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Blog do Charles Bakalarczyk: Sobre fontes, jornalistas, contraventores, blogs “...

Blog do Charles Bakalarczyk: Sobre fontes, jornalistas, contraventores, blogs “...: Diga-me com quem tu andas e te direi...  Segundo recente editorial de o Globo , “blogs e veículos de imprensa chapa branca que atuam ...

Poesia da noite

A solidão é a companhia mais presente daquele que nasceu para sofrer de amor.
Ana B. Nascimento

torcida jovem do Santos Futebol Clube

torcida jovem santos Torcida Jovem do SantosO futebol é o esporte mais praticado no mundo e ainda o mais amado, pois milhões de pessoas torcem e vibram por seus times, que geralmente são formados pelas gerações mais antigas ou amigos, por uma paixão mundial que é a torcida, a vibração pelo clube que torce.
Por isso, existem as torcidas organizadas, que falam sobre seus clubes com amor e respeito, torcendo por um ideal de vitórias e títulos do seu clube do coração, essa paixão percorre o mundo, mas no Brasil ela se perpetua, principalmente pelo que se vê em campo, com um futebol envolvente e com uma torcida espetacular que faz sua parte fora das quatro linhas. Hoje, vamos falar sobre uma das grandes torcidas do Futebol Paulista, a torcida jovem do Santos Futebol Clube.

A torcida organizada do Santos  surgiu em 1969 com a união de 13 garotos que desde 1966 compareciam aos jogos e perceberam que uma torcida organizada poderia ajudar muito mais o clube através da torcida organizada e que hoje conta com mais de 30 mil associados ativos, o que faz da torcida uma das maiores do Brasil, outro dado bastante curioso é que a torcida é conhecida também por não ter parcerias com outras torcidas.
Se você tem interesse em saber mais sobre a torcida e sobre os sócios da torcida jovem do santos, você pode acessar ao site da torcida que trás uma gama de informações para você saber do dia-a-dia do clube, bem como, ver os benefícios dos sócios. Para saber mais acesse ao site através do link http://www.torcidajovem.com.br/  e conheça todos os benefícios de ser sócio de uma das maiores torcidas do Brasil, ainda mais pelo sucesso que a equipe vem tendo nos campeonatos que vem participando, através dos craques como Elano, Neymar, Ganso e alan Kardec que vem trazendo novamente aos campos a alegria de se jogar futebol.


Ainda, através do site, você pode saber mais sobre os hinos da torcida jovem do santos  para que você possa cantar nos jogos do clube e ainda, conhecer a loja torcida jovem do santos, onde você pode comprar os produtos do clube a preços mais baratos, acesse ao site da torcida e saiba mais a respeito sobre o santos futebol clube, equipe tri-campeã paulista de 2012.

Fonte: http://www.mundodastribos.com
Conheça o Blog dessa santista feliz http://massoterapiaassis.blogspot.com.br/

CPMI do aroeira



Marcos Coimbra é um irônico. Brinca conosco em seu artigo “A CPI das Reviravoltas”, faz que não sabe o motivo para que a atual CPI instalada no Congresso – CPI do Cachoeira, mude tanto de nome.
Já teria sido do Acerto de Contas, do Juízo Final e da Cortina de Fumaça.
Coimbra sabe, ainda que não o diga, que ela terá todos os que forem necessários para que não tenha seu verdadeiro nome citado.
CPI da Veja ou CPI do PIG.
Um bicheiro ser preso não traz nenhuma novidade, quando muito seria notícia em página policial. Quantos aqui, neste blog, sabiam que até há pouco tempo a "veneranda" cúpula do jogo do bicho carioca estava presa? Notícia foi ter sido solta por ordem do STF.
Desde o início, as grandes notícias das Operações Las Vegas e Monte Carlo eram os relacionamentos de Demóstenes e Policarpo Jr., leia-se Veja, com Carlinhos Cachoeira. E, obviamente, a estrutura de coerção por eles montada.
Na última década, essa estrutura de coerção foi um dos grandes elementos política brasileira. Foi, na prática, o sustentáculo do pensamento conservador no Brasil.
Logo, capazes de perceber o tamanho das conseqüências que uma CPI sobre isso traria, ou seja, o risco de perda ou significativo abalo do seu poder, os Barões da Imprensa trataram de agir.
No início, ainda muito arrogantes, acreditaram que bastava esconder o assunto. "Nós somos a opinião pública, se não tratarmos do assunto ele não existirá".
Falharam, existe a blogosfera e começa a surgir uma mídia tradicional independente, Carta Capital, Record e Bob Fernandes na Rede TV.  Some-se a isso o fato de que, além do dever profissional, existe, entre os profissionais do jornalismo, um bocado de justos ressentimentos para com o baronato e seus áulicos. Razão para que o assunto fosse repercutido onde espaço de comunicação houvesse para tal.
Tentaram, então, evitar pelo constrangimento a instalação da CPI.
Velada mas ferinamente os artigos que tratavam do "erro do Lula" diziam: "é melhor deixar tudo como está, vai sobrar para todo mundo e vai sobrar mais para os nossos inimigos". Foi deixado até um gancho onde a base aliada poderia dependurar sua desistência de investigar: "Dilma não quer a CPI, ela prejudica um bom momento do governo, só Lula, por motivos pessoais e mesquinhos quer essa CPI".
Não deu. A cada novo vazamento, mais notícias mostravam que o esquema estava centrado no trinômio Cachoeira+Demóstenes+Veja. Um ou outro deputado do baixo clero também está envolvido. Mas, quem liga para baixo clero?
Há o envolvimento da Delta, claro. A Delta era a lavanderia. Aparentemente a operação do esquema está na Delta do Centro-Oeste. O que acabou sendo péssimo para Marconi Perillo, governador de Goiás, flagrado de braguilha aberta. Mas a Delta não atua apenas em Goiás.
O PIG percebeu a possibilidade de melar a coisa toda. Envolvendo o governador do DF e o indefectível Sergio Cabral e seu exibicionismo classe-média e grosseirão. Ocorre que relacionamento indevido, se não criminoso, entre governadores e empreiteiras é uma das doenças venéreas deste país. E estas, podem ser até comentadas com escárnio pelos inimigos, mas guardando sempre o cuidado de nesses comentários não acabar por envolver algum parente. E a Delta tem contratos por todo o Brasil, inclusive em São Paulo. E, se envolve São Paulo não é bom para o PIG.
Não podendo evitar a CPI, tentaram circunscrevê-la. Fica combinado assim, é para investigar Cachoeira+Demóstenes+ a Delta do Perillo e de Agnelo. Cabral fica de troco. 
Só que para isso não é necessária uma CPI, bastam as investigações da Policia Federal. Como diria Garrincha, teriam de combinar com os russos. Nossos deputados e senadores podem ser chamados de tudo, principalmente venais, mas tolos não são. Se essa CPI pode ser lhes de valor é exatamente por poder investigar o que a PF não investigará.
Aí tocou o alarme, e eles apertaram o botão de pânico - o Mensalão.
E, para mal dos seus pecados, descobriram que o Mensalão é bananeira que já deu cacho. Assunto velho de 7 anos, dois mandatos atrás. Para se ter uma idéia de como o assunto é velho, na época do Mensalão, o FMI e suas recomendações ainda eram notícias no nosso jornalismo econômico. Alguém realmente acha que o resultado do julgamento do Mensalão vá abalar a República?
A CPI está aí e seguirá seu curso, seja qual for. Mas, malgrado os temores da grande mídia, esta não é ou será a CPI do Cachoeira. O bicheiro não é o assunto.
Colar o Procurador Geral da República na parede é acusar o acusador, mas é só o início. Começa assim, depois é CPI do PIG, quando as vidraças baterão no estilingue.
É isso que o Instituto Millennium quer evitar. 
Lembremos que essa organização já se sentiu tão poderosa que havia dispensado o Congresso Nacional e assumido o seu lugar - "nós somos a oposição". Já se achou tão poderosa que colocava faca no pescoço de juiz do Supremo e, através de pessoa interposta, chamava o Presidente da República às falas. Exerceu seu poder como uma déspota ensandecida.
Não nos enganemos, é de poder, da troca de poder ou do seu re-equilíbrio que essa CPI está tratando.
Poderia até ser chamada de CPI do Aroeira, inspirada nos versos de Geraldo Vandré: “É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”.

Mãe

Todas as mães são iguais...
Mas, a minha é a melhor.

Veja, delta, Demóstenes e Cachoeira um bando só

por Pedro Saraiva

Se o reporter se infiltra na organização criminosa, permanece lá por quase uma década e não produz uma única matéria ou um único ato que vá realmente de encontro aos interesses dos bandidios, muito pelo contrário, suas matérias servem aos interesses do bando e são comemoradas pelos capangas, isto não é estar infiltrado, isto é fazer parte do bando. O jornalista até foi testemunha de defesa do bandido. Todo mundo dentro do grupo do Cachoeira sabia quem era Policarpo, para quem ele trabalhava e quais eram os seus interesses. Isso não é estar infiltrado. Não é possível que você ache que durante estes anos todos a quadrilha municiava a revista de escândalos de modo altruista. Aliás, o pouco que já vazou da operação da PF já prova o contrário. Esta interpretação além de absurda é comprovadamente falsa.
O poder do grupo só aumentou nos últimos anos. Os caras tinham tentáculos em todos os poderes e corrompiam meio mundo. Há inclusive escutas que sugerem sequestros e assassinatos pelo bando. Se o objetivo do Policrpo era se infiltrar para conseguir apenas matérias contra pessoas do governo, fechando os olhos para todo tipo de crimes cometidos pelo bando, isso não é aceitável. É ser cúmplice. Se as matérias eram obtidas através de meio ilícitos, isso também não é aceitável. Vivemos em um Estado de direito, os fins não justificam os meios.
Se o cara tava há 10 anos "infiltrado" na quadrilha e nem sequer descobriu que o principal Senador da oposição trabalhava para os bandidos, sendo muito próximo do chefe daquadrilha, o que que ele fazia lá? E mesmo que a gente acredite em Coelhinho da Páscoa e ache que seja possível Policarpo desconhecer o verdadeiro Demóstenes, o mesmo não pode ser dito entre as relações da Delta e o bicheiro. Há pelo menos um aúdio em que o Cachoeira fala diretamente para o Policarpo encontrar o ex-diretor da Delata Claudio Abreu. Ou seja, uma das principias contrutoras do país responsável por contratos bilionários com vários gorvernos estava intimamente ligada ao grande bandido e o jornalista nunca denunciou este fato. Quanto bilhões de reais de dinheiro público serviram para lavagem de dinheiro da quadrilha?
A relação está clara, o Policarpo tinha acesso aos crimes e negócios escusos do grupo e ficava quieto em troca de meia dúzia de matérias contra o governo. Se isto não é uma relação promíscua, não sei o que é.

Frase do dia

Suponha que você seja um idiota. Alias, suponha que você é assinante da Veja. Bolas, estou me repetindo.
parodia de uma frase do Mark Twain escritor e humorista estadunidense

Dilma enfrenta o corporativismo

 Do Blog do Ricardo Kotscho


Banqueiros. Latifundiários. Militares. Quem mais teria coragem de enfrentar os interesses destas corporações em assuntos considerados intocáveis até outro dia, como queda de juros, reforma do Código Florestal e criação da Comissão da Verdade, verdadeiros tabus históricos?

Sem se preocupar com o que os outros vão pensar, a presidente Dilma Rousseff resolveu ir à luta em variadas frentes nas últimas semanas, comprando muitas brigas ao mesmo tempo. Vai ganhar todas? Só o tempo poderá dizer, mas ela não é de fugir da raia.



"Com a popularidade que esta mulher tem, até eu...", poderia desdenhar algum representante dos 5% que não gostam do governo dela.

Não é bem assim, como ouviu na semana passada o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ao fazer um comentário sobre a alta aprovação de Dilma nas pesquisas, durante reunião em que ela explicou aos empresários as mudanças nas regras da caderneta de poupança, outro tema delicado que ela resolveu encarar.

"Eu vou fazer o que tem que ser feito, sem me preocupar com pesquisas", respondeu-lhe Dilma, resumindo o espírito da presidente que se tornou um lema do seu governo prestes a completar 18 meses.

Por que fazer tudo ao mesmo tempo? Cheguei a me preocupar, ao ver as decisões anunciadas, que mexem com os interesses de setores sempre tão temidos pelos governantes.

Depois das conversas que tive no Palácio do Planalto no final do mês passado, percebi que a presidente resolveu assumir em suas mãos o comando e a iniciativa política, mesmo em questões econômicas, exatamente como fez o ex-presidente Lula em seu segundo mandato.

"Este é um governo monocrático", explicou-me um dos interlocutores frequentes da presidente, quando me queixei a ele da dificuldade para obter informações. Dilma centraliza todas as ações em seu gabinete e não gosta quando seus ministros saem por aí dando declarações, mesmo em off, sobre assuntos que ainda não estão decididos por ela.

Como a presidente fala pouco, e só ela quer falar em nome do governo, os jornalistas de Brasília que cobrem o Palácio do Planalto sofrem, assim como os seus colegas de outras cidades.

Agora, ao ver o pacote de medidas polêmicas anunciadas nas últimas duas semanas, entendi a razão: Dilma toma suas decisões com cuidado, amadurece sem pressa os seus projetos e procura preparar o terreno antes de anunciá-los, como aconteceu na última semana com a Comissão da Verdade.

A lei que criou a comissão foi assinada por Dilma em novembro do ano passado, mas ela fez questão de escolher pessoalmente, um a um, sem ceder a nenhum lobby, os sete nomes que anunciou na quinta-feira. Conheço a maioria deles e posso garantir que o time é da melhor qualidade, tanto do ponto de vista moral como profissional.

Na mesma noite, ela convidou os notáveis para um jantar no Palácio da Alvorada, explicou o que espera deles e deixou claro que não quer qualquer "revanchismo" contra os militares. "A Comissão da Verdade é um orgão do Estado e não do governo", resumiu.

Este é o estilo Dilma que vai se consolidando: pode demorar para agir, mas quando age procura ter o domínio da situação. Foi assim também com a questão da queda dos juros, que só anunciou depois de longas conversas com os donos dos bancos e economistas da sua confiança.

E será desta forma que a presidente vai decidir sobre os vetos ao Código Florestal aprovado pela Câmara. Após o movimento "Veta, Dilma", criado pelos ambientalistas, agora surgiu também o "Não veta, Dilma", patrocinado pelos ruralistas. Dilma acompanha de longe o debate na internet e, com calma, vai amadurecendo a sua decisão, que pode não contentar nenhum dos dois movimentos.

Se algum assessor lembrar a ela o descontentamento de um lado ou outro, que militares, banqueiros, parlamentares da base aliada ou vendedores de couve podem não gostar das suas decisões, Dilma costuma reagir com duas palavras: "Problema deles". Os donos da mídia já perceberam isso.



Egolatria de um vira-latas

José Serra:...  Em eleição, você tem que ter um mínimo de preparação para assimilar resultados, porque a decisão não é você que toma. A decisão é das pessoas, milhões de pessoas. Pode parecer frase feita, mas faz parte. A derrota é um ingrediente importantíssimo de uma eleição quando você vai para a disputa. Por outro lado, eu acredito que, nas duas eleições (presidenciais), a minha campanha condicionou muito o próprio desempenho do governo posterior. Agora, muitas das coisas que o governo faz, sem dúvida nenhuma, foram resultado da minha campanha.

EstadãoO sr. fala especificamente da política de juros do governo Dilma?
José Serra: Juros, infraestrutura, mesmo a defesa da liberdade de imprensa... Uma série de questões variadas. Dar exemplos sempre é ruim. Sem dúvida nenhuma, o grosso das teses que nós defendemos em 2010 eram corretas e o governo incorporou muitas delas. É normal que isso aconteça. Eu não acho que, na vida pública, cópia seja plágio. Cópia, se bem feita, de maneira honesta e não eleitoreira, é uma virtude.

A mulher e a Mãe


Para completar o homem, Deus fez a mulher...
Mas para participar do milagre da vida, Deus fez a Mãe.

Para liderar uma casa, Deus fez a mulher...
Mas para edificar um lar, Deus fez a Mãe.

Para estudar, trabalhar e competir, Deus fez a mulher...
Mas para guiar a criança insegura, Deus fez a Mãe.

Para os desafios da sociedade, Deus fez a mulher...
Mas para o amor, a ternura e o carinho, Deus fez a Mãe.

Para fazer qualquer trabalho, Deus fez a mulher...
Mas para embalar o berço e construir um caráter, Deus fez a Mãe.

Para ser princesa, Deus fez a mulher...
Mas para ser Rainha, Deus fez a Mãe.


do 

Artigo semanal de Marcos Coimbra

A CPI das reviravoltas


A CPI do Cachoeira está apenas no início e já ganha o troféu de a mais inusitada dos últimos anos. A cada dia, confirma a antiga sabedoria mineira a respeito da política.
É como as nuvens: você olha e vê uma coisa; olha de novo e tudo mudou.
Foi assim desde o começo.
Quem acompanhava o noticiário estava convencido de que a CPI era uma invenção de Lula. Embora ninguém soubesse com certeza o que ele queria, havia quase um consenso a respeito de suas intenções: usá-la contra antigos - e novos - desafetos.
Não só, mas principalmente para atingir Marconi Perillo. (Consta que ele nunca teria perdoado o governador de Goiás por tê-lo acusado, em 2005, de nada ter feito quando o informou sobre o mensalão.)
Era, nessa altura, a CPI do Acerto de Contas. 
Os comentaristas de nossa imprensa estavam perplexos. Não havia precedente de uma CPI - arma tradicionalmente usada pelas oposições para atacar o governo - patrocinada pelo partido que está no poder. Sem ter outra coisa para dizer, puseram-se a repetir a verdade acaciana: “Todos sabem como começa, mas ninguém como termina uma CPI”. 
Quando as lideranças da oposição perceberam que ela seria mesmo realizada, correram para estar na foto de comemoração da instalação. Isso tranquilizou os analistas, que logo formularam a hipótese de que Lula, no afã de prejudicar os oponentes, havia cometido uma ingenuidade: o feitiço ia se virar contra o feiticeiro.
A comissão mudou de nome. Passou a ser a CPI do Juízo Final.  
Daí, alguém achou que havia descoberto a verdade. Lula tinha, de fato, segundas intenções e não temia perder o controle da CPI. O que ele queria era servir-se dela para desviar a atenção do Supremo Tribunal Federal. Atrapalhar o julgamento do mensalão.
A suposição é tosca, mas teve larga circulação. Só poderia acreditar nela quem possui péssima imagem dos ministros do STF e imagina que julgam ao sabor das circunstâncias, de acordo com o que leem no jornal. Nem por isso, no entanto, deixou de ser reproduzida mil vezes, como se fosse uma descoberta extraordinária. 
Já então, a CPI recebeu o terceiro batismo: era a CPI da Cortina de Fumaça.
Na semana que passou, a confusão aumentou. As reviravoltas se sucederam diariamente.
Começou com o primeiro depoimento que colheu, do delegado da Polícia Federal responsável pela investigação da Operação Vega – o ponto de partida da história inteira. 
A parte relevante foi quando ele disse que o inquérito havia sido concluído e encaminhado à Procuradoria Geral da República em 2009. Uma dúvida ficou no ar: por que só em 2012 ela o remeteu ao Supremo?
Se a tese da “cortina de fumaça” fizesse sentido, a questão seria ainda mais intrigante. E conduziria a outras perguntas.
Será que o retardo - que fez com que as denúncias viessem à tona justo na véspera do julgamento do mensalão - significaria que o procurador-geral estava mancomunado com alguém? Será que queria melar o mensalão? Afinal, não foi de sua ação - ou omissão - que resultou que acontecessem ao mesmo tempo?
Logo que escutaram as declarações do delegado, vários membros da Comissão entenderam que precisavam ouvir o procurador. Os que primeiro se manifestaram foram parlamentares do PSOL e do DEM.
Isso não o perturbou. Afirmou que não iria e que quem o criticava eram os “que estão morrendo de medo do julgamento do mensalão”.
Como? Se foi ele quem criou as condições para que o caso fosse utilizado como “cortina de fumaça”, o revelando agora? Como, se quem saiu à frente para convocá-lo foram políticos que nada têm a ver com o julgamento?
Será que a CPI precisa trocar, outra vez, o nome (que tal CPI das Piruetas da Lógica)?
Ou é melhor ficar como CPI do Cachoeira, uma oportunidade para que discutamos políticos, empresários, jornalistas, magistrados e procuradores?

Veja: de tanto conviver com bandidos, bandida se tornou

"Quem te viu, quem te vê
Quem não a conhece não pode mais ver pra crer
Quem jamais esquece não pode reconhecer"...

A cpmi saiu, o escândalo Cachoeira taí esperando você.

Os furos de reportagens, jornalismo investigativo cadê?...

Você "descobria" escândalos era a mais brilhante
e se outro do pig cansava você seguia adiante
hoje a tucademopiganalhada sente falta das tuas fontes
Onde estão, foram para muito distante?...

Fazendo uma analogia com a cabrocha da canção de Chico com a rivistinha fica patente que a dita suja era cúmplice do esquema Cachoeira. Só não enxerga isto os piores cegos. Aqueles que fazem questão de não ver.

Ah, quais foram mesmos as revelações bombásticas publicadas na edição desta semana?

Tem não???

Acredito não???

Mãe

...palavra pequena, mas de significado infinito, pois quer dizer amor, dedicação, renúncia, força e sabedoria. 

Ser mãe não é só dar a luz, é participar da vida dos seus frutos gerados ou criados. 

Obrigado por tudo mamãe.

Te amo!!!


Te Amamos!!!

Hoje, amanhã, sempre, infinitamente...


Felicidade!!!