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Bom dia!


Frase para vida inteira

Eu amo tanto a vida que:
No dia que eu deixar de viver...
Morro!

A oposição não queria investigar a Petrobras

Por que não comparece as sessões da cpi?

ZapZap brasileiro vai concorrer com o WhatsApp

Desde que o WhatsApp foi vendido para o Facebook,vários outros aplicativos vieram na cola tentando pegar o público desconfiado. Agora, brasileiros criaram o "ZapZap", um cliente em português do Telegram, app que passou a ganhar popularidade pelo foco em privacidade e criptografia.

A maioria da população sabe de onde vem o nome "ZapZap": da abreviação do nome "WhatsApp" muito usada na linguagem popular. O aplicativo é uma tentativa óbvia de atrair o público rival e até mesmo sua interface é visivelmente inspirada no concorrente.

Como cliente do Telegram, ele também conta com as funções que diferenciam o aplicativo do WhatsApp, como o envio de mensagens secretas que se autodestroem (ao estilo Snapchat), envio de arquivos sem limite de tamanho, entre outros. O maior diferencial, no entanto, é a possibilidade de usar o serviço pelo PC.

Há, porém, uma desvantagem muito grande do ZapZap em relação ao seu "pai" Telegram. Enquanto o último se vangloria de ser gratuito eternamente e sem publicidade, o primeiro as utiliza livremente na versão web do aplicativo.

Por enquanto, o ZapZap está disponível apenas para Android, mas o site diz que a versão para iOS chega "em breve". Para conferir no Google Play, clique aqui.

"Padrão Fifa"?...uma ova!

Ao participar hoje do  ato em que recebeu o apoio do PP à sua pré-candidatura, a Presidenta Dilma Rousseff "entrou  na canela" da história do "padrão Fifa" e, indiretamente, na própria Fifa, ao citar o artigo escrito pelo jornalista Mário Magalhães, em seu blog, que mostra que o "padrão Fifa"  é algo que – deus me livre, pé de pato, mangalô três vezes –  é  reúne quase tudo de ruim, o que não desejamos para o Brasil.
Com muito mais elegância do que a grosseira frase sobre "chute no traseiro" com que o secretário da Fifa, Jerôme Walcke, quis agredir o Brasil,  a presidenta, ao citar o texto, devolveu com juros a arrogância dos fifeiros.
Veja só o artigo de Magalhães:
Se tivesse 'padrão Fifa', o Brasil seria muito pior

Mário Magalhães
"A palavra de ordem se disseminou com intenção generosa: o Brasil padrão Fifa seria melhor.
No Google, aparecem 460 mil registros quando se digita "padrão Fifa" entre aspas.
Os serviços públicos, a começar por educação e saúde, teriam mais qualidade, se mimetizassem o alto nível da dona do futebol _é a ladainha que ouvimos desde junho de 2013.
Com o perdão dos que adotaram a divisa, eu acho que o padrão Fifa é uma balela ou significa o avesso do lugar-comum que se fixou no imaginário nacional.
O país seria muitíssimo pior caso se espelhasse nos valores, métodos e obra de Sepp Blatter e seus bons companheiros.
Na saúde, o padrão Fifa seria o contrário de cuidar da vida dos brasileiros, o que se faz (ou deveria ser feito) com bons hospitais e pronto-socorros, profissionais qualificados e bem remunerados, prevenção acurada, saneamento para todos, alimentação decente e outras providências.
Seria o contrário porque a Fifa secundariza a saúde dos jogadores de futebol e prioriza o caixa.
Na Copa de 94, a entidade, ainda conduzida por João Havelange, impôs jogos ao meio-dia no escaldante verão californiano.
Já na gestão de Joseph Blatter, entregou de modo suspeito o Mundial de 2022 ao Catar, onde o calor torturante ataca na época do ano que a tradição reserva ao torneio.
Isso é se preocupar com a saúde?
A educação inspirada no padrão Fifa não seria dos sonhos, e sim o oposto.
Ao abordar o racismo, em vez de ensinar a repulsa, os professores pregariam tolerância com a segregação.
Por todo o planeta, acumulam-se episódios de preconceito. Em vez de punir as agremiações que acolhem torcedores racistas, a Fifa somente obriga seleções a entrarem em campo com faixas cujos dizeres, embora justos, estão longe de proporcionar o efeito de castigos exemplares.
E as lições de democracia?
O que há de se aprender com a política elitista de preços escorchantes dos ingressos?
Mesmo dentro das ditas arenas, camarotes chiquérrimos documentam e celebram a desigualdade obscena.
Uma federação que interdita a alternância de governo e eterniza seus capi sugere democracia? Por mais de 20 anos, Havelange não largou o osso. Seu sucessor mantém idêntico apetite.
De acordo com o padrão Fifa, ditaduras não são ruins e ditadores são todos boa gente, desde que se prestem aos propósitos dos poderosos chefões encastelados na Suíça. Já havia sido assim na Copa de 78, na Argentina do genocida Videla, e continua hoje, quando os tiranos mais sinistros são bem-vindos na entidade.
O que a Fifa diria sobre controle rigoroso de negócios em geral e operações financeiras em particular?
Dificilmente apresentaria como case o esquema que resultou na escolha do Catar.
Muito menos o que permite que amigos da cartolagem lucrem com ingressos da Copa, fazendo decolar a preços ainda mais exorbitantes pacotes que já são para poucos.
É essa a gestão que queremos como padrão?
O padrão Fifa subverte o ensinamento franciscano do "é dando que se recebe", a considerar tantas denúncias de propinas.
O que o padrão Fifa propõe para quem é flagrado em impedimento, senão a impunidade? Que punição houve para Havelange e Ricardo Teixeira?
É essa a Justiça ideal, o padrão Fifa de combate à corrupção?
Em que o Brasil prosperaria se imitasse o comportamento do secretário-geral Jérôme Valcke?
Ele é o mesmo executivo que embolsou, na condição de lobista, dinheiro da candidatura brasileira ao Mundial e mais tarde, na pele de cartola, sugeriu um pontapé no nosso traseiro.
Do seu papel no lobby só se soube graças a furo do repórter Sérgio Rangel.
Almejamos a transparência padrão Fifa, que escondia o frila do francês?
Em matéria de inovação e evolução, será que o caminho é o da Fifa, que resiste até ao controle eletrônico para saber se a bola entrou no gol?
De todas as expressões do farisaísmo do padrão Fifa, duas se destacam.
A primeira, quando a entidade fala em legado disso e daquilo para o Brasil. Ela está interessada em multiplicar sua fortuna. E só.
E quando alardeia sua devoção pelo futebol. A Fifa mercantilizou a níveis jamais vistos a mais genuína paixão dos brasileiros. Apropriou-se até de nomes consagrados, como "Copa do Mundo".
Por sorte, pelo menos isso não conseguiram nos roubar, a paixão que constitui a essência do futebol.
A despeito de todas as mazelas que vigoram no país que figura entre os campeões da desigualdade, o Brasil no padrão Fifa seria ainda mais egoísta, hipócrita, inescrupuloso, obscuro e desigual."
Padrão Fifa é exigir do outro o que não se faz _faça o que eu digo, e não o que eu faço.
A Fifa já nos fez muito mal. Fará mais ainda se o seu famigerado padrão se tornar o nosso modelo.

A Google mudou logotipo

No último fim de semana, enquanto muita gente descansava, o Google aproveitou para atualizar seu logo. Não que tenha mudado muita coisa, mas mudou.
A verdade é que a alteração com certeza passou batida para a maioria dos internautas, porque ela consiste apenas em um acerto no espaçamento e no alinhamento das letras. E nem envolve todas as seis letras, apenas duas, o que dificulta ainda mais a percepção.

Google mudou seu logotipo neste fim de semana e você nem percebeu

Como pode ser visto na imagem acima, só o segundo G e o L se mexeram. Para ser mais específico, o G saltou um pixel para a direita e o L, um para a direita e outro para baixo.
Reprodução
O gif acima foi feito pelo Gizmodo, mas você pode conferir, logo por logo, todos os desenhos que o Google já usou para se representar. Basta acessar este link e trocar o número da imagem - onde está 11, ponha 1 e você verá a imagem ao lado.

Sou um 12º jogador!

A única equipe PENTACAMPEÃ DO MUNDO vai jogar em casa e sua torcida é fundamental! Mostre seu amor pela #Seleção! #VaiBrasil!
+ Marcelo Coutinho

Eduardo Campos, qual a novidade?

Não me é fácil enfrentar o Roda Viva pelo histrionismo pseudojornalístico do apresentador Augusto Nunes, mas ontem fui para o sacrifício quando vi que o entrevistado era Eduardo Campos.
A impressão geral que me ficou foi de despreparo geral – entrevistado e entrevistadores.
Desconto aqui a representante do Valor, Maria Cristina Fernandes. Ela foi a única pessoa a trazer algo novo no debate: perguntou a Eduardo Campos o que ele achava do livro sensação de Thomas Piketty sobre a desigualdade social.
Bem, a pergunta de MCF trouxe um Campos despreparado. Não apenas ele não estava familiarizado com o livro como ainda acrescentou que a revista Economist tinha feito sérios reparos.
Não foi a Economist, mas o Financial Times, cuja crítica, aliás, Piketty acusou de “desonesta”.
Nenhum dos presentes corrigiu Campos. Para ser franco, ninguém pareceu haver notado o erro, a começar pelo apresentador, em geral tão atento quando se trata de encontrar brechas que terminem em ataques a Lula, Dilma e PT em geral.
O que mais me chama a atenção em Campos é a insistência em falar de “nova política” sem mostrar, concretamente, o que é isso.
Novo seria, por exemplo, dizer claramente que é necessário estabelecer novas regras para a mídia.
Mas ele passa longe disso. Ninguém lhe perguntou sobre o assunto, mas ele fez questão de elogiar o papel da mídia para a democracia brasileira.
Pausa para rir.
Os bons momentos do programa foram esparsos, folhas na relva. Num deles, Augusto Nunes disse que Lula sempre usava o medo como propaganda política. A referência era ao recente comercial do PT que falava dos “fantasmas do passado”.
Campos lembrou que FHC fazia o mesmo. Citou um comercial da campanha de FHC em que era mostrado em avião e se perguntava se você voaria num avião cujo piloto jamais fora testado. Era Lula o piloto.
Pessoalmente, eu gostaria que Eduardo Campos fosse um fato novo, capaz de preencher o espaço à esquerda que se abriu no mundo político nacional.
O PSDB foi para a direita, e hoje é uma réplica da UDN, com seu moralismo cínico e seu completo descaso pelas questões sociais.
O PT se movimentou para o centro, ou no máximo para o centro-esquerda, por conta de tantas alianças e tantos compromissos pela governabilidade.
Isso trouxe baixa velocidade para reformas sociais imperiosas se queremos que o Brasil se livre da mancha de um dos eternos campeões em iniquidade.
O “mercado” pede uma alternativa à esquerda, como mostraram os 20 milhões de votos de Marina Silva em 2010.
Mas este cara – a novidade – não é Campos. Ele não contesta o chamado 1%, coisa que é absolutamente necessária para quem quer ser diferente pela esquerda.
Falei já que se Aécio quisesse ser ouvido, ele poderia reproduzir a essência da pregação do Papa Francisco, mas sei quanto isso ficaria estranho num partido conservador como é o PSDB.
Para Eduardo Campos isso seria, presumivelmente mais fácil. “A desigualdade é nosso maior problema”, esta seria a primeira frase e a base de uma campanha capaz de empolgar muita gente.
Mas não.
Ele se veste como o 1%, fala como o 1% e, principalmente,  age como o 1%.
Fazendo tudo isso, não dá para querer votos entre os 99% — que no fim são quem elege ou não os candidatos à presidência.
O discurso de Campos é baseado numa distopia: o Brasil está se dissolvendo sob Dilma. Os ganhos de Lula teriam se perdido nos últimos quatro anos, e a inflação ameaça arruinar a estabilidade econômica.
Tudo isso teria gerado nos brasileiros uma clara vontade de mudança, da qual ele espera ser beneficiário.
A mídia ajuda a propagar esta distopia, é certo. Mas e o mundo real?
Me chamou a atenção, ao ler com a última pesquisa Ibope, que 80% dos brasileiros se diziam muito satisfeitos ou satisfeitos com a situação.
A distopia como discurso político vai dar espaço na mídia para Eduardo Campos, mas dificilmente vai trazer votos.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

A gente é mais Brasil



Acima, uma das propagandas da atual campanha da Petrobras (não sabemos se é a peça que o PSDB pretendia tirar do ar)
Ministro nega liminar em que PSDB pedia suspensão de propaganda da Petrobras
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga negou pedido de liminar em que o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) solicitava a suspensão de uma peça publicitária da Petrobras por suposta prática de propaganda eleitoral antecipada em favor da presidente Dilma Rousseff.
Na representação, o partido pede que o TSE aplique multa prevista no parágrafo 3° do artigo 36 da Lei das Eleições (Lei n° 9.504/1997) a Petrobras, a presidente Dilma e ao ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Thomas Traumann. Pela legislação em vigor, a propaganda eleitoral somente poderá ser feita a partir do dia 6 de julho do ano da eleição. A Lei prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil ao responsável e o seu beneficiário, caso este tenha conhecimento prévio da mesma.
Segundo o PSDB, a peça veiculada tem uma “ implícita e direta intenção de incutir no eleitor que durante a gestão da atual presidente e de seu antecessor, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, houve, em comparação com o governo anterior, do presidente Fernando Henrique Cardoso, um grande crescimento da empresa”.
Em sua decisão liminar, o ministro afirma que “não foi possível perceber a alegada comparação entre governos, nem avistar – por áudio ou imagem – suporte fático à afirmativa de que a propaganda visou demonstrar que a reeleição da presidente da República seria melhor para a empresa representada, como também seria ela a mais apta ao cargo postulado nas eleições que se avizinham”.
De acordo com Admar, não há requisitos necessários suficientes para aceitar o pedido. “Indefiro o pedido de liminar, reservando-me à avaliação do mérito após o prazo destinado às defesas e ao parecer do Ministério Público Eleitoral”, relatou em sua decisão. Os representados tem um prazo de 48 horas, determinado pelo ministro, para apresentar defesa.
PS do Viomundo: O PSDB acertou o seguinte com a mídia corporativa, para a campanha eleitoral: é proibido falar bem da Petrobras. A Petrobras é um lixo! Este discurso serve eleitoralmente a Aécio Neves, serve aos acionistas internacionais que o apoiam e serve a uma eventual retomada, no futuro, do projeto Petrobrax, da privataria. Por isso, querem proibir a Petrobras de falar sobre suas próprias conquistas! Um absurdo inacreditável…
Leia também:

É esse o País da Copa II

É esse o País da Copa?

Fui hoje pela manhã ao supermercado Extra pagar uns boletos bancários. Aproveitei e fui à lanchonete, onde costuma ser servido um café da manhã regional. Mas mesmo já passando das oito horas da manhã, os empregados do Extra, um dos patrocinadores oficiais da seleção brasileira de futebol, não tinham se dignado de colocar os produtos do café da manhã para que os clientes pudessem se servir. As bandejas estavam vazias.
Absurdo dos absurdos.
Eu pergunto: 
  • É esse o país da Copa? 
  • Onde nós vamos parar? 
  • E o Governo Dilma, que não vê uma coisa dessa?

Tem gente que acha graça somente porque não foi com eles! Eu quero saber como um país desse pode organizar uma Copa do Mundo? Como? Como?
Como se não bastasse, eu ainda me deparo com a seguinte notícia dada pelo jornal O Globo: 
"$urreal: castelo na Espanha pelo preço de cobertura na Zona Sul do Rio."
Para não dizer que é mentira minha, eis o link da notícia: http://oglobo.globo.com/economia/um-lar-com-direito-fosso-muralha-12613898
Aí sim é que depõe mesmo contra o país da Copa!! 
Como pode um CASTELO NA ESPANHA custar O MESMO PREÇO de um APARTAMENTO DE COBERTURA NA ZONA SUL DO RIO??? ABSURDOOOOO!
Se esse é o preço AGORA, imagina NA COPA!! Lamentável!
E eu preocupado com o meu mero café da manhã regional, tsc tsc tsc.

Quem me quiser


Quem me quiser há-de saber as conchas
a cantiga dos búzios e do mar.
Quem me quiser há-de saber as ondas
e a verde tentação de naufragar.

Quem me quiser há-de saber as fontes,
a laranjeira em flor, a cor do feno,
a saudade lilás que há nos poentes,
o cheiro de maçãs que há no inverno.

Quem me quiser há-de saber a chuva
que põe colares de pérolas nos ombros
há-de saber os beijos e as uvas
há-de saber as asas e os pombos.

Quem me quiser há-de saber os medos
que passam nos abismos infinitos
a nudez clamorosa dos meus dedos
o salmo penitente dos meus gritos.

Quem me quiser há-de saber a espuma
em que sou turbilhão, subitamente
- Ou então não saber coisa nenhuma
e embalar-me ao peito, simplesmente.
***
Rosa Lobato de Faria 

Xô vira-latas de passarelas

Nos primeiros anos de internet no Brasil, Luiza Trajano criou um conceito de loja virtual popular e agora comemora a ousadia com grande sucesso. Hoje, preside o Magazine Luiza e é vice-presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo. Na sua atuação como administradora, sempre tem confirmado como é possível obter bons resultados se se souber olhar o mesmo cenário que todos olham, mas enxergar nele aspectos diferentes.
A empresária consegue reunir sustentabilidade, valorização da mulher no mercado de trabalho, inclusão de pessoas com deficiência e lucro. Luiza mostra que quem anda de cabeça erguida percebe o copo meio cheio. Aliás, na fala dela, o copo está bem cheio.
Em entrevista ao jornal Zero Hora, Luiza respondeu sobre por que fez tanto sucesso entre os jovens quando corrigiu Diogo Mainardi, no programa Manhattan Connection, sobre inadimplência no varejo: "Eles [os jovens] vivem uma fase sem esperança, e de repente alguém mostra o copo cheio, o que o país tem de bom".
Sempre sem meias palavras, @luizatrajano costuma se manifestar no twitter, com bom astral e vendo o lado positivo da vida. Ela descobre no dia a dia as oportunidades de crescimento. Na rede social, reforça seu mantra #JuntosSomosMaisBrasil e, ao mesmo tempo que atende diretamente a seus consumidores, mostra sua filosofia de vida:
Nosso cérebro tem o lado da solução e o lado do problema. É preciso saber usar mais o da solução, pensar em como agir pra melhorar!

(@luizatrajano) 13 março 2014 Para crescer é preciso saber valorizar o nosso país e enxergar as oportunidades! #JuntosSomosMaisBrasil 


(@luizatrajano) 26 fevereiro 2014 Nosso país melhora quando todos contribuem juntos com ideias, sugestões e, principalmente, experiências de sucesso.


(@luizatrajano) 2 abril 2014 É preciso ter paixão pelo Brasil e atitude pra melhorá-lo! Falei sobre isso nessa entrevista pra @cartacapital: http://t.co/kimFeyQ4TL 


(@luizatrajano) 25 março 2014 É possível crescer sem perder os valores. Fico orgulhosa de ver que fizemos isso em MG, como mostra esse texto: http://t.co/mzxWbdGGEK


(@luizatrajano) 17 março 2014 Sou otimista e acredito nos resultados de 2014! É preciso saber aproveitar as oportunidades! #CopadoMundo (link is external) http://t.co/1GNt2BwwSk


(@luizatrajano) 25 fevereiro 2014 O jeitinho brasileiro que precisa servir de exemplo é o da garra, da perseverança, da luta diária por um país melhor.


(@luizatrajano) 19 fevereiro 2014 Luiza vai justamente no sentido contrário de outras marcas que tentam impor o pessimismo, como a Ellus, que lançou uma camiseta com a frase: "Abaixo este Brasil atrasado". Para a empresária: "Está tão ruim? Então, vende o negócio e muda de país!", quando perguntada na entrevista do Zero Hora se há motivos para as queixas dos empresários.


Vale observar que a Ellus faz parte da rede varejista Inbrand, que em 2012 faturou mais de um milhão de reais no Brasil. Talvez por isso não tenham vendido o negócio e mudado de país.

Mas a marca já tem recebido a resposta de quem vê as coisas boas do Brasil, como Luiza. Há alguns dias, um consumidor estava passeando em um shopping no Rio de Janeiro, viu a tal camiseta do Brasil atrasado na vitrine e não resistiu: entrou na loja e passou um sermão no gerente. No mundo virtual, surgiram campanhas com o mote Abaixo os vira-latas das passarelas.

Ou seja, enquanto tem gente tentando incutir o sentimento de vira-lata no brasileiro, temos pessoas com visão positiva dos avanços que vivemos, como a Luiza Trajano e temos um governo que não abaixa a cabeça. No último dia 24, na abertura do 17° Congresso da União da Juventude Socialista, do PCdoB, a presidenta Dilma Rousseff afirmou, em tom enfático: "não fui eleita para colocar o país de novo de joelhos".

Na entrevista ao Zero Hora, Luiza diz não temer ser vista como garota-propaganda do Planalto, por sua afinidade ideológica: "Sou garota-propaganda daquilo que dá certo. Qualquer coisa que for. Não tenho partido político. Faço propaganda do Brasil que dá certo."

É isso aí: brasileiro de cabeça erguida não tem complexo de vira lata.

Haddad, exclusivo: 'O PSDB não está nem aí para o pudor, agora é o vale-tudo eleitoral'

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº51 - São Paulo, 27/mai/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/o-psdb-nao-esta-nem-ai-para-o-pudor-agora-e-o-vale-tudo-eleitoral-acusa-haddad-694.html

'O PSDB não está nem aí para o pudor, agora é o vale-tudo eleitoral', diz Haddad

Na segunda parte da entrevista à RBA e à TVT, prefeito de São Paulo fala sobre disputa contra tucanos, projeta Padilha no segundo turno e prevê que manifestações de 2013 não se repetirão
http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/05/justica-do-trabalho-declara-paralisacao-de-motoristas-ilegal-e-multa-patroes-e-sindicalistas-3765.html

TRT julga abusiva greve de motoristas em São Paulo e multa sindicatos em R$ 200 mil

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/movimentos-cobram-gilmar-mendes-sobre-acao-que-pode-tirar-empresas-do-jogo-eleitoral-5177.html

Movimentos cobram Gilmar Mendes sobre ação que pode tirar empresas do jogo eleitoral

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/forcas-armadas-iniciam-atividades-de-tropa-de-contingencia-para-a-defesa-do-pais-durante-copa-do-mundo-7796.html

Cidadania - Segurança na Copa: Forças Armadas iniciam operação de defesa de 'áreas estratégicas'

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/05/estudantes-tem-ate-amanha-para-pagar-taxa-de-inscricao-no-enem-3391.html

Estudantes têm até amanhã para pagar taxa de inscrição no Enem

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/05/presidente-da-camara-se-compromete-a-votar-pne-na-quarta-feira-em-plenario-7462.html

Presidente da Câmara se compromete a votar nesta quarta Plano Nacional de Educação

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/05/copom-se-reune-com-expectativa-de-tregua-no-ciclo-de-alta-dos-juros-7935.html

Copom se reúne com expectativa de 'trégua' no ciclo de alta dos juros

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/justica-recebe-denuncia-contra-acusados-pelo-desaparecimento-e-morte-de-rubens-paiva-5187.html

Justiça recebe denúncia contra acusados pelo desaparecimento e morte de Rubens Paiva

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/cooperacao-entre-cnj-oir-e-orgaos-diversos-ajudara-trabalhadores-em-situacao-analoga-a-de-escravidao-8823.html

Cooperação tenta ampliar combate à reincidência de escravidão

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