A lei de Moro

Guilherme Boulos, exatamente porque o ministério pública tem provas é que não pede a pede a prisão dele. Agora, se tivesse convicções e Flávio Bolsonaro fosse de um partido de esquerda como o ex-governado da Paraíba, Ricardo Coutinho, já estaria era preso. Imagine se fosse um petista...

Apelou, perdeu!

Por que será que o presidente anda tão nervoso?
Quem não deve não teme, não é mesmo?

Verdade do dia

 

"Jair é um velho parceiro de Fabrício Queiroz, apontado como operador da rachadinha do Zero Um. Quando os dois ficaram amigos, Flávio tinha apenas 3 anos. O ex-PM estava lotado no gabinete do filho, mas seu verdadeiro chefe era o pai..."  

Bernardo Mello Franco

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Clã bolsonaro muda de opinião

Agora também somos contra vazamentos, contra juiz autorizar quebra de sigilos e o ministério público apresentar denúncias. Quanto a imprensa divulgar as acusações, nem se fala. 

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Flávio Bolsonaro esperneia

Pois não é que agora ele reclama de vazamentos, do juiz e do ministério público? A tão pouco batia palmas a favor de vazamentos, a favor de juiz e do ministério público. O mundo dá voltas...

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Bolsonaro defende filho e acusa Witzel e imprensa de inventarem denúncias

O coiso [Jair Bolsonaro] inventando desculpas para se defender 

e defender o zero hum

Sem provas o coiso acusa o governador Wilson Witzel (governador do Rio de Janeiro) de estar por trás da denúncia de "rachadinha" do clã, minimiza as acusações contra o filho e afirma: 

"Isso tudo é invenção da imprensa".

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Rachadinha, chocolate, laranjal e corrupção bolsonarista

😈

O El País explica a razão da “batida” do Ministério Público na franquia da loja de chocolates Kopenhagen num shopping da Barra da Tijuca.

É que, com a quebra do sigilo bancário verificou-se que o faturamento da loja seria desproporcionalmente alto e fora das épocas em que são maiores as vendas de chocolate, como na Páscoa.

Na Veja, diz-se que foi com os lucros da loja que Flávio justificava o volume de recursos usado em suas transações com imóveis.

O chocolate com laranja da Kopenhagen pode ser amargo, mas certamente será menos que as festas de Natal da família Bolsonaro, porque o episódio de hoje vai embalar, como música, novos desvendares dos subterrâneos do clã.

por Fernando Brito - Tijolaço

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Se o ministério público investigar de verdade o clã bolsonaro e a verdade for publicada pela grande imprensa (o que duvido), tenho certeza que Al Capone é nenê diante desses milicianos.

Charge do dia

Amigo do Amigo

(...) "Tem mais de 500 cargos lá, cara, na Câmara, no Senado…"—; queixa-se de abandono —"Não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar…"

Fabrício Queiroz - amigo de Jair Bolsonaro, há mais de 35 anos e assessor de Flávio Bolsonaro durante 11. Acusado de ser o responsável por "Rachadinha" da famiglia.

Charge de Miguel Paiva

- Cadê o Queiroz?

Fabrício Queiroz, mais ativo do que nunca

"Tem mais de quinhentos cargos lá, cara, na Câmara e no Senado. Pode indicar para qualquer comissão ou, alguma coisa, sem vincular a eles [bolsonaros] em nada. Vinte continho aí para gente caía bem pra caralho, meu irmão, entendeu?
Não precisa vincular ao nome. Só chegar lá e, pô cara, o gabinete do Flávio faz fila de deputados e senadores, pessoal para conversar com ele, faz fila. Só chegar lá e, pô meu irmão, nomeia fulano aí para trabalhar contigo aí, salariozinho bom desse aí, cara, para a gente que é pai de família, cai como uma uva.

Fabrício Queiroz - homem de confiança do clã. Enquanto isso o judiciário e ministério público federal faz cara de paisagem.

Corja!

Época: parentes empregados pela família Bolsonaro devolviam até 90% dos salários

Quebra dos sigilos de 95 empresas e pessoas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro amplia a suspeita de nepotismo e de "rachadinha" por parte do clã; segundo a revista Época, 12 dos investigados possuem parentesco com a segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro e pelo menos dois deles teriam relatado que devolviam até 90% do salário na época em que trabalhavam no gabinete do parlamentar.

Brasil 247

Vida que segue