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Ciro solta o verbo: Temer é o capitão do golpe


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Ao participar de um evento político em Belo Horizonte, neste sábado, o presidenciável Ciro Gomes não mediu as palavras para se referir ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que pode alçar o vice Michel Temer à presidência; "Temer é o capitão do golpe", disse ele; neste domingo, Ciro estará em São Luís, no Maranhão, onde, ao lado do governador Flavio Dino, convocará a resistência de todos os governadores e movimentos sociais para conter o golpe; potencial candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro pretende consolidar seu nome como alternativa de esquerda, caso o ex-presidente Lula não concorra em 2018; até agora, ele tem sido a voz mais contundente contra o impeachment

Briguilina do dia

Roberto Requião:

Revista Veja 
Se comprar
Não leia
Se lê 
Não acredite
Se acreditar
Relinche



Destaque do Dia:

Quem é contra o golpe, compartilha

Em todos os cargos pelos quais passou, a presidenta Dilma sempre atuou com lisura, honestidade e compromisso com a coisa pública. Seu nome nunca esteve envolvido em qualquer suspeita de corrupção. Mais do que um ato irresponsável que pode jogar o país no caos institucional, a deflagração de um processo de impeachment contra uma pessoa que tem uma biografia reconhecidamente impoluta representa uma violação da soberania popular e uma ameaça à democracia. Nenhum cidadão consciente e preocupado com o futuro de seu país pode ficar indiferente a isso. Quando o golpe se aproxima, é chegada a hora de todos nós nos unirmos para lutar, com ideias e argumentos, para defender esse país. Pela democracia, pelo Brasil, eu sou Dilma, eu estou com Dilma.


Foto de Jaques Wagner.

Uriano Mota - Eduardo Cunha agora vale menos que antes

Pelo histórico da sua ficha criminal, Eduardo Cunha é um chantagista de mérito indiscutível. Já há muito, colhemos do seu perfil em pesquisa:
Os pedidos com que Eduardo Cunha trabalha são muitos e variados: empreiteiras, empresas de telefonia, companhias prestadoras de serviço no setor elétrico. Dependendo da negociação, e do desejo do freguês, Cunha providencia a anulação de normas, inclui nas Medidas Provisórias as emendas-submarino (como são chamados no Congresso os adendos oportunistas que nem sequer precisam tratar do mesmo assunto da MP) e agiliza a aprovação de leis.  
Mas com aquelas pessoas e empresas mais resistentes, ele sempre foi até o segundo passo. Chantageava. Segundo um delator da chamada Operação Lava Jato, partiu de Eduardo Cunha a iniciativa de pressionar multinacionais para que pagassem corrupção referente a contratos de navios-sonda da Petrobras por meio de requerimentos apresentados na Câmara.
Esse delator afirmou ter se reunido em 2011 com o deputado, e que nessa reunião Eduardo Cunha dissera “que havia tomado a decisão de fazer um requerimento na Comissão de Fiscalização da Câmara pedindo explicação sobre os negócios de Júlio Camargo".
Outro delator, Alberto Youssef, acusou Eduardo Cunha de pressionar a empresa Mitsui a pagar propina, valendo-se de pedidos de informações no Congresso que poderiam criar embaraços para a empresa. De acordo com o doleiro,  Eduardo Cunha apresentou, por meio de um aliado, os pedidos de investigação contra a empresa porque ela parou de pagar propina.
São apenas algumas das chantagens denunciadas, que se busca e se colhe sem qualquer esforço de procura sobre ele. O problema é que a essa intensa ficha criminal, o nobre chantagista acrescentou o crime de sequestro, na medida em que procurou fazer da presidenta Dilma uma refém. E não exagero, porque sequestro é um crime de reter à força um bem ou pessoa com intenção de cobrar dinheiro, vantagens ou providências imediatas para a concessão do resgate. Mas nem toda força é física, é claro.
Refém, por sua vez, é a vítima capturada por um criminoso, grupo ou organização e que sofre ameaças, se não forem atendidas as exigências ou reivindicações dessa pessoa, grupo ou organização.  Copio de pesquisa sobre o caráter de sequestradores:
“O sequestrador quer algo para obter alguma coisa. Isso pode ser tão simples como dinheiro, segurança pessoal ou uma passagem segura para outro país, ou pode envolver complicados objetivos políticos. Mas o alvo do sequestrador não é o refém, é uma terceira pessoa (uma pessoa, uma empresa ou um governo), que pode fornecer o que quer que seja que o sequestrador queira. Os reféns são apenas o meio para a barganha”.
O chamado presidente Eduardo Cunha já havia sequestrado o Congresso e, como bom criminoso, aumentava o preço do resgate a cada votação. Ele sacrificou o Brasil para exercer o próprio arbítrio e delinquência. Agora, posto contra o muro, tirou a máscara.  
Ainda há matérias que perguntam na chamada: “Por que Cunha aceitou o pedido de impeachment?”.  Precisa explicar? Ele sentiu o fim do seu reinado. As notícias falam que em uma primeira avaliação com assessores, a presidenta Dilma Rousseff desabafou que, ao menos, acabou-se a indefinição que estava imobilizando o governo. "Foi melhor assim". 
O nobre delinquente, na sua decisão afirma de abrir o impeachment contra a presidenta: “(o governo Dilma) não é uma crise exclusivamente econômica, mas também política e, sobretudo, moral”.  E mais: “tenho defendido que, a despeito da crise moral, política e econômica que assola o Brasil...”. Quem fala? Não tem pudor nem consciência. O cinismo não dói.
Eduardo Cunha, no seu estilo de bandido ético, sempre espalhou a ameaça de falar o que sabe se algum dia caísse, pois ele não cairia sozinho. Que caia e fale, que caia e venha abaixo com quem da sujeira dele se lambuzou.  Parodiando o samba de Paulinho da Viola: um aliado que morre é uma ilusão. E uma ilusão deve morrer.
Destaque do Dia: Será Temer um traíra?

Será Michel Temer um traíra?

Bem, se ele é conspirador está ficando bem mal acompanhado, pois o PSB abandonou o impeachment e não quer mais ser oposição; o Jurista Fábio Konder Comparato tem afirmado que esse impeachment é ilegítimo; PSol e Rede também dizem "não" ao impeachment de Dilma; o jornal Valor Econômico noticia que o "'Economist" diz que Cunha agiu por vingança em processo de impeachment; a FOLHA noticia que Bill Clinton afirmou que Brasil não está afundando e futuro será formidável; PDT, PC do B, Joaquim Barbosa, CNBB, CUT e todos os governadores do nordeste repudiam a tentativa de impeachment de Dilma; diversos Jornais europeus duvidam que Dilma seja impedida pela falta de fundamento; Pezão, governador do Rio de Janeiro, convida os governadores dos partidos que integram a coalizão de apoio ao governo para reunião em Brasília em oposição ao impeachment; Leonardo Boff referindo-se a Eduardo Cunha afirmou que "Um eticamente desqualificado manda a julgamento uma mulher íntegra e ética"; a Federação dos Petroleiros também se levantam contra golpe Cunha-Aécio; para os governadores nordestinos, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), agiu movido por interesses pessoais, sem se importar coma gravidade de uma ação que representa grave retrocesso institucional e assinam nota de repúdio contra impeachment; a Igreja Católica, através da CNBB, questiona 'autoridade moral' de Cunha; Dalmo Dallari afirma que decisão de Cunha é "antiética e oportunista"; Luciana Genro pessoalmente também se afasta do golpe Cunha-Aécio; o jornal Frances Le Monde diz que Cunha agiu por 'vingança pessoal'.

É bom Michel Temer escolher como ele quer passar para a História.

By Pedro Benedito Maciel Neto, 51, advogado, sócio da MACIEL NETO ADVOCACIA, autor de "Reflexões sobre o estudo do Direito", Ed. Komedi.

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Não existe fundamento para impeachment

A presidenta Dilma Rousseff esteve neste sábado (05) no Recife (PE) para reunião que definiu ações de combate a doenças transmitidas pelo Aedes Aegypt, como a dengue e o zika vírus. Após o encontro, a presidenta conversou com os jornalistas, repetiu o discurso feito ontem e esclareceu que não teme o golpe.

"Estamos tranquilos porque não existe fundamento para meu processo de impeachment", disse Dilma, que continuou: "Não cometi ato ilícito, não usei o dinheiro público para contemplar meus interesses. Nunca depositei dinheiro na Suíça", declarou.

Durante a entrevista, a presidenta afirmou que confia em seu vice, Michel Temer. "Eu espero integral confiança do Michel Temer. E tenho certeza que ele dará. Ao longo desse tempo eu desenvolvi a minha relação com ele e conheço o Temer como pessoa, como político e como grande constitucionalista", respondeu Dilma.

Sobre o combate ao Aedes Aegypt, Dilma informou que o governo fará uma "ação de guerra" para evitar a proliferação do zika vírus. A petista pediu união e "mobilização nacional" para controlar o avanço dos casos.

"Nossa principal preocupação é que isso possa caracterizar uma doença com dimensão nacional. Não acho que deve ser uma questão de pânico, mas tem que ser de grande atenção. É uma doença bastante complicada porque afeta crianças, que são o futuro do Brasil", explicou Dilma.

João de Andrade Neto, editor do Conversa Afiada

Rir é o melhor remédio



Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, conhecido como Chico Anysio (Maranguape, 12 de abril de 1931), é um humorista, ator, escritor e pintor brasileiro, notório por seus inúmeros quadros e programas humorísticos na Rede Globo, onde possui contrato até 2012.
Ao lado de Chacrinha e Boni, Chico é considerado um dos maiores nomes de todos os tempos da televisão brasileira.

Poesia do Dia

Desabafo

Eu quero a minha vida como ela é
Como o povo sabe
Como chão no pé
Como água doce pra matar a sede
Me deitar na rede
Tomá um café
Ser um ser humano 

sem tabu sem preconceito
Ser errado, ser direito
Acreditar e não ter fé




Cada um sabe o sapato onde aperta
A minha porta é aberta
Qualquer um pode entrar
Não ligo, faço, aconteço
No outro dia eu esqueço pra de novo começar
A minha vida sem chorar
E quem quiser pode 

falar falar falar
Falar falar falar falar
Que eu não vou mudar

by Cecéu

Destaque do Dia: 

Impeachment - a guerra total

A polarização que inaugura a guerra política total no Brasil, Fora Cunha x Impeachment de Dilma, não é nem desejável e nem fruto de nenhuma "vitória política".  É resultante, sim, de uma decisão comum do governo, do PT e da bancada parlamentar por enfrentar de uma vez a pedra no meio do caminho da travessia.
É preciso segurar a onda do oportunismo. Não é por que houve uma escolha de ir para cima de Eduardo Cunha que as teses deste ou aquele setor da esquerda passaram a ter validade ou razão automática. Não é porque o PT abraçou a admissibilidade da cassação de Cunha do Conselho de Ética que vai romper com o PMDB, reorganizar a base governista  só com partidos de esquerda, que as alianças do PT em 2016 também serão só nestes termos e assim por diante. E não quer dizer que não tenha havido uma série de erros de condução política no governo, no partido e em setores minoritários do PT para se ter chegado a esta situação.
Se a decisão de votar pela admissibilidade da cassação de Eduardo Cunha no Conselho de Ética foi acertada ou não, os próximos dias logo dirão. A oposição está inteiramente com ele e, de certa maneira, conseguiu fazer o PT cair na armadilha entre duas escolhas vantajosas para ela: romper com o presidente da Câmara e lançá-lo sem passagem de volta nos braços do PSDB e companhia; ou o PT salvar Cunha e se desgastar com sua base social.
Para vencer, contudo, o desafio é muito maior do que o governo conseguir 172 votos para barrar o Impeachment, ou o tal do "ir para as ruas".
Se é verdade que Cunha tem 80% da população querendo sua cassação, a presidenta estacionou nos 10% de popularidade, com 65% apoiando a ideia de Impeachment. O que assegura que o Congresso não enverede por encontrar uma "saída" para ambos os casos?
É preciso considerar que começa a se desenhar um discurso de que se trata de uma guerra entre "ele e ela". A narrativa é quase tudo neste caso. O confronto dos pronomes pode ser útil para demarcar a história e o caráter de Dilma com os do Achacador, que tem contas secretas na Suíça, é um ladrão clássico, desses de novela das 20 horas da Globo. Mas pode servir para aquela "saída" de resolver "dois problemas".

Amar- Marília Pêra


Marília Marzullo Pêra (Rio de Janeiro22 de janeiro de 1943 - Rio de Janeiro5 de dezembro de 2015) foi uma atrizcantora e diretora teatral brasileira.
Além de interpretar, Marília cantava, dançava e atuava também como coreógrafa, produtora e diretora de peças e espetáculos musicais.

Temer o que?







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Michel Temer jura que sim

O usufrutuário Cunha

The Rat Trap




Caso o Procurador-Geral da República Rodrigo Janot pedisse informações ao Ducado de Lichenteistien se Aécio Neves da Cunha, tem conta, é beneficiário ou usufrutuário de contas lá, não teríamos mais ratos nessa ratoeira?

Destaque do Dia: Inocência ou má-fé?

Da Agência Senado - Procuradores deverão ser responsabilizados por ações que causem prejuízos, defende comissão de juristas

A ação de fiscais públicos que leve à interrupção de obras e serviços e depois mostre-se injustificada deverá receber sanções. Esse foi o ponto de vista do presidente da Comissão de Juristas da Desburocratização, Mauro Campbell, durante audiência realizada nesta-sexta-feira (4), com a participação do deputado estadual Ronaldo Santini (PTB-RS), que falou em nome da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale).

Campbell deixou claro que uma das prioridades do anteprojeto que será apresentado pelo colegiado deverá ser a definição de critérios que valham para todo o país.

Para Santini, uma reclamação presente em todos os encontros da Unale é que a gestão pública estaria hoje de mãos atadas, causando prejuízos à sociedade na prestação de obras e serviços.

Segundo o deputado, a situação em que um procurador tem o poder monocrático de interromper uma política pública estaria sendo paradoxalmente um dos fatores que tem contribuído na má prestação em serviços. Ele citou o caso de uma obra realizada no porto de Rio Grande (RS).

— Eles entraram com ações todos os anos por superfaturamento, paravam as obras, e depois via-se que não tinha nada. A obra custou 15 vezes mais por causa desses atrasos inúteis — afirmou.

Outra distorção provocada por este quadro, no entender de Santini, é que hoje as dotações orçamentárias voltadas para áreas fiscalizatórias em seu estado superam em 10 vezes o investimento em infra-estrutura.

Ele ainda reclamou que em agências da Funai no Rio Grande do Sul havia funcionários dedicados a "plantar" indícios de sítios arqueológicos, paralisando obras e buscando vantagens para que fossem retomadas.

— A experiência mostra que a multiplicação de agências fiscalizadoras não diminui, aumenta a corrupção — disse.



Campbell citou um caso envolvendo um procurador no Acre, que mandou devolver helicópteros destinados a ações de combate à criminalidade, fruto de parceria com o governo federal, por estarem pintados com estrelas vermelhas.

— Ele desconhecia que o símbolo está na bandeira do Acre desde 1902, não fazendo referência a nenhum partido da atualidade — informou o presidente da comissão de juristas.

Como sugestões de modernização da Lei 8.666/1993 (Lei de Licitações), Santini pediu aos juristas a flexibilização no critério de "menor preço" como determinante para a aquisição de produtos e serviços, e que empresários que adotem práticas irregulares em negócios com a administração pública sejam definitivamente banidos de qualquer futura negociação.

Repórter Sergio Vieira
Destaque do Dia: Inocência ou má-fé

Pra começar bem o dia





Rir é fundamental
Destaque do Dia: Trombadinhas do impeachment

Inocência ou má-fé?





Sobre a honestidade da presidente Dilma Rousseff não paira nenhuma dúvida. E não falo em apenas em relação as investigações da lava jato ou qualquer investigação atual, isto diz respeito a sua vida inteira.

Sobre a conduta de certas pessoas que defendem o impeachment dela sobram certezas sobre a desonestidade. Apenas como exemplo basta lembrar que Eduardo Cunha (Pmdb-RJ), presidente da Câmara Federal que abriu o processo contra Dilma foi apelidado de "Trombadinha da Telerj", pelo finado Paulo Cesar Farias.

Quanto ao outro cunha, Aécio Neves da Cunha (Psdb-MG), começa por ter sido funcionário público fantasma, passa por Furnas, Aeroporto e de fazer cortesias com chapéu alheio desde sempre.

Quem acredita que essa turma quer tirar Dilma para combater a corrupção é da turma deles ou apenas um inocente útil? 

A pergunta do dia

Esse Bessinha...