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Angra nuclear power will review safety of slopes

Tragedies in Japan and Sierra led to the hiring of external consultants

Eletronuclear will hire an outside consultant toreassess the risk of collapse of the hillsidessurrounding the nuclear power plants Angra dosReis, Carla Rocha and Paul inform Motta. Themonitoring is continuous landslides, as well asinvestments in containment works. But as thecompany admits, tragedies of the Japan-tsunamithat caused the nuclear crisis, and in the mountainous region of Rio where the mountains fall to pieces-taught that the unthinkable happens."This independent review is to give moretranquility. Worldwide, the plants are looking intoany potential vulnerability, "said Peter Figueroa,chief operating officer of Eletronuclear. Theunthinkable has already happened in 1985 whenan avalanche buried the Laboratory ofRadioecology, next to the plant.

Novo terremoto no Japão

Um terremoto de 6,5 graus de magnitude atingiu o nordeste do Japão hoje, levando os funcionários do governo a emitir um alerta de tsunami.
A rádio japonesa NHK, divulgou que uma onda de meio metro era esperada para chegar às costas daprovíncia de Miyagi, que foi devastada pelo terremoto seguido de tsunami em 11 de março passado.
O terremoto ocorreu às 7h24 do horário local - 19h24 de domingo do horário de Brasília - e o epicentro se situou a pouca profundidade sob o leito marinho frente às costas da província de Miyagi.
No litoral de Ishinomaki o tremor teve intensidade 5 na escala japonesa de 7 graus, enquanto a maior parte do litoral da província de Miyagi teve nível 4.
A tsunami de março passado atingiu até 13 metros e causou a morte de mais de 10 mil pessoas, segundo os números oficiais. Ainda há milhares de desaparecidos e ao menos 190 mil pessoas continuam vivendo em abrigos. Desde 11 de março, mais de 700 abalos foram sentidos na região.

Religião

A arte de insultar

PARA ALEGRAR UM POUQUINHO....

 Asno

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: 
- Quantos rins nós temos? 
- Quatro! Responde o aluno. 
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. 
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar. 
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre. 
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: 
- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. 
Moral da História:
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
E haja capim!!!
A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?  
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta: 
- Vocês sabem onde está o médico do hospital? 
Com tranqüilidade o médico respondeu: 
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil? 
Ríspida, retorquiu: 
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico? 
Mantendo-se calmo, contestou: 
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?! 
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!... 
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta.... 
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico... 
- Veja bem as coisas como são...- disse o médico -... As vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "bom tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito... 
Moral da História:
UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO.
Sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.
BASTAM ÀS VEZES APENAS 5 MINUTOS DE CONVERSA PARA QUE O OURO DA VESTIMENTA SE TRANSFORME EM BARRO.
BOA RESPOSTA
Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta: 
- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?' 
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa: 
- "Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?" 
Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico: 
- 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?' 
Conclusão:
"QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS."

MUITA CALMA!
Entra um senhor desesperado na farmácia e grita: 
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente! 
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora. 
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz: 
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se sentindo? 
O senhor responde: 
- Cagado... mas tô tranquilo. 
Moral da História:
"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".

PROBLEMA É SÉRIO
O sujeito vai ao psiquiatra 
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco! 
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana e eu curo este problema. 
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente. 
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra. 
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito. 
Passados seis meses, eles se encontram na rua. 
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra. 
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais. 
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra. 
O sujeito responde: 
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama... 

Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.

Barba bem feita

Com mais higiene, menos pressa e cremes adequados, é possível ter rosto liso e pele boa
EDIÇÃO: LUCIANA VICÁRIA
Jillian Lochner/Getty Images
AGRESSÃO DIÁRIA
Modelo faz a barba. Cuidado e higiene podem evitar 60% dos problemas, diz estudo
A barba é um resquício da evolução humana com o qual 90% dos homens prefeririam não ter de lidar, revela um estudo da Academia Americana de Dermatologia. Especialmente porque raspar o rosto com lâminas todos os dias está longe de ser um ato natural. 

A boa notícia é que – segundo os dermatologistas – se podem evitar pelos encravados, alergias e irritações na pele acrescentando cuidados simples ao ato de barbear. Também é possível se valer de avanços da medicina em novos cremes personalizados e até aplicações de laser.

A primeira falha grave e recorrente, revela o estudo, é a falta de higiene. 

“O ideal é tomar banho e deixar a barba de molho com sabão”, diz Elizabeth Ross, da Academia Americana de Dermatologia. “O atrito das lâminas expõe os poros a bactérias presentes na própria pele, podendo infeccioná-la.” 

A pele contaminada é um convite à foliculite – ou pelos encravados, como é conhecida. 

A foliculite é mais comum no queixo e no pescoço, região do rosto com pelos mais grossos que crescem em vários sentidos. Ela afeta especialmente homens de barba grossa e enrolada – sobretudo quando precisam usar camisa social. O atrito piora ainda mais a situação.

Quem sofre do problema pode amenizá-lo com compressas de toalha úmida e morna antes de se barbear, uma forma de amolecer a barba. Também recomenda-se deixar a espuma agir sobre os pelos por alguns minutos antes de atacar com a lâmina. 

“Quanto mais flexíveis estiverem os pelos, menor será a agressão à pele”, diz Valeria Campos, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Valeria alerta para o perigo de barbeadores gastos:

“Eles raspam a pele e pioram o problema”.

Uma das novidades a ser apresentadas na Men’s Beauty Show, feira de produtos e serviços destinados a homens, que acontecerá em abril, em São Paulo, são os cremes e géis pós-barba. A nova geração tem ação anti-inflamatória e antibactericida, além de incluir na fórmula protetor solar e substâncias cicatrizantes. Estão mais parecidos com a variedade cosmética feminina: há um para cada tipo de pele (oleosa, normal, mista, sensível) e de pelo (grosso, fino, enrolado).

Há também novas técnicas de laser e peeling para barbados descontentes. Com ponteira que toca a pele, o laser consegue efeitos ainda melhores, com menos sessões. Ele está sendo usado para retirar definitivamente os pelos da região do pescoço. “Eu não podia usar camisa social que manchava de sangue toda vez”, diz Ricardo Simões, professor de educação física de uma academia de Jundiaí, São Paulo. Ele acabou com os pelos encravados com quatro sessões de 15 minutos de laser.

Alimentação

Saúde e bem estar

Pagode

Rafinha Bastos, a arte de insultar

Caetano Veloso

Sponholz E o artigo que eu não assino embaixo, apesar de concordar com a maioria das coisas escritas. É que narcicismo demais para  mim.


Não concebo por que o cara que aparece no YouTube ameaçando explodir o Ministério da Cultura com dinamite não é punido. O que há afinal? Será que consideram a corja que se "expressa" na internet uma tribo indígena? Inimputável? E cadê a Abin, a PF, o MP? O MinC não é protegido contra ameaças?
Podem dizer que espero punição porque o idiota xinga minha irmã. Pode ser. Mas o que me move é da natureza do que me fez reagir à ridícula campanha contra Chico ter ganho o prêmio de Livro do Ano.

Aliás, a "Veja" (não, Reinaldo, não danço com você nem morta!) aderiu ao linchamento de Bethânia com a mesma gana. E olha que o André Petry, quando tentou me convencer a dar uma entrevista às páginas amarelas da revista marrom, me assegurou que os então novos diretores da publicação tinham decidido que esta não faria mais "jornalismo com o fígado" (era essa a autoimagem de seus colegas lá dentro). Exigi responder por escrito e com direito a rever o texto final. Petry aceitou (e me disse que seus novos chefes tinham aceito). Terminei não dando entrevista nenhuma, pois a revista (achando um modo de me dizer um "não" que Petry não me dissera — e mostrando que queria continuar a "fazer jornalismo com o fígado") logo publicou ofensa contra Zé Miguel, usando palavras minhas.
A histeria contra Chico me levou a ler o romance de Edney Silvestre (que teria sido injustiçado pela premiação de "Leite derramado"). Silvestre é simpático, mas, sinceramente, o livro não tem condições sequer de se comparar a qualquer dos romances de Chico: vi o quão suspeita era a gritaria, até nesse pormenor.
Igualmente suspeito é o modo como "Folha", "Veja" e uma horda de internautas fingem ver o caso do blog de Bethânia. O que me vem à mente, em ambas as situações, é a desaforada frase obra-prima de Nietzsche: "É preciso defender os fortes contra os fracos." Bethânia e Chico não foram alvejados por sua inépcia, mas por sua capacidade criativa.
A "Folha" disparou, maliciosamente, o caso. E o tratou com mais malícia do que se esperaria de um jornal que — embora seu dono e editor tenha dito à revista "Imprensa", faz décadas, que seu modelo era a "Veja" — se vende como isento e aberto ao debate em nome do esclarecimento geral.
A "Veja" logo pôs que Bethânia tinha ganho R$ 1,3 milhão quando sabe-se que a equipe que a aconselhou a estender à internet o trabalho que vem fazendo apenas conseguiu aprovação do MinC para tentar captar, tendo esse valor como teto. Os editores da revista e do jornal sabem que estão enganando os leitores. E estimulando os internautas a darem vazão à mescla de rancor, ignorância e vontade de aparecer que domina grande parte dos que vivem grudados à rede. Rede, aliás, que Bethânia mal conhece, não tendo o hábito de navegar na web, nem sequer sentindo-se atraída por ela.
Os planos de Bethânia incluíam chegar a escolas públicas e dizer poemas em favelas e periferias das cidades brasileiras. Aceitou o convite feito por Hermano como uma ampliação desse trabalho. De repente vemos o Ricardo Noblat correr em auxílio de Mônica Bergamo, sua íntima parceira extracurricular de longa data. Também tenho fígado. Certos jornalistas precisam sentir na pele os danos que causam com suas leviandades. Toda a grita veio com o corinho que repete o epíteto "máfia do dendê", expressão cunhada por um tal Tognolli, que escreveu o livro de Lobão, pois este é incapaz de redigir (não é todo cantor de rádio que escreve um "Verdade tropical"). Pensam o quê? Que eu vou ser discreto e sóbrio? Não. Comigo não, violão.
O projeto que envolve o nome de Bethânia (que consistiria numa série de 365 filmes curtos com ela declamando muito do que há de bom na poesia de língua portuguesa, dirigidos por Andrucha Waddington), recebeu permissão para captar menos do que os futuros projetos de Marisa Monte, Zizi Possi, Erasmo Carlos ou Maria Rita. Isso para só falar de nomes conhecidos. Há muitos que desconheço e que podem captar altíssimo. O filho do Noblat, da banda Trampa, conseguiu R$ 954 mil. No audiovisual há muitos outros que foram liberados para captar mais. Aqui o link:
Por que escolher Bethânia para bode expiatório? Por que, dentre todos os nossos colegas (autorizados ou não a captar o que quer que seja), ninguém levanta a voz para defendê-la veementemente? Não há coragem? Não há capacidade de indignação? Será que no Brasil só há arremedo de indignação udenista?
Maria Bethânia tem sido honrada em sua vida pública. Não há nada que justifique a apressada acusação de interesses escusos lançada contra ela. Só o misto de ressentimento, demagogia e racismo contra baianos (medo da Bahia?) explica a afoiteza.
Houve o artigo claro de Herman Vianna aqui neste espaço. Houve a reportagem equilibrada de Mauro Ventura. Todos sabem que Bethânia não levou R$ 1,3 milhão. Todos sabem que ela tampouco tem a função de propor reformas à Lei Rouanet. A discussão necessária sobre esse assunto deve seguir. Para isso, é preciso começar por não querer destruir, como o Brasil ainda está viciado em fazer, os criadores que mais contribuem para o seu crescimento. Se pensavam que eu ia calar sobre isso, se enganaram redondamente. Nunca pedi nada a ninguém. Como disse Dona Ivone Lara (em canção feita para Bethânia e seus irmãos baianos): "Foram me chamar, eu estou aqui, o que é que há?" 

Antidepressivos

Até cachorros estão tomando

Laboratórios decifram a química do bom humor e faturam como nunca com antidepressivos

Se as pressões da vida moderna deixam o brasileiro com o astral baixo, a indústria farmacêutica é só alegria. No ano passado, as vendas de remédios para combater depressão movimentaram US$ 647,8 milhões no país. Isso representa aumento de 138,5% em cinco anos. Entre os grandes consumidores, o salto só é menor que o da China. Desde o lançamento da fluoxetina no fim da década de 1980, o mercado avançou com a quebra de patentes e a disseminação do uso desses medicamentos. Estima-se que entre 10% e 20% da população do Brasil sofra da doença, o que inclui grande parcela de jovens. 

Saúde das mulheres

Tripla jornada

As mulheres adoecem e se acidentam 50% mais, em relação aos homens, no desempenho de suas funções. De acordo com Sergio Cagno, médico do trabalho e Diretor da Bioqualynet, dobrar a jornada com o trabalho doméstico ou triplicar com o cuidado dos filhos, além de romper os limites físicos para competir de igual para igual, são alguns dos motivos, segundo pesquisa realizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

O registro de acidentes e a incidência de doenças são mais comuns nas profissões de carteiro mulher, encarregada da limpeza, professora, enfermeira, telefonista e bancária. "As doenças e os acidentes mais frequentes são: LER (Lesão por Esforço Repetitivo), DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), ferimentos do punho e da mão, entorse do tornozelo e do pé, fratura do pé e fratura do antebraço", explica o médico do trabalho.

Higiene íntima

O estresse, o uso de roupas justas e sintéticas podem ajudar a irritar a região íntima ou prejudicar sua ventilação, alterando o pH local e criando um ambiente propício para o desenvolvimento de incômodos ginecológicos. Este será o tema da coletiva de imprensa que acontece dia 4 de abril, em São Paulo, com a dra. Elsa Gay, do Ambulatório de Sexualidade da USP e o dr. Paulo Givaldo, coordenador do 1º guia prático de condutas sobre higiene genital da Febrasgo.

Agressividade

O Iprede realiza, de 11 a 20 de abril, a Jornada Internacional sobre Prevenção da Violência, com a participação do psicomotrista, pós-graduado em neuropsicologia, Richard Parreiral (Paris/França). O evento visa discutir fatores sociais, biológicos e familiares que influenciam a agressividade na primeira infância, bem como formas de mediar conflitos, fazer intervenções e lidar com questões relativas ao meio em que a criança vive. Informações: (85) 3218.4036, 99832901.

Atividade física

"Você precisa andar e seu cachorro também", diz Rebecca A. Johnson, diretora do Centro de Pesquisas da Interação Homem-Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade do Missouri (EUA).

Johnson é coautora do livro "Walk a Hound, Lose a Pound", a ser publicado em maio pela Purdue University Press. "Se temos um compromisso com um cão, isso faz com que nos comprometamos com a atividade física", afirma.

Terapia de grupo

Com linguagem objetiva e envolvente, o psiquiatra Luis Altenfelder Silva Filho traça um histórico do tratamento psiquiátrico - da Antiguidade aos dias de hoje - no livro "Doença mental, um tratamento possível - Psicoterapia de grupo e psicodrama" (Editora Ágora, R$ 71,90). Também discute as consequências do movimento de desospitalização, enfoca a psicoterapia grupal no tratamento de psicóticos e mostra os benefícios do psicodrama com esses pacientes.

Descartadas

O Brasil deixou de produzir e consumir 3,9 bilhões sacolas plásticas entre 2008 e 2010. Para 2011, a redução prevista é de 750 milhões de sacolinhas no varejo brasileiro. O resultado é fruto de um o programa do INP que busca conscientizar a população sobre uso responsável e descarte adequado de sacolas.

Sangrar menos

A menstruação poderia ser menos intensa e durar menos tempo. Essa é a opinião de boa parte das 1.111 mulheres que participaram de um levantamento realizado pelo Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas, ligado à Unicamp -, em parceria com a Bayer HealthCare Pharmaceuticals. 81,1% das participantes afirmaram que a menstruação poderia durar menos de 3 dias. "O desejo de menstruar menos tem muito a ver com o perfil da mulher atual, pois cerca de 70% das entrevistadas têm atividade remunerada e mais de 92% trabalham fora de casa", diz o Dr. Carlos Petta, do Departamento de Ginecologia da Unicamp.

Convívio com responsabilidade

No Brasil, mais de 27 milhões de pessoas são portadoras de algum tipo de deficiência, incluindo física e mental, o que representa praticamente 14,5% da população. Esse dado inclui também as pessoas incapazes de ouvir, enxergar e andar. Para fazer da acessibilidade um hábito na vida das pessoas a partir da inclusão e do convívio social foi criado o portal Guia do Deficiente (http://www.guiadodeficiente.com.br). O objetivo é fazer com que o deficiente se adapte ao novo, ao acessível e ao tangível conforme sua própria capacidade.

Restrições ao mentol

Um comitê consultivo da FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) recomendou o veto à venda de cigarros mentolados naquele país. Segundo o comunicado, o mentol não pode ser considerado um aditivo, já que torna o gosto do cigarro mais agradável e aumenta a dependência à nicotina, especialmente entre os mais jovens. No Brasil, a Anvisa abriu consulta pública (até o dia 31) para debater a proibição de algumas substâncias nos cigarros (aromatizantes).

Pílula por quê?

Segurança e eficácia (61%), melhora da TPM, das cólicas e da acne (48%), melhora da oleosidade da pele e dos cabelos, com redução da acne (40%), planejamento familiar (22%) e da carreira profissional (13%) estão entre os benefícios citados pelas 4.089 mulheres que participaram da pesquisa "Pílula por quê?" para conhecer o perfil da mulher brasileira que toma pílula anticoncepcional. O estudo, desenvolvido pelo Departamento de Ginecologia da UNIFESP, em parceira com a Bayer HealthCare Pharmaceuticals, busca entender as expectativas das mulheres em relação á inovação e os benefícios desse método contraceptivo.

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Vale

...uma mina para o pig


O superblog “Os amigos do Presidente Lula” – tocado com vigor pelo Zé Augusto e pela Helena e detestado pela Dra. Sandra Cureau – pegou no pulo o ato falho do porta-voz da  grande mídia, o Instituto Millenium (o IBAD do século 21) revelando uma parte das razões pelas quais colunistas e jornalões fizeram toda esta onda para transformar Roger Agnelli, o destronado da Vale, em vítima de um estatismo feroz.
Em artigo publicado no blog do Instituto (hospedado pela editora abril), diz-se que a substituição de Agnelli “busca aumentar a influência do governo dentro da empresa, para, possivelmente, ocupar cargos de interesse do governo, contratar empresas próximas ao governo e, até mesmo, aumentar a influência do governo nos meios de comunicação.”
Opa! Como assim? O que tem a ver o sr. Agnelli com os meios de comunicação? A Vale é um órgão de imprensa?
Ou será que a Vale é uma mina para a imprensa?
O jornalista Fernando Rodrigues, da Folha, publicou em outubro de 2009:
“A Vale gastou R$ 178,8 milhões em publicidade nos últimos 12 meses terminados em setembro. A conta de propaganda da mineradora foi entregue a Nizan Guanaes, o marqueteiro predileto do PSDB ao longo de quase duas décadas. FHC e José Serra, entre outros, foram clientes de Nizan.
“No mercado publicitário, R$ 178,8 milhões é considerado um valor alto. Como comparação, a marca de sabão em pó OMO consumiu R$ 141,7 milhões no mesmo período. Os dados são do Ibope Monitor. Há também um outro dado curioso: mineradoras no mundo todo não costumam fazer publicidade, pois o seu produto (minério) não é vendido ao consumidor final.”
Esse gasto com propaganda e a escolha de Nizan foram dois fatores relevantes para que azedasse a relação entre a Vale e o Palácio do Planalto, sobretudo entre o PT e a Vale.”
No mesmo post, Rodrigues ironiza a divulgação pelo jornal O Globo de dados da Vale (parciais), dizendo que teriam sido “só” R$ 50 milhões, de janeiro a setembro daquele ano.
Agora, pior do que o “atentado à liberdade de imprensa” que pudesse ser a substituição de Agnelli na distribuição de verba publicitária é o conceito que a Vale faz dos jornalistas, que se revela em outro ato falho recolhido pelo blog “Os amigos do Presidente Lula”, que se expressa no vídeo de “homenagem” feito pela empresa aos profissionais de imprensa, que posto abaixo. Deprimente.

por A. CAPIBARIBE NETO

Casa grande abandonada

Quando Noélia nasceu, no dia 23 de setembro de 1938, numa ruazinha modesta, lá pras bandas de Maracanaú, seus pais já estavam separados. Naquela época, uma mulher separada era como alguém com uma doença contagiosa. Pagava a mulher, pagavam os filhos. Mesmo os abastados, mesmo os que tinham dinheiro, padeciam do mesmo mal. 

Não foi diferente com dona Maria José, sua mãe, não foi diferente com Noélia. E para não sofrerem com as cobranças acintosas da mesma sociedade hipócrita de hoje, ambas se recolheram ao casarão onde viveriam o resto de suas vidas reclusas. 

Um dia, há 33 anos, descobri a existência de Noélia e fui procurá-la. Dona Maria Jósé me confessou, com lágrimas nos olhos e uma tristeza tão grande e tão profunda, que até parecia ter perdido o marido recente, quando mais de 35 anos já se haviam passado. "Francisco foi o único homem de minha vida.

Nunca amei outro e vou morrer com esse amor no coração..."Para os jovens de 35 anos atrás, e principalmente para os jovens de hoje, não existe essa de amor eterno." Qualé, cara? Parte pra outra!" E partem mesmo. Tem mulher sobrando, é tudo fácil demais. Namorar mesmo é difícil, a moda é ficar e ficar é apenas uma das formas modernas de assumir que estão se esfregando pra valer, que estão botando pra quebrar. 

Virgindade? Que virgindade? Isso é quase doença nos dias de hoje. A "mulher-corrimão" é quase tão popular quanto a "mulher melancia", "mulher morango" e outras tais, numa verdadeira salada de libertinagem, de despudor, de falta de limites. Nada contra, a gente se acostuma depressa, gosto de seguir o fluxo. Pois bem. 

A herança compulsória de Noélia foi uma tristeza imensa e assim, as duas, mãe e filha, pouco afeitas a amizades, a vizinhos, a conversas amenas, se enclausuraram na casa grande e adiaram suas vidas, seus sorrisos, suas gargalhadas, suas buscas pelos irmãos, também filhos de Francisco, a quem Noélia só via de longe, quando se predispunha a espiá-los de longe, sem nunca chegar perto, sem coragem de dizer "eu sou irmã de vocês!" Sábado passado, dia 19, antes de entrar para fazer uma endoscopia, Noélia chamou uma cuidadora recém-contratada e deu uma instrução: "Se eu não voltar da sala de cirurgia, ligue para esse número.

É o telefone do Antonio, meu irmão, e ele saberá o que fazer comigo..." E assim foi feito. E tudo o que me restou a fazer foi providenciar seu caminho de volta desde o hospital ao seu túmulo e abrir suas portas, seus armários, suas gavetas, numa busca doída por qualquer capítulo de sua história comprida de tristezas sem fim e descobrir, nas fotografias, que encontrei a única chance de aprender a querer bem e a admirar uma irmã a quem nunca dei um abraço, um beijo, um presente de Natal ou cantei "parabéns" em qualquer de seus aniversários solitários dentro de uma casa grande, e hoje, mais que nunca, abandonada, na mesma ruazinha anônima de Maracanaú...

por Hélio Passos

O Risco de Não Saber Calar

Ando com medo de falar ao telefone e gravarem tudo. "Há coisas que se não dizem", avisava Machado, deslocando o pronome. Só que eu digo. Se me ouvirem, coisas podem ocorrer. Imagina se eu falar o que sei. Juro que fiquei assim desde aquela fita do Magri, do tempo do Collor, que lhe custou R$ 30 mil e o Ministério do Trabalho. Homem bom. Levava seu cachorro em carro de luxo do governo para tomar banho. 

"Cachorro também é humano", argumentava. Estava mais para doido do que para varão forte. Doido manso, desses que ficam horas imaginando o nada. Como o escritor de ficção, um inventor de moda, que passa dia e noite bolando uma boa mentira pra botar no papel. O cuidado é com o telefone, todos grampeados por todos "com autorização da Justiça". Sim, há uma pequena margem para o improviso ou livre arbítrio. Mas, uma vez que você disse, está dito. Sai da boca e fica no gravador. Se duvidar, sai no "Jornal Nacional", dependendo do humor do William Bonner. 

É isso mesmo: o mundo é um vastíssimo estúdio, que tem acoplado um museu da imagem e do som. Ou um arquivo morto. Nada que se fala some no espaço. Nenhum intérprete conhece o momento do "exit". Há sempre o risco de um "exeunt", como numa peça do coleguinha Shakespeare. Saem todos de cena. O que a gente diz está no script, mas a direção aceita cacos. Dito por outro lado: tudo que falamos vai para esse armazém. 

Assim como a memória de um computador. Está tudo lá, inteirinho, sem uma vírgula a menos. Daí, o sucesso das CPIs, tecnicamente. Conseguem as fitas. Como desmentir o que está gravado? O que a gente diz e até o que a gente cala. E também o que a gente só pensa, sem sequer articular. Tudo se recolhe, sem tirar nem pôr. Discurso, cochicho, grito, acertos entre mafiosos, rapinagens de parlamentares etc. O que Napoleão pensou em Santa Helena e o que eu disse aos oito anos. Nada se perde. Um dia vai ser ouvido de fio a pavio. E todos perderão seus mandatos. Gravador é uma praga terrível. E não adianta sair da língua portuguesa para despistar. 

Tudo é traduzido na hora, simultaneamente. Não importa dizer que, com o tempo, as línguas aumentam e se alteram pelas necessidades dos usos e costumes. Ela não pode parar e desejar isso equivale a um erro igual ao de afirmar que a sua transplantação não lhe insere riquezas novas. A esse respeito, a influência do povo é decisiva. Há, portanto, certos modos de dizer, locuções novas, que de força entram no domínio do estilo e ganham direito de cidade. E não adianta desnortear. 

O gravador pega tudo e pode liquidar os que falam demais e principalmente falar o não devido. Nós, felizmente, temos em nosso abençoado país três coisas de indizível valor: liberdade de falar, liberdade de consciência e a prudência de nunca praticar nem uma nem outra. Dizer o que não deve pelo telefone ou por outros meios de comunicação é irresponsabilidade. A palavra carece de trato especial, escrita ou falada. 

E sabemos que ela, no Brasil, nunca exerceu qualquer função na vida pública. O orador ou o escritor provocam exclamações admirativas ou explosão de cólera, simplesmente manifestações emocionais. O cérebro brasileiro refuga a reflexão. Paira no dorso liso das generalidades. Pode, nesse caso, ser gravado, porém não grava porque não compromete ninguém. E o bom está é na consequência demolidora da maldade absoluta.