Quebra dos sigilos de 95 empresas e pessoas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro amplia a suspeita de nepotismo e de "rachadinha" por parte do clã; segundo a revista Época, 12 dos investigados possuem parentesco com a segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro e pelo menos dois deles teriam relatado que devolviam até 90% do salário na época em que trabalhavam no gabinete do parlamentar.
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