Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

PARA OS HOMENS QUE RECLAMAM MUITO!!!!


As coisas deveriam funcionar assim: 
Cada vez que um homem reclamasse de fazer a barba, 
ganharia inteiramente grátis uma depilação com cera quente na virilha. 
Mas, virilha completa!

Como bônus ele ainda poderia escolher outra parte do corpo para ser
depilada, 
sejam as pernas, o buço ou as axilas.

Em caso de reclamação, o macho participante da promoção ganharia uma semana
de menstruação com direito a todos os opcionais de fábrica: sete dias de
sangramento + cólicas + dores no corpo + irritação + sensibilidade extrema.
Uma festa de hormônios para o deleite do reclamão!!

Na terceira reclamação do barbudo fresco,
completar-se- ia a Cartela Premiada Ouro: Com três estrelinhas, ele teria
direito a um parto normal incluindo os nove meses de gestação, dores na
coluna, enjôos, dificuldade para andar, muitos quilos a mais e, 
na reta final, fortes contrações, dilatação de dez centímetros na genitália,
 
um corte para facilitar a saída do bebê e a própria saída do bebê cabeçudo e
que tem ombros! 
Mas não é só isso!!!!!!!! ! 
Depois do parto, do cansaço e do esforço o ganhador da promoção ainda teria
direito a ter a criancinha sugando seus mamilos com bastante força no
incrível e mágico 
momento da amamentação!

CONCLUSÃO:
Sexo forte?
Aonde????? 
Faltou aí nos Castigos, usar calcinha apertada,(fio dental...imagina?),
soutien com aro bem apertado e salto bem alto e fininho por horas de
pé...Sem contar um absorvente gigaaaante nos dias em que queremos matar a
raça masculina.Sem contar que aquela manicure que tira 10 bifes nas suas
mãos toda Sexta-Feira. 


E AINNDA ASSIM OS HOMENS INSISTEM EM DIZER QUE AS MULHERES SÃO FRESCAS....


A arte de resolver conflitos


O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera.

Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô. O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.

Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.

Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo. Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.

O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arranca-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.

O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou. O lutador estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.

Gostava de lutar e se considerava bom de briga. O problema é que suas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade. Os alunos são proibidos de lutar, pois sabem que Aikidô "é a arte da reconciliação. Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o universo.

Por isso o jovem sempre evitava envolver-se em brigas, mas no fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade legítima em que pudesse salvar os inocentes, destruindo os culpados.

Chegou o dia! Pensou consigo mesmo. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo.

O jovem se levantou e o bêbado percebeu a chance de canalizar sua ira.

Ah! Rugiu ele. Um valentão! Você está precisando de uma lição de boas maneiras!

O jovem lançou-lhe um olhar de desprezo. Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele o agredisse primeiro, por isso o provocou de forma insolente.

Agora chega! Gritou o bêbado. Você vai levar uma lição. E se preparou para atacar.

Mas, antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um grito: Hei!

O jovem e o bêbado olharam para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos. Aquele minúsculo senhor vestia um quimono impecável e devia ter mais de setenta anos...

Não deu a menor atenção ao jovem, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importante segredo para lhe contar.

Venha aqui disse o velhinho, num tom coloquial e amistoso. Venha conversar comigo insistiu, chamando-o com um aceno de mão.

O homenzarrão obedeceu, mas perguntou com aspereza: por que diabos vou conversar com você?

O velhinho continuou sorrindo. O que você andou bebendo? Perguntou, com olhar interessado.

Saquê rosnou de volta o operário e não é da sua conta!

Com muita ternura, o velhinho começou a falar da sua vida, do afeto que sentia pela esposa, das noites que sentavam num velho banco de madeira, no jardim, um ao lado do outro. Ficamos olhando o pôr-do-Sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro, comentou o velho mestre.

Pouco a pouco o operário foi relaxando e disse: é, é bom. Eu também gosto de caqui...

São deliciosos concordou o velho, sorrindo. E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa.

Não, falou o operário. Minha esposa morreu.

Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar.

Eu não tenho esposa, não tenho casa, não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto.

E o jovem estava lá, com toda sua inocência juvenil, com toda a sua vontade de tornar o mundo melhor para se viver, sentindo-se, de repente, o pior dos homens.

O trem chegou à estação e o jovem desceu. Voltou-se para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco e deitara a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos.

Enquanto o trem se afastava, o jovem ficou meditando...

O que pretendia resolver pela força foi alcançado com algumas palavras meigas.

E aprendeu, através de uma lição viva, a arte de resolver conflitos.

Momento de Reflexão

STF: decisão de Lula tem de ser respeitada


Merece aplausos a decisão do Supremo Tribunal Federal que rejeitou por 6 votos a 3, o novo pedido de extradição do escritor e ex-militante político italiano Cesare Battisti. A extradição foi insistentemente cobrada pelo governo italiano, mesmo após o ex-presidente Lula, com a atribuição que lhe foi conferida pela Corte, ter tomado no final de seu mandato a decisão a favor da permanência de Battisti no Brasil.

Segundo a votação da Corte nesta 4ª feira, o governo italiano não tem legitimidade para questionar a decisão do presidente brasileiro de negar a extradição do ex-ativista de esquerda. Para a maior parte dos ministros, o respeito a decisão do chefe do Estado brasileiro é uma questão de soberania nacional e de competência do poder Executivo.

Vale insistir que foi o próprio STF que determinou: a decisão final no caso caberia ao então presidente Lula. 

O governo italiano vinha insistindo para que esta ela fosse derrubada e Battisti, entregue ao país, sofresse novo julgamento. Neste início de noite a Corte dá prosseguimento à sessão, agora para decidir se Battisti, preso no Brasil desde 2007, será libertado imediatamente.
por Zé Dirceu

por Alon Feuerwerker

Morro acima
Foto Alon

O ministro-chefe da Casa Civil não suportou o bombardeio e está fora. E desta vez ninguém deve culpar a oposição. Pois a pressão maior para tirá-lo do cargo veio exatamente do PT. Nos últimos dias ele vinha recolhendo apoios fora do partido, especialmente no PMDB, mas não foi suficiente nem deu tempo.

O PT abandonou o correligionário por não achar razoável pagar novamente uma fatura pesada, e desta vez sem que a operação a defender pudesse ser abrigada sob um guarda-chuva estritamente partidário. Viu também na troca na Casa Civil uma janela de oportunidade para ampliar o próprio poder.

Os petistas desde sempre enxergaram o governo Dilma Rousseff como nova etapa no projeto político. Sem Luiz Inácio Lula da Silva a concentrar todas as luzes e atrair todos os fluidos do poder, era chegada a hora e a vez da legenda. Foi dito durante a campanha eleitoral. Mais de uma vez.

Mas a constituição do núcleo governamental acabou não confirmando a tese. A dobradinha entre a presidente da República e seu ministro da Casa Civil funcionou nestes quase seis meses como mecanismo de concentração do poder presidencial. 

As reclamações na base política são múltiplas, e a novidade na comparação com o governo anterior é que desta vez as queixas vinham incluindo também o PT. Um exercício desafiador nos últimos tempos em Brasília é encontrar alguém da base do governo satisfeito com o governo.

Assim, as revelações sobre o crescimento patrimonial do ministro da Casa Civil -acontecido antes de ele ser ministro da Casa Civil- abriram uma janela de oportunidade para a erupção de todas as insatisfações. E foi o cenário das primeiras semanas de turbulência, até que o PMDB, tardiamente, passou a achar que seria melhor não mudar.

Esse apoio valioso mas tardio não foi suficiente. Faltou exatamente o PT. O ministro tinha respaldo na bancada da Câmara dos Deputados, mas o PT do Senado ontem recusou uma proposta de moção favorável à permanência dele no cargo. O ministro tampouco pôde contar com ajuda do comando partidário.

Sem o ministro, a presidente livra-se de um problema imediato, mas sai algo mais fraca. Diante do PT e também diante da oposição e da opinião pública. Recompor a força talvez venha a ser batalha morro acima.

Os bem casados

Contando como foi o fim de semana deles 

Crowdfunding

A ideia nada mais é do que a reinvenção contemporânea da famosa vaquinha, só que desta vez baseada na internet e destinada a bancar projetos culturais independentes.  

Plataformas brasileiras de crowdfunding
Geral
Projetos culturais
Outros

Habitação popular


Mais de R$ 120 bi para Minha Casa, Minha Vida
Image

Na próxima 3ª. feira, dia 14, o lançamento da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, vem lastreado em números que chamam a atenção.

Às vésperas de sair do forno, o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Hereda estima que contará com entre R$ 120 bi a R$ 140 bi para o financiamento de residências para famílias com renda até dez salários mínimos por mês. Do total, pelo menos R$ 70 bi terão como alvo as famílias que recebem até R$ 1.395,00.

Neste ano, 300 mil moradias, contratadas na primeira fase do programa, serão entregues à população. É o sonho da casa própria se tornando realidade, Enquanto isso, em canteiros de obras em todo o país são esperadas a contratação de mais 2 milhões de moradias na segunda fase. Elas têm o objetivo de reduzir o déficit habitacional justamente entre os mais pobres da sociedade e que vivem em más condições, nas áreas de risco e nas favelas em grandes áreas metropolitanas. 

O Minha Casa Minha Vida é um dos programas mais emblemático do governo federal. Além de garantir a melhoria das condições de vida dos mais pobres e mais expostos a riscos, é, ainda, um estímulo como poucos à economia e ao emprego. Seu maior desafio, no entanto, é chegar aos que ganham entre um e três salários mínimos. Vamos acompanhar e aplaudir as suas conquistas.
Zé Dirceu

por Marcos Coimbra


Governo e Crise

Dilma atravessou a crise causada pelas denúncias contra Antonio Palocci do mesmo modo que seus antecessores passaram pelas suas. No fundo, pouco houve de surpreendente na que ela viveu.
São raros os momentos em que tudo anda bem ou mal para qualquer governo. Os primeiros costumam ocorrer apenas nos meses iniciais, quando está no chamado “período de graça”. Ninguém se queixa, ninguém cobra, todos aplaudem. Sua bancada é dócil e vota disciplinadamente. A imprensa não procura assuntos para alfinetá-lo.
Tudo tende a se deteriorar no fim. Que o diga José Sarney, que passou seu quinto ano isolado no Palácio do Planalto, alvo de uma rejeição quase unânime. Ou Fernando Henrique, com menos de 20% de avaliações positivas ao longo de 2002.
É difícil dizer quanto dura a fase boa. Já tivemos casos em que, ao longo de todo o primeiro ano, prevaleceu uma alta tolerância da opinião pública e do sistema político para com o novo governo. Foi o que aconteceu com Lula em 2003. Era uma experiência tão nova, um presidente tão diferente do padrão, que a lua de mel chegou a dezembro.
Os partidos derrotados estavam atordoados e não tinham traquejo para desempenhar o papel de oposição, depois de tantos anos acostumados ao outro lado da mesa. O PT estava com ele.
Com seu antecessor não havia sido igual. Como ex-ministro da Fazenda, tendo assumido o protagonismo do governo Itamar em seus últimos meses, a posse de FHC não representou descontinuidade e não lhe trouxe crédito para começar a administrar com a condescendência da sociedade.
Desde o início, era encarado com desconfiança por parte relevante da opinião pública: com seis meses no cargo, apenas 30% avaliavam o governo como ótimo ou bom, segundo o Datafolha, em pesquisa de junho de 1995.
(Para não falar de Collor, cujo período de graça durou algumas horas, entre a cerimônia de transmissão do cargo e o discurso em que anunciou o confisco da poupança.)
Talvez Dilma seja uma mistura de modelos. Por um lado, é diferente (no mesmo sentido de Lula), por ser mulher e não ter um perfil convencional, não se encaixando no estereótipo da “política profissional”.
Por outro, no entanto, se propôs, na campanha, a fazer um governo de continuidade, montou sua equipe com uma maioria de caras conhecidas e não fez, nos primeiros meses, nada que representasse ruptura.
Sua lua de mel, portanto, pode ser menor que a de um e maior que a do outro. Em quanto?
Pelo que se lê na imprensa, o caso Palocci terá sido, para ela, o fim dessa etapa. A crer em seu coro quase uníssono, de agora em diante, enfrentará problemas crescentes. Perdeu a iniciativa do jogo político e só lhe resta esperar até que sua popularidade comece a cair.
Será? O golpe na imagem do governo terá sido tão fundo? O caso atingiu uma proporção tão grande da população, de maneira tão severa, que não cicatrizará nunca mais?
Parece improvável. Pelo que conhecemos de nossa sociedade, ministros com problemas são coisas que não afetam o governo inteiro. Mas é razoável supor que alguns admiradores tenham se afastado da presidente.
Especialmente os recentes, os “agradavelmente surpresos” com seu desempenho e que diziam estar encantados com ela, depois de a terem rejeitado a vida inteira. É ruim perdê-los, embora o mais provável é que a abandonassem de qualquer maneira, mais cedo ou mais tarde.
Esse “dilmismo” de verão, que contagiou classes médias e jornais, não tinha cara de ser duradouro. Logo, logo ia acabar.
Ou seja, no cômputo final, o prejuízo da crise terá sido apenas antecipar algo que aconteceria inevitavelmente. Por mais agradável que seja para quem está no poder, a unanimidade costuma ser artificial e é sempre passageira.

Como evitar o ressecamento da pele e a caspa durante o inverno


No inverno, não é só o clima que muda: o aspecto da pele também. Ela costuma ficar mais seca, menos hidratada e, muitas vezes, com jeito de envelhecida. Por isso, é importante manter a umidade e a oleosidade naturais dela.
Mas cuidado, pois óleo em excesso, principalmente no couro cabeludo, pode causar problemas. É o que ocorre com a caspa, que é provocada por fatores genéticos, sebo e um fungo chamado Malassezia globosa.
Para falar sobre como cuidar do corpo e do cabelo nesta época do ano, o Bem Estar desta terça-feira (7) recebeu a dermatologista Denise Steiner e a cabeleireira Cris Dios. As especialistas mostraram que o "kit proteção" mais indicado inclui creme hidratante, óleo, protetor solar e manteiga de cacau.
Pele ressecada (Foto: Arte/G1)
Quem usa muita roupa escura acaba percebendo mais rápido que tem caspa. Ou sendo percebido. Esses pontos esbranquiçados caem do couro cabeludo e vão parar nos ombros. Em um salão de cabeleireiro, de cada dez clientes, dois aparecem com o problema. E, muitas vezes, essa é uma saia-justa: como avisar a pessoa?
Outros mitos sobre a caspa
Escova progressiva não desencadeia caspa, e o problema, se não tratado, não se transforma em dermatite seborreica, uma doença que vem acompanhada de coloração avermelhada, sintomas mais intensos e proliferação em outras regiões do corpo.

A caspa também não é responsável pela calvície, que está associada à predisposição genética. No entanto, a inflamação constante do couro cabeludo, como a causada pela caspa, coopera para o agravamento da queda dos cabelos.
Tinturas costumam ressecar o couro, diminuindo a produção de sebo. Por um lado, isso melhora o quadro em indivíduos predispostos. Por outro, a química pode irritar o local, levando à descamação, vermelhidão e irritação. Mas essa situação não pode ser confundida com caspa.
Na hora de pentear, o ideal é começar a pentear pelas pontas e não levar o pente até raiz, para não espalhar o condicionador.
Capacete e boné, isoladamente, não provocam caspa, mas aumentam a oleosidade, a pressão e o abafamento, piorando o caso.
Limão e vinagre não acabam com o problema e podem prejudicá-lo ainda mais. Outros mitos estão neste teste elaborado com a consultoria da doutora Denise. Veja como estão os seus conhecimentos sobre o assunto!

Tupperware abre loja virtual


No ano em que completa 35 anos de operações no Brasil, a Tupperware decidiu facilitar a venda de seus produtos para aqueles consumidores que não fazem ideia de onde encontrar um revendedor ou que não estão dispostos a participar de reuniões domiciliares de demonstração. Sem qualquer campanha de divulgação, a empresa lançou há dois meses no Brasil sua loja virtual e oferece em sua página na internet cerca de 50% do catálogo.
“A gente começou com o e-commerce de forma bem discreta, a gente está aprendendo a conhecer esse novo universo. Mais do que ter um novo canal de vendas, queremos ser uma marca mais acessível”, afirma a chilena Paola Kiwi, presidente da Tupperware Brasil.
Para a subsidiária brasileira, as vendas on-line têm potencial para atingir até 5% do faturamento da empresa no país, que no ano passado registrou um crescimento de 40% nas vendas, enquanto globalmente a alta foi de 7%, totalizando um faturamento mundial de US$ 2,3 bilhões.
Para 2011, a empresa prevê manter o mesmo patamar de crescimento no Brasil. A executiva destaca, entretanto, que não há uma meta para o ano no e-commerce e que a prioridade da companhia continua sendo a venda direta por meio de revendedores.
A loja virtual, que tem as classes A e B como principal alvo, oferece cerca de 50 produtos, dos tradicionais potes e tigelas plásticas a garrafas, lancheiras e utensílios de preparação. Os preços chegam a ser de 25% a 50% mais caros que os oferecidos pelos revendedores.
“Como nosso canal principal é a nossa força de vendas, todas as ofertas e descontos são oferecidos através das revendedoras”, explica Paola Kiwi. “A internet é para aproximar mais esse consumidor que ainda não sabe onde nos encontrar”. Continua>>>

O pano ainda não caiu

Estava tudo acertado, claro que nos bastidores, para Antonio Palocci dispor de uma saída honrosa. Seria, por mais incrível que pareça, que o Procurador Geral da República decidisse abrir no Supremo Tribunal Federal uma investigação a respeito do enriquecimento súbito do chefe da Casa Civil. Seria a oportunidade para Palocci pedir o seu afastamento, enquanto durasse a investigação, quer dizer, até a eternidade, e afastar-se do governo e da crise. O problema é que o Procurador não encontrou argumentação jurídica para incriminar Palocci. Assim, o ministro ficou sem a saída honrosa que seria o seu afastamento em respeito à Justiça. Mas a pressão contra ele já estava insustentável, vindo dos partidos da base do governo, da opinião pública e da opinião publicada.

Pelo jeito, até a presidente Dilma havia chegado a essa conclusão, apesar da opinião contrária do ex-presidente Lula, que sustentava a permanência de Palocci.

Assim, o próprio chefe da Casa Civil decidiu poupar-se e poupar o governo Dilma. Apresentou carta de demissão. O nome da senadora Gleise Hofmman, do PT do Paraná, foi anunciado para ocupar a Casa Civil, numa surpresa sem par. O que teria levado a presidente da República a deixar o país inteiro sem pai nem mãe? Marcar posição e dizer que quem manda é ela? Demonstrar uma nova fase do governo, mais centralizada em suas opções e decisões e sem ligar para as pressões partidárias por nomeações?

A verdade é que ninguém conhece e perfil político da senadora. Pertence ao PT e foi a primeira das companheiras a propor a defenestração de Palocci? Teria sido por isso sua designação?

Há mais dúvidas do que certezas nessa novela ainda inconclusa, mas a verdade é que Dilma deu um susto no país, na sua base parlamentar, no PMDB, no PT e no próprio Lula. O pano não caiu. A assistência é que foi para o intervalo tomar café...
por Carlos Chagas

FHC olha para trás, sempre

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) mais uma vez volta à cena (Novos desafios, O Estado de S. Paulo, 05/06) para fazer comentários e dar conselhos ao governo brasileiro.
Curiosamente o ex-presidente faz seus comentários como se jamais tivesse tido poder de mando no nosso país para aplicar todas as lições que agora quer dar aos atuais governantes. Na verdade, começa seu artigo reconhecendo que o Brasil ingressou no clube dos países que tomam decisões, mas faz esta constatação como se isto fosse um evento da natureza e não o resultado da aplicação de um projeto político que ele e seu partido combatem.
Na realidade o texto do ex-presidente serve para que ele novamente se insurja contra esse projeto, para dizer que a estratégia correta para o Brasil não seria o “projeto nacional”, pregando um nebuloso “consenso” da sociedade, sem dizer de que forma esse suposto “consenso” poderia ser construído e como se os demais países não tivessem projetos nacionais.
Na verdade o que o ex-presidente deseja é que o governo abdique de seu papel de governar e conduzir a nação, deixando o espaço aberto para que atuem as “forças sociais”, sem nenhuma mediação. É puro neoliberalismo e sabemos onde isso vai dar.
FHC também critica a política de alianças internacionais do Brasil, dizendo que não podemos nos limitar a este ou aquele parceiro. Ora, o Brasil nunca realizou alianças comerciais e políticas tão amplas no cenário mundial, o que, sabidamente, nos deixou em melhores condições de enfrentar a crise financeira internacional.
O que incomoda o ex-presidente do PSDB é que nosso país deixou de se limitar a um papel subalterno, no qual se deixava levar pelas diretrizes de algumas poucas potências e no qual ministros eram constrangidos a tirar seus sapatos e passar por vistorias em aeroportos dos Estados Unidos. Hoje o Brasil é protagonista no nosso próprio continente, na África, na Ásia, nos diálogos internacionais e na construção de uma relação mais equilibrada entre as economias mais desenvolvidas e os países em desenvolvimento.
Diz FHC em determinado trecho de seu artigo que “É imperativo inovar, não abrir mão da indústria e oferecer serviços em quantidade e qualidade em saúde, educação, transportes, finanças etc.”. Entretanto, no seu longo período de governo ele praticou o oposto, desnacionalizando nossa indústria, abrindo mão da nossa soberania e precarizando de forma drástica os serviços públicos essenciais.
Na sequência, Fernando Henrique Cardoso passa a criticar a democracia brasileira, dizendo que as decisões fundamentais são tomadas de forma autoritária, buscando outra vez uma descabida comparação entre os governos Lula e Dilma e a ditadura militar. O argumento, evidentemente, não procede. Poucas vezes no nosso país houve tanta liberdade.
O governo, os movimentos sociais e todas as forças que buscam o desenvolvimento nacional com justiça social são cotidianamente submetidos a verdadeiro massacre pela grande mídia e até mesmo por setores do poder judiciário. Mas a vida prossegue e a democracia está preservada, com todas as decisões fundamentais sendo debatidas e aprovadas pelo Congresso Nacional.
Finalmente o ex-presidente chega ao ponto fulcral de seu artigo, que é a tentativa de calar o ex-presidente Lula e, ainda, tentar opor a presidente Dilma a seu antecessor. Trata-se de uma vã tentativa, porque o governo Dilma é um governo de continuidade e está assentado sobre as bases implementadas em oito anos de construção do projeto nacional brasileiro.
FHC quer calar Lula quando ele próprio não se calou um momento sequer desde que deixou a Presidência da República. E geralmente utilizou o grande espaço que detém na mídia para buscar sempre atrasar o ritmo de desenvolvimento do nosso país. Se seus conselhos fossem seguidos, o Brasil certamente não ingressaria no “seleto clube dos países que tomam decisões” e permaneceria como “papel carbono” dos interesses das grandes potências,  função a que foi relegado durante décadas por governos descomprometidos com o nosso projeto nacional.
Maria Izabel Azevedo Noronha

Celurares, smartphones e tablets viram meio de interação como cliente

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O Aplicativo que serve de cardápio digital interativo em um restaurante de Fortaleza pode ser acessado em vários tipos de dispositivos móveis, entre celulares, smartphones e tablets
"O simples ato de ´ligar´ para alguém será uma dentre as muitas coisas que os novos celulares irão proporcionar. É a internet móvel chegando para ficar´´. A frase, dita pelo webdesigner Adriano Macedo há 11 anos, em entrevista à coluna Na Rede - publicada no Diário do Nordeste de 17 de julho de 2000 -, já dava uma ideia do novo papel que os celulares representam hoje no dia a dia dos usuários.

Naquela época, Macedo divulgava o desenvolvimento de "microsites" no formato WAP, que poderiam ser acessados através do celular e dos antigos PDAs e palmtops. Hoje, a internet móvel ganhou a banda larga 3G e os smartphones e tablets fazem companhia aos celulares nas aplicações que vão além de uma simples ligação telefônica. Em restaurantes de Fortaleza, por exemplo, o aparelho já pode ser usado para acessar um cardápio digital e escolher o prato. Se preferir tomar um vinho, o usuário também receberá do aparelho as opções que melhor harmonizam com o prato escolhido.

A solução para os restaurantes - que pode ser acessada pelos aparelhos através de uma espécie de código de barras (QR Code) presente nos cardápios impressos - é uma das aplicações para celular que Adriano Macedo, com sua empresa Digital Design, desenvolve nos dias de hoje. O trabalho é feito em parceria com Felipe Calvet, diretor de negócios da empresa de sistemas para web Navegantes. Os dois resolveram explorar a disseminação dos celulares e da internet móvel criando soluções para que as empresas aproveitem, em seu modelo de negócio, o potencial desses dispositivos nas mãos de seus clientes e consumidores.

Seguindo esse princípio, Macedo e Calvet criaram também uma solução que tira proveito do GPS incorporado aos smartphones e do serviço online Google Maps para oferecer aos clientes de uma construtora um mapa interativo para chegarem até um empreendimento, partindo de onde quer que estejam. Outro aplicativo permite ao empresário realizar pesquisa de satisfação com seus clientes através do celular. A solução, além de tornar mais atraente o processo para o consumidor, garante economia de tempo na captura dos dados. Como tudo já fica digitalizado, a empresa não precisa ter trabalho de digitar informações escritas em papel.

Para Adriano Macedo, o empresariado local já está consciente do papel que os smartphones e a mobilidade podem representar para os seus negócios. "O acesso móvel em Fortaleza é meio traumático por conta do (serviço) 3G. Mas o empresário local está instalando por conta própria suas redes WiFi para oferecer acesso em seus estabelecimentos", diz o webdesigner. Continua>>>

Fim do Mundo

Redes Sociais

Estamos vivendo em uma sociedade nova, onde existe uma sociedade invisível na Rede. Isso ainda surpreende alguns. Esta sociedade invisível está cheia de empreendedores, não no sentido tradicional, mas de pessoas que querem mudar o mundo. E que sabem que agora, de qualquer lugar do país, sem ter um nome conhecido, podem dar ideias porque se democratizou a possibilidade de ter seguidores sem se ter um papel predominante ou um sobrenome fulgurante, para defender aquelas ideias. O fantástico é pensar de que em qualquer vilarejo ou periferia é possível pensar usando essas novas ferramentas tecnológicas, e assim intervir para mudanças.


Surgiu uma sociedade invisível formada por estes novos empreendedores, que querem mudar o status quo e as formas clássicas de participar, sem precisar ser um chefe de governo, um dirigente de partido, presidente de um sindicato ou associação ou um intelectual de renome. Os componentes da sociedade invisível reclamam seu papel nessa nova sociedade porque se consideram, e são, construtores do século 21. A articulação dessa nova sociedade não é só uma questão de grupos, mas de indivíduos. Tratar de manipular essas individualidades é impossível.
Rodriguez Ibarra

Lula e Dilma

Quem julgava que a imprensa seria menos virulenta contra Dilma Rousseff do que foi contra Lula, por ser ela sulista, possuir título universitário e pouca vivência petista, se enganou. A estratégia dos meios de comunicação contra o governo do PT é a mesma. Em nada mudou. Se, nos tempos de Lula, o que se quis foi desmoralizar o governo, através do chefe da Casa Civil, José Dirceu, o mesmo ora acontece. E a vítima que se supunha menos exposta aos rancores da mídia, por ser amado dos ricos de São Paulo está sendo alvo de ruidosa e implacável campanha de destruição moral e profissional.

De que se acusa?

Não há acusação formal de crimes contra ele. Apenas se supõe que, quando esteve afastado do governo, trabalhou como lobista de grandes empresas e foi por elas bem remunerado. Nada secreto, nada oculto. Tudo detalhado na sua declaração ao Imposto de Renda, como é obrigação de todo cidadão.

Exasperação
A exacerbação da campanha é tal que só restou a Dilma demitir o ministro, para saciar a fome e a sede dos abutres que converjam o governo.

Competência
Resta saber se ela terá a mesma competência de Lula quando da carnavalização do mensalão. Ali se pensou até que o governo ia cair. FHC, magnânimo, foi contra, achando que Lula devia sangrar até o fim do mandato e voltar para a metalurgia. Não contava com a opinião pública, que percebeu a intenção da mídia, de destruir todo o governo, com preocupações populares, como os de Getúlio Vargas e João Goulart, e a competência política do velho sindicalista, provado e aprovado, desde a ditadura militar.

O que se viu
O resultado foi o que se viu. Lula recuperou popularidade, bem como o PT. Tornou-se o mais popular presidente da história republicana e ainda colocou, no seu lugar, uma mulher, de currículo respeitável e nenhuma atividade político-partidária anterior. Vamos torcer para que este seja também o fim de Dilma, que não é acusada de nada. Vê apenas fiel auxiliar pagar pelo crime de ser do PT e estar no governo. Crime que teria cometido fora do governo, quando não exercia cargo público.

por Lustosa da Costa

Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Missa dos Aflitos
Missa dos Aflitos. Chega de preocupação, ligue para 0800 774 7557 (ou 5083 3003 para São Paulo) e coloque suas preces no altar desta celebração.
Algum problema lhe aflige?
As dificuldades parecem não ter fim?
Se você está passando por um momento assim ou conhece alguém que esteja passando por isso, preste atenção:
Você precisa inscrever suas intenções na Missa dos Aflitos que faremos celebrar na próxima sexta-feira.
Para isto, só o que você tem a fazer é ligar:
0800 774 7557 (ou 5083 3003 p/ São Paulo)
Nunca se esqueça da promessa que Nosso Senhor fez a Santa Margarida Maria Alacoque:
" Eu os consolarei
em todas as suas aflições "
Por meio desta Santa Missa nosso Apostolado rezará por seus pedidos de graças e suplicará ao Coração de Jesus que afaste de você o que tanto lhe preocupa.
E Nosso Pai certamente cumprirá com a promessa que nos fez.
Aproveite e ENCAMINHE também esta mensagem para todo mundo que passa por alguma situação difícil e que precisa de orações.
Fará muito bem para esta pessoa e ela será sempre grata pelo seu gesto.
Estarei rezando por você, certa de que Nosso Senhor atenderá as suas preces.
Elza Maria Franco Soares
Vice-Presidente da Associação
Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
www.aascj.org.br
PS.: Se você não puder ligar agora, não deixe de responder esta mensagem e informar seu número de telefone e um horário para eu lhe retornar.
Muito obrigada.
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Convite pessoal de Joel Neto

Se você não conhece Joel Neto, ignore esta mensagem de email.
Se você não pode clicar nos links, clique em « Mostrar conteúdo » e tente novamente.
Convite pessoal de Joel Neto
Olá,



Imagine que um dia eu mudo de endereço de email... e que automaticamente, sem que eu precise lhe informar, meu novo endereço aparece em seu caderno de endereços! Isto agora já é possível!

Unyk é uma ferramenta extremamente eficaz que lhe permite gerenciar seus contatos com segurança e uma facilidade nunca vista.

Assim que um dos seus contatos faz uma mudança nos dados dele(a), seu caderno de endereços se atualiza automaticamente. E vice-versa. De agora em diante, com o Unyk, os únicos dados que você precisa atualizar são os seus.

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Você poderá também criar seu caderno de endereços inteligente.

Unyk é fácil, gratuito e 100% seguro.
Joel Neto
UNYK, o primeiro caderno de endereços inteligente que se atualiza sozinho!
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