nacional mantém vetos




A presidente Dilma Roussef manteve os vetos presidenciais a dois temas polêmicos que poderiam causar impactos bilionários das contas públicas: o reajuste de até 78,6 por cento para os servidores do Judiciário e a dedução de imposto de renda para compra de livros por professores; na questão do Judiciário, a diferença foi de 6 votos; "Foi por um triz, mas foi uma vitória", disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE); o governo estima que somente o reajuste dos servidores do Judiciário levaria a um impacto de R$ 36 bilhões nas contas públicas até 2019.

O Psdb manteve a estratégia do quanto pior, melhor. Dos 47 deputados do partido 45 votaram pela irresponsabilidade fiscal.



Mensagem do dia




A utopia está lá no horizonte. 
Me aproximo dois passos
Ela se afasta dois passos.
Dou mais dez passos à frente
Ela de afasta mais dez passos.
Por mais que eu caminhe, jamais a alcançarei.
Então, para que serve a utopia?
Serve exatamente para que continue a caminhar.

de Eduardo Galeano



O PT tem de assumir sua culpa







Tudo isto é culpa do PT



Bom Dia

O mistério do ano

O que Claudia Cruz pretendia com suas fotos exibicionistas?  
O enigma das fotos
O enigma das fotos




Escrevi uma vez e repito: a personagem mais fascinante do casal Cunha é sua mulher, Claudia.
Lamentavelmente, para os leitores, Claudia Cruz foi miseravelmente coberta pela imprensa preguiçosa, viciada na tarefa fácil de coletar telefonicamente vazamentos de gente da Lava Jato.
Vistas as coisas em retrospectiva, o que mais impressiona em Claudia é a coleção de fotos extravagantes que ela foi postando no Facebook ao longo dos últimos meses, até que as coisas se complicassem para o seu marido. (Aqui, você tem várias delas.)
A pergunta de 1 milhão de reais, ou de dólares até, é a seguinte: ela estaria de alguma forma se entregando ali?
É uma ocorrência comum na história da patologia humana: a pessoa, de alguma forma, se entregar indiretamente sob o peso esmagador da consciência culpada.
A pessoa não pega o telefone e diz: “Sou culpado disso e daquilo. Me prendam, por favor.” Mas espalha pistas para olhos atentos.
É aí que parecem se enquadrar as fotos de Claudia Cruz postadas no Facebook. Elas mostram um estilo de vida incompatível com o salário de um deputado federal.
Os cenários, os destinos, os hotéis, as roupas, os acessórios, as joias: ali está consagrado o clássico não poupo despesas.
Ela não é de família rica, e nem tinha ou tem um negócio relevante.
Até pela formação jornalística, Claudia sabe quanto ganha um deputado como seu marido. Não existe o milagre da multiplicação, pelas vias honestas, no salário de um deputado, por maiores que sejam as mordomias e facilidades.
Estaria Claudia mandando um recado?
É a possibilidade na qual aposto.
Um segundo caminho para entender leva a outra direção. Claudia seria um exemplo típico do que o brilhante economista Thorsten Veblen, norueguês que se radicou nos Estados Unidos no final do século 19, chamou de “consumo conspícuo”.
Veblen observou, na plutocracia americana, coisas como festas milionárias para cães de madames.
Ele desenvolveu a teoria, que se consagrou e é aceita até hoje, de que para as classes abastadas não basta ter dinheiro. É preciso mostrar.
Daí o “consumo conspícuo” (notável).
No caso de Claudia, os dois fatores podem, a rigor, ter se juntado. Com seu “consumo conspícuo” ela acabaria chamando a atenção para o marido deputado.
Ou deveria, pelo menos, chamar num mundo menos absurdo.
Nem a mídia e nem a Polícia Federal pareceram interessadas em checar de onde vinha o dinheiro para Claudia levar uma vida ostensiva de mulher rica.
Em suas intermináveis etapas, a Lava Jato de Moro também passou ao largo disso.
É a vida como ela.
Qualquer que seja a real explicação para a série de fotografias reveladoras de Claudia Cruz, o certo é que ela, Claudia, é infinitamente mais interessante que o marido.
Ele é um corrupto mitomaníaco, um polítoco da pior espécie a serviço de causas que representam o atraso do atraso. Ela é um mistério que enfeitiça e desafia, um enigma fascinante ainda qpor desvendar.

por Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo



Um tour pelo perfil de Claudia Cruz


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Um presentinho para o dia dos namorados…
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Imagem do dia




Foto de Graça Andrade.