Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Naldo - Amor de Chocolate (Vodka ou água de coco - Gabi Luthai cover)

Isso é o que não ter o que fazer mesmo

... O que eu diria se encontrasse uma pessoa de 7 cabeças?
- Oi
- Oi
- Oi
- Oi
- Oi
- Oi
- Oi

José Dirceu: para nós do PT 2013 não é um ano eleitoral

Image

Neste início de 2013, o PT completa 33 anos, dos quais uma década à frente do governo federal. Comemora o duplo aniversário junto com sua militância e aliados. O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, viu nisso a antecipação da campanha eleitoral para o Palácio do Planalto em 2014.

Bem, quem antecipou a campanha eleitoral foi o PSDB. Nem mesmo a ex-senadora Marina Silva deve ser responsabilizada por isso. Ela está criando um partido, o seu partido, a #rede, com o qual vai concorrer no ano que vem. Para nós do PT, 2013 não é um ano eleitoral; é um ano da retomada do crescimento e da consolidação das mudanças.

Ano de fazer o país avançar cada vez mais na melhoria de sua infraestrutura, educação e inovação. Ano de aprofundar as medidas econômicas para garantir mais investimentos e competitividade, consolidando os programas sociais lançados em grande número e executados ao longo destes anos de governo petista.

Quando comemoramos 33 anos como partido e 10 à frente da administração do Brasil, não comparar governos é não dar a sociedade e ao povo a oportunidade democrática de julgá-los e aos partidos que os comandam. Comparar governos é, assim, um ato de cidadania e participação política. Ao fazê-lo estamos cumprindo de forma exemplar o nosso papel.

Quem lançou candidato e antecipou sozinho a campanha de 2014 foi o PSDB. Nisto o PT só disse o óbvio porque pode e tem candidata (à reeleição): Dilma.  É nessa linha que vamos prosseguir. Vamos continuar dialogando com o povo e comparando os governos, percorrendo o país e mobilizando a sociedade para a continuidade do desenvolvimento nacional soberano, democrático e popular. Como fazemos há 10 anos no governo e há 33 anos via partido. 

Desejos femininos

Pesquisas realizadas pelo Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal - apontou os três principais desejos femininos. São eles:

  1. Comer à vontade e não engordar
  2. Amar e não sofrer
  3. Ter dinheiro à vontade para gastar sem ter que trabalhar

Dilma: O mundo em desenvolvimento tornou-se vital para a economia global


Durante a abertura da III Cúpula América do Sul-África, que acontece na Guiné Equatorial nesta sexta-feira (22), a presidenta Dilma Rousseff destacou o momento econômico especial dos dois continentes, em contraste ao cenário internacional, que enfrenta uma crise financeira. Dilma também lembrou que o comércio entre os dois continentes cresceu 447% nos últimos dez anos, passando de R$ 7 bilhões, em 2002, para R$ 39 bilhões, em 2011.
“Nossos continentes têm experimentado nos últimos anos o dinamismo, com taxas de crescimento sustentadas, aumento da renda e redução da pobreza. Foi-se o tempo em que nós éramos parte de uma periferia distante, silenciosa ou calada e problemática. O mundo em desenvolvimento tornou-se vital para economia global, e já responde por mais da metade do crescimento econômico e mais de 40% do investimento, em escala mundial”, afirmou.
A presidenta propôs uma parceria com países africanos, com foco na área educacional, colocando à disposição a Universidade Aberta do Brasil, que já conta com um polo presencial em Moçambique. Ela quer ampliar as parcerias de pesquisa científica e tecnológica, usando as 37 embaixadas no continente para oferecer cursos de português e facilitar a interação.
Dilma também defendeu a candidatura do embaixador Roberto Azevêdo à direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a participação do Brasil e de algum país africano como membros permanentes no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Mas eu estou aqui hoje para propor e construir parcerias concretas.

Judiciário de S. Paulo: a nossa Falha

Charles Leonel Bakalarczyk

Como advogado (e cidadão), estou desolado. Explico.

Mesmo não conseguindo sucesso almejado numa causa em que funciono como patrono, resigno-me quando encontro uma decisão judicial bem construída, com premissas bem articuladas e conclusão coerente, mas sem se deslocar das relações econômicas, políticas e sociais vigentes e, principalmente, sem ignorar as consequências que resultarão da prestação jurisdicional.

Quando enfrento uma sentença desse naipe, penso: aqui tenho uma preciosa fonte de direito, respeitável e responsável, que mantém viva a ideia de Justiça razoável.

Há decisões outras, contudo, que remetem à descrença, que revelam as dificuldades do Poder Judiciário em dizer um direito equilibrado, proporcional, garantidor. 

Pois o julgamento proferido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, última quarta-feira, 20 Fevereiro, ordenando que o blog Falha S. Paulo continue fora de funcionamento, tem esse sentido de desencanto jurídico. Parece que os julgadores do recurso não vivem no Brasil, não sabem da nossa História, desconhecem a manipulação conduzida pela meia dúzia de famílias que se apropriaram dos meios de comunicação, ignoram a luta diária e inglória que os brasileiros travam pelo acesso e pluralidade de informação.

Em que mundo vivem esses senhores?

Ora, Miguel Reale já ensinava que a norma (lei) não é um fenômeno isolado, deve..

Para ler mais, CLIQUE AQUI!

Crônica semanal de Luis Fernando Veríssimo

Bilhar 

Da série “Poesia numa hora dessas?!”
“E essa agora?
Se o que explodiu sobre a Rússia mostrou alguma coisa
foi que meteoro não tem hora.”
 O mais assustador do meteoro que cruzou o céu da Sibéria e explodiu no ar como várias bombas atômicas é que ele chegou sem ser anunciado. Com todas as atenções voltadas para um asteroide, o que passou de raspão, o meteoro da Sibéria entrou pela porta dos fundos sem ser detectado.
A desculpa é que era pequeno demais para chamar a atenção e por isso os alarmes não funcionaram. Nossa ilusão, até agora, era que qualquer detrito espacial que se aproximasse de nós seria identificado e rotulado, e sua trajetória calculada até o último milímetro com grande antecedência, o que nos daria tempo para preparar o espírito — ou usar nossos cartões de crédito até o limite — no caso de a colisão com a Terra ser inevitável.
Agora sabemos que qualquer coisa menor do que meio campo de futebol pode chegar de surpresa e explodir sobre nossas cabeças. Só nos faltava essa.
Imagino que tenha gente pensando em como evitar a catástrofe, no caso de um asteroide gigante vir em nossa direção. O cinema já previu algumas soluções, como a de mandar um foguete com ogiva nuclear desintegrar o bólido antes que ele nos atinja.
O problema é o asteroide grande se desintegrar em vários asteroides pequenos, como o meteoro que assustou a Sibéria, o que não seria vantagem. Outra dúvida é como nos comportaríamos se nenhum plano de defesa se mostrasse viável e nosso destino fosse, fatalmente, o dos dinossauros, que desapareceram depois que o choque de um asteroide mudou o clima da Terra.
Como a perspectiva de uma morte coletiva, que não distinguisse classes, ricos e pobres, virtuosos e pecadores, afetaria as relações humanas, nos nossos últimos dias de existência? Não tenho nenhuma vontade de descobrir. Se bem que a situação até daria uma boa crônica.
Corpos celestes se chocando no espaço lembram o que disse o Einstein sobre a aparente desorganização do Universo. Ele negou que fosse tudo aleatório e não seguisse nenhum plano. Deus, afirmou Einstein numa frase que ficou famosa, não joga dados com o Universo. Tinha razão. Não joga dados, joga bilhar.