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A criação da buceta


Sete bons homens de fino saber
Criaram-na, como pode se ver:
Chegando na frente, veio um açougueiro
Com faca afiada deu talho certeiro. 
Um bom marceneiro, com dedicação
Fez furo no centro com malho e formão.
Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno
Forrou com veludo o lado interno.
Um bom caçador, chegando na hora
Forrou com raposa, a parte de fora.
Em quinto chegou, sagaz pescador
Esfregando um peixe, deu-lhe o odor. 
Em sexto, o bom padre da igreja daqui.
Benzeu-a dizendo: “É só pra xixi!”
Por fim o marujo, zarolho e perneta
Chupou-a, fodeu-a e chamou-a…Buceta!
Mário Quintana

Mulheres


Mulher fatal para ele morrer nos seus braços
Mulher mamãe para ele mamar nos teus seios
Mulher caroço para ele morrer entalado
Mulher rio para ele morrer afogado
Mulher faladeira para ele morrer de raiva
Mulher camarão para ele ficar sem cabeça
Mulher gorda para fazer subir seu colesterol
Mulher magra para você chupar osso
Mulher que sai com o Ricardão para você usar chifres
Mulher mel para você chupar a vulva dela
Mulher feia para você passar vergonha
Mulheres, Mulheres, Mulheres, a invenção mais linda que possa existir.
Marco Antônio Leite da Costa

Novo programa do SUS

Psicanálise Para Todos
Você fala o quanto quiser, não paga nada e te escutam.




Olhar Digital: Google x Judiciário

Google

Na última segunda-feira, 24, a Justiça brasileira decretou a prisão de Fábio Coelho, presidente do Google Brasil. A medida partiu do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), que também determinou a interrupção das atividades do YouTube por 24 horas no Estado.

O presidente do Google é acusado por crime de desobediência por não ter tirado do YouTube vídeos contra o candidato à Prefeitura de Campo Grande, Alcides Bernal (PP). Em nota divulgada esta manhã pelo UOL, tanto Google quanto Coelho informaram que vão recorrer, e que o conteúdo postado no site de vídeos não é de responsabilidade da plataforma, mas sim do usuário que botou aquilo no ar.

Segundo Leandro Bissoli, advogado especializado em direito digital, em um primeiro momento o Google realmente não é responsável por fiscalizar e mediar o conteúdo de vídeos publicados no YouTube. 

No entanto, a partir do recebimento de uma ordem judicial que determina a retirada de um conteúdo, a companhia se torna responsável por aquilo e, caso se negue a cumprir a ordem, seu diretor deve responder pelo ato. De acordo com o Artigo 330 do Código Penal, a desobediência judicial é passível de prisão de 15 dias a seis meses, além de multa. 

Segundo o advogado, há diversos processos do gênero tramitando contra o Google, avaliados por diferentes juízes. É justamente o que aconteceu há duas semanas quando Luiz Pinto Balthazar, diretor geral do Google Brasil, também teve prisão decretada, mas conseguiu recorrer e foi liberado.

No caso em questão, Balthazar também havia sido processado por desobediência ao negar-se a retirar do ar um vídeo no YouTube que ridiculariza o candidato a prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSDB).  

O juiz Miguel de Britto Lyra, do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, suspendeu a determinação por entender que o Google não era responsável pelo conteúdo. 

Educação sexual

Justa absolvição


"Em resposta à nota “Regime Fechado”, publicada na coluna Holofote desta revista[Veja] da última semana, a defesa do ex-ministro José Dirceu refuta a afirmação de que há a expectativa de condenação à pena de 8 anos no julgamento na Ação Penal 470 em curso no STF. Tal avaliação, atribuída à própria equipe do ex-ministro, é equivocada porque sempre trabalhamos com a convicção da absolvição e nunca com a perspectiva da condenação.

 A defesa de José Dirceu comprova, com base nas dezenas de depoimentos colhidos sob o crivo do contraditório, que o ex-ministro é inocente. As acusações que pesam contra ele são tênues (frágeis), como a própria Procuradoria Geral da República admite publicamente e espelha em suas alegações finais. Mais que demonstrar a fragilidade da acusação, a defesa constrói raciocínio e comprovação cabal, fartamente documentada nos autos, que atestam a inocência de José Dirceu.”
José Luiz Oliveira Lima

Boa Noite

 


Avó

Avó erra e acerta,lembra e esquece. 
Avó ri, e chora. 
Avó nos adora. 


Avó puxa a orelha,
depois faz brincadeira.
Avó proíbe, depois permite.
Briga, esbraveja,Depois volta e beija.


Avó frágil,Avó fortaleza.

Avós podem ser diferentes,na forma de agir, e no modo de educar.
Mas todas são importantes, e todas sabem amar.

Avós são assim, Seja ela, mãe de sangue, ou de coração.
Todas elas são feitas, de amor, carinho, e dedicação.

Amo muito vocês.

Use lingerie

Nude - para bancar a fina até na cama
Animal Print - para fazer um strip-tease
Branca - para destacar o corpo bronzeado

Preta -  para ele ficar de quatro por você


Vermelha - para botar fogo na noite de vocês
Rosinha - para brincar de namoradinha inexperiente 
Colorida - para transmitir jovialidade e descontração
Fio-dental - para o sexo rolar mais quente do que nunca
Tipo espartilho - para virar uma puta e fazê-lo cair aos seus pés

Lula também também culpa forças conservadoras pela derrocada da novela Avenida Brasil


SÃO DIRCEU - Em comício realizado na churrascaria Fogo de Chão, Lula desmascarou uma conspiração da elite gastronômico-burguesa para inflar o ex-jogador Ronaldo Fenômeno.
"As forças conservadoras nunca aceitaram que um menino pobre pudesse representar nosso país numa Copa do Mundo", disse o ex-presidente em exercício. "Ronaldo passou dificuldades na infância, em Bento Ribeiro, numa época marcada pela ausência do Bolsa Família", explicou.
"Nunca antes neste país um líder fenomenal foi tão injustiçado, talvez só eu mesmo. Só falta o Pig inventar agora que o Ronaldo é dentuço, fuma, gosta de balada e enche a lata de cerveja", disse Lula.
"Ronaldo teve que engolir a ira da imprensa golpista", discursou Lula.
Ele ainda culpou as forças conservadoras pela falta de carisma de Fernando Haddad, pelo sucesso de Michel Teló e pelo declínio da novela Avenida Brasil
"Forças ocultas estão por trás da barriga do Ronaldo e da barriga incômoda da novela", finalizou.

Dilma também decepcionou a oposição na ONU

Na abertura da 67ª Assembléia da ONU, a Presidenta Dilma Rousseff decepcionou os que achavam que ela ia rever a política externa de Celso Amorim e do Nunca Dantes, os que, com destemor e competência,  romperam com a Diplomacia da Dependência, a do tirar os sapatos ao entrar nos Estados Unidos.

Dilma desafiou Obama e seus interlocutores no PiG 

Dilma criticou a política monetária americana de inundar o mercado de liquidez, para valorizar moedas como o Real e prejudicar as exportações de países emergentes.

Dilma desafiou os Estados Unidos a chamar de “protecionismo” as medidas de legítima defesa que o Brasil adota, amparado pelas normas da Organização Mundial do Comércio.

Dilma desafiou os Governos da Europa – leia-se Angela Merkel – e a ortodoxia neolibelista (**), que se vale da ortodoxia para sepultar a própria recuperação da economia.

Dilma avisou Obama que não há solução militar na Síria.

E condenou a ajuda (americana) à oposição na Síria.

(Ainda que tenha condenado veementemente a violência cometida pelo Governo da Síria contra velhos e crianças.)

Dilma criticou os que difundem a islamofobia.

Da mesma forma que condenou o atentado terrorista que matou o embaixador americano na Líbia.

Dilma desafiou Obama ao lembrar que, sem a integração completa do Estado Palestino à comunidade internacional e à ONU, não haverá paz com Israel.

Dilma desafiou Obama a modernizar o Conselho de Segurança da ONU, já que a ilegitimidade do CS serve para dar aparencia de normalidade a ações de guerra – como a americana no Iraque – praticadas à revelia do Direito Internacional.

Dilma defendeu (sem se referir diretamente) o ato de expulsar o Paraguai do Mercosul, por causa do Golpe perpetrado com a mão do PiG (*) e a toga do Supremo (do Paraguai). 

(As expressões aí mais fortes são do ansioso blogueiro e, não, dela – PHA.)

Dilma desafiou Obama ao condenar o bloqueio econômico a Cuba.

A diplomacia da Dilma não se desviou da régua e do compasso do Nunca Dantes.

Dilma não traiu: por isso, não será poupada da fúria Golpista.

Paulo Henrique Amorim

Aviso:

Não tem aviso. Se tiver aviso, eu aviso.

Sou


SOU MENINO SEM MENINA
SOU MARIDO SEM MULHER
SOU ALIANÇA SEM NOIVA
SOU RODA SEM PNEU
SOU ANDARILHO SEM CHÃO
SOU PLANTAÇÃO SEM CHUVA
SOU POLÍTICO SEM PARTIDO
SOU ELEITOR SEM CANDIDATO
SOU CAMINHO SEM RUMO
SOU BRINQUEDO SEM CRIANÇA
SOU FÉ SEM “DEUS”
SOU RUA SEM SAÍDA
SOU FLOR SEM JARDIM
SOU NARIZ SEM LENÇO
SOU O QUE SOU, ALEGRE, TRISTE, BOM, MAU.



SOU AQUELE QUE NÃO SUPORTA A INDIFERENÇA DOS POLÍTICOS COM RELAÇÃO AO SOFRIMENTO DO POVO BRASILEIRO.

Marco Leite

A fúria do pig porque aliados defenderam Lula


Os jornalões reagiram enlouquecidos ao manifesto dos partidos da base aliada em apoio ao ex-presidente Lula. 

O documento foi lançado na semana passada e a ira dos jornalões veio até o fim de semana, com repercussões e editoriais. 

No festival de ensandecimento que os assolou a Folha foi o pior. 

Falou em “bando” ao se referir aos partidos que apoiam o governo Dilma Rousseff. 

Perdeu o senso de medida, o mínimo de serenidade e de linguagem política. 

No fundo tiveram pela frente o problema de que a VEJA, mais uma vez, errou ao atacar o ex-presidente, o que nos deu a oportunidade de responder e colocar a questão do chamado "mensalão". De mostrar seu uso pela oposição e pela mídia contra o PT. E o mais grave, uso na campanha, nas eleições. A mídia não se conforma: ela pautou o tema e não aceita que ele não esteja sendo explorado por candidatos, militantes e partidos, do jeito que ela quer. Continua>>>

O mau humor vive uma boa fase


O atendente vai se irritando com o cliente, começa soltando uma grosseria ou outra durante o pedido e termina com uma apoteótica explosão de mau humor. Do outro lado da tela, em vez de se chocar, quem está assistindo ri. E ainda recomenda a história para os amigos. 
Foi assim que o vídeo “Súbito”, protagonizado pelo ator Fabio Porchat, ganhou a rede.
Em vez de ameaças de processo, a rede de fast food parodiada no esquete convidou o ator para fazer uma nova versão do vídeo, que termina pedindo aos mal atendidos na vida real para entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da marca. Continua>>> 

Tese do Mensalão: a fraude exemplar


Em agosto de 2005, CartaCapital relembrou como foram feitas as negociações que selaram o acordo entre o PT e o PL, hoje PR, para a campanha presidencial de 2002. O escândalo do chamado “mensalão” acabava de estourar na mídia e, de repente, todos os veículos pareciam dispostos a “revelar” novidades sobre o caso.
Foi o que fez a revista Época ao publicar informações divulgadas três anos antes porCartaCapital. A reportagem, de 20 de outubro de 2002, mostrava o que o então Partido Liberal, em dificuldades para financiar as campanhas de seus candidatos pelos estados, exigia, como contrapartida ao apoio a Luiz Inácio Lula da Lula, cerca de 10 milhões de reais. O fim da história, como se sabe, foi a indicação do vice-presidente da chapa, o empresário José Alencar. Val­de­mar Cos­ta Neto, hoje réu do mensalão, era personagem central da negociação.Nesta terça-feira 24, ele foi condenado pelo revisor do processo no Supremo tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, por corrupção e lavagem de dinheiro.
Relembre a história revelada por CartaCapital muito antes de o escândalo vir à tona: Aqui

A tentativa de repetir o golpe


São significativas as semelhanças entre os tempos atuais e o período pré-64, que levou à queda de Jango e ao início do regime militar e mesmo o período 1954, que levou ao suicídio de Getúlio Vargas.
Os tempos são outros, é verdade, e há pelo menos duas diferenças fundamentais descartando a possibilidade de um mesmo desfecho: uma  economia sob controle e uma presidência exercida na sua plenitude, sem vácuo de poder.
***
Tirando essas diferenças, a dança é a mesma.
A falta de perspectivas da oposição em assumir o poder, ou em desenvolver um discurso propositivo, leva-a a explorar caminhos não-eleitorais.
Parte-se, então, para duas estratégias de desestabilização  – ambas em pacto com a chamada grande mídia.
Uma, a demonização dos personagens políticos. Antes do seu suicídio, Vargas foi submetido a uma campanha implacável, inclusive com ataques à sua honra pessoal – que, depois, revelaram-se falsos.
No quadro atual, sem espaço para criticar a presidente Dilma Rousseff, a mídia – especialmente a revista Veja – move uma campanha implacável contra Lula. Chegou  ao cúmulo de ameaçar com uma entrevista supostamente gravada (e não divulgada) de Marcos Valério, como se Valério tivesse qualquer credibilidade.
Surpreendente foi a participação de FHC, em artigo no Estadão, sustentando que o julgamento do “mensalão” marca uma nova era na política. Até agora, o único caso documentado de compra de votos foi no episódio da votação da emenda da reeleição – que beneficiou o próprio FHC.
***
A segunda estratégia tem sido a de levantar o fantasma da guerra fria. Mesmo sabendo que Jango jamais foi comunista (aliás, o personagem que mais admirava era o presidente norte-americano John Kennedy) durante meses e meses levantou-se o “perigo vermelho” como ameaça.
Grande intelectual, oposicionista, membro da banda de música da UDN, em 1963 Afonso Arino escreveu um artigo descrevendo o momento. Nele, mencionava o anacronismo de (em 1963!) se falar de guerra fria, logo depois de Kennedy e Kruschev terem apertado as mãos. E dizia que, mesmo sendo anacronismo, esse tipo de campanha acabaria levando à queda do governo pelo meio militar, devido à falta de pulso de Jango, na condução do governo.
***
O modelo de atuação da velha mídia é o mesmo de 1964, com a diferença de que hoje em dia não há vácuo de poder, como com Jango.
Primeiro, buscam-se personalidades, pessoas que detenham algum ativo público (como jornalistas, intelectuais, artistas etc.). Depois, abre-se a demanda por comentaristas ferozes. Para se habilitar à visibilidade ofertada, os candidatos precisam se superar na ferocidade dos ataques.
Poetas esquecidos, críticos de música, acadêmicos atrás de visibilidade, jornalistas, empenham-se em uma batalha similar às arenas romanas, onde a vitória não será do mais analítico, ponderado, sábio, mas do que souber melhor agredir o inimigo. É a grande noite do cachorro louco, uma selvageria sem paralelo nas últimas duas décadas.
Com sua postura de não se restringir ao julgamento do “mensalão” em si, mas permitir provocações à presidente da República e a partidos, o STF não cumpre seu papel.
Aliás, o STF do pós-golpe foi muito mais democrático do que o atual Supremo.

Luis Nassiff

$erra e a Privataria Tucana em Cordel


Caiu a casa tucana
Do jeito que deveria
E agora nem resta pó
Pois tudo na luz do dia
Está tão claro e exposto
E o que ninguém sabia
Surge revelado em livro
Sobre a tal privataria.

Dilma pressiona bancos

Sob pressão de Dilma, os bancos privados começam a reduzir as taxas de juros dos cartões de crédito. 

Ontem, o Bradesco cortou à metade, de 14,9% para 6,9% ao mês, a taxa máxima por atraso no pagamento da fatura dos cartões. 

O banco também diminuiu os juros para parcelar a fatura em atraso, de 8,9% para 4,9%. 

A mudança, que inclui as bandeiras Visa, American Express, ELO e Mastercard começa em novembro. 

HSBC e Santander estudam fazer cortes. 

O juro médio do cartão no país é de 238% ao ano, o maior em nove países pesquisados, entre eles México e Argentina.
O Globo

Bom dia